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Revisão das 07h45min de 17 de setembro de 2016
Jornal Nacional | |||||
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Logotipo do telejornal. Popularmente, o telejornal é conhecido pela sua sigla, JN. | |||||
Informação geral | |||||
Formato | telejornal | ||||
Duração | entre 30 e 60 minutos | ||||
Criador(es) | Armando Nogueira (Central Globo de Jornalismo) | ||||
Elenco | Maria Júlia Coutinho (previsão do tempo) Izabella Camargo (previsão do tempo - eventual) Eliana Marques (previsão do tempo - eventual) Lilia Teles (reportagens sobre segurança no Rio de Janeiro) Tino Marcos (reportagens sobre esportes) Claudia Bomtempo (reportagens sobre política) André Trigueiro[1](reportagens sobre sustentabilidade) | ||||
País de origem | Brasil | ||||
Idioma original | (em português brasileiro) | ||||
Produção | |||||
Diretor(es) | Ali Kamel (DGJE) Silvia Faria (CGJ) Gerais: Ver lista
Regionais: | ||||
Produtor(es) | Adriana Caban Ana Paula Brasil Dagoberto Souto Maior Flávio Orro Rogério Nery | ||||
Apresentador(es) | Oficiais: William Bonner (desde 1996) Renata Vasconcellos (desde 2014) Eventuais: Alexandre Garcia Chico Pinheiro Heraldo Pereira Carla Vilhena Ana Paula Araújo William Waack Evaristo Costa Sandra Annenberg Giuliana Morrone Monalisa Perrone Rodrigo Bocardi | ||||
Tema de abertura | "The Fuzz" (instrumental), Frank DeVol | ||||
Exibição | |||||
Emissora original | Rede Globo | ||||
Formato de exibição | 480i (SDTV) 1080i (HDTV) | ||||
Transmissão original | 1 de setembro de 1969 (55 anos) - presente | ||||
Cronologia | |||||
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Programas relacionados |
Jornal Nacional (também conhecido pela sigla JN) é um telejornal brasileiro, produzido e exibido pela Rede Globo desde sua estreia, em 1º de setembro de 1969 sob o comando de Hilton Gomes e Cid Moreira. Exibido em horário noturno, a partir das 20h30, de segunda-feira a sábado, é o telejornal mais assistido e reconhecido do país, tendo, ao longo de sua existência, acumulado diversos prêmios. Hoje, é apresentado, por William Bonner (também editor-chefe) e Renata Vasconcellos (também editora-executiva), sendo eles substituídos por outros jornalistas da emissora durante finais de semana, feriados ou férias.
História
O telejornal entrou no ar no dia de 1º de setembro de 1969 com a apresentação de Hilton Gomes e Cid Moreira. O Jornal Nacional foi o primeiro programa gerado no Rio de Janeiro em rede nacional, através da Embratel. Os apresentadores eram Hilton Gomes e Cid Moreira, que abriram a primeira edição do Jornal Nacional anunciando: "O Jornal Nacional, da Rede Globo, um serviço de notícias integrando o Brasil novo, inaugura-se neste momento: imagem e som de todo o país". Cid Moreira encerrou: "É o Brasil ao vivo aí na sua casa. Boa noite".
Márcia Mendes foi a primeira mulher a apresentar o telejornal, em um 8 de março.[2].
O Jornal Nacional tornou-se, em alguns anos, o mais importante e famoso noticiário brasileiro, alcançando altos índices de audiência. Durante os anos 1970; por interesse próprio, o telejornal deu ênfase à cobertura internacional e aos esportes.
Em 1977, Glória Maria torna-se a primeira repórter do Brasil a entrar no ar ao vivo; na ocasião, foram inaugurados equipamentos portáteis para geração de imagens.
Em 1978, o filme 16 mm começa a ser substituído com a instalação da ENG (Eletronic News Gathering), que permite a edição eletrônica de videoteipe, e a edição em VT aumentou a velocidade do telejornalismo.
Em 1983, houve novas mudanças: o Jornal Nacional ganhou a sua primeira vinheta eletrônica. A dupla de apresentadores também mudou: no lugar de Sérgio Chapelin, que apresentava o JN com Cid Moreira, entrou Celso Freitas, que já apresentava eventualmente o telejornal. Moreira e Freitas ficaram juntos no JN até 1989.
Em 1989, o telejornal estreia abertura e cenário novos, onde os logotipos do mesmo deixam de ser molduras num fundo branco e passam a tomar todo o fundo do cenário, que passara a ser em tons de azul. Também em 1989, o JN completa vinte anos.
Nos anos 1990, a qualidade do telejornalismo praticado pela emissora apresentou grande melhora. O Jornal Nacional passou a apresentar grandes furos de reportagem, como a violência policial na Favela Naval em Diadema; a entrevista com PC Farias; no período em que se encontrava foragido, a apuração de casos de fraudes na previdência social com a prisão de Jorgina de Freitas; o escândalo dos precatórios entre outros; consolidando a audiência e a confiança do público do telejornal.
Em 1991, pela primeira vez uma guerra foi transmitida ao vivo, a Guerra do Golfo.
Em 1994, pela primeira vez, uma cobertura de Copa do Mundo é ancorada ao vivo do país-sede, os Estados Unidos. Também em 1994, o Jornal Nacional completa vinte e cinco anos.
No dia 15 de março de 1994, por determinação da justiça, a Rede Globo foi obrigada através do Jornal Nacional, a ler um direito de resposta ao então governador do Rio de Janeiro, Leonel Brizola, a acusações feitas pelo próprio telejornal da emissora.[3]
Em 1996, Cid Moreira (que apresentava o telejornal desde sua estreia) e Sérgio Chapelin passam a bancada para William Bonner e Lilian Witte Fibe, e, em 1998, Fátima Bernardes substitui Lilian Witte Fibe e forma a dupla que esteve no ar até 2011, com William Bonner.
Em 26 de abril de 2000, no aniversário de 35 anos da Rede Globo, o Jornal Nacional muda o cenário de estúdio e começa a ser apresentado de dentro da própria redação, o que dá a sensação de interação.
Em 2001, o Jornal Nacional foi indicado ao Emmy devido a cobertura dos ataques de 11 de setembro de 2001; o programa conquista o Prêmio Esso de Jornalismo, na estreia da categoria telejornalismo, com o trabalho "Feira de Drogas"; e neste ano também estreou o site do JN.
Nas eleições de 2002, o Jornal Nacional inovou realizando entrevistas ao vivo no próprio cenário, com quatro candidatos à Presidência.
Em 2006, num link direto com a Estação Espacial Internacional, William Bonner entrevistou o astronauta Marcos Pontes, primeiro brasileiro a viajar no espaço. No mesmo ano, Pedro Bial apresentou a Caravana JN, que, durante dois meses fez reportagens sobre as eleições por todo o Brasil. A cada duas semanas, o Jornal Nacional foi apresentado, ao vivo, por William Bonner e Fátima Bernardes, de uma cidade representativa de sua região.
Em 2007, o Jornal Nacional fez reportagens especiais sobre a vinda do Papa ao Brasil, sobre o trágico Voo TAM 3054, e sobre o Pan do Rio de Janeiro.
Em 2008, a cobertura do sequestro de Eloá Pimentel pelo ex-namorado fez o Jornal Nacional ser indicado pela quinta vez em sete anos ao Emmy, "o Oscar da televisão mundial". Neste ano o JN cobriu também a eleição de Barack Obama, as enchentes em Santa Catarina ao vivo e a crise econômica mundial.
Em 2009 o Jornal Nacional completou quarenta anos e entre as principais coberturas, estão a recuperação econômica mundial pós-crise; a queda do voo Air France 447; a gripe H1N1 e a morte de Michael Jackson.[4]
Em agosto de 2010, o Jornal Nacional inicia seu projeto em relação às eleições, com o JN no Ar, que através de um avião visitou cidades dos vinte e seis Estados e do Distrito Federal. O projeto foi lançado na cidade de Macapá. No ano seguinte, o projeto tornou-se fixo.
Em 3 de junho de 2011, o Jornal Nacional entrevistou com exclusividade o então ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, dezoito dias depois do político ser acusado de que teria ampliado seu patrimônio em vinte vezes entre 2006 e 2010, prestando serviços de consultoria. Sob forte pressão política e da população brasileira, o ministro aceitou falar somente com o JN, concedendo a entrevista em seu gabinete, no Palácio do Planalto, ao repórter Júlio Mosquéra. A entrevista foi exibida com vários minutos de duração, o que fez o editor-chefe e apresentador do jornal, William Bonner, encurtar vários blocos grandes do JN daquele dia, para que, no mínimo, a metade da entrevista fosse levada ao ar, pois a entrevista na íntegra durou horas. A entrevista foi divida em duas partes, ocupando dois blocos do telejornal daquela sexta-feira. Sendo a primeira manifestação pública de Palocci desde que uma reportagem do jornal impresso Folha de S.Paulo informou que o político teve o patrimônio pessoal aumentado em 20 vezes entre 2006 e 2010. No período, o atual ministro exerceu mandato de deputado federal e coordenou a campanha presidencial de Dilma Rousseff.[5]
Em 6 de agosto de 2011, William Bonner e a então titular Fátima Bernardes leram, no último bloco do Jornal Nacional deste dia, um resumo de um documento com princípios editoriais da então "Organizações Globo" (desde 2014, Grupo Globo). O texto descreve as normas e condutas que os veículos do grupo devem seguir para que seja cumprido o compromisso de oferecer jornalismo de qualidade. Uma carta do presidente do hoje Grupo Globo, Roberto Irineu Marinho, e dos vices João Roberto Marinho e José Roberto Marinho apresenta o documento. A íntegra do texto "Princípios editoriais do Grupo Globo" pode ser acessada a partir dos menus de todos os sites jornalísticos do grupo.[6]
Em 1º de dezembro de 2011, a Rede Globo anunciou em uma coletiva de imprensa mudanças importantes na apresentação do Jornal Nacional. Após quase quatorze anos (1998–2011), Fátima Bernardes deixou a bancada do telejornal para apresentar o programa de variedades Encontro com Fátima Bernardes, que entrou na grade da Rede Globo em 2012 ocupando o lugar o extinto infantil TV Globinho. Quem a substituiu no JN para dividir a apresentação com William Bonner foi Patrícia Poeta que estava há cinco anos no Fantástico. Quem substituiu Patrícia no "Show da Vida" foi a jornalista Renata Ceribelli.[7]. No dia 5 de dezembro de 2011, houve uma edição especial do Jornal Nacional quando Fátima passou a ancoragem à Patrícia.[8]. A mesma assumiu todas as funções da antecessora no JN: além de apresentadora, virou editora-executiva do telejornal.[9].
No dia 18 de março de 2013, um problema técnico fez o Jornal Nacional não apresentar ao público as manchetes do dia, exibido na abertura do jornal.[10][11] Durante o erro, além da tela ter ficado escura, foi feito o efeito "fast forward" (que acelera a imagem), distorcendo a voz da apresentadora.[12] Sem a apresentação do que seria noticiado naquela edição, entraram William Bonner e Patrícia Poeta, ao vivo.[13][14] O apresentador disse em improviso: "A abertura do Jornal Nacional foi totalmente prejudicada por um problema técnico, mas vamos começar assim mesmo o Jornal Nacional sem as manchetes do dia".[15][16]
No dia 27 de abril de 2015, o telejornal ganhou um novo cenário, mais informal, podendo os apresentadores andar pelo cenário e interagir com os repórteres através de um telão.[17]
Apresentadores
Histórico
Ao longo de 46 anos, vários apresentadores já passaram pelo Jornal Nacional.
Hilton Gomes e Cid Moreira comandaram a primeira edição do Jornal Nacional, em 1º de setembro de 1969.
Seu posto foi assumido, no ano seguinte, por Sérgio Chapelin, que formou com Cid Moreira a dupla que mais tempo apresentou o telejornal. Em 1979, Chapelin deslocou-se para o Jornal da Globo e o cenário passou a ser menor, com lugar para apenas um apresentador. Moreira estreou o novo cenário em 2 de abril de 1979, data da estreia da segunda versão do Jornal da Globo. Com a extinção do jornal, Chapelin voltou a apresentar o telejornal com Moreira, até 1983.
Em 1983, Sérgio Chapelin troca a Rede Globo pelo SBT, tornando-se apresentador de programas de auditório, e é substituído por Celso Freitas. Mesmo voltando à emissora no ano seguinte, Chapelin somente voltaria a apresentar o JN em 1989, permanecendo na bancada com Moreira até 1996. Evandro Carlos de Andrade, à época diretor de jornalismo da emissora, promove uma grande mudança no JN: William Bonner e Lilian Wite Fibe assumem a bancada como parte do projeto de substituir locutores por jornalistas na apresentação dos telejornais da Globo.
Mais mudanças no Jornal Nacional: Lilian Witte Fibe, depois de uma reunião com a cúpula da Rede Globo, decide afastar-se, entrando em férias até a volta ao Jornal da Globo em fevereiro de 1998, e pelos próximos dois meses, vários apresentadores interinos passariam pelo JN. Várias apresentadoras foram cotadas, e Sandra Annenberg, então apresentadora do JG em São Paulo, entrou provisoriamente para o time de do JN.[18] Mas, uma semana e meia depois, ela foi convidada a apresentar o Jornal Hoje e trocou de posto com Mônica Waldvogel, e esta foi apresentar com Bonner provisoriamente. Pouco mais de uma semana depois, Mônica é substituída por Ana Paula Padrão, substituída dias depois por Carlos Nascimento, sendo que este foi posteriormente substituído por Fátima Bernardes em 30 de março de 1998, fazendo dupla com seu esposo, William Bonner.
No dia 5 de dezembro de 2011, Fátima retira-se do telejornal para comandar um programa matutino (Encontro com Fátima Bernardes). Enquanto no cargo de Fátima no JN, foi assumido por Patrícia Poeta.
No dia 26 de janeiro de 2013, o jornalista Evaristo Costa foi integrado ao rodízio de sábado do JN.
Ocasionalmente, por diversas circunstâncias, o programa foi apresentado por outros jornalistas da casa, como Renato Machado (1982–2011)[19] e Mylena Ciribelli (1996–1999)[20] entre outros.
Atualmente o programa tem dez apresentadores eventuais, que apresentam o jornal aos sábados ou nas folgas do âncoras, são eles os jornalistas: Alexandre Garcia, Ana Paula Araújo, Carla Vilhena, Chico Pinheiro, Evaristo Costa, Giuliana Morrone, Heraldo Pereira, Monalisa Perrone, Sandra Annenberg e William Waack.[21]
No encerramento da edição do dia 15 de setembro de 2014, A então âncora do noticiário Patrícia Poeta anunciou que no início do penúltimo mês do mesmo ano deixaria o jornal em favor de Renata Vasconcellos, que vinha do Fantástico especialmente para sucedê-la[22]. Então, a partir do dia 31 de outubro de 2014, Patrícia Poeta deixou a bancada do JN após três anos e foi substituída por Renata Vasconcellos.[23][24][25].
No dia 31 de janeiro de 2015, a jornalista Giuliana Morrone estreia no JN como nova apresentadora eventual.
Em 19 de março de 2016, a jornalista Monalisa Perrone estreia como apresentadora eventual. [26][27] Em 10 de setembro de 2016, o jornalista Rodrigo Bocardi estreia como apresentador eventual.[28]
Cronologia de apresentadores
- Cid Moreira (1969–1996)
- Hilton Gomes (1969–1971)
- Sérgio Chapelin (1971–1983, 1989–1996)
- Celso Freitas - (1983–1989)
- Fernando Vannucci (1983–1989)
- Valéria Monteiro (1992–1993)
- William Bonner (desde 1996)
- Lillian Witte Fibe (1996–1998)
- Fátima Bernardes (1998–2011)
- Patrícia Poeta - (2011–2014)
- Renata Vasconcellos - (desde 2014)
Eventuais
- Alexandre Garcia (desde 1996)
- Ana Paula Araújo (desde 2011)
- Carla Vilhena (desde 2000)
- Chico Pinheiro (desde 1996)
- Evaristo Costa (desde 2013)
- Giuliana Morrone (desde 2015)
- Heraldo Pereira (desde 2002)
- Monalisa Perrone (desde 2016)
- Rodrigo Bocardi (desde 2016)
- Sandra Annenberg (1996–2000, 2002–2010, desde 2013)
- William Waack (desde 2005)
Prêmios e indicações
Emmy International
Em 26 de setembro de 2011, o telejornal ganhou o prêmio na categoria "notícia" devido à cobertura da expulsão dos traficantes e a ocupação policial do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, em novembro de 2010. Foi a sétima vez em nove anos que o telejornal chega à final do "Oscar da televisão mundial", sendo a primeira vitória.[29]
“ | Durante aquela semana, foi muito importante separar o que era fato do que era boato, do que era especulação. E o trabalho dos nossos jornalistas foi muito importante, porque graças à apuração rigorosa, à apuração isenta das notícias, nós conseguimos transmitir para a população o que de fato estava acontecendo. Eu acho que a gente prestou um grande serviço para a população do Rio de Janeiro. | ” |
Além disso, a morte de Tim Lopes, em 2002, nesta mesma região do Rio de Janeiro agregou um significado especial à cobertura jornalística de 2010.[30]
“ | Em 2002, o Tim Lopes, nosso colega, foi assassinado ali na Vila Cruzeiro, denunciando o tráfico. Na ocasião, a gente prometeu continuar denunciando o tráfico e completar a história que o Tim não pôde. Quando recebemos o Emmy, os jurados sequer imaginavam que essa premiação teria ainda mais esse simbolismo. A conclusão de uma história que Tim começou em 2002. | ” |
Outros prêmios
Ano | Prêmio | Categoria | Indicado | Resultado | Ref. |
---|---|---|---|---|---|
2014 | Prêmio F5 | Apresentador do Ano (jornalismo/esporte) | Renata Vasconcellos | Indicado |
Bibliografia
- Memória Globo. Jornal Nacional - A Notícia Faz História, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2004.
- Memória Globo. Jornal Nacional - Modo de Fazer, Rio de Janeiro, Editora Globo, 2009.
Referências
- ↑ André Trigueiro se despede do Jornal das Dez e Mariana Godoy assume a apresentação do telejornal. g1.globo.com. Acesso 13 de agosto 2016
- ↑ «Primeira mulher a apresentar o JN». Consultado em 14 de fevereiro de 2013
- ↑ «"Uma saia justa danada", lembra Cid Moreira sobre Brizola no "JN"». Consultado em 14 de fevereiro de 2013
- ↑ História do JN
- ↑ «Palocci fala a TV Globo sobre aumento do patrimonio pessoal»
- ↑ «Organizações Globo divulgam documento com princípios editoriais»
- ↑ G1 (1 de dezembro de 2011). «Fátima Bernardes comandará novo programa e Patrícia Poeta assume JN». Pop & Arte
- ↑ Carla Neves (1 de dezembro de 2011). «Fátima Bernardes fica no "Jornal Nacional" até segunda-feira (5); Patrícia Poeta a substituirá». UOL
- ↑ «Patrícia Poeta será a nova apresentadora do 'Jornal Nacional'». Estadão.com.br. 1 de dezembro de 2011
- ↑ Falha na abertura do Jornal Nacional
- ↑ Gafe! Jornal Nacional apresenta falha técnica na abertura
- ↑ Gafe no ar: Problema técnico na abertura faz ‘Jornal Nacional’ ir ao ar sem anunciar as manchetes do dia. Assista!
- ↑ “Jornal Nacional” enfrenta problemas técnicos na abertura; veja
- ↑ Novidade: A abertura do Jornal Nacional é gravada
- ↑ «"Jornal Nacional" enfrenta problemas técnicos na abertura; veja». Folha Ilustrada. 18 de março de 2013
- ↑ "Jornal Nacional" enfrenta problemas técnicos na abertura. f5.folha.uol.com.br/. Acesso 13 de agosto 2016
- ↑ Gabriel Vaquer (17 de abril de 2014). «Vaza novo cenário do "Jornal Nacional"». UOL (em portugues). Consultado em 13 de agosto 2016 Parâmetro desconhecido
|Autor=
ignorado (|autor=
) sugerido (ajuda) - ↑ Jornal Nacional - Memória Globo - Rede Globo
- ↑ Chegou a ser o reserva oficial de Willian Bonner
- ↑ Metacafe - Jornal Nacional (Rede Globo) - 1997
- ↑ Jornal Nacional - Redação - 2012
- ↑ «Patrícia Poeta deixa o JN; Renata Vasconcellos assume em novembro». Jornal Nacional - Catálogo de Vídeos. 15 de setembro de 2014. Consultado em 16 de setembro de 2014
- ↑ UOL SP (15 de setembro de 2014). «Patrícia Poeta deixará o "Jornal Nacional" em novembro». UOL Televisão. Consultado em 15 de setembro de 2014
- ↑ Extra (15 de setembro de 2014). «Patrícia Poeta será substituída por Renata Vasconcellos no 'Jornal Nacional'». Extra. Consultado em 15 de setembro de 2014
- ↑ Redação (15 de setembro de 2014). «Poeta deixa Jornal Nacional; Renata Vasconcelos assume bancada». UOL. Notícias da TV. Consultado em 15 de setembro de 2014
- ↑ Ricco, Flávio (19 de março de 2016). «Após 17 anos de Globo, Monalisa Perrone apresenta JN pela primeira vez». TV e Famosos. Universo Online. Consultado em 19 de março de 2016
- ↑ Castro, Daniel (19 de março de 2016). «Monalisa no JN». Bloco de Notas. Notícias da TV. Consultado em 19 de março de 2016
- ↑ Jimenez, Keila (2 de setembro de 2016). «Candidatos a sucessão de Bonner ganham forte concorrente». KTV. R7.COM. Consultado em 2 de setembro de 2016
- ↑ Pop & Arte (26 de setembro de 2011). «Jornal Nacional ganha o Emmy Internacional». G1
- ↑ «Jornalistas da Globo comentam cobertura vencedora do Emmy e citam Tim Lopes». Portal Imprensa. 28 de setembro de 2011
- ↑ 1.folha.uol.com.br (1 de janeiro 2014). ««Prêmio F5 - Apresentador do Ano (jornalismo/esporte)»». Consultado em 13 de agosto 2016