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A economia do estado de São Paulo é desenvolvida e detém o maior PIB entre os estados brasileiros, produzindo, em 2020, cerca de 2,326 trilhões de reais (31,6% do PIB nacional).[1] Sendo o estado mais rico e populoso do Brasil, é o seu principal centro financeiro e um dos principais centros do mundo. A terceira maior economia e o terceiro maior mercado consumidor da América Latina, ocupa a 21.ª posição no ranking das maiores economias do planeta, à frente de países como a Argentina, Bélgica, Chile, Portugal e Singapura. O estado também desfruta de uma posição de destaque, tanto em índices sociais e econômico, em comparação ao registrados no restante do país, como o segundo maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) (muito alto)[2] e o segundo maior PIB per capita (48 542,24 de reais em 2018).[3] Graças à sua enorme força econômica, São Paulo é conhecido como "a locomotiva do Brasil".[4]

A economia paulista, desenvolvida e heterogênea, é alimentada por recursos naturais abundantes, uma infraestrutura bem desenvolvida, alta produtividade e uma mão de obra altamente qualificada — detém 70% da mão de obra qualificada do país.[5] Seu início econômico aconteceu no século XVI, com a chegada de portugueses ao território brasileiro, quando estes fundaram a primeira vila da AméricaSão Vicente; naquele momento, a economia do estado, bem como a nacional, era baseada principalmente em produtos primários, como a cana-de-açúcar, tornando o país no maior produtor mundial de açúcar nos séculos XVI e XVII. Após a decadência desse produto, o café começou a ser muito cultivado na região do Vale do Paraíba, e São Paulo tornou-se o principal centro produtor de café no Brasil, e este, do mundo; foi nesse período que houve uma intensa imigração italiana ao estado. Posteriormente, o produto passou a enfrentar crises de excesso de oferta e concorrência de outros países; devido a isso, logo no final do século XIX e início do século XX, iniciou-se o processo de industrialização do Brasil, sendo São Paulo o estado destaque nesse processo, juntamente com Minas Gerais e Rio de Janeiro. Atualmente São Paulo é líder em vários setores da economia brasileira, notadamente no setor financeiro, concentrado na cidade de São Paulo, a qual contém mais de 30,5% das agências bancárias e 30% das operações de crédito no Brasil, além da BM&FBovespa, uma das cinco maiores bolsas de valores do mundo. Na agropecuária, destaca-se como um dos maiores produtores do país, sendo o maior produtor mundial de suco de laranja, açúcar e etanol, e também se posiciona entre os principais produtores de alimentos industriais do mundo, detendo cerca de 35,5% da produção industrial de alimentos nacional. Na indústria, destaca-se como a mais moderna e variada da América Latina, a qual apresenta uma forte base tecnológica, possuindo o maior parque industrial e concentrando 36% da produção brasileira; destacam-se a indústria automobilística, sendo o berço da indústria automobilística no Brasil; a indústria aeroespacial e defesa, a qual é o maior polo aeroespacial da América Latina. Outros setores importantes que também encontram-se em posição de liderança no país são os de pesquisa e desenvolvimento, saúde e ciências da vida, mercado imobiliário, energia, tecnologia da informação e comunicação (TIC), petróleo e gás natural, economia verde, dentre outros.[6][7]

Localizado na Região Sudeste, a segunda menor do país em extensão territorial, o Estado de São Paulo faz fronteira com dois dos três estados da Região, Minas Gerais e Rio de Janeiro, e com Paraná a sul e Mato Grosso do Sul a oeste, além do Oceano Atlântico a sudeste. A unidade federativa oferece uma ótima infraestrutura logística para investimentos, devido às boas condições e extensão de sua malha rodoviária, bem como por sua infraestrutura hidroviária, portuária e aeroportuária. A interligação dessas malhas permite um eficiente sistema de transporte multimodal. De acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), 19 das 20 melhores rodovias do Brasil estão localizada no estado, sendo, assim, a melhor malha rodoviária do país.[8] Além disso, possui o maior e principal porto brasileiro – um dos principais do mundo – e o maior complexo portuário da América Latina: o Porto de Santos; e o maior e segundo mais movimentado aeroporto da América Latina, o Aeroporto de São Paulo-Guarulhos.[4] Em 2018, o estado exportou cerca de 52,3 bilhões de dólares, o que representou 21,8% das exportações brasileiras. Dentre seus maiores mercados consumidores, estão a Associação Latino-Americana de Integração (Aladi), o Acordo de Livre Comércio da América do Norte (NAFTA) e Mercosul; com relação a países, os Estados Unidos, a China e a Alemanha são os principais parceiros comerciais.[9] O mercado de trabalho paulista atrai imigrantes de todo o mundo, retendo 41,2% dos registros para a permanência de migrantes internacionais realizados no Brasil.[10]

Nas décadas de 1960 e 1970, o governo do estado promoveu várias obras que incentivam a economia do interior do estado, o qual havia sofrido grande migração para a capital desde a crise do café em 1930. Devido a essa descentralização entre 1980 e 2000, a cidade de São Paulo passa de uma metrópole industrial para um centro de serviços e finançasde caráter internacional. Mesmo com o desenvolvimento dos outros estados e sua crescente participação no PIB nacional, São Paulo continuar a crescer economicamente e permanece como o principal polo econômico e industrial da América do Sul e o maior mercado consumidor do Brasil; sua população tem uma renda 50% superior à média nacional, com 45,8 mil reais de renda per capita,[11] sendo o estado com mais bilionários no país, tendo, em 2016, 71 dos 165 bilionários;[12] em 2011, a capital paulista foi a sexta cidade do mundo em número de bilionários;[13] além disso, é décima cidade do mundo maior número de milionários.[14] Apesar de a crise econômica do COVID-19 ter afetado e desacelerado a economia do país em 2020, o PIB de São Paulo apresentou expansão e permaneceu acima da média nacional, que recuou 4,1%.[15]

História[editar | editar código-fonte]

Chegada dos portugueses no Brasil e o processo de colonização[editar | editar código-fonte]

Desde cerca de 12000 AEC, o território do atual Estado de São Paulo já era habitado por povos indígenas. Seu litoral foi invadido por povos do tronco linguístico tupi procedentes da Amazônia por volta do ano 1000. Deste modo, no século XVI, quando se iniciou o processo de colonização do estado de São Paulo com a chegada de navegadores portugueses e espanhóis ao território brasileiro, os indígenas majoritários da região eram os tupinambás, tupiniquins, tamoios, carijós e outros, no litoral; e povos do tronco linguístico macro-jê, no interior.[16][17]

Com intuito de marcar a colonização definitiva na América portuguesa, o rei Dom João III enviou uma expedição comandada pelo fidalgo Martim Afonso de Sousa ao Brasil em março de 1530. A viagem era composta de cinco navios, os quais carregavam cerca de quinhentas pessoas, além de ferramentas, mudas de plantes, sementes e animais domésticos, que seriam utilizados na instauração permanente das primeiras vilas. Desse modo, a América portuguesa deixaria de ser apenas uma fornecedora de pau-brasil e um ponto de escala na rota oriental e passaria a receber mais atenção por parte da Coroa portuguesa, uma vez que esse processo deu início a uma reorientação política com a expansão ultramarina de Portugal.[18]

Martim Afonso não saiu de seu país apenas como um explorador, mas sim como um governante. Entre suas principais funções como capitão-mor da esquadra e das terras descobertas estava a tarefa de praticar justiça em nome do rei, designar funcionários — tais como oficiais de justiça, capitães e tabeliães — e repartir sesmaria com intuito de colonização. Portanto, foi o primeiro governador da América portuguesa. Por dois anos, ele percorreu o litoral atlântico desde Pernambuco até Uruguai e enviou grupos de exploração para a costa do nordeste até o Maranhão; no sul, até o Rio da Prata, onde colocou marcos territoriais. Com aquisição de conhecimentos advindos dessas viagens, designou uma excursão ao Rio de Janeiro em 1531, a qual retornou com informações de que havia ouro e prata no interior e na região de Cananéia, litoral sul da Vila de São Paulo de Piratininga.[19]

Ciclos econômicos[editar | editar código-fonte]

Fundação da vila de São Vicente e o início do ciclo da cana-de-açúcar[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Ciclo da cana de açúcar
Fundação de São Vicente (Benedito Calixto)

Foi no dia 22 de janeiro de 1532 em que Martim Afonso de Sousa fundou a primeira vila da América portuguesa, a vila de São Vicente, dando início ao povoamento sistemático do território (e onde ocorreu a primeira eleição do continente americano), à instalação de estabelecimentos governamentais e à distribuição de sesmaria. Portanto, com as favoráveis condições naturais (o clima e o solo produtivos), a experiência obtida pelos portugueses com sua produção na ilha da Madeira e nos Açores, além do grande valor que o açúcar possuía na Europa, visto ser uma especiaria de luxo, iniciou-se o processo de cultivo da cana-de-açúcar. Com intuito de alavancar esse novo setor econômico, Martim Afonso de Sousa deu ordem para a construção de um pequeno engenho movido à água no centro da Vila, um dos primeiros do Brasil;[20] posteriormente, cerca do ano de 1534, foi construído o Engenho dos Erasmos, grande impulsador da atividade econômica,[21] sendo responsável por prosperar a Capitania de São Vicente e a cana-de-açúcar, a qual se espalhou para outras capitanias do Brasil.[22] Assim, ao lado de Pernambuco, a Capitania de São Vicente, apesar das dificuldade iniciais, prosperou com o cultivo da cana-de-açúcar, e esta passou a ser a mais importante atividade comercial da colônia, superando a extração de pau-brasil,[20] e São Vicente já vendia açúcar e aguardente para outras capitanias brasileiras, inclusive exportava os produtos para o Reino de Portugal. Uma vez que a produção superava o consumo local, Martim Afonso de Sousa deu início à criação de uma organização que comercializasse todo o excedente e que representasse os portugueses nas comercializações de venda e exportação dos produtos locais e na compra de produtos europeus. Ele também liberou a edificação do primeiro trapiche alfandegário do Brasil (porto que realizava transações comerciais entre os navios que chegavam à região), o Porto das Naus.[23][24] Devido a todos esses feitos, a Capitania se tornou um modelo de prosperidade no novo território colonizado. Tal progresso causou impacto em Lisboa e estimulou a Coroa a adotar o sistema de donatarias ainda naquela década e muitas família se mudaram para a colônia.[25] Inicialmente, a posse das terras era temporária em alguns casos, e o donatário poderia desfrutar dela somente no momento em que a cultivasse; na medida em que o proveito fosse eficiente e desse resultados, o responsável recebia o título definitivo de proprietário.[23]

No início do século XVII, o Brasil já era o principal provedor de açúcar do planeta e, nas palavras do economista William Patton Glade, tinha "superado as especiarias asiáticas como os elementos principais do comércio anglo-português e as exportações brasileiras eram igualmente conhecidas no continente europeu".[26] Porém, conforme o século se encerrava, a exportação foi perdendo forças, não por causa da baixa tecnologia do Brasil — pelo contrário, o custo do produto no território era 30% abaixo do que aquele produzido no Caribe —, mas sim devido ao aumento da oferta do açúcar nas colonias inglesas, holandesas e francesas, as quais, por conseguinte, usufruíam de um acesso prioritário aos respectivos comércios dos países colonizadores. Apesar disso, o cultivo de cana-de-açúcar não se extinguiu, embora permanecia com força menor. De modo a suprir o caixa negativo, houve redução dos custos monetários "à medida que a criação de escravos nas fazendas oferecia um substituto, ao menos parcial, para sua importação".[27]

Ciclo do ouro[editar | editar código-fonte]

Capitania de São Paulo e Minas de Ouro em 1709

Devido à crise no setor açucareiro, a Coroa Portuguesa começou a estimular os seus funcionários e a população da colônia, especialmente a do Planalto de Piratininga, atual cidade de São Paulo, a explorar as terras ainda desconhecidas em busca de minerais preciosos, particularmente ouro. Segundo Nestor Goulart Reis Filho, em seu livro As Minas de Ouro e a Formação das Capitanias do Sul, a atividade mineradora no Brasil começou em São Paulo desde o final do século XVI, embora, em suas palavras, muitos acreditam que Minas Gerais tenha sido a pioneira. Os registros iniciais do ouro foram observados logo depois da fundação de São Vicente (1532), quando portugueses enviaram cartas à Coroa, nas quais eles e os jesuítas faziam menção às "itaberabas" (pedras que brilham, em tupi) que estavam sob posse dos índios. Outra figura que observou uma provável existência de ouro no vilarejo de Piratininga foi Brás Cubas em 1562.[28]

Os primeiros exploradores do ouro do Jaraguá teriam sido o português Afonso Sardinha, o Velho, e seu filho, Afonso Sardinha, o Moço. Eles começaram a extrair as jazidas nos arredores da atual cidade de São Paulo e na Serra da Mantiqueira por volta de 1580.

Museu da Cana

Indústrias[editar | editar código-fonte]

A indústria é a principal característica da economia paulista. Depois da crise de 1929, em Nova Iorque, o café deu lugar às indústrias, que fizeram São Paulo permanecer na liderança da indústria nacional até hoje. O estado supera a produção industrial do Rio de Janeiro, de Minas Gerais e a do Rio Grande do Sul. Seus principais polos industriais são:

Embraer E-190, jato desenvolvido pela empresa Embraer que está sediada em São José dos Campos.

destacam-se a indústria automobilística, sendo o berço da indústria automobilística no Brasil, o 15.º maior produtor de veículos do mundo, centralizando mais de 41% das fábricas do complexo automotivo nacional.[6]

Mercado de trabalho[editar | editar código-fonte]

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 38% da população ocupada do Estado de São Paulo está concentrada no setor de serviços. O comércio e a indústria respondem por 19% e 17%, respectivamente, seguidos pelas atividades de construção e agrícola (IBGE – 2014). [32]

Agropecuária[editar | editar código-fonte]

Laranjal na cidade paulista de Avaré.

O estado de São Paulo é uma das unidades federativas do Brasil que mais contribui para a produção agropecuária do país. Em 2009, contribuiu com 9% de toda a atividade nacional no setor. O estado é, isoladamente, o maior produtor de suco de laranja e de frutas. Em 2010, contribuiu com 77% de toda a produção nacional de laranja e 58% da produção de cana-de-açúcar.[33]

São Paulo possui 190 mil km² de área plantada e pastagens. É o nono maior produtor de soja e o quarto maior produtor de café.[34]

Na pecuária, o estado também se destaca sendo responsável por 16% das aves de corte, 9% do rebanho de bovinos e 7% dos suínos do país.[35]

São Paulo é responsável por metade da produção de cana-de-açúcar do país, o que por si só já equivale à produção da Índia, o 2º maior produtor do mundo. Com isso, se torna um grande produtor e exportador de etanol e açúcar.[36][37][38] O estado também produz cerca de 75% da laranja do país, que é em grande parte exportada na forma de suco[39]; 90% do amendoim, que é em parte exportado[40]; 85% do limão[41]; além de ser o maior produtor brasileiro de banana[42], tangerina[43] e caqui[44], o 2º maior de batata, cenoura e morango[45][46][47][48][49]; o 3º maior de café[50] e mandioca[51]; e tem produções consideráveis de soja[52] e milho[53].

Energia[editar | editar código-fonte]

O estado de São Paulo, sendo o mais industrializado estado da federação, é o maior produtor e também consumidor de energia nacional.[carece de fontes?] São Paulo possui mais usinas hidrelétricas do que qualquer outro estado, contando também com uma usina termoelétrica, conhecidas também por serem as maiores da América Latina.[carece de fontes?]

História[editar | editar código-fonte]

Pode-se considerar que a história econômica paulista começa com o ciclo do café iniciado na segunda metade do século XIX (durante o período da Primeira Republica o estado também teve uma relevante expansão industrial). Este ciclo do café perdura até a crise da bolsa de valores de Nova Iorque em 1929. A decadência da cafeicultura provoca a transferência do capital para a indústria, que pôde desenvolver-se apoiada no mercado consumidor e na mão-de-obra disponível no estado. Esta primeira fase da industrialização ocorre no contexto econômico brasileiro da substituição de importações.

O período de maior crescimento da indústria do estado ocorre no mandato de Juscelino Kubitschek, que promoveu a internacionalização da economia brasileira, trazendo a São Paulo (principalmente à região do ABC) a indústria automobilística.

Finanças[editar | editar código-fonte]

A Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo, em setembro de 2010, tornou-se a segunda maior bolsa de valores do mundo, em valor de mercado.[54]

Em 2018, o estado exportou cerca de 52,3 bilhões de dólares, o que representou 21,8% das exportações brasileiras. Dentre seus maiores mercados consumidores, estão a Associação Latino-Americana de Integração (Aladi), para a qual exportou 30,23%; o Acordo de Livre Comércio da América do Norte (NAFTA), 22,47%; Mercosul, 15,96%. Com relação a países, os Estados Unidos se destaca com 17,36% dos produtos exportados, seguido da China, com 12,46%. No que tange às importações, os dois países permanecem como os principais parceiros, porém com a ordem inversa: o último responde por 18,72% do valor das importações paulistas, enquanto os Estados Unidos, 17,43%; a Alemanha representa 9,41%.

A arrecadação de ICMS de São Paulo é a maior do país. Em 2012 foi de R$ 109 103 539 mil ou 33,4% de toda a arrecadação dos estados brasileiros. A receita bruta do estado gerou algo em torno de 550 bilhões de dólares na paridade de poder de compra.

Referências

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  2. «Ranking dos Estados». Atlas Brasil. Consultado em 28 de março de 2021 
  3. «Sistema de Contas Regionais: Brasil 2018» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 26 de março de 2021 
  4. a b «São Paulo é o 21º colocado no ranking das maiores economias do mundo». Governo do Estado de São Paulo. 9 de novembro de 2020. Consultado em 26 de março de 2021 
  5. «'São Paulo está se descolando do restante do País' - Economia». Estadão. Consultado em 26 de março de 2021 
  6. a b «Setores de negócios | InvesteSP». Investe SP. Consultado em 27 de março de 2021 
  7. «Economia diversificada | InvesteSP». Investe SP. Consultado em 27 de março de 2021 
  8. «SP tem 19 das 20 melhores rodovias do Brasil, aponta pesquisa». Governo do Estado de São Paulo. 8 de julho de 2017. Consultado em 26 de março de 2021 
  9. «Comércio internacional | InvesteSP». Investe SP. Consultado em 27 de março de 2021 
  10. «Do Sushi ao Cannoli: São Paulo concentra o maior número de imigrantes no Brasil - 25/06/2020». Colégio Notarial do Brasil - Seção São Paulo. Consultado em 3 de abril de 2021 
  11. «Conheça o país São Paulo». Fundação Seade. Consultado em 28 de março de 2021 
  12. Redação (2 de setembro de 2016). «Os Estados brasileiros com mais bilionários». Forbes Brasil. Consultado em 27 de março de 2021 
  13. «SP é a sexta cidade no mundo em número de bilionários - Economia». Estadão. Consultado em 28 de março de 2021 
  14. «Saiba quais são as 10 cidades com o maior número de milionários: São Paulo está na lista». O Globo. 8 de abril de 2019. Consultado em 28 de março de 2021 
  15. «PIB de São Paulo cresce e se destaca em meio à queda da economia nacional e mundial». Governo do Estado de São Paulo. 4 de março de 2021. Consultado em 26 de março de 2021 
  16. «História de São Paulo - Século 16». www.sp-turismo.com. Consultado em 27 de março de 2021 
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  18. Neves 2007, p. 43-44.
  19. Neves 2007, p. 44.
  20. a b «Economia açucareira e mineradora - educação». História - educação. Consultado em 7 de abril de 2021 
  21. Christofoletti, Rodrigo; Müller de Mello, André (abril de 2011). «MONUMENTO NACIONAL RUÍNAS ENGENHO SÃO JORGE DOS ERASMOS – entre a teoria e a prática preservacionista». Histórica - Arquivo SP. Consultado em 6 de abril de 2021 
  22. Fabra, Carlos. São Vicente - Primeiros Tempos (1989).
  23. a b «Agricultura e Mercantilismo -». Prefeitura Municipal São Vicente. 12 de janeiro de 2017. Consultado em 4 de abril de 2021 
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  30. [1][ligação inativa]
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  36. IBGE prevê safra recorde de grãos em 2020
  37. Coagro espera a melhor safra da cana-de-açúcar dos últimos quatro anos
  38. ACOMPANHAMENTO DA SAFRA BRASILEIRA DE CANA DE AÇÚCAR MAIO 2019
  39. Produção brasileira de laranja em 2019
  40. Estudo mapeia áreas de produção de amendoim do Brasil para prevenir doença do carvão
  41. Produção brasileira de limão em 2019
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  44. Caqui – Panorama nacional da produção
  45. CENOURA:Produção, mercado e preços
  46. É batata
  47. Produtores de batata vivem realidades distintas em Minas Gerais
  48. Aumento da demanda elevará a colheita de batata em Minas
  49. Qual o panorama da produção de morango no Brasil?
  50. IBGE prevê safra recorde de grãos em 2020
  51. Produção brasileira de mandioca em 2019
  52. Confira como está a colheita da soja em cada estado do país
  53. Estimativa de Oferta e Demanda de Milho no Estado de São Paulo em 2019
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Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

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