Apeadeiro de Quinta das Torres

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Quinta das Torres
Administração: Infraestruturas de Portugal (até 2020: centro;[1] após 2020: sul)[2]
Linha(s): Linha do Norte (PK 28+567)
Altitude: 6 m (a.n.m)
Coordenadas: 38.94291°0′0″N × 8.99519°0′0″W

(=+38.94291;−8.99519)

Mapa

(mais mapas: 38,94291° 00′ 00″ N, 8,99519° 00′ 00″ O; IGeoE)
Município: border link=Vila Franca de XiraVila Franca de Xira
Serviços: (à data de encerramento:)
Estação anterior Comboios de Portugal Comboios de Portugal Estação seguinte
Alhandra
Alcântara-T.
  CP Lisboa
Linha da Azambuja
  V. F. Xira
Cast. Ribatejo

Inauguração: 1936 (há 87 anos)
Encerramento: 14 de dezembro de 2009 (há 14 anos)
 Nota: Não confundir com Quinta das Torres.
Um dos vários murais que ornamentam o Caminho Pedonal Alhandra - Vila Franca de Xira (entre a via férrea e o rio), aqui muito próximo do local do apeadeiro desativado de Quinta das Torres (vd catenária além).

O Apeadeiro de Quinta das Torres foi uma interface ferroviária da Linha do Norte, que servia a escola da Marinha no município de Vila Franca de Xira, em Portugal. Era servida pela Linha da Azambuja da rede de comboios suburbanos de Lisboa.

História[editar | editar código-fonte]

Esta interface inseria-se no troço entre Santa Apolónia e Carregado da Linha do Norte, que foi inaugurado em 28 de Setembro de 1856.[3][4] Em 9 de Janeiro de 1936, o Ministério das Obras Públicas e Comunicações aprovou um projecto de aviso ao público relativo à sua abertura, à época com o estatuto de apeadeiro.[5] Em 1985 esta interface era descrita como tendo duas plataformas (habitual para apeadeiro numa linha de via dupla), sem edifício de passageiros.[6] Deixou de constar dos horários da Linha da Azambuja a 13 de Dezembro de 2009,[7] por se deixar de se justificar o seu funcionamento após o encerramento da escola da Marinha.[carece de fontes?]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Diretório da Rede 2021. IP: 2019.12.09
  2. Diretório da Rede 2025. I.P.: 2023.11.29
  3. MARTINS et al, 1996:11
  4. TORRES, Carlos Manitto (1 de Janeiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 70 (1681). p. 9-12. Consultado em 10 de Fevereiro de 2014 
  5. «Parte Oficial» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 68 (1155). 1 de Fevereiro de 1936. p. 99-100. Consultado em 10 de Fevereiro de 2014 
  6. (anónimo): Mapa 20 : Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1985), CP: Departamento de Transportes: Serviço de Estudos: Sala de Desenho / Fergráfica — Artes Gráficas L.da: Lisboa, 1985
  7. Urbanos de Lisboa : Azambuja-Lisboa-Sintra («horário em vigor a partir de 13 de Dezembro de 2009»).

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • MARTINS, João; BRION, Madalena; SOUSA, Miguel; et al. (1996). O Caminho de Ferro Revisitado. O Caminho de Ferro em Portugal de 1856 a 1996. Lisboa: Caminhos de Ferro Portugueses. 446 páginas 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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