Satubinha

Satubinha
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Município do Brasil | |
Hino | |
Gentílico | satubinhense |
Localização | |
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Localização de Satubinha no Brasil | |
Mapa de Satubinha | |
Coordenadas | 4° 02′ 20″ S, 45° 14′ 16″ O |
País | Brasil |
Unidade federativa | Maranhão |
Municípios limítrofes | Bela Vista do Maranhão, Pio XII, Olho d'Água das Cunhãs e Vitorino Freire. |
Distância até a capital | 280 km |
História | |
Fundação | 10 de novembro de 1994 (30 anos) |
Administração | |
Prefeito(a) | Santos Franklin[1] (PL, 2021–2024) |
Características geográficas | |
Área total [2] | 441,811 km² |
População total (IBGE/2022[3]) | 8,784 hab. |
Densidade | 0 hab./km² |
Clima | Não disponível |
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) |
Indicadores | |
IDH (PNUD/2010[4]) | 0,493 — muito baixo |
PIB (IBGE/2008[5]) | R$ 32 486,664 mil |
PIB per capita (IBGE/2008[5]) | R$ 3 755,25 |
Sítio | satubinha.ma.gov.br (Prefeitura) |
Satubinha é um município brasileiro do estado do Maranhão.
História
[editar | editar código-fonte]O município de Satubinha, desmembrado do município de Pio XII, foi motivo de disputa política entre Pedro Gonçalves e seus adversários por muitos anos. Com o apoio de grandes fazendeiros e empresários da região, principalmente da família Setúbal, ainda na gestão do governador Matos Carvalho, houve a promulgação da Lei estadual nº 1.730, de 26 de janeiro de 1959 que havia transformado o distrito de Satubinha em município[carece de fontes].
O topônimo desse município foi uma adaptação do nome da família Setúbal (variando de Setúbal para Satúbal, daí o diminutivo "Satubinha"), oligarquia latifundiária que é proprietária de várias fazendas agropecuárias da região onde foi estabelecido o município[carece de fontes].
No entanto, a consolidação da elevação desta localidade à categoria de município e distrito com a denominação de Satubinha ocorreria em 10 de novembro de 1994, com a promulgação da Lei estadual nº 6.172/1994.[6]
Em 1996, ocorreram as primeiras eleições municipais para a Prefeitura e Câmara de Vereadores locais.
Este Município veio a ser instalado de fato somente em 01 de janeiro de 1997,[6] após a divulgação dos resultados das eleições municipais de 1996.
Demografia
[editar | editar código-fonte]Sua população estimada em 2017 era de 13.949 habitantes.
Desenvolvimento Humano
[editar | editar código-fonte]Com um índice de 0.493, considerado Muito Baixo para os parâmetros do PNUD, o IDH Índice de Desenvolvimento Humano do município é o quarto menor do estado do Maranhão (depois de Jenipapo dos Vieiras, Marajá do Sena e Fernando Falcão) e um dos menores entre os municípios brasileiros.[4]
Organização político-administrativa
[editar | editar código-fonte]O Município de Satubinha possui uma estrutura político-administrativa composta pelo Poder Executivo, chefiado por um Prefeito eleito por sufrágio universal, o qual é auxiliado diretamente por secretários municipais nomeados por ele, e pelo Poder Legislativo, institucionalizado pela Câmara Municipal de Satubinha, órgão colegiado de representação dos munícipes que é composto por vereadores também eleitos por sufrágio universal.[7]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ «Candidatos a vereador Satubinha-MA». Estadão. Consultado em 18 de junho de 2021. Cópia arquivada em 24 de junho de 2021
- ↑ «Área». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 10 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 13 de agosto de 2020
- ↑ «População». População. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 10 de dezembro de 2023. Cópia arquivada em 13 de agosto de 2020
- ↑ a b «IDHM Municípios 2010». Atlas do Desenvolvimento Humano. PNUD. 2013. Consultado em 29 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 25 de junho de 2022
- ↑ a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 dez. 2010. Cópia arquivada em 23 de dezembro de 2010
- ↑ a b «Histórico». IBGE. Consultado em 29 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 29 de novembro de 2022
- ↑ MEIRELLES, Hely Lopes. Direito municipal brasileiro. 18. ed. São Paulo: Malheiros, 2017.