Marcelo Crivella: diferenças entre revisões

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'''Marcelo Bezerra Crivella''' ([[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[9 de outubro]] de [[1957]]) é um [[político]], [[música gospel|cantor gospel]], [[engenheiro]], [[escritor]] e [[religioso]] [[brasil]]eiro. Exerce mandato de [[Senado do Brasil|senador da República]] pelo [[Partido Republicano Brasileiro]], representando o estado do [[Rio de Janeiro]]. Eleito em 2002, com aproximadamente 3,2 milhões de votos.<ref name=TRE2002>{{citar web |url=http://www.tse.jus.br/sieeseireweb/seire.jsp?modulo=RE&anoConexao=2002|publicado=TSE.jus.br|título=Resultados da Eleição de 2002, Tribunal Regional Eleitoral, Rio de Janeiro|língua3=pt|acessodata=}}</ref> Ocupou uma cadeira no Senado no período de 2003 a 2010. Em 2010, foi o primeiro senador reeleito no estado do Rio de Janeiro em 24 anos para o período 2011 a 2019. Ocupa o cargo de [[bispo]], licenciado, da denominação [[neopentecostal]] [[Igreja Universal do Reino de Deus]] (IURD).
'''Marcelo Bezerra Crivella''' ([[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[9 de outubro]] de [[1957]]) é um [[político]], [[música gospel|cantor gospel]], [[engenheiro]], [[escritor]] e [[religioso]] [[brasil]]eiro. Exerce mandato de [[Senado do Brasil|senador da República]] pelo [[Partido Republicano Brasileiro]], representando o estado do [[Rio de Janeiro]]. Foi eleito senador pela [[Eleições gerais no Brasil em 2002|primeira vez]] em 2002, com cerca 3,2 milhões de votos.<ref name=TRE2002>{{citar web |url=http://www.tse.jus.br/sieeseireweb/seire.jsp?modulo=RE&anoConexao=2002|publicado=TSE.jus.br|título=Resultados da Eleição de 2002, Tribunal Regional Eleitoral, Rio de Janeiro|língua3=pt|acessodata=}}</ref> Em 2010 foi o primeiro [[Eleições gerais no Brasil em 2010|senador reeleito]] no estado do Rio de Janeiro em 24 anos. Ocupa o cargo de [[bispo]], licenciado, da denominação [[neopentecostal]] [[Igreja Universal do Reino de Deus]] (IURD), da qual é o principal representante no [[campo (sociologia)|campo político]].<ref>{{Cite journal|issn=1983-2478|volume=4|issue=6|pages=81–106|last1=Mariano|first1=Ricardo|last2=Oliveira|first2=Rômulo Estevan Schembida de|title=O SENADOR E O BISPO: MARCELO CRIVELLA E SEU DILEMA SHAKESPEARIANO|journal=INTERAÇÕES|accessdate=2016-10-24|date=2009|url=http://periodicos.pucminas.br/index.php/interacoes/article/view/6674}}
</ref><ref>{{Cite journal|issn=1981-3090|volume=1|issue=35|pages=6|last=Nunes|first=Tarcílio Divino|title=O crescimento das igrejas neopentecostais no Brasil: um olhar sobre a política da Igreja Universal|journal=Cadernos de Pesquisa do CDHIS|accessdate=2016-10-24|date=2008-04-11|url=http://www.seer.ufu.br/index.php/cdhis/article/view/503}}</ref><ref>{{Cite journal|doi=10.15448/1984-7289.2003.1.111|issn=1984-7289, 1519-6089|volume=3|issue=1|pages=97|last=Oro|first=Ari Pedro|title=Organização eclesial e eficácia política: o caso da Igreja Universal do Reino de Deus|journal=Civitas - Revista de Ciências Sociais|accessdate=2016-10-24|date=2007-05-03|url=http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/civitas/article/view/111}}
</ref><ref>{{Cite journal|issn=1982-2650|volume=6|issue=6|pages=31–49|last1=Machado|first1=Maria das Dores Campos|last2=Mariz|first2=Cecília Loreto|title=Conflitos Religiosos na Arena Política: O Caso do Rio de Janeiro|journal=Ciencias Sociales y Religión/Ciências Sociais e Religião|accessdate=2016-10-24|date=2007-08-25|url=http://www.seer.ufrgs.br/index.php/CienciasSociaiseReligiao/article/view/2265}}
</ref><ref>{{Cite journal|doi=10.1590/S0100-85872008000200005|issn=0100-8587|volume=28|issue=2|pages=80–101|last=Giumbelli|first=Emerson|title=A presença do religioso no espaço público: modalidades no Brasil|journal=Religião &amp; Sociedade|accessdate=2016-10-24|date=2008|url=http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0100-85872008000200005&lng=en&nrm=iso&tlng=pt}}
</ref><ref>{{Citar web|url=http://blogdomariomagalhaes.blogosfera.uol.com.br/2016/10/24/o-onus-e-o-bonus-da-igreja-universal-na-carreira-politica-de-crivella/|titulo=O ônus e o bônus da Igreja Universal na carreira política de Crivella|acessodata=2016-10-24|obra=UOL Notícias}}</ref>


Candidato mais votado no primeiro turno, Crivella disputa o segundo turno da [[Eleição municipal do Rio de Janeiro em 2016|eleição municipal de 2016]] para a [[Prefeitura do Rio de Janeiro]], contra [[Marcelo Freixo]], do [[Partido Socialismo e Liberdade]].
== Vida pessoal ==
Nascido na [[Policlínica de Botafogo]] e residente à época no bairro da [[Gávea (bairro do Rio de Janeiro)|Gávea]], é descendente de imigrantes italianos e de migrantes nordestinos <ref>{{citar web |url=http://www.dicionariompb.com.br/bispo-marcelo-crivella/biografia}}</ref> e filho único de ERIS BEZERRA CRIVELLA e MUCIO CRIVELLA, [[católicos]], frequentou a [[Igreja Metodista]] na juventude.<ref name=VEJA>{{citar web |url=http://veja.abril.com.br/031199/p_044.html |publicado=[[Veja]] |autor= |obra= |título= |acessodata= |data=3 de novembro de 1999}}</ref> Sua ligação com o tio, o bispo [[Edir Macedo]], fez com que começasse a frequentar a IURD em 1977, e a partir de sua conversão começou a trabalhar na recém-criada Igreja Universal do Reino de Deus. Após ter seu ministério aprovado, tornou-se pastor e depois de uma longa jornada e aprovação foi consagrado a bispo. Trabalhou por dez anos como missionário no [[África|continente africano]].<ref name=VEJA/><ref>{{citar web |url=http://www.senado.gov.br/MarceloCrivella/discursos/2007/1112a.htm |publicado=Senado.gov.br |autor= |obra= |título=Discurso de Crivella no Senado Federal |data= |acessodata= }}</ref>. Sua pregação religiosa também é veiculada por [[radiodifusão]].


== Vida pessoal ==
É casado e tem 3 filhos,<ref name="Brasil">{{citar web|url=http://oglobo.globo.com/brasil/conheca-as-propostas-de-marcelo-crivella-para-governo-do-rio-13258055|título="Conheca as propostas de Marcelo Crivella para governo do Rio"| publicado=''[[O Globo]]''|acessodata=18 de Julho de 2014}}</ref> formado em [[Engenharia Civil]] pela [[Universidade Santa Úrsula]] e Faculdade de Engenharia Civil de [[Barra do Piraí]], atual [[UGB]], em 1984,<ref name=SITE>{{citar web |url=http://marcelocrivella.com.br/site/biografia/ |publicado=Marcelocrivella.com.br |autor= |obra= |título=Biografia pessoal |data= |acessodata= }}</ref> e tornou-se conhecido pelo planejamento e execução do [[Projeto Nordeste]], movimento beneficente que tinha a finalidade de tornar produtivas terras que estavam abandonadas pelo governo federal, na cidade [[Bahia|baiana]] de [[Irecê]]. O projeto tornou viável na região o desenvolvimento agrícola e pecuário, a partir de [[Kibbutz|modelos de irrigação]] que Crivella observou em várias viagens a [[Israel]].
Nascido na [[Policlínica de Botafogo]] e residente à época no bairro da [[Gávea (bairro do Rio de Janeiro)|Gávea]], é descendente de imigrantes italianos e de migrantes nordestinos <ref>{{citar web |url=http://www.dicionariompb.com.br/bispo-marcelo-crivella/biografia}}</ref> e filho único de Eris Bezerra Crivella e Mucio Crivella, ambos [[católicos]]. Frequentou a [[Igreja Metodista]] na juventude.<ref name=VEJA>{{citar web |url=http://veja.abril.com.br/031199/p_044.html |publicado=[[Veja]] |autor= |obra= |título= |acessodata= |data=3 de novembro de 1999}}</ref> Sua ligação com o tio, [[Edir Macedo]], fez com que começasse a frequentar a [[IURD]] em 1977. Depois de sua [[Conversão (religião)|conversão]] começou a trabalhar na igreja recém-criada por Macedo. Após ter seu ministério aprovado, tornou-se pastor e depois foi consagrado a [[bispo]]. Trabalhou por dez anos como [[Missão|missionário]] em países da [[África|África]].<ref name=VEJA/><ref>{{citar web |url=http://www.senado.gov.br/MarceloCrivella/discursos/2007/1112a.htm |publicado=Senado.gov.br |autor= |obra= |título=Discurso de Crivella no Senado Federal |data= |acessodata= }}</ref> Sua pregação religiosa também é veiculada por [[radiodifusão]].


É casado e tem 3 filhos,<ref name="Brasil">{{citar web|url=http://oglobo.globo.com/brasil/conheca-as-propostas-de-marcelo-crivella-para-governo-do-rio-13258055|título="Conheca as propostas de Marcelo Crivella para governo do Rio"| publicado=''[[O Globo]]''|acessodata=18 de Julho de 2014}}</ref> formado em [[Engenharia Civil]] pela [[Universidade Santa Úrsula]] e Faculdade de Engenharia Civil de [[Barra do Piraí]], atual [[UGB]], em 1984,<ref name=SITE>{{citar web |url=http://marcelocrivella.com.br/site/biografia/ |publicado=Marcelocrivella.com.br |autor= |obra= |título=Biografia pessoal |data= |acessodata= }}</ref> e tornou-se conhecido pelo planejamento e execução do [[Projeto Nordeste]], movimento beneficente que tinha a finalidade de tornar produtivas terras que estavam abandonadas pelo governo federal, na cidade [[Bahia|baiana]] de [[Irecê]]. O projeto tornou viável na região o desenvolvimento agrícola e pecuário, a partir de [[Kibbutz|modelos de irrigação]] que Crivella observou em várias viagens a [[Israel]].{{Carece de fontes}}
A produção musical, como cantor e compositor, o tornou um dos principais intérpretes do gênero [[gospel]] do Brasil, com 14 discos lançados, vendendo mais de 5 milhões de cópias; seu maior sucesso foi "[[O Mensageiro da Solidariedade]]", que recebeu uma certificação de [[Disco de Diamante]], devido a mais de um milhão de discos vendidos em [[1999]], segundo a [[ABPD]].<ref>{{citar web |url=http://www.abpd.org.br/certificados_interna.asp?sArtista=Bispo |publicado=Abpd.org.br |autor= |obra= |título=Marcelo Crivella |data= |acessodata= }}</ref><ref name=MEDIA>{{citar web |url=http://www.fazendomedia.com/novas/politica170206.htm |publicado=Fazendomedia.com |autor= |obra= |título=Portal Fazendo Media |data= |acessodata= |língua= }}</ref> Os álbuns foram lançados pela gravadora [[Line Records]], da qual Crivella é o principal artista,<ref>{{citar web |url=http://www.zaz.com.br/istoedinheiro/reportagens/negocios_da_fe_02.htm |publicado=Zaz.com.br |autor= |obra= |título=IstoÉ Dinheiro |data= |acessodata= }}</ref> e pela [[Sony Music Entertainment|Sony Music]].<ref>{{citar web |url=http://books.google.com/books?id=KhIK3ZlaPMcC&pg=PA89&lpg=PA89#v=onepage&q=sony%20music&f=false |publicado=Books.google.com |autor= |obra= |título=Google Books |data= |acessodata= |língua= }}</ref>


A produção musical, como cantor e compositor, o tornou um dos principais intérpretes do gênero [[gospel]] do Brasil, com 14 discos lançados, vendendo mais de 5 milhões de cópias; seu maior sucesso foi "[[O Mensageiro da Solidariedade]]", que recebeu uma certificação de [[Disco de Diamante]], devido a mais de um milhão de discos vendidos em [[1999]], segundo a [[ABPD]].<ref>{{citar web |url=http://www.abpd.org.br/certificados_interna.asp?sArtista=Bispo |publicado=Abpd.org.br |autor= |obra= |título=Marcelo Crivella |data= |acessodata= }}</ref><ref name=MEDIA>{{citar web |url=http://www.fazendomedia.com/novas/politica170206.htm |publicado=Fazendomedia.com |autor= |obra= |título=Portal Fazendo Media |data= |acessodata= |língua= }}</ref> Os álbuns foram lançados pela gravadora [[Line Records]], da qual Crivella é o principal artista,<ref>{{citar web |url=http://www.zaz.com.br/istoedinheiro/reportagens/negocios_da_fe_02.htm |publicado=Zaz.com.br |autor= |obra= |título=IstoÉ Dinheiro |data= |acessodata= }}</ref> e pela [[Sony Music Entertainment|Sony Music]].<ref>{{citar web |url=http://books.google.com/books?id=KhIK3ZlaPMcC&pg=PA89&lpg=PA89#v=onepage&q=sony%20music&f=false |publicado=Books.google.com |autor= |obra= |título=Google Books |data= |acessodata= |língua= }}</ref> Lançou o seu CD "Confiar" em [[2009]]. E em [[2016]] lançou "Deus Vê".<ref>{{citar web |url=http://marcelocrivella.com.br/site/?page_id=1321 |publicado=Marcelocrivella.com.br |autor= |obra= |título=CD "Confiar" |data= |acessodata= }}</ref>
Lançou o seu CD "Confiar" em [[2009]]. E em [[2016]] lança "Deus Vê".<ref>{{citar web |url=http://marcelocrivella.com.br/site/?page_id=1321 |publicado=Marcelocrivella.com.br |autor= |obra= |título=CD "Confiar" |data= |acessodata= }}</ref>


== Atuação política ==
== Atuação política ==
Marcelo Crivella entrou na vida pública, postulando ao cargo de [[Senado Federal do Brasil|Senador da República]] nas eleições de 2002. Crivella foi eleito para um mandato no período 2003-2011.
Marcelo Crivella entrou na vida pública, postulando ao cargo de [[Senado Federal do Brasil|Senador da República]] nas eleições de 2002. Crivella foi eleito para um mandato no período 2003-2011.{{Carece de fontes}}


Crivella candidatou-se ainda ao governo do [[Rio de Janeiro]], em [[Eleições estaduais no Rio de Janeiro em 2006|2006]] e [[Eleições estaduais no Rio de Janeiro em 2014|2014]] e à prefeitura da capital em [[Eleição municipal do Rio de Janeiro em 2004|2004]], [[Eleição municipal do Rio de Janeiro em 2008|2008]] e [[Eleição municipal do Rio de Janeiro em 2016|2016]].
Crivella candidatou-se ainda ao governo do [[Rio de Janeiro]], em [[Eleições estaduais no Rio de Janeiro em 2006|2006]] e [[Eleições estaduais no Rio de Janeiro em 2014|2014]] e à prefeitura da capital em [[Eleição municipal do Rio de Janeiro em 2004|2004]], [[Eleição municipal do Rio de Janeiro em 2008|2008]] e [[Eleição municipal do Rio de Janeiro em 2016|2016]].{{Carece de fontes}}


Em [[2004]] foi o segundo colocado na disputa pela prefeitura carioca, porém não conseguiu ir para o segundo turno contra [[César Maia]]. Segundo Crivella, este sofreu uma perseguição por parte do jornal ''[[O Globo]]'', que publicou diversas matérias acusando-o de [[fraude]]s.
Em [[2004]] foi o segundo colocado na disputa pela prefeitura carioca, porém não conseguiu ir para o segundo turno contra [[César Maia]]. Segundo Crivella, este sofreu uma perseguição por parte do jornal ''[[O Globo]]'', que publicou diversas matérias acusando-o de [[fraude]]s.{{Carece de fontes}}


Em 2005, em meio à crise do [[Mensalão]], junto com o vice-presidente da República, [[José Alencar]], entre outros políticos, cria uma dissidência do PL, o [[Partido Republicano Brasileiro]] (PRB), partido que se denomina como centro-esquerda e que reafirma o apoio ao [[Governo Lula]].
Em 2005, em meio à crise do [[Mensalão]], junto com o vice-presidente da República, [[José Alencar]], entre outros políticos, cria uma dissidência do PL, o [[Partido Republicano Brasileiro]] (PRB), partido que se denomina como centro-esquerda e que reafirma o apoio ao [[Governo Lula]].{{Carece de fontes}}


No ano de 2006 se candidata ao governo do estado do Rio de Janeiro, sendo apoiado pelo presidente [[Luís Inácio Lula da Silva]] (que também apoiou o candidato [[Vladimir Palmeira]]), e na maior parte do tempo apontado pelas pesquisas como o segundo mais votado. Na última semana antes das eleições, porém, é ultrapassado pela candidata do [[Partido Popular Socialista|PPS]], [[Denise Frossard]], e acaba novamente fora do segundo turno. Durante a campanha, fez duras críticas ao candidato do [[PMDB]] Sérgio Cabral, com quem acabou firmando apoio no segundo turno, e Cabral foi eleito.
No ano de 2006 se candidata ao governo do estado do Rio de Janeiro, sendo apoiado pelo presidente [[Luís Inácio Lula da Silva]] (que também apoiou o candidato [[Vladimir Palmeira]]), e na maior parte do tempo apontado pelas pesquisas como o segundo mais votado. Na última semana antes das eleições, porém, é ultrapassado pela candidata do [[Partido Popular Socialista|PPS]], [[Denise Frossard]], e acaba novamente fora do segundo turno. Durante a campanha, fez duras críticas ao candidato do [[PMDB]] Sérgio Cabral, com quem acabou firmando apoio no segundo turno, e Cabral foi eleito.{{Carece de fontes}}


Crivella foi candidato à prefeitura do Rio de Janeiro.<ref>{{citar web |url=http://diariodorio.com/pesquisa-ipsos-para-as-eleies-para-prefeito-do-rio-em-2008 |publicado=Diariodorio.com |autor= |obra= |título=Diário do Rio de Janeiro: Pesquisa Ipsos para as eleições para Prefeito do Rio em 2008 |data= |acessodata= |língua= }}</ref> Logo após ao lançamento da pré-candidatura de Fernando Gabeira, Crivella gerou polêmica em entrevista ao destacar que o deputado do PV apoia o "homem-com-homem" e a legalização da maconha<ref>{{citar web |url=http://oglobo.globo.com/pais/mat/2008/03/20/crivella_gabeira_defende_homem_com_homem_maconha_pesquisa_mostra_senador_na_frente_da_disputa_para_prefeito_do_rio-426451071.asp |publicado=[[Globo.com]] |autor= |obra= |título=Online - Crivella: 'Gabeira defende homem com homem e maconha'. Pesquisa mostra senador na frente da disputa para prefeito do Rio |data= |acessodata=23 de março de 2008}}</ref>
Crivella foi candidato à prefeitura do Rio de Janeiro.<ref>{{citar web |url=http://diariodorio.com/pesquisa-ipsos-para-as-eleies-para-prefeito-do-rio-em-2008 |publicado=Diariodorio.com |autor= |obra= |título=Diário do Rio de Janeiro: Pesquisa Ipsos para as eleições para Prefeito do Rio em 2008 |data= |acessodata= |língua= }}</ref> Logo após ao lançamento da pré-candidatura de Fernando Gabeira, Crivella gerou polêmica em entrevista ao destacar que o deputado do PV apoia o "homem-com-homem" e a legalização da maconha.<ref>{{citar web |url=http://oglobo.globo.com/pais/mat/2008/03/20/crivella_gabeira_defende_homem_com_homem_maconha_pesquisa_mostra_senador_na_frente_da_disputa_para_prefeito_do_rio-426451071.asp |publicado=[[Globo.com]] |autor= |obra= |título=Online - Crivella: 'Gabeira defende homem com homem e maconha'. Pesquisa mostra senador na frente da disputa para prefeito do Rio |data= |acessodata=23 de março de 2008}}</ref>


Disputou a quarta eleição direta em 2008, pelo cargo de prefeito da [[Rio de Janeiro (cidade)|capital fluminense]], porém ficou em terceiro lugar no primeiro turno.<ref name=G1>{{citar web |url=http://g1.globo.com/Eleicoes2008/0,,MUL784319-15727,00-EDUARDO+PAES+E+FERNANDO+GABEIRA+VAO+DISPUTAR+O+TURNO+NO+RIO+DE+JANEIRO.html |publicado=[[G1]] |autor= |obra= |título=Gabeira e Paes disputam segundo turno, G1 |data= |acessodata= }}</ref>
Disputou a quarta eleição direta em 2008, pelo cargo de prefeito da [[Rio de Janeiro (cidade)|capital fluminense]], porém ficou em terceiro lugar no primeiro turno.<ref name=G1>{{citar web |url=http://g1.globo.com/Eleicoes2008/0,,MUL784319-15727,00-EDUARDO+PAES+E+FERNANDO+GABEIRA+VAO+DISPUTAR+O+TURNO+NO+RIO+DE+JANEIRO.html |publicado=[[G1]] |autor= |obra= |título=Gabeira e Paes disputam segundo turno, G1 |data= |acessodata= }}</ref>


Em 2010, Crivella foi eleito para o segundo mandato de senador pelo Rio de Janeiro, de 2011 a 2019.
Em 2010, Crivella foi eleito para o segundo mandato de senador pelo Rio de Janeiro, de 2011 a 2019.{{Carece de fontes}}


Em [[29 de fevereiro]] de [[2012]] foi escolhido para assumir o [[Ministério da Pesca e Aquicultura]] no governo de [[Dilma Rousseff]].<ref>{{citar web |url=http://g1.globo.com/politica/noticia/2012/02/senador-marcelo-crivella-assume-ministerio-da-pesca-anuncia-planalto.html |publicado=[[G1]] |autor= |obra= |título=Senador Marcelo Crivella assume Ministério da Pesca, anuncia Planalto |data= |acessodata= }}</ref> Tomou posse em [[2 de fevereiro]].<ref>{{citar web |url=http://noticias.r7.com/brasil/noticias/senador-marcelo-crivella-e-o-novo-ministro-da-pesca-20120229.html |publicado=Noticias.r7.com |autor= |obra=[[R7.com]] |título=Senador Marcelo Crivella é o novo ministro da Pesca |data= |acessodata= }}</ref> Deixou a pasta em 17 de março de 2014 em uma reforma ministerial promovida pela presidente.<ref>{{Citar web|url=http://g1.globo.com/politica/noticia/2014/03/governo-publica-no-diario-oficial-nomeacao-de-seis-novos-ministros.html|título=Governo publica no 'Diário Oficial' nomeação de seis novos ministros|publicado=[[G1]]|data=17 de março de 2014|língua3=pt|acessodata=17 de março de 2014}}</ref> Em 2014, Crivella concorreu novamente ao cargo de governador do Estado do Rio de Janeiro, classificando-se em segundo lugar no primeiro turno, e obtendo mais de 44% dos votos no segundo turno.
Em [[29 de fevereiro]] de [[2012]] foi escolhido para assumir o [[Ministério da Pesca e Aquicultura]] no governo de [[Dilma Rousseff]].<ref>{{citar web |url=http://g1.globo.com/politica/noticia/2012/02/senador-marcelo-crivella-assume-ministerio-da-pesca-anuncia-planalto.html |publicado=[[G1]] |autor= |obra= |título=Senador Marcelo Crivella assume Ministério da Pesca, anuncia Planalto |data= |acessodata= }}</ref> Tomou posse em [[2 de fevereiro]].<ref>{{citar web |url=http://noticias.r7.com/brasil/noticias/senador-marcelo-crivella-e-o-novo-ministro-da-pesca-20120229.html |publicado=Noticias.r7.com |autor= |obra=[[R7.com]] |título=Senador Marcelo Crivella é o novo ministro da Pesca |data= |acessodata= }}</ref> Deixou a pasta em 17 de março de 2014 em uma reforma ministerial promovida pela presidente.<ref>{{Citar web|url=http://g1.globo.com/politica/noticia/2014/03/governo-publica-no-diario-oficial-nomeacao-de-seis-novos-ministros.html|título=Governo publica no 'Diário Oficial' nomeação de seis novos ministros|publicado=[[G1]]|data=17 de março de 2014|língua3=pt|acessodata=17 de março de 2014}}</ref> Em 2014, Crivella concorreu novamente ao cargo de governador do Estado do Rio de Janeiro, classificando-se em segundo lugar no primeiro turno, e obtendo mais de 44% dos votos no segundo turno.


Chegou a cogitar filiar-se ao PSB, visando as eleições para a prefeitura do Rio em 2016.<ref>{{citar web |url=http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,marcelo-crivella-acerta-filiacao-com-psb-para-disputar-prefeitura-do-rio,10000018084 |publicado=Estadão |autor= |obra= |título=Marcelo Crivella acerta filiação com PSB para disputar prefeitura do Rio|data= |acessodata= }}</ref>. Mais tarde desmentiu sua ida para o PSB, dizendo que havia recebido proposta do partido, porém optou por permanecer no PRB. Busca uma aliança com o também senador [[Romário]] (PSB) para ampliar sua votação para além dos setores evangélicos, o que teria limitado sua votação em [[2004]] e [[2008]]. Mas Romário lançou sua pré-candidatura à prefeitura do Rio em 2016<ref>{{Citar web|url=http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2015-07-16/romario-confirma-candidatura-a-prefeitura-do-rio.html|titulo=Romário confirma candidatura à Prefeitura do Rio - Rio - O Dia|acessodata=2016-06-25}}</ref>.
Chegou a cogitar filiar-se ao PSB, visando as eleições para a prefeitura do Rio em 2016.<ref>{{citar web |url=http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,marcelo-crivella-acerta-filiacao-com-psb-para-disputar-prefeitura-do-rio,10000018084 |publicado=Estadão |autor= |obra= |título=Marcelo Crivella acerta filiação com PSB para disputar prefeitura do Rio|data= |acessodata= }}</ref> Mais tarde desmentiu sua ida para o PSB, dizendo que havia recebido proposta do partido, porém optou por permanecer no PRB. Busca uma aliança com o também senador [[Romário]] (PSB) para ampliar sua votação para além dos setores evangélicos, o que teria limitado sua votação em [[2004]] e [[2008]]. Mas Romário lançou sua pré-candidatura à prefeitura do Rio em 2016.<ref>{{Citar web|url=http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2015-07-16/romario-confirma-candidatura-a-prefeitura-do-rio.html|titulo=Romário confirma candidatura à Prefeitura do Rio - Rio - O Dia|acessodata=2016-06-25}}</ref>


Foi o candidato mais votado para prefeito do Rio de Janeiro no primeiro turno da eleição em 2016<ref>{{citar web|url=http://apuracao.gazetadopovo.com.br/resultados-eleicoes-2016-primeiro-turno/rio-de-janeiro-rj/prefeito/?utm_source=wikipedia&utm_medium=midia-social&utm_campaign=gazeta-do-povo|titulo=Apuração do 1º Turno|data=02 de outubro de 2016|acessodata=02 de outubro de 2016|obra=|publicado=Gazeta do Povo|ultimo=|primeiro=}}</ref>. Vai disputar o segundo turno com o candidato [[Marcelo Freixo]] do PSOL.
Foi o candidato mais votado para prefeito do Rio de Janeiro no primeiro turno da eleição em 2016.<ref>{{citar web|url=http://apuracao.gazetadopovo.com.br/resultados-eleicoes-2016-primeiro-turno/rio-de-janeiro-rj/prefeito/?utm_source=wikipedia&utm_medium=midia-social&utm_campaign=gazeta-do-povo|titulo=Apuração do 1º Turno|data=02 de outubro de 2016|acessodata=02 de outubro de 2016|obra=|publicado=Gazeta do Povo|ultimo=|primeiro=}}</ref> Disputa o segundo turno com o candidato [[Marcelo Freixo]] do [[Partido Socialismo e Liberdade|PSOL]].


=== Senado Federal ===
=== Senado Federal ===
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Crivella foi apontado pela ONG [[Transparência Brasil]] como o terceiro senador mais prolífico na proposição de matérias com impacto.<ref>{{citar web |url=http://www.excelencias.org.br/docs/prod_leg_congresso.pdf |publicado=Excelencias.org.br |autor= |obra= |formato=PDF |título=ONG Transparência Brasil |data= |acessodata= }}</ref>
Crivella foi apontado pela ONG [[Transparência Brasil]] como o terceiro senador mais prolífico na proposição de matérias com impacto.<ref>{{citar web |url=http://www.excelencias.org.br/docs/prod_leg_congresso.pdf |publicado=Excelencias.org.br |autor= |obra= |formato=PDF |título=ONG Transparência Brasil |data= |acessodata= }}</ref>


O senador Marcelo Crivella está entre os parlamentares que, na avaliação dos internautas, melhor representa a população no Congresso Nacional. O Prêmio foi entregue pelo site [[Congresso em Foco]]. Crivella recebeu três prêmios, nas seguintes categorias: Melhores Senadores do Ano, Defesa da Agropecuária e Profissionalização da Gestão Pública. <ref>{{citar web |url=http://marcelocrivella.com.br/crivella-e-reconhecido-como-um-dos-melhores-senadores-de-2015/ |publicado=marcelocrivella.com.br |autor= |obra= |formato= |título=Congresso em Foco |data= |acessodata= }}</ref>
O senador Marcelo Crivella está entre os parlamentares que, na avaliação dos internautas, melhor representa a população no Congresso Nacional. O Prêmio foi entregue pelo site [[Congresso em Foco]]. Crivella recebeu três prêmios, nas seguintes categorias: Melhores Senadores do Ano, Defesa da Agropecuária e Profissionalização da Gestão Pública.<ref>{{citar web |url=http://marcelocrivella.com.br/crivella-e-reconhecido-como-um-dos-melhores-senadores-de-2015/ |publicado=marcelocrivella.com.br |autor= |obra= |formato= |título=Congresso em Foco |data= |acessodata= }}</ref>


Dos 640 parlamentares que exerceram o mandato em 2015, Crivella foi o que mais aprovou leis, oito leis no total, de acordo com o site [[Congresso em Foco]]. <ref>{{citar web |url=http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/so-7-dos-parlamentares-aprovaram-leis-em-2015/ |publicado=congressoemfoco.com.br |autor= |obra= |formato= |título=Congresso em Foco |data= |acessodata= }}</ref>
Dos 640 parlamentares que exerceram o mandato em 2015, Crivella foi o que mais aprovou leis, oito leis no total, de acordo com o site [[Congresso em Foco]]. <ref>{{citar web |url=http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/so-7-dos-parlamentares-aprovaram-leis-em-2015/ |publicado=congressoemfoco.com.br |autor= |obra= |formato= |título=Congresso em Foco |data= |acessodata= }}</ref>
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Em [[2006]], Crivella manifestou seu apreço por [[José Sarney|José]] e [[Roseana Sarney]].<ref>{{citar web |url=http://www.jornalvejaagora.com.br/2006/10/28/Pagina19566.htm |publicado=Jornalvejaagora.com.br |autor= |obra= |título=Jornal Veja Agora |data= |acessodata= }}</ref>
Em [[2006]], Crivella manifestou seu apreço por [[José Sarney|José]] e [[Roseana Sarney]].<ref>{{citar web |url=http://www.jornalvejaagora.com.br/2006/10/28/Pagina19566.htm |publicado=Jornalvejaagora.com.br |autor= |obra= |título=Jornal Veja Agora |data= |acessodata= }}</ref>


Em resposta a reportagem de capa da [[revista Veja]] acerca da influência de [[Charles Darwin|Darwin]], Crivella disse que é [[criacionista]] e rejeita a [[teoria da evolução]].<ref>{{citar web |url=http://conteudo.arcauniversal.com/2009/02/11/crivella-critica-abordagem-da-veja-a-teoria-da-evolucao/ |publicado=Conteudo.arcauniversal.com |autor= |obra= |título=Arca Universal |data= |acessodata= |língua= }}</ref> Afirmou o senador que "não há provas conclusivas de que […] [[macroevolução|uma espécie possa gerar outra espécie]]". Ele disse também que não existem [[Fóssil de transição|fósseis com características de reinos animais distintos]], como "seres metade anfíbio e metade ave ou peixe".
Sobre a influência atual de [[Charles Darwin]], Crivella disse que é [[criacionista]] e rejeita a [[teoria da evolução]]. Ele afirmou que "não há provas conclusivas de que […] [[macroevolução|uma espécie possa gerar outra espécie]]". Ele disse também que não existem [[Fóssil de transição|fósseis com características de reinos animais distintos]], como "seres metade anfíbio e metade ave ou peixe".<ref>{{citar web|url=http://conteudo.arcauniversal.com/2009/02/11/crivella-critica-abordagem-da-veja-a-teoria-da-evolucao/|data=11 de fevereiro de 2009|acessodata=24 de outubro de 2016|obra=|publicado=[[Arca Universal]]|ultimo=|primeiro=|arquivourl=https://web.archive.org/web/20100219145539/http://conteudo.arcauniversal.com/2009/02/11/crivella-critica-abordagem-da-veja-a-teoria-da-evolucao/|arquivodata=19 de fevereiro de 2009|urlmorta=sim|título=Crivella critica abordagem da “Veja” à teoria da evolução}}</ref> O [[Tiktaalik roseae|Tiktaalik]] já havia sido descrito em 2006.


Crivella é favorável a políticas públicas de [[planejamento familiar]], por meio da [[educação sexual]] e [[esterilização]], e à [[Lei de Biossegurança]], que regulamentou as pesquisas com [[células-tronco]].<ref>{{citar web |url=http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2007/04/10/materia.2007-04-10.7078573924/view |publicado=Agenciabrasil.gov.br |autor= |obra= |título=Agência Brasil |data= |acessodata= }}</ref>
Crivella é favorável a políticas públicas de [[planejamento familiar]], por meio da [[educação sexual]] e [[esterilização]], e à [[Lei de Biossegurança]], que regulamentou as pesquisas com [[células-tronco]].<ref>{{citar web |url=http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2007/04/10/materia.2007-04-10.7078573924/view |publicado=Agenciabrasil.gov.br |autor= |obra= |título=Agência Brasil |data= |acessodata= }}</ref>
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É dele também o projeto de lei, rejeitado<ref>{{Citar web|url=http://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/103652|titulo=PROJETO DE LEI DO SENADO nº 728, de 2011 - Pesquisas - Senado Federal|data=|acessodata=19 de outubro de 2016|obra=www25.senado.leg.br|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>, que pretendia corrigir uma lacuna na constituição sobre o tema terrorismo, motivado pelas tragédias que acompanharam outros eventos esportivos. O objetivo era tipificar os atos de terrorismo, de forma a separá-los de crimes comuns.<ref>Terrorismo [[marcelocrivella.com.br]]
É dele também o projeto de lei, rejeitado<ref>{{Citar web|url=http://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/103652|titulo=PROJETO DE LEI DO SENADO nº 728, de 2011 - Pesquisas - Senado Federal|data=|acessodata=19 de outubro de 2016|obra=www25.senado.leg.br|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>, que pretendia corrigir uma lacuna na constituição sobre o tema terrorismo, motivado pelas tragédias que acompanharam outros eventos esportivos. O objetivo era tipificar os atos de terrorismo, de forma a separá-los de crimes comuns.<ref>Terrorismo [[marcelocrivella.com.br]]
</ref> Alguns movimentos sociais afirmavam que o [[Congresso Nacional do Brasil|Congresso]] tinha o objetivo de criminalizar as manifestações e movimentos sociais<ref>{{citar web |url=http://www.apublica.org/2012/02/pl-quer-punir-terroristas-grevistas-na-copa/ |título=PL quer punir “terroristas” e grevistas na Copa|obra=Andrea Dip |publicado=A Pública|acessodata=27 de dezembro de 2012}}</ref>, o que foi minimizado pelo veto parcial da então presidente Dilma<ref>{{Citar web|url=http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Msg/VEP-85.htm|titulo=Mensagem nº85|acessodata=2016-10-19|obra=www.planalto.gov.br}}</ref> em relação ao projeto aprovado (que não era o do Crivella).
</ref> Alguns movimentos sociais afirmavam que o [[Congresso Nacional do Brasil|Congresso]] tinha o objetivo de criminalizar as manifestações e movimentos sociais,<ref>{{citar web |url=http://www.apublica.org/2012/02/pl-quer-punir-terroristas-grevistas-na-copa/ |título=PL quer punir “terroristas” e grevistas na Copa|obra=Andrea Dip |publicado=A Pública|acessodata=27 de dezembro de 2012}}</ref> o que foi minimizado pelo veto parcial da então presidente Dilma<ref>{{Citar web|url=http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Msg/VEP-85.htm|titulo=Mensagem nº85|acessodata=2016-10-19|obra=www.planalto.gov.br}}</ref> em relação ao projeto aprovado (que não era o do Crivella).


A definição de terrorismo segundo o projeto rejeitado era:
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Além de político e bispo licenciado da [[Igreja Universal do Reino de Deus|IURD]], também é músico e compositor, somando 16 álbuns musicais gravados, sendo 13 CDs, 2 LPs e 1 coletânea.
Além de político e bispo licenciado da [[Igreja Universal do Reino de Deus|IURD]], também é músico e compositor, somando 16 álbuns musicais gravados, sendo 13 CDs, 2 LPs e 1 coletânea.


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==Ligações externas==
==Ligações externas==
*{{link|1=|2=http://www.marcelocrivella.com.br|3=Página pessoal|4=www.marcelocrivella.com.br}}
*{{Website oficial|www.marcelocrivella.com.br}}
*{{link|1=|2=http://www.senado.gov.br/web/senador/marcelocrivella/index.htm|3=Página do Senador Marcelo Crivella|4=www.senado.gov.br}}
*{{link|1=|2=http://www.senado.gov.br/web/senador/marcelocrivella/index.htm|3=Website no Senado Federal|4=}}





Revisão das 23h18min de 24 de outubro de 2016

Marcelo Crivella
Marcelo Crivella
Senador pelo  Rio de Janeiro
Período 1º de fevereiro de 2003
à atualidade
Ministro da Pesca e Agricultura do  Brasil
Período 2 de março de 2012
a 17 de março de 2014
Antecessor(a) Luiz Sérgio de Oliveira
Sucessor(a) Eduardo Lopes
Dados pessoais
Nascimento 9 de outubro de 1957 (66 anos)
Rio de Janeiro,RJ,
 Brasil
Esposa Sylvia Jane Hodge Crivella
Partido PRB
Profissão Engenheiro, cantor, escritor, bispo evangélico

Marcelo Bezerra Crivella (Rio de Janeiro, 9 de outubro de 1957) é um político, cantor gospel, engenheiro, escritor e religioso brasileiro. Exerce mandato de senador da República pelo Partido Republicano Brasileiro, representando o estado do Rio de Janeiro. Foi eleito senador pela primeira vez em 2002, com cerca 3,2 milhões de votos.[1] Em 2010 foi o primeiro senador reeleito no estado do Rio de Janeiro em 24 anos. Ocupa o cargo de bispo, licenciado, da denominação neopentecostal Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), da qual é o principal representante no campo político.[2][3][4][5][6][7]

Candidato mais votado no primeiro turno, Crivella disputa o segundo turno da eleição municipal de 2016 para a Prefeitura do Rio de Janeiro, contra Marcelo Freixo, do Partido Socialismo e Liberdade.

Vida pessoal

Nascido na Policlínica de Botafogo e residente à época no bairro da Gávea, é descendente de imigrantes italianos e de migrantes nordestinos [8] e filho único de Eris Bezerra Crivella e Mucio Crivella, ambos católicos. Frequentou a Igreja Metodista na juventude.[9] Sua ligação com o tio, Edir Macedo, fez com que começasse a frequentar a IURD em 1977. Depois de sua conversão começou a trabalhar na igreja recém-criada por Macedo. Após ter seu ministério aprovado, tornou-se pastor e depois foi consagrado a bispo. Trabalhou por dez anos como missionário em países da África.[9][10] Sua pregação religiosa também é veiculada por radiodifusão.

É casado e tem 3 filhos,[11] formado em Engenharia Civil pela Universidade Santa Úrsula e Faculdade de Engenharia Civil de Barra do Piraí, atual UGB, em 1984,[12] e tornou-se conhecido pelo planejamento e execução do Projeto Nordeste, movimento beneficente que tinha a finalidade de tornar produtivas terras que estavam abandonadas pelo governo federal, na cidade baiana de Irecê. O projeto tornou viável na região o desenvolvimento agrícola e pecuário, a partir de modelos de irrigação que Crivella observou em várias viagens a Israel.[carece de fontes?]

A produção musical, como cantor e compositor, o tornou um dos principais intérpretes do gênero gospel do Brasil, com 14 discos lançados, vendendo mais de 5 milhões de cópias; seu maior sucesso foi "O Mensageiro da Solidariedade", que recebeu uma certificação de Disco de Diamante, devido a mais de um milhão de discos vendidos em 1999, segundo a ABPD.[13][14] Os álbuns foram lançados pela gravadora Line Records, da qual Crivella é o principal artista,[15] e pela Sony Music.[16] Lançou o seu CD "Confiar" em 2009. E em 2016 lançou "Deus Vê".[17]

Atuação política

Marcelo Crivella entrou na vida pública, postulando ao cargo de Senador da República nas eleições de 2002. Crivella foi eleito para um mandato no período 2003-2011.[carece de fontes?]

Crivella candidatou-se ainda ao governo do Rio de Janeiro, em 2006 e 2014 e à prefeitura da capital em 2004, 2008 e 2016.[carece de fontes?]

Em 2004 foi o segundo colocado na disputa pela prefeitura carioca, porém não conseguiu ir para o segundo turno contra César Maia. Segundo Crivella, este sofreu uma perseguição por parte do jornal O Globo, que publicou diversas matérias acusando-o de fraudes.[carece de fontes?]

Em 2005, em meio à crise do Mensalão, junto com o vice-presidente da República, José Alencar, entre outros políticos, cria uma dissidência do PL, o Partido Republicano Brasileiro (PRB), partido que se denomina como centro-esquerda e que reafirma o apoio ao Governo Lula.[carece de fontes?]

No ano de 2006 se candidata ao governo do estado do Rio de Janeiro, sendo apoiado pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva (que também apoiou o candidato Vladimir Palmeira), e na maior parte do tempo apontado pelas pesquisas como o segundo mais votado. Na última semana antes das eleições, porém, é ultrapassado pela candidata do PPS, Denise Frossard, e acaba novamente fora do segundo turno. Durante a campanha, fez duras críticas ao candidato do PMDB Sérgio Cabral, com quem acabou firmando apoio no segundo turno, e Cabral foi eleito.[carece de fontes?]

Crivella foi candidato à prefeitura do Rio de Janeiro.[18] Logo após ao lançamento da pré-candidatura de Fernando Gabeira, Crivella gerou polêmica em entrevista ao destacar que o deputado do PV apoia o "homem-com-homem" e a legalização da maconha.[19]

Disputou a quarta eleição direta em 2008, pelo cargo de prefeito da capital fluminense, porém ficou em terceiro lugar no primeiro turno.[20]

Em 2010, Crivella foi eleito para o segundo mandato de senador pelo Rio de Janeiro, de 2011 a 2019.[carece de fontes?]

Em 29 de fevereiro de 2012 foi escolhido para assumir o Ministério da Pesca e Aquicultura no governo de Dilma Rousseff.[21] Tomou posse em 2 de fevereiro.[22] Deixou a pasta em 17 de março de 2014 em uma reforma ministerial promovida pela presidente.[23] Em 2014, Crivella concorreu novamente ao cargo de governador do Estado do Rio de Janeiro, classificando-se em segundo lugar no primeiro turno, e obtendo mais de 44% dos votos no segundo turno.

Chegou a cogitar filiar-se ao PSB, visando as eleições para a prefeitura do Rio em 2016.[24] Mais tarde desmentiu sua ida para o PSB, dizendo que havia recebido proposta do partido, porém optou por permanecer no PRB. Busca uma aliança com o também senador Romário (PSB) para ampliar sua votação para além dos setores evangélicos, o que teria limitado sua votação em 2004 e 2008. Mas Romário lançou sua pré-candidatura à prefeitura do Rio em 2016.[25]

Foi o candidato mais votado para prefeito do Rio de Janeiro no primeiro turno da eleição em 2016.[26] Disputa o segundo turno com o candidato Marcelo Freixo do PSOL.

Senado Federal

O senador Marcelo Crivella.

No Senado Federal, Crivella tem como marca a atuação junto à diáspora brasileira. Ele foi presidente da Subcomissão Permanente de Proteção dos Cidadãos Brasileiros no Exterior, subordinada à Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, da qual Crivella foi vice-presidente. Um de seus alvos foi a detenção, por período indeterminado, de cidadãos brasileiros nos Estados Unidos, acusados de serem imigrantes ilegais.[27]

Crivella foi apontado pela ONG Transparência Brasil como o terceiro senador mais prolífico na proposição de matérias com impacto.[28]

O senador Marcelo Crivella está entre os parlamentares que, na avaliação dos internautas, melhor representa a população no Congresso Nacional. O Prêmio foi entregue pelo site Congresso em Foco. Crivella recebeu três prêmios, nas seguintes categorias: Melhores Senadores do Ano, Defesa da Agropecuária e Profissionalização da Gestão Pública.[29]

Dos 640 parlamentares que exerceram o mandato em 2015, Crivella foi o que mais aprovou leis, oito leis no total, de acordo com o site Congresso em Foco. [30]

Convicções pessoais

Marcelo Crivella é reputado como um político de orientação conservadora.[31][32] No entanto, o senador já foi aliado do Presidente Lula, e seu partido fez parte da base de sustentação ao governo Lula. Crivella é contra a legalização do aborto.[33] Sobre homofobia ele esclareceu, após protestos de ativistas, que teme consequências inadvertidas da lei contra a homofobia, mas é contrário à violência homofóbica.[34]

Um dos fundadores do PRB, Crivella afirmou que o partido é mais próximo da esquerda que do neoliberalismo.[14] Em discurso no Senado, Crivella saudou o PCdoB, ressaltando que o Evangelho contém ensinamentos do Comunismo.[35]

Em 2006, Crivella manifestou seu apreço por José e Roseana Sarney.[36]

Sobre a influência atual de Charles Darwin, Crivella disse que é criacionista e rejeita a teoria da evolução. Ele afirmou que "não há provas conclusivas de que […] uma espécie possa gerar outra espécie". Ele disse também que não existem fósseis com características de reinos animais distintos, como "seres metade anfíbio e metade ave ou peixe".[37] O Tiktaalik já havia sido descrito em 2006.

Crivella é favorável a políticas públicas de planejamento familiar, por meio da educação sexual e esterilização, e à Lei de Biossegurança, que regulamentou as pesquisas com células-tronco.[38]

Controvérsias

Crivella, com Lula e Michel Temer.

A ligação entre Marcelo Crivella e a Igreja Universal do Reino de Deus é alvo frequente de críticas.[39][40][41] Apesar de não ter sido comprovado, a igreja é acusada de fazer propaganda eleitoral pelo senador, o que é um crime eleitoral.[42] Em sua estratégia, Crivella busca a independência política em relação à igreja, para atingir eleitores não fiéis.[43]

Foi investigado pelo Grupo Especial de Repressão ao Crime Organizado, sob suspeita de ter enviado dinheiro ilegalmente a paraísos fiscais por meio das empresas Unimetro e Cremo, ligadas à Igreja Universal e Rede Record.[44] Foi investigado também em processo contra as empresas Investholding e Cableinvest, por supostos crimes contra o sistema financeiro - o caso foi arquivado por falta de provas pelo STF em 2006.[45]

Em 2008, teve o nome envolvido no episódio em que militares comandados por um tenente capturaram três moradores do Morro da Providência para serem torturados e mortos por uma facção de traficantes rivais. Crivella foi o senador que patrocinou a ida do Exército ao morro, para supervisionar obras do Projeto Cimento Social, de urbanização da favela, tendo submetido o projeto à análise do presidente Lula - que o aprovou. O assassinato dos jovens gerou grande polêmica quanto à legalidade da presença das tropas no morro, o que criou um impasse. Posteriormente, a Justiça Eleitoral julgou que o Projeto Cimento Social tinha conteúdo eleitoreiro, beneficiando Crivella irregularmente, e embargou as obras. Por consequência, o exército retirou do morro o seu efetivo.[46]

É dele também o projeto de lei, rejeitado[47], que pretendia corrigir uma lacuna na constituição sobre o tema terrorismo, motivado pelas tragédias que acompanharam outros eventos esportivos. O objetivo era tipificar os atos de terrorismo, de forma a separá-los de crimes comuns.[48] Alguns movimentos sociais afirmavam que o Congresso tinha o objetivo de criminalizar as manifestações e movimentos sociais,[49] o que foi minimizado pelo veto parcial da então presidente Dilma[50] em relação ao projeto aprovado (que não era o do Crivella).

A definição de terrorismo segundo o projeto rejeitado era:

"Provocar ou infundir terror ou pânico generalizado mediante ofensa à integridade física ou privação da liberdade de pessoa, por motivo ideológico, religioso, político ou de preconceito racial, étnico ou xenófobo."[51]

Discografia

Além de político e bispo licenciado da IURD, também é músico e compositor, somando 16 álbuns musicais gravados, sendo 13 CDs, 2 LPs e 1 coletânea.

Seu mais recente trabalho lançado até agora é o CD "Deus Vê", de 2016.

EPs

Álbuns de estúdio

Coletâneas

  • 2003 - Coletâneas (Vols. 1, 2 e 3) (Grav. Line Records)

Livros

Foi o autor dos livros: Histórias de Sabedoria e Humildade, uma coleção de contos de cunho moral e religioso, Um Sonho que se Tornou Realidade, que trata do Projeto Nordeste, e “Evangelizando a África” de 2002.[52][53]

Referências

  1. «Resultados da Eleição de 2002, Tribunal Regional Eleitoral, Rio de Janeiro». TSE.jus.br 
  2. Mariano, Ricardo; Oliveira, Rômulo Estevan Schembida de (2009). «O SENADOR E O BISPO: MARCELO CRIVELLA E SEU DILEMA SHAKESPEARIANO». INTERAÇÕES. 4 (6): 81–106. ISSN 1983-2478. Consultado em 24 de outubro de 2016 
  3. Nunes, Tarcílio Divino (11 de abril de 2008). «O crescimento das igrejas neopentecostais no Brasil: um olhar sobre a política da Igreja Universal». Cadernos de Pesquisa do CDHIS. 1 (35). 6 páginas. ISSN 1981-3090. Consultado em 24 de outubro de 2016 
  4. Oro, Ari Pedro (3 de maio de 2007). «Organização eclesial e eficácia política: o caso da Igreja Universal do Reino de Deus». Civitas - Revista de Ciências Sociais. 3 (1). 97 páginas. ISSN 1519-6089 1984-7289, 1519-6089 Verifique |issn= (ajuda). doi:10.15448/1984-7289.2003.1.111. Consultado em 24 de outubro de 2016 
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Ligações externas


Precedido por
Luiz Sérgio Nóbrega de Oliveira
Ministro da Pesca e Aquicultura do Brasil
2012 – 2014
Sucedido por
Eduardo Lopes