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Em outubro de 2017 votou a favor da manutenção do mandato do senador Aécio Neves derrubando decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal no processo onde ele é acusado de corrupção e obstrução da justiça por solicitar dois milhões de reais ao empresário [[Joesley Batista]].<ref>{{citar web|título=Veja como votou cada senador na sessão que derrubou afastamento de Aécio|url=https://g1.globo.com/politica/noticia/veja-como-votou-cada-senador-na-sessao-que-derrubou-afastamento-de-aecio.ghtml|acessodata=17 de Outubro de 2017}}</ref><ref>{{citar web|título=Janot denuncia Aécio Neves ao STF por corrupção e obstrução da Justiça|url=http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2017-06/janot-denuncia-aecio-neves-ao-stf-por-corrupcao-e-obstrucao-da-justica|acessodata=17 de Outubro de 2017}}</ref>
Em outubro de 2017 votou a favor da manutenção do mandato do senador Aécio Neves derrubando decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal no processo onde ele é acusado de corrupção e obstrução da justiça por solicitar dois milhões de reais ao empresário [[Joesley Batista]].<ref>{{citar web|título=Veja como votou cada senador na sessão que derrubou afastamento de Aécio|url=https://g1.globo.com/politica/noticia/veja-como-votou-cada-senador-na-sessao-que-derrubou-afastamento-de-aecio.ghtml|acessodata=17 de Outubro de 2017}}</ref><ref>{{citar web|título=Janot denuncia Aécio Neves ao STF por corrupção e obstrução da Justiça|url=http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2017-06/janot-denuncia-aecio-neves-ao-stf-por-corrupcao-e-obstrucao-da-justica|acessodata=17 de Outubro de 2017}}</ref>

Em 2018 foi candidato a governador de [[Mato Grosso]] pelo [[Partido Liberal (2006)|PR]], mas foi derrotado por [[Mauro Mendes]] do [[Democratas (Brasil)|DEM]].


Em junho de 2019 votou contra o Decreto das Armas.
Em junho de 2019 votou contra o Decreto das Armas.

Revisão das 23h22min de 27 de julho de 2019

Wellington Fagundes
Wellington Fagundes
Wellington Fagundes
Senador pelo Mato Grosso
Período 1 de fevereiro de 2015
até a atualidade
Deputado federal por Mato Grosso
Período 1 de fevereiro de 1991
até 31 de janeiro de 2015
Dados pessoais
Nome completo Wellington Antônio Fagundes
Nascimento 1 de junho de 1957 (66 anos)
Rondonópolis, Mato Grosso
Nacionalidade brasileira
Cônjuge Mariene de Abreu Fagundes
Filhos(as) João Antônio Fagundes, Diógenes de Abreu Fagundes
Partido PDS (1980–1985)
PDT (1985–1987)
PL (1987–1999)
PSDB (1999–2001)
PL (2001–2007)
PR (2007–2019)
PL (2019–atualmente)
Profissão Político, empresário, médico veterinário
Website Senador Wellington Fagundes

Wellington Antônio Fagundes (Rondonópolis, 1 de junho de 1957) é médico veterinário e político brasileiro. Filiado ao Partido da República, é Senador pelo estado do Mato Grosso, sendo líder do Bloco Moderador.[1]

Biografia

Wellington Antônio Fagundes nasceu em 1º de junho de 1957, no município de Rondonópolis. É médico veterinário, formado pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e pós-graduado em Ciência Política pela Universidade de Brasília (UnB). Em 1983, casou-se com Mariene de Abreu Fagundes, com quem tem dois filhos: João Antônio Fagundes e Diógenes de Abreu Fagundes.

É o caçula dos sete filhos dos retirantes nordestinos João Antônio Fagundes e Minervina Pereira Fagundes. Seu pai, conhecido como João Baiano, percorreu cerca de dois mil quilômetros a pé da Bahia ao Mato Grosso, onde estabeleceu morada na zona rural de Poxoréu (MT). Lá, João trabalhou como vaqueiro e casou-se com Minervina. O casal se mudou para Rondonópolis e estabeleceu um pequeno comércio.

Wellington cursou o ensino básico em Rondonópolis, nas escolas Sagrado Coração de Jesus e La Salle. Desde menino, Fagundes se interessou por política devido à influência do pai, João Baiano – um líder, embora não tenha participado diretamente da política. Baiano reunia a população local em casa para discutir as necessidades do município e do Estado. Wellington gostava de participar.

Na década de 1970, cursou o ensino médio na Escola Agrotécnica de São Vicente – município de Cuiabá (MT). Durante o curso na Faculdade de Medicina Veterinária em Campo Grande (MS), participou do movimento estudantil. Em 1980, Wellington graduou-se e retornou a Rondonópolis para abrir um comércio no setor de agropecuária.

O então comerciante ingressou na política de classe como presidente da Associação Comercial Industrial de Rondonópolis por dois mandatos, 1983 a 1986. Em 1987, assumiu a Secretaria Municipal de Planejamento de Rondonópolis, na gestão de Hermínio J. Barreto. Em 1990, concorreu a uma cadeira na Câmara dos Deputados e foi eleito. Foi reeleito em 1994, 1998, 2002, 2006 e 2010, sendo nessa última o parlamentar mais votado do Mato Grosso, com 145 460 mil votos.[2]

Em seus 24 anos como deputado federal (seis mandatos consecutivos), Wellington Fagundes foi vice-líder do bloco PSDB/PTB em 2001. Em 2004 foi também vice-líder, agora do bloco PL/PSL. Em 2012 foi vice-líder do bloco PR/PTdoB/PRP/PHS/PTC/PSL/PRTB. Desde 2009 ocupa a presidência regional do Partido da República em Mato Grosso. É titular da comissão de Viação e Transportes; da comissão destinada a trabalhar pelo projeto que obriga o Poder Executivo a elaborar e cumprir plano de metas; da comissão que acompanha os desdobramentos da grave situação vivenciada na reserva Suiá-Missú; e também é titular na representação brasileira no Parlamento do Mercosul.

No último pleito, em 2014, Wellington Fagundes foi eleito Senador da República, com 646.344 votos.[3]

Como senador, Wellington Fagundes foi vice-líder do Governo e líder do Partido da República. Foi também presidente da Comissão Senado do Futuro - CSF - e é atual coordenador da Frente Parlamentar de Logística de Transportes e Armazenagem (Frenlog). Em 2016 foi o relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que orientou a elaboração do Orçamento da União, com atuação destacada na busca pela elaboração de um Orçamento realista e voltado a otimização dos recursos públicos.

Em dezembro de 2016, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[4] Em julho de 2017 votou a favor da reforma trabalhista.[5]

Em outubro de 2017 votou a favor da manutenção do mandato do senador Aécio Neves derrubando decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal no processo onde ele é acusado de corrupção e obstrução da justiça por solicitar dois milhões de reais ao empresário Joesley Batista.[6][7]

Em 2018 foi candidato a governador de Mato Grosso pelo PR, mas foi derrotado por Mauro Mendes do DEM.

Em junho de 2019 votou contra o Decreto das Armas.

Referências