Hermes da Fonseca: diferenças entre revisões
m Desfeita(s) uma ou mais edições de 168.181.40.180, com Reversão e avisos |
→Carreira militar: adicionei novas informações e referências. |
||
Linha 57: | Linha 57: | ||
Como comandante da Escola Preparatória do [[Realengo]], em 1904, reprimiu a [[Revolta da Vacina]], movimento que, em nome da liberdade individual, protestou contra a obrigatoriedade da [[vacina]] anti[[Varíola|variólica]], traduzindo, também, a insatisfação popular mais ampla contra o regime. O presidente [[Rodrigues Alves]] promoveu-o a [[marechal]]. |
Como comandante da Escola Preparatória do [[Realengo]], em 1904, reprimiu a [[Revolta da Vacina]], movimento que, em nome da liberdade individual, protestou contra a obrigatoriedade da [[vacina]] anti[[Varíola|variólica]], traduzindo, também, a insatisfação popular mais ampla contra o regime. O presidente [[Rodrigues Alves]] promoveu-o a [[marechal]]. |
||
Desempenhou vários cargos governamentais até se tornar [[Lista de ministros do Exército do Brasil|ministro da Guerra]], durante o governo de [[Afonso Pena]] (1906-1909), entre 15 de novembro de 1906 e 27 de maio de 1908. Reformou o Exército e o Ministério com a criação de serviços técnicos e administrativos. Dessas inovações, a mais importante foi a instituição do [[serviço militar obrigatório]], conquanto essa lei só fora legitimada em 1964, Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964.<ref>{{Citar web|título = Lei 4375/1964|URL = http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-4375-17-agosto-1964-377695-normaatualizada-pl.html|obra = www2.camara.leg.br|acessadoem = 2015-10-25}}</ref> Devido à discussão na Câmara sobre a participação dos militares na vida política do país, pediu demissão do cargo. Foi depois ministro do [[Supremo Tribunal Militar |
Desempenhou vários cargos governamentais até se tornar [[Lista de ministros do Exército do Brasil|ministro da Guerra]], durante o governo de [[Afonso Pena]] (1906-1909), entre 15 de novembro de 1906 e 27 de maio de 1908. Por sugestão do [[Barão do Rio Branco]], enviou oficiais para treinamento no [[Império Alemão]], os quais retornando ao Brasil, ficaram conhecidos como os "[[Jovens Turcos (Brasil)|Jovens Turcos]]".<ref>''Contestado: a guerra cabocla.'' Autor: Aureliano Pinto de Moura. [[Biblioteca do Exército]], 2003, pág. 61. ISBN 9788570113269 Adicionado em 31/03/2018.</ref> Reformou o Exército e o Ministério com a criação de serviços técnicos e administrativos. Dessas inovações, a mais importante foi a instituição do [[serviço militar obrigatório]], conquanto essa lei só fora legitimada em 1964, Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964.<ref>{{Citar web|título = Lei 4375/1964|URL = http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-4375-17-agosto-1964-377695-normaatualizada-pl.html|obra = www2.camara.leg.br|acessadoem = 2015-10-25}}</ref> Devido à discussão na Câmara sobre a participação dos militares na vida política do país, pediu demissão do cargo. Foi depois ministro do STM ([[Supremo Tribunal Militar]]). |
||
=== A eleição de 1910 === |
=== A eleição de 1910 === |
Revisão das 21h29min de 31 de março de 2018
Hermes Rodrigues da Fonseca (São Gabriel, 12 de maio de 1855 — Petrópolis, 9 de setembro de 1923) foi um militar e político brasileiro, presidente do Brasil entre 1910 e 1914.[1]
Sobrinho do marechal Deodoro da Fonseca, 1º presidente do Brasil, do general João Severiano da Fonseca, Patrono do Serviço de Saúde do Exército, e filho do marechal Hermes Ernesto da Fonseca e de Rita Rodrigues Barbosa.
Biografia
Seu pai era natural de Alagoas e, sendo militar, foi transferido para São Gabriel, onde Hermes nasceu, em 1855. Quando o pai foi enviado para a Guerra do Paraguai, a família retornou para o Rio de Janeiro.[2]
Carreira militar
Em 1871, aos 16 anos, formou-se bacharel em ciências e letras e ingressou na Escola Militar da Praia Vermelha, onde foi aluno de Benjamin Constant, um dos introdutores das ideias de Auguste Comte no Brasil, e não escapou assim à influência do mestre, embora não se tornasse um positivista ortodoxo. Quando se formou serviu como ajudante de ordens do príncipe Gastão de Orléans, conde d'Eu.
Apoiou a república proclamada por seu tio Manuel Deodoro da Fonseca, e foi convidado por este a ser ajudante-de-campo e secretário militar após o golpe. Em dez meses passou de capitão a tenente-coronel.[3]
Por ocasião da revolta da esquadra (1893), destacou-se, em Niterói, no comando da defesa do governo de Floriano Peixoto. De 1894, quando foi promovido a coronel, a 1896 comandou o 2° Regimento de Artilharia Montada, depois foi nomeado chefe da Casa Militar da Presidência.[3] Comandou a Brigada Policial do Rio de Janeiro (atual Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro) entre 1899 e 1904, quando assumiu o comando da Escola Militar do Realengo, que formava os oficiais do exército.
Como comandante da Escola Preparatória do Realengo, em 1904, reprimiu a Revolta da Vacina, movimento que, em nome da liberdade individual, protestou contra a obrigatoriedade da vacina antivariólica, traduzindo, também, a insatisfação popular mais ampla contra o regime. O presidente Rodrigues Alves promoveu-o a marechal.
Desempenhou vários cargos governamentais até se tornar ministro da Guerra, durante o governo de Afonso Pena (1906-1909), entre 15 de novembro de 1906 e 27 de maio de 1908. Por sugestão do Barão do Rio Branco, enviou oficiais para treinamento no Império Alemão, os quais retornando ao Brasil, ficaram conhecidos como os "Jovens Turcos".[4] Reformou o Exército e o Ministério com a criação de serviços técnicos e administrativos. Dessas inovações, a mais importante foi a instituição do serviço militar obrigatório, conquanto essa lei só fora legitimada em 1964, Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964.[5] Devido à discussão na Câmara sobre a participação dos militares na vida política do país, pediu demissão do cargo. Foi depois ministro do STM (Supremo Tribunal Militar).
A eleição de 1910
Em novembro de 1908, após regressar de uma viagem à Alemanha, onde assistira a manobras militares como convidado de Guilherme II, foi indicado para a sucessão presidencial. Contou com o apoio do presidente Nilo Peçanha, que substituiu Afonso Pena, e das representações estaduais no Congresso Nacional, à exceção das bancadas de São Paulo e Bahia, que apoiavam o nome do senador Rui Barbosa e o presidente de São Paulo Albuquerque Lins como candidato a vice-presidente, e deram início à campanha civilista.[1]
Pela primeira vez no regime republicano se instalou um clima de campanha eleitoral com a disputa entre civilistas e hermistas. Com o convite de Nilo Peçanha para que retornasse ao cargo no ministério, se fortaleceu e venceu as eleições de 1910 contra Rui Barbosa.
Na eleição de 1 de março de 1910, o país se dividiu: Bahia, São Paulo, Pernambuco, o estado do Rio de Janeiro e parte de Minas Gerais, apoiaram o candidato Rui Barbosa, que tinha o presidente de São Paulo, Albuquerque Lins,[1] como seu vice-presidente, e os demais estados apoiaram a candidatura de Hermes da Fonseca, que tinha Venceslau Brás como seu vice. Hermes e Wencesláu Brás venceram. Hermes teve 403.867 votos contra 222.822 votos dados a Rui Barbosa.[6]
Depois de eleito viajou à Europa, onde assistiu à queda da monarquia em Portugal.
Na presidência da República
Hermes da Fonseca enfrentou, logo na primeira semana de governo, em novembro de 1910, a Revolta da Chibata, arquitetada por cerca de dois anos e que culminou num motim dos marinheiros no Encouraçado Minas Gerais, Encouraçado São Paulo, Encouraçado Deodoro e Cruzador Bahia, revolta liderada pelo marinheiro João Cândido Felisberto.[2] Depois de conseguido o objetivo, o fim da aplicação da Chibata na Marinha, e concedida a anistia a todos os mais de dois mil marinheiros amotinados, o governo traiu sua palavra e começou um processo de expulsão de marinheiros. O primeiro motim, já controlado, foi seguido de um levante no batalhão de fuzileiros navais sem causa aparente. O Marechal Hermes ordenou o bombardeio aos portos e colocou o país em estado de sítio. Mais de 1200 marinheiros foram expulsos e centenas foram presos e mortos. Apesar de ser bastante popular quando eleito, sua imagem ficou bastante abalada depois da revolta. Logo outra revolta veio conturbar o seu governo, a Guerra do Contestado, que não chegou a ser debelada até o fim de seu governo.[2]
Manteve a ordem e apoiado pelo Partido Republicano Conservador, liderado pelo senador Pinheiro Machado, retomou o esquema das administrações anteriores, sem poder, contudo, conter o surto militarista das chamadas "salvações", que consistiam na derrubada das oligarquias que dominavam as regiões Norte e Nordeste.[1] Foi no seu Governo que foi criada a faixa presidencial, pelo Decreto número 2.299, de 21 de dezembro de 1910.[2]
A Política das Salvações, nem sempre pacífica, consistiu em promover intervenções federais sucessivamente nos Estados de Pernambuco, Bahia, Ceará e Alagoas, alegando a prática de corrupção e a fim de colocar militares na chefia dos Estados, em substituição aos políticos. As intervenções provocaram violenta oposição, que resultou no bombardeio a Manaus em 8 de outubro de 1910, ainda no Governo de Nilo Peçanha[7] e Salvador.
Em seu governo ocorreu nova renegociação da dívida externa brasileira, em 1914, com um segundo funding loan (o primeiro fora negociado por Campos Sales), pois a situação financeira do Brasil não andava bem. Sua política externa manteve a aproximação com os Estados Unidos, traçada pelo chanceler barão do Rio Branco, que continuou no cargo de ministro, até 1912, quando faleceu.
No plano interno, prosseguiu o programa de construção de ferrovias, incluindo a ferrovia Madeira-Mamoré e de escolas técnico-profissionais, delineado no governo Afonso Pena. Instalou a Universidade do Paraná. Concluiu as reformas e obras da Vila Militar de Deodoro e do Hospital Central do Exército (HCE), entre outras, além das vilas operárias, no Rio de Janeiro, no subúrbio de Marechal Hermes e no bairro da Gávea.
Foi o único presidente a casar durante o mandato presidencial, sua primeira esposa, Orsina Francioni da Fonseca, com quem casou-se em 1878 veio a falecer em 1912.[2] Sua segunda esposa foi a caricaturista Nair de Tefé von Hoonholtz, filha do barão de Teffé.[1] Nair seria hoje considerada uma feminista - e, em sua longa vida, chegaria a participar das primeiras comemorações do Ano Internacional da Mulher. As cerimônias civil e religiosa ocorreram no dia 8 de dezembro de 1913, no Palácio Rio Negro, em Petrópolis.[8]
Durante seu governo, foi editado um decreto instituindo o uso da faixa presidencial no Brasil, sendo ele mesmo o primeiro presidente a usá-la e o primeiro a passá-la a seu sucessor.[1] Desde então, todos os presidentes a recebem na ocasião da posse. Hermes da Fonseca é um dos dois únicos militares a chegar na Presidência de forma direta e eleitoral. O outro foi Eurico Gaspar Dutra. Durante todo o seu mandato andou fardado, inclusive durante as reuniões ministeriais.[3]
Após a presidência
Ao deixar a presidência, em novembro de 1914, candidatou-se ao Senado pelo Rio Grande do Sul, mas se recusou a assumir a cadeira, em virtude do assassinato de José Gomes Pinheiro Machado, no dia em que deveria ser diplomado, em setembro de 1915. Viajou para a Europa, afastando-se da política, e só retornou ao Brasil após seis anos de vida na Suíça (1920), quando se iniciava uma nova campanha presidencial.[2]
Acolhido carinhosamente pelos militares, foi conduzido à presidência do Clube Militar em 1921. Nesta condição entrou em conflito com o governo de Epitácio Pessoa ao prestigiar as forças políticas que apoiaram a candidatura de Nilo Peçanha, no movimento "reação republicana", e envolver-se na frustrada revolta militar de 1922, conhecida como revolta do forte de Copacabana.
Durante a eleição presidencial de 1922, cartas falsas contra Hermes da Fonseca, onde era chamado de "sargentão sem compostura", foram atribuídas à autoria de Artur Bernardes, o que causou tumulto imenso naquelas eleições.
Sua prisão foi então decretada pelo presidente Epitácio Pessoa em 2 de julho de 1922. No dia seguinte foi libertado por ordem do mesmo presidente Epitácio. Preso novamente no dia 5 de julho acusado de conspiração na revolta que se iniciou nessa data no Rio de Janeiro, passou seis meses preso, libertado por habeas corpus em janeiro de 1923. Doente, retirou-se para Petrópolis, hospedando-se com seus sogros, os barões de Tefé. Lá morreu em 9 de setembro de 1923. Foi sepultado no cemitério da cidade.
Composição do governo
A composição do governo do marechal Hermes da Fonseca foi[9][10]:
Órgãos da presidência
Órgão | Nome | Período | |
---|---|---|---|
Início | Fim | ||
Secretaria da Presidência da República | Alcebíades Peçanha | 15 de novembro de 1910 | 7 de abril de 1913 |
Jesuíno Ubaldo Cardoso de Mello | 7 de abril de 1913 | 10 de novembro de 1914 | |
Consultoria Geral da República | Tristão de Alencar Araripe Júnior | 15 de novembro de 1910 | 29 de outubro de 1911 |
Rodrigo Octavio de Langgaard Meneses | 9 de novembro de 1911 | 12 de abril de 1912 | |
Manoel Álvaro de Souza Sá Vianna | 12 de abril de 1912 | 1 de agosto de 1913 | |
Rodrigo Octavio de Langgaard Meneses | 1 de agosto de 1913 | 15 de novembro de 1914 |
Ministérios
Ministério | Ministro(s) | Período | |
---|---|---|---|
Início | Fim | ||
Ministério da Justiça e Negócios Interiores | Rivadávia da Cunha Correia | 15 de novembro de 1910 | 12 de agosto de 1913 |
Uladislau Herculano de Freitas | 12 de agosto de 1913 | 15 de novembro de 1914 | |
Ministério da Marinha | contra-almirante Joaquim Marques Batista de Leão | 15 de novembro de 1910 | 11 de janeiro de 1912 |
vice-almirante Manuel Inácio Belfort Vieira | 11 de janeiro de 1912 | 12 de julho de 1913 | |
general Vespasiano Gonçalves de Albuquerque e Silva (interino) | 12 de julho de 1913 | 2 de agosto de 1913 | |
vice-almirante Alexandrino Faria de Alencar | 2 de agosto de 1913 | 15 de novembro de 1914 | |
Ministério da Guerra | general Emídio Dantas Barreto | 15 de novembro de 1910 | 12 de setembro de 1911 |
general Antônio Adolfo da Fontoura Mena Barreto | 12 de setembro de 1911 | 30 de março de 1912 | |
general Vespasiano Gonçalves de Albuquerque e Silva | 30 de março de 1912 | 15 de novembro de 1914 | |
Ministério das Relações Exteriores | José Maria da Silva Paranhos Júnior, barão do Rio Branco (interino) | 15 de novembro de 1910 | 10 de fevereiro de 1912 |
Enéas Martins (interino) | 10 de fevereiro de 1912 | 14 de fevereiro de 1912 | |
Lauro Müller | 14 de fevereiro de 1912 | 15 de novembro de 1914 | |
Ministério da Fazenda | Francisco Antônio de Salles | 15 de novembro de 1910 | 9 de maio de 1913 |
Rivadávia da Cunha Correia | 9 de maio de 1913 | 15 de novembro de 1914 | |
Ministério da Viação e Obras Públicas | José Joaquim Seabra | 15 de novembro de 1910 | 26 de janeiro de 1912 |
Pedro Manuel de Toledo (interino) | 26 de janeiro de 1912 | 26 de fevereiro de 1912 | |
José Barbosa Gonçalves | 26 de fevereiro de 1912 | 15 de novembro de 1914 | |
Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio | Pedro Manuel de Toledo | 5 de novembro de 1910 | 18 de novembro de 1913 |
José Joaquim Seabra (interino) | 3 de março de 1911 | 30 de março de 1911 | |
José Barbosa Gonçalves (interino) | 4 de maio de 1912 | 29 de maio de 1912 | |
Manuel Edviges de Queirós Vieira | 19 de novembro de 1913 | 15 de novembro de 1914 |
Representações na cultura
O marechal Hermes da Fonseca já foi retratado como personagem na televisão, interpretado por Othon Bastos na minissérie "Mad Maria" (2005).
Referências
- ↑ a b c d e f Renato Cancian. «Governo Hermes da Fonseca (1910-1914)». UOL - Educação. Consultado em 9 de setembro de 2012
- ↑ a b c d e f «Hermes Rodrigues da Fonseca». Centro de Informação de Acervos dos Presidentes da República e Almanaque Abril. UOL - Educação. Consultado em 9 de setembro de 2012
- ↑ a b c MCCANN, Frank D., Soldados da Pátria:História do Exércido Brasileiro, 1889-1937 Editora Companhia das Letras, 1999, ISBN 8535910840, ISBN 9788535910841, 744 pp.
- ↑ Contestado: a guerra cabocla. Autor: Aureliano Pinto de Moura. Biblioteca do Exército, 2003, pág. 61. ISBN 9788570113269 Adicionado em 31/03/2018.
- ↑ «Lei 4375/1964». www2.camara.leg.br. Consultado em 25 de outubro de 2015
- ↑ PORTO, Walter Costa, O voto no Brasil, Editora Topbooks, 2002
- ↑ Mensagem lida perante o Congresso do Amazonas na abertura da segunda sessão ordinária da sétima legislatura pelo Exm. Sr. Col. Antônio Clemente Ribeiro Bittencourt Governador do Estado em 10 de julho de 1911 página 7
- ↑ «Primeira-e-eterna-dama - Revista de História». www.revistadehistoria.com.br. Consultado em 25 de outubro de 2015
- ↑ Presidência da República. «Governo Hermes da Fonseca». Presidencia.gov.br. Consultado em 7 de agosto de 2008
- ↑ Presidência da República. «Governo Hermes da Fonseca - Ministros de Estado». Presidencia.gov.br. Consultado em 7 de agosto de 2008
Bibliografia
- Dicionário de Estrela, José Alfredo Schierholt
- FONSECA, Hermes Rodrigues da, Entrevista com o Marechal Hermes da Fonseca, Editora Jornal do Comércio, 1908.
- FONCECA, Walter, Fonseca, uma Família e uma História, Editora Fonseca, 1982.
- FONSECA FILHO, Hermes da, Marechal Hermes, Editora IBGE, Rio de Janeiro, 1961.
- KOIFMAN, Fábio, Organizador - Presidentes do Brasil, Editora Rio, 2001.
- SILVA, Hélio, Hermes da Fonseca 1910-1914, Editora Três, 1984.
Ligações externas
- «Sítio oficial da Presidência da República - O governo Hermes da Fonseca»
- «Relatório apresentado ao Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil pelo Marechal Hermes Rodrigues da Fonseca, Ministro de Estado da Guerra, em maio de 1907»
- «Relatório apresentado ao Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil pelo Marechal Hermes Rodrigues da Fonseca, Ministro de Estado da Guerra, em junho de 1908»
- «Relatório apresentado ao Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil pelo Marechal Hermes Rodrigues da Fonseca, Ministro de Estado da Guerra, em maio de 1909»
- «Mensagem ao Congresso Nacional 1911»
- «Mensagem ao Congresso Nacional 1912»
- «Mensagem ao Congresso Nacional 1913»
- «Mensagem ao Congresso Nacional 1913 (2º parte)»
- «Mensagem ao Congresso Nacional 1914»
Precedido por José Maria Marinho da Silva |
Comandante da 1ª RM 1904 — 1906 |
Sucedido por Luís Mendes de Morais |
Precedido por Francisco de Paula Argolo |
Ministro da Guerra do Brasil 1906 — 1908 |
Sucedido por Luís Mendes de Morais |
Precedido por Nilo Peçanha |
Presidente do Brasil 1910 — 1914 |
Sucedido por Venceslau Brás |