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Central Sport Club: diferenças entre revisões

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Revisão das 16h58min de 19 de agosto de 2017

Central
Nome Central Sport Club
Alcunhas Alvinegro
Patativa do Agreste
Central de Caruaru
Torcedor(a)/Adepto(a) Alvinegro
Centralino
Centralista
Mascote Patativa
Fundação 15 de junho de 1919 (105 anos)
Estádio Lacerdão
Capacidade 20.000 [1]
Localização Caruaru, Pernambuco PE, Brasil Brasil
Presidente Brasil Lícius Cavalcanti [2]
Treinador(a) Brasil Álvaro Gaia
Patrocinador(a) Brasil PITU
Brasil Caruaruense
Brasil Amazônia Mix
Brasil ASCES
Material (d)esportivo Brasil super bolla
Competição Pernambuco Campeonato Pernambucano
Brasil Campeonato Brasileiro
Website centralsc.com.br
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo

Central Sport Club é uma agremiação esportiva de Caruaru, no Estado de Pernambuco, fundada a 15 de junho de 1919.

História

Recebeu esse nome em homenagem à Estrada Central de Ferro de Pernambuco, denominação que os ingleses da Great Western deram a ferrovia que cortava Caruaru na direção do Sertão.

As cores preto e branco, segundo o Professor José Florêncio Neto (Machadinho), ex-jogador do time caruaruense no início da equipe, foram escolhidas em face do símbolo do clube, a patativa, pássaro de canto harmonioso. (referência encontrada na Revista Caruaru Hoje, n.4, março de 2001, Souza Pepeu)

Fundado em 15 de junho de 1919, a uma da tarde, na Sociedade Musical Comercial Caruaruense, tendo como representante o Sr. Francisco Porto de Oliveira. O título do clube foi sugerido pelo Sr. Severino Bezerra. Foram eleitos: José Faustino Vila Nova (Presidente), João Batista de Oliveira (Vice-Presidente), Severino de Sales Tiné (1º Secretário), Arlindo de Vasconcelos Limeira (2º Secretário), Artur Leandro Sales (Tesoureiro), Ângelo Emídio de Lira (Vice-Tesoureiro), Francisco Porto de Oliveira (Orador) e Severino José Bezerra (Diretor de Esportes). Foi estabelecida uma jóia de 2.000 réis e 500 réis de mensalidade (assim consta na primeira "Ata de Fundação").

Central de Caruaru em 1929: Milton Piancó, Cabral, Roxura (Manoel Carvalhal), Maldição (Vicente Ferrer), Neco Pereira, João Ferrer, Seixas, Fernando Ferrer, Zé de Nane, Cordeiro, Dão Rico, Nestor, Machadinho (José Florêncio Neto), Dedé Molambo e o Presidente da equipe: Valfrido Nunes.

No início o time só disputava jogos amistosos, mesmo assim revelou grandes jogadores como Machadinho, Zuza, Teonilo, Pedro, Rochura, Joaquim, Alemão e Tutu.

Em 1936 o Vasco da Gama veio a Caruaru para um amistoso. O time carioca suou para conseguir vencer o Central por 1 a 0. Os centralinos ainda conseguiram o empate, com Tutu, mas o árbitro anulou, erroneamente, o gol.

Um ano depois, o Central finalmente era incluído entre os grandes do futebol pernambucano e começou a disputar o campeonato estadual. Foi o primeiro time do interior do estado a participar do Campeonato Pernambucano de Futebol. Porém, no mesmo ano, cansado de diversos equívocos de arbitragem, a diretoria retirou a equipe do torneio. O Central filiou-se,então, à Liga Esportiva Caruaruense e faturou os títulos de 1942, 1945, 1948, 1951/52, 1954, 1958. Em 1951, a Patativa conseguiu um feito histórico, vencendo o Jocaru por 23 a 0, o meia Milton foi o artilheiro do jogo com 11 gols. O final da década de 1950 é marcado pelas obras de construção do Estádio Pedro Victor de Albuquerque.

O alvinegro do Agreste só voltou a disputar o Campeonato Pernambucano da Primeira Divisão em 1960, depois de um grande apoio do presidente da Liga Desportiva Caruarense, Gercino Pereira Tabosa e do presidente da FPF, Rubem Moreira da Silva. Logo o time se transformou na quarta força de pernambucano, sendo o destaque do interior e o fiel da balança no certame.

Em 1964, o Central comandado por um dos seus maiores craques, Vadinho, faz um campeonato pernambucano brilhante, em especial no 1o turno, com apenas uma derrota em Recife para o Campeão, Náutico Capibaribe, terminando o certame na 3o colocação, até então, o melhor resultado de um time do interior de Pernambuco na História.

Em 1965, o Central Sport Club de maneira invicta vence o Torneio Gercino Tabosa ao empatar com o Santa Cruz por 1x1 no Estádio Pedro Victor de Albuquerque, competição que teve a participação ainda do Campeão Sergipano do ano, o Confiança, e do Vice-Campeão Alagoano, o Capelense.

Sob o olhar do Presidente Luiz Lacerda, Desportista Gercino Tabosa entrega o Troféu do Campeonato ao Capitão Jucélio do Central de Caruaru.

Em 04.02.1968 o Central em feito histórico vence a Seleção Argentina de Novos.

No ano de 1972, marca a estreia do Central Sport Club em um Campeonato Nacional, a Taça de Prata do Campeonato Brasileiro, onde terminou empatado na 1a posição do grupo apenas não se classificando para a fase final devido aos critérios de desempate.

Em 1980, a grande reforma no Estádio Pedro Victor de Albuquerque, atual Lacerdão, foi concluída. O jogo inaugural foi marcado no dia 19 de outubro do mesmo ano, o Central venceu a Seleção Nigeriana de Futebol por 3x1. Gil Mineiro, jogador do Central Sport Club, marcou o 1º gol após a reconstrução.

Também na década de 1980, em especial os anos de 1983 e 1986, o Central passa a ser concorrente efetivo do campeonato pernambucano, disputando ponto a ponto, turnos e returnos do certame com Sport, Santa Cruz e Náutico.

No ano de 1986 ocorre a maior glória do Central Sport Club, que em uma disputa emocionante com o Americano vence o Grupo F do Torneio Paralelo (uma espécie de Série B, mas não é reconhecido pela CBF como tal), conseguindo acesso imediato à fase final do certame, a Série A ao lado de Flamengo, Grêmio, Fluminense, dentre outros. Como os vencedores de cada grupo subiram diretamente para a segunda fase da Série A, não houve uma fase final. O Central reivindica o reconhecimento pela CBF desse título como da Série B de 1986, que seria dividido entre Treze, Inter de Limeira e Criciúma.[3][4][5]

Neste mesmo ano, no dia 22 de outubro de 1986 ocorreu o maior recorde de público da história do interior de Pernambuco, 24.450 pessoas foram assistir a vitória do Central por 2x1 contra o Flamengo na fase final da competição.

O Central continuou fazendo boas campanhas na Série "B" do Campeonato Brasileiro até que em 1995 surgiu nova oportunidade de acesso à primeira divisão do Campeonato Brasileiro. Após campanha brilhante, o Central chegou a fase final do certame em conjunto com o Atlético Paranaense, Coritiba e Mogi Mirim. Em um dos mais disputados quadrangulares ocorridos na Série B, ascenderam o Atlético Paranaense e o Coritiba frustrando o sonho alvinegro patativa de retornar à primeira divisão.

Central de Caruaru, Time Base de 1964

O final da década de 90 é marcado por uma série de administrações desastrosas que culminaram com o rebaixamento da equipe tanto do Campeonato Pernambucano da Primeira Divisão, quanto da Série "B" do Campeonato Brasileiro.

Em 1999, vence o Campeonato Pernambucano da Série A2 e retorna à primeira divisão estadual. Em 2001, vence a Copa Pernambuco. Em 2002, vence a Copa Governador Jarbas Vasconcelos torneio batizado carinhosamente de "pernambuquinho". É a época da reconstrução da equipe que volta a ocupar o local destaque em Pernambuco que sempre foi seu. Após brilhantes campanhas no Campeonato Pernambucano de 2007 e 2008, tendo sido inclusive, Vice-Campeão Estadual, o Central é classificado para a Copa do Brasil. Elimina em 2008 o Remo-PA e enfrenta o Palmeiras na segunda fase da competição. Em 2009 elimina o Ceará e enfrenta o Vasco da Gama na 2º Fase da Competição, reeditando um confronto clássico que tinha ocorrido há mais de 74 anos.

Em 2011 torna-se o primeiro clube do interior na História, a vencer um turno do Campeonato Pernambucano.

Em 2015 repete o feito da conquista do turno, ao vencer a Taça Governador Eduardo Campos, o Primeiro Turno do Campeonato Pernambucano.

Ficheiro:CSC1913.jpg
Escudo antigo

Estádio Luiz José de Lacerda

Campo do Central de Caruaru, Novembro de 2012.
Campo do Central de Caruaru, Novembro de 2012.

O Estádio Luiz José de Lacerda, conhecido como Lacerdão, teve antes dois nomes, Central Park no início da História do Clube e depois passou a se chamar durante muitos anos como Pedro Victor de Albuquerque. É localizado em Caruaru, Pernambuco e possui mais de 70 anos de História. Tem como mandante o Central Sport Club. Passou a chamar-se Lacerdão, como uma homenagem ao esforço de Luiz José Lacerda que foi fundamental para a ampliação do Estádio no final da década de 70 e início da década de 1980.

O jogo inaugural após a ampliação foi marcado no dia 19 de outubro do mesmo ano, o Central venceu a Seleção Nigeriana de Futebol por 3x1. Gil Mineiro, jogador do Central Sport Club marcou o 1º gol.

Nos anos 70 e 80 o Central passou a disputar o Campeonato Brasileiro, levando grandes equipes ao Lacerdão. No dia 22 de outubro de 1986 ocorreu o maior recorde de público da história de Caruaru, 24.450 pessoas foram assistir a vitória do Central por 2x1 contra o Flamengo no Campeonato Brasileiro do mesmo ano.

O Estádio já foi palco de confrontos do Central Sport Club com diversas seleções e clubes tais como a Seleção Principal da Nigéria, a Seleção de Novos da Argentina (atualmente conhecida como seleção pré-olimpica) e os campeões brasileiros, Flamengo-RJ, Vasco-RJ, Grêmio-RS, Guarani-SP, Fluminense-RJ, Coritiba-PR, Atlético-PR e Palmeiras-SP.

Atualmente o Lacerdão tem capacidade aproximada de 20.000 pessoas, é o maior estádio particular do interior do Norte/Nordeste e o 4º maior estádio de Pernambuco, apenas ficando atrás dos Estádios do chamado "trio de ferro

Hino do Central Sport Club

O Central Sport Club teve três hinos oficiais na sua História, o primeiro foi composto por Yêdo Silva no ano de 1921, infelizmente não há registro de sua letra, nem partitura. O segundo foi composto pelo ex-atleta do clube José Florêncio Neto, o conhecido Professor Machadinho no ano de 1968. O terceiro e último que é o utilizado até hoje, foi composto pelo Cantor Israel Filho no ano de 1995.(Revista Caruaru Hoje, n. 17)

HINO DO CENTRAL SPORT CLUB - Letra: Prof. José Florêncio Neto (Machadinho), 1968.

I CENTRAL, CENTRAL, CENTRAL Tu és a glória do Nordeste Teu nome social Enche de encantos A Capital do Agreste II És tu linda bandeira Que ao tremular Diante dos campeões É dos mais fortes O nosso brado Sentindo a vitória Dos nossos corações III Nasceste em Caruaru Sobre um belo céu de anil Pensando em Pernambuco Enaltecendo o Brasil Tuas cores alvi-negras Falam junto aos corações Num desejo que tu sejas Campeão dos Campeões.

HINO DO CENTRAL SPORT CLUB - Letra: Israel Filho, 1995.

Meu glorioso alvinegro És campeão das emoções Tua glória, teu passado Sempre presente em nossos corações Tua bandeira alvinegra Ao tremular relembra a tua história Enche de orgulho o nosso peito Nos faz lutar em busca da vitória És filho de Caruaru Capital do Agreste em Pernambuco Nossa busca de vitórias prevalece O teu gingado tão malandro, tã o matuto Central, Central, Central O teu nome me enche de emoção Seja na terra, em outras terras Tua bandeira é força e tradição.

Títulos

REGIONAIS
Competição Títulos Temporadas
Torneio Gercino Barbosa 1 1965
ESTADUAIS
Competição Títulos Temporadas
Pernambuco Campeonato Pernambucano - Série A2 1 1999
Pernambuco Copa Pernambuco 1 2001
Pernambuco Taça Governador Eduardo Campos 1 2015
Pernambuco Copa Governador Jarbas Vasconcelos 1 2002
Pernambuco Torneio Prefeito Augusto Lucena 1 1973
Pernambuco Torneio Início de Pernambuco 1 1973
Pernambuco Campeão do Interior 31 1937, 1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1966, 1967, 1968, 1969, 1970, 1971, 1975, 1976, 1977, 1979, 1980, 1981, 1982, 1983, 1984, 1985, 1988, 1989, 1990, 1993, 2001, 2002, 2007, 2008, e 2010
MUNICIPAIS
Competição Títulos Temporadas
Liga Esportiva Caruaruense 9 1942, 1943, 1944, 1945, 1948, 1951, 1952,1953 e 1958

Outros Torneios

  • BrasilTorneio Qualificatório do Campeonato Brasileiro Série B 1994 - Zona Pernambuco: 1 (1993)

Categorias de Base

Sub-20 (Júnior)

Campeão invicto

Sub-17 (Juvenil)

  • Pernambuco Torneio Início Pernambucano – Juvenil 1974
  • Copa Esperança-sub 17 (2002)
  • Pernambuco Campeonato Pernambucano Adulto - 2013
  • Pernambuco Copa Pernambuco Adulto - 2014.

Futebol feminino

  • Copa Vivo dos Campeões (aberto feminino)-2011

Campanhas de destaque

Nacionais

Regionais

Estaduais

  • Brasil 3ª colocado na Taça Brasil de Futsal: 2014
  • 3ª colocado na Taça Nordeste de Futsal: 2014

Estatísticas

Ver artigo principal: Temporadas do Central

Participações

Participações em 2017
Competição Temporadas Melhor campanha Estreia Última P Aumento R Baixa
Pernambuco Campeonato Pernambucano 56 Vice-campeão (2007) 1937 2017 2
Série A2 2 Campeão (1999) 1999 2005 2
Brasil Campeonato Brasileiro 2 36º colocado (1986) 1979 1986
Série B 18 4º colocado (1995) 1972 1997 1 2
Série C 5 8º colocado (2000) 2000 2008
Série D 7 12º colocado (2009) 2009 2017
Copa do Brasil 2 2ª Fase (2008 e 2009) 2008 2009

Histórico em competições oficiais

Participações na Copa do Brasil

Em 2008, fez uma campanha notável, eliminando o Remo na 1ª fase, após empatar o primeiro jogo no Lacerdão pelo placar de 0 a 0 e vencer por 2 a 0 em Belém. Na 2ª fase, enfrentou o Palmeiras e foi eliminado.

Em 2009, o Central voltou a surpreender um adversário tradicional. Na 1ª fase, o alvinegro de Caruaru recebeu a equipe do Ceará. No Lacerdão, a partida ficou no 0 a 0. No jogo da volta, o Ceará conseguiu abrir o marcador, no segundo tempo, após uma cobrança de pênalti. Quase no fim do jogo, numa falha de recuo de bola para o goleiro cearense, o estreante Buiú roubou a bola do arqueiro e marcou para empatar o jogo em 1 a 1. Estava garantida a passagem para a 2ª fase, na qual o clube seria eliminado pelo Vasco da Gama.

Mascote

O Central Sport Club tem como mascote a patativa, um pássaro alvi-negro com um canto melodioso e triste. Dizem que, durante os treinos do Central, se encontravam no lugar muitas patativas. Daí o porque da patativa ter sido escolhida como mascote do Central.

Elenco atual

  • Última atualização: 09 de Janeiro de 2017.
Goleiros
Jogador
Brasil Dênis
Brasil Marcelo Bonan
Defensores
Jogador Pos.
Brasil Thomas Z
Brasil Emerson Z
Brasil Fábio Silva Z
Brasil Danilo Costa Z
Brasil Robinho LD
Brasil Jamersson LD
Brasil Altemar LE
Meio-campistas
Jogador Pos.
Brasil Paulinho Curuá V
Brasil Vágner Rosa V
Brasil Agenor V
Brasil Marquinhos V
Brasil Léo Aquino M
Brasil Marcos Morgon M
Brasil Luiz Henrique M
Brasil Harison M
Brasil Vanderlei M
Brasil Preto M
Brasil Almir Dias M
Brasil Edjailson M
Atacantes
Jogador
Brasil Marquinho
Brasil Azul
Brasil Gildo
Brasil Vinicius
Comissão técnica
Nome Pos.
Brasil Álvaro Gaia T

Ranking atualizado em dezembro de 2014

  • Posição: 87º
  • Pontuação: 581 pontos[6]

Ranking criado pela Confederação Brasileira de Futebol para pontuar todos os clubes do Brasil[7].

Rivalidade

Ver artigo principal: Clássico Matuto

A primeira rivalidade do Central Sport Club aconteceu logo após a sua fundação no ano de 1919, uma dissidência dentro do alvinegro fez surgir o Sport Club Caruaruense no ano de 1920 que se tornou o principal adversário do clube caruaruense nos seus primeiros anos de fundação e sem dúvidas, foi a maior rivalidade que o clube já possuiu na sua História.

Na década de 1940, após a criação do campeonato caruaruense da LDC, embates sensacionais ocorreram entre a Patativa, o Comércio Futebol Clube, o Vera Cruz e São Paulo, sempre com ampla prevalência do alvinegro que participando de pouco mais de quinze campeonatos, venceu nove.

Após, no final da década de 70 surgiu o Atlético Clube Caruaru. Com a extinção de todos os seus antigos rivais, na década de 1990 surgiu outro adversário para o Central Sport Club que é o Porto, o confronto entre os dois é chamado de Clássico Mestre Vitalino ou Clássico Matuto.

Livros sobre a História do Central de Caruaru

  • RIBEIRO,Zenóbio Meneses. Meu Central, Meu Orgulho, Minha Paixão. Impresso na Gráfica Atual, 2013.

Fontes Consultadas

  • Revista Caruaru Hoje
  • Jornal Vanguarda
  • Livro de atas do Central Sport Club
  • Arquivo Pessoal de Souza Pepeu/Sérgio Pepeu

Referências

Ligações externas