Centro Universitário Estadual da Zona Oeste
Centro Universitário Estadual da Zona Oeste | |
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UEZO | |
Fundação | 2005 |
Tipo de instituição | Fundação, Pública, Estadual |
Localização | ![]() |
Reitor(a) | Maria Cristina de Assis |
Vice-reitor(a) | Luanda Silva de Moraes |
Total de estudantes | 1.600 |
Afiliações | CEDERJ, UAB |
Página oficial | uezo.rj.gov.br |
Centro Universitário Estadual da Zona Oeste (UEZO) [1] [2] é uma instituição pública brasileira de ensino superior do estado do Rio de Janeiro,[2] legislativamente criado e licitado em 2002, ao final do governo de Anthony Garotinho. A instituição foi criada com o objetivo de atender a demanda de estudantes da Zona Oeste do Rio de Janeiro, e de municípios como Itaguaí e Nova Iguaçu, e ampliar o desenvolvimento tecnológico e econômico de tais regiões. Foi inaugurado em 2005 no governo de Rosinha Garotinho, e definitivamente emancipada a partir de 2009 em fundação de direito público vinculada à Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro no governo de Sérgio Cabral Filho. Localiza-se em Campo Grande, bairro da capital fluminense.
Estrutura acadêmica[editar | editar código-fonte]
A UEZO surgiu em 2005 com os cursos superiores tecnológicos de análise e desenvolvimento de sistemas, biotecnologia, gestão da construção naval, polímeros e processos metalúrgicos a fim de trazer desenvolvimento a região visando principalmente ao porto de Itaguaí. Em 2008, foram abertos mais quatro cursos que passaram a somar reforços para a região. Os cursos plenos criados foram de farmácia, engenharia de produção, ciências biológicas e ciência da computação.
Até janeiro de 2009 a UEZO era ligada a Faculdade de Tecnologia do Estado do Rio de Janeiro (FAETERJ), não gozando de autonomia administrativa e financeira, operando na prática como mais uma das unidades da rede FAETEC. A partir dessa emancipação seu vestibular passa a ser pelo mesmo departamento de seleção acadêmica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), aprimorando o grau de formação média dos seus novos estudantes, e finalmente adotando o sistema de cotas na porcentagem de 30% das vagas.
Desde que foi inaugurada, em 2005, funcionara de maneira improvisada no colégio estadual Instituto de Educação Sarah Kubitschek, em Campo Grande.
Desenvolvimento[editar | editar código-fonte]
Ministra atualmente o ensino de graduação superior, educação tecnológica e pós-graduação.
Cursos de Graduação[editar | editar código-fonte]
- Análise e Desenvolvimento de Sistemas
- Ciência da Computação
- Ciências Biológicas - Biotecnologia e Produção
- Ciências Biológicas - Gestão Ambiental
- Engenharia de Produção
- Engenharia de Materiais
- Engenharia Metalúrgica
- Farmácia
- Construção Naval
Mestrados[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ Carmem Praxedes (2006). «O Ensino da Língua Portuguesa Instrumental - Leitura e Escrita para Tecnológicas - O caso da UEZO» (PDF). Revista Philologus; Ano 12, n° 36; do Círculo Fluminense de Estudos Filologicos e Lingüísticos. Consultado em 21 de abril de 2017. Cópia arquivada em 21 de abril de 2017
- ↑ a b Leonardo da Silva Sant ́Anna e Maria Simone de Menezes Alencar (2014). «Perfil de Patenteamento das Universidades Públicas do Estado do Rio de Janeiro (Especialmente páginas 517 e 519)». Cadernos de Prospecção; v. 7, n.4, p.516-524; da Universidade Federal da Bahia. doi:10.9771/S.CPROSP.2014.007.052. Consultado em 21 de abril de 2017. Cópia arquivada em 21 de abril de 2017
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- «Página Inicial Oficial»
- «Estado transforma Uezo em fundação e define normas» [ligação inativa] (JB Online + Portal Terra, 21 de janeiro de 2009)
- «Universidades do Rio executam o mesmo Orçamento há três anos» (Buanna Rosa (e Guilherme Cunha), 19 de abril de 2017)
- (inclusive respectivo archiving, no Wayback Machine)