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Sérgio Cabral vem prometendo, ao longo de seu mandato, inúmeras obras e melhorias no Estado, financiados em parceria com o governo federal, que sofrem, porém, de grande atraso ou que nem saíram do papel.
Sérgio Cabral vem prometendo, ao longo de seu mandato, inúmeras obras e melhorias no Estado, financiados em parceria com o governo federal, que sofrem, porém, de grande atraso ou que nem saíram do papel.


O [[Arco Metropolitano do Rio de Janeiro]], obra extremamente necessária para diminuir engarrafamentos da [[Ponte Rio-Niterói]] e [[Rodovia Presidente Dutra]], é talvez o maior exemplo: as obras iniciaram-se em 2008 com previsão de término para 2010, mas agora só ficarão prontas em 2014, e o custo dobrou de R$ 536 milhões em 2007 para mais de R$ 1 bilhão em 2012.<ref>[http://oglobo.globo.com/pais/arco-rodoviario-do-rio-atrasa-tera-dobro-do-preco-4471030 Arco Metropolitano atrasa 4 anos e dobra de preço]</ref>. Outro grande atraso é o da [[Transbaixada]]: a obra inicialmente seria inaugurada em [[2012]] <ref>[http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2010/5/baixada_tera_nova_via_expressa_83029.html Previsão inicial da inauguração era 2012]</ref>, mas o projeto atrasou. Em setembro de 2011 a Transbaixada não havia sequer sido licitada e a previsão da obra ser entregue passou para [[2013]]. Outros atrasos são a instalação de trens novos na [[Supervia]], produzidos na [[China]], que foram comprados em [[2009]] e só em [[2012]] viu-se o primeiro trem entrar em operação <ref>[http://oglobo.globo.com/rio/depois-de-dois-anos-de-espera-entra-em-operacao-novo-trem-da-supervia-4358867 Trens novos atrasam muito]</ref>; e a extensão da [[Via Light]] até a [[Avenida Brasil]], na altura do bairro de [[Guadalupe]], na Zona Norte do Rio, que até hoje não saiu do papel, embora tenha sido propagandeada no início de 2010.<ref>[http://oglobo.globo.com/rio/rio2016/mat/2010/12/03/estradas-livres-para-as-olimpiadas-em-2016-arco-metropolitano-transbaixada-via-light-tem-meta-de-melhorar-transito-nos-acessos-ao-rio-de-janeiro-923182163.asp Obras prometidas]</ref>
O [[Arco Metropolitano do Rio de Janeiro]], obra extremamente necessária para diminuir engarrafamentos da [[Ponte Rio-Niterói]] e [[Rodovia Presidente Dutra]], é talvez o maior exemplo: as obras iniciaram-se em 2008 com previsão de término para 2010, mas agora só ficarão prontas em 2014, e o custo dobrou de R$ 536 milhões em 2007 para mais de R$ 1 bilhão em 2012.<ref>[http://oglobo.globo.com/pais/arco-rodoviario-do-rio-atrasa-tera-dobro-do-preco-4471030 Arco Metropolitano atrasa 4 anos e dobra de preço]</ref>. Outro grande atraso é o da [[Transbaixada]]: a obra inicialmente seria inaugurada em [[2012]] <ref>[http://odia.terra.com.br/portal/rio/html/2010/5/baixada_tera_nova_via_expressa_83029.html Previsão inicial da inauguração era 2012]</ref>, mas o projeto atrasou. Em setembro de 2011 a Transbaixada não havia sequer sido licitada e a previsão da obra ser entregue passou para [[2013]]. Outros atrasos são a instalação de trens novos na [[Supervia]], produzidos na [[China]], que foram comprados em [[2009]] e só em [[2012]] viu-se o primeiro trem entrar em operação <ref>[http://oglobo.globo.com/rio/depois-de-dois-anos-de-espera-entra-em-operacao-novo-trem-da-supervia-4358867 Trens novos atrasam muito]</ref>; e a extensão da [[Via Light]] até a [[Avenida Brasil]], na altura do bairro de [[Guadalupe]], na Zona Norte do Rio, que até hoje não saiu do papel, embora tenha sido propagandeada no início de 2010.<ref>[http://oglobo.globo.com/rio/rio2016/mat/2010/12/03/estradas-livres-para-as-olimpiadas-em-2016-arco-metropolitano-transbaixada-via-light-tem-meta-de-melhorar-transito-nos-acessos-ao-rio-de-janeiro-923182163.asp Obras prometidas]</ref>; e da Linha 3 do [[Metrô do Rio de Janeiro]], entre Niterói, São Gonçalo e Itaboraí, que foi propagandeada por Sérgio Cabral na campanha de seu primeiro mandato em 2006, e até hoje as obras sequer começaram. <ref>[http://extra.globo.com/noticias/rio/governo-estadual-aguarda-parecer-do-tcu-para-iniciar-obras-da-linha-3-do-metro-2122344.html Cabral ainda nem iniciou obras da Linha 3]</ref><ref>[http://extra.globo.com/noticias/rio/congresso-suspende-repasse-federal-para-linha-3-do-metro-3497912.html Congresso suspende repasse para Linha 3]</ref>


=== LEI LUCIANO HUCK ===
=== LEI LUCIANO HUCK ===

Revisão das 14h07min de 2 de abril de 2012

Sérgio Cabral
Sérgio Cabral Filho
61.º Governador do Rio de Janeiro Rio de Janeiro
Período 1 de janeiro de 2007
em exercício
Antecessor(a) Rosinha Garotinho
Sucessor(a)
Senador pelo Rio de Janeiro Rio de Janeiro
Período 1 de fevereiro de 2003
até 17 de dezembro de 2006
Deputado Estadual pelo Rio de Janeiro Rio de Janeiro
Período 15 de março de 1990
até 31 de dezembro de 1992
Dados pessoais
Nascimento 27 de janeiro de 1963 (61 anos)
Rio de Janeiro
Nacionalidade brasileiro(a)
Primeira-dama nenhuma
Partido PMDB
Profissão jornalista
Website Site oficial do Sérgio Cabral

Sérgio de Oliveira Cabral Santos Filho (Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 1963), é um político e jornalista fluminense, atualmente governador do Estado do Rio de Janeiro. Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.[1]

Filho do jornalista Sérgio Cabral, um dos fundadores de O Pasquim, Sérgio Cabral Filho é também jornalista formado pela Faculdade da Cidade (atual UniverCidade).

No dia 5 de julho de 2011, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro confirmou que o governador do Estado se divorciou da mulher Adriana de Lourdes Ancelmo Cabral através de pedido de dissolução amigável do casamento.

Carreira Política

Entrou na política no início dos anos 1980 na juventude do PMDB. Em 1982 foi articulador da campanha de seu pai Sérgio Cabral, em eleições para vereador. Em 1984, foi Coordenador do Comitê Pedro Ernesto em apoio a Tancredo Neves. Em março de 1987 ingressou na vida pública quando assumiu a Diretoria de Operações da TURISRIO - Companhia de Turismo do Estado do Rio de Janeiro, no governo de Moreira Franco.[2]

Eleições para prefeito do Rio

Em 1992, se candidatou a prefeito pelo PSDB. Aproveitando a alta popularidade do então prefeito Marcello Alencar e a impopularidade de Leonel Brizola no governo do estado, Cabral lançou o slogan "Quero ser um novo Marcello sem o Brizola para atrapalhar". Por não contar com apoios expressivos, ficou nas últimas colocações.

Em 1996, foi novamente candidato a prefeito do Rio pelo PSDB, perdendo a eleição no segundo turno para Luiz Paulo Conde, então do PFL.

Em 2000, estava cotado para ser o candidato do PMDB à prefeitura do Rio de Janeiro, mas decidiu apoiar o candidato Luís Paulo Conde do PFL.

Deputado

Nas eleições de 1990, foi eleito deputado estadual no Rio de Janeiro, sendo reeleito em 1994 e 1998.[3]

Em 1994, ao iniciar seu segundo mandato como deputado estadual, também pelo PSDB, mesmo partido do governador recém eleito Marcello Alencar, foi reeleito presidente da Assembleia Legislativa fluminense, cargo que ocupou até 2002. Nesta votação obteve 125 mil votos, sendo o deputado mais votado do Rio de Janeiro até então. Este fato possibilitou o ganho do cargo de presidente da Casa nos anos de 1995, 1997, 1999 e 2001.[4]

Em 1995, Cabral solicitou uma auditoria na Alerj, culminando na determinação do primeiro teto salarial do Brasil. Ainda na presidência da Alerj, Cabral fundou com a aposentadoria especial dos parlamentares.[2] Em 1999, Cabral volta para o PMDB, e ainda como presidente da ALERJ, se aproxima do então governador do estado, Anthony Garotinho.

Senador

Cabral Filho em sua última sessão no Senado, junto à colega Ideli Salvatti (PT).
Foto: Wilson Dias/ABr.

Em 2002, foi eleito senador pelo estado do Rio de Janeiro em aliança com Rosinha Garotinho (esposa de Anthony Garotinho) que ganhou a eleição para governadora. Obteve nesta votação 4,2 milhões de votos.[4]

Como senador, Cabral empenhou-se para aprovar o Estatuto do Idoso,[4] além de presidir a Comissão do Idoso.[3]

Com a renúncia ao mandato de senador para assumir o governo do Estado, foi substituído no Senado por seu segundo suplente, Paulo Duque, já que o seu primeiro suplente, Regis Fitchner, assumiu a Chefia da Casa Civil do Estado.

Governador

Em 29 de outubro de 2006, com apoio dos ex-governadores Anthony e Rosinha Garotinho, foi eleito, em segundo turno, governador do Rio de Janeiro pelo PMDB, em chapa com Luís Fernando de Sousa, com 5.129.064 votos (68% dos votos válidos em todo o Estado), derrotando Denise Frossard do PPS que obteve 32% dos votos válidos. Foi empossado em 1 de janeiro de 2007.

Em outubro de 2010, foi reeleito governador, ainda no primeiro turno, com mais de 66% dos votos válidos. [5]

Realizações no mandato

Cumprindo o atual mandato de governador, Sérgio Cabral priorizou as áreas de saúde e segurança pública. Na primeira, criou e instalou as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), que ajudaram a desafogar as emergências dos hospitais públicos. O modelo, inclusive, passou a ser adotado pelo governo federal e até por outros países [6]. Na área de segurança pública, a instalação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) resultou na queda significativa dos índices de criminalidade em regiões antes dominadas pelos traficantes de drogas. Na Cidade de Deus, os índices de homicídio, roubo de veículos e assalto a pedestres foram alguns dos que tiveram queda [7]. Os resultados da política de pacificação do governo Sérgio Cabral receberam elogios do New York Times, considerado o jornal mais influente do mundo [8].

O atual governo também conseguiu colocar as finanças em dia e fazer do Rio de Janeiro o primeiro estado brasileiro a receber o "grau de investimento", atestado pela agência de risco Standard & Poor’s, a mais importante do mercado financeiro mundial [9]. O resultado só foi possível após um severo ajuste fiscal e a adoção de modernas técnicas de gestão, como a implementação do pregão eletrônico. Em 2006, na administração anterior, o governo havia realizado apenas um único pregão. No ano seguinte – o primeiro da gestão Cabral – este número saltou para 798. Em 2008, foram 1519 e em 2009, 1769 [10]. O secretário de Fazenda, Joaquim Levy, deixou o cargo em maio de 2010, sendo substituído por Renato Villela[11].

Denúncias, críticas e resoluções

Durante seu mandato como presidente da ALERJ, nomeou para seu gabinete, a esposa do fiscal do governo do estado Silvana Dionízio Silveirinha Corrêa, que ficou conhecido por Silveirinha.[12][13] Rodrigo Silveirinha Corrêa, suspeito de comandar um esquema de corrupção na Secretaria de Estado da Fazenda no governo Garotinho, conhecido como Propinoduto.[14][15] Porém, a contratação de Silvana durou apenas um dia, e o próprio voltou atrás, afirmando ter sido um erro de seus funcionários.[16][17]

Em 1998, o então deputado Cabral foi denunciado pelo então governador Marcelo Alencar, junto ao Ministério Público Estadual, por improbidade administrativa (adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda do agente público) cometida na compra de uma mansão no condomínio Portobello em Angra dos Reis. A investigação foi arquivada pelo subprocurador-geral de Justiça Elio Fischberg, em 1999.[18][19] Em 1998, tinha declarado como patrimônio de R$ 827,8 mil.[20]

Cabral foi citado pelo então deputado federal André Luiz (PMDB –RJ), cassado por tentar extorquir R$ 4 milhões do empresário de jogos Carlinhos Cachoeira para tirar seu nome da CPI da LOTERJ.[21] André disse a seguinte frase: Nós formamos um grupo só, Sérgio Cabral, Picciani, eu, Calazans e Paulo Melo. As gravações publicadas pela revista Veja, foram confirmadas pelo perito Ricardo Molina..[22][23][24] Depois, Cabral repudiou a menção de seu nome por André Luiz.[25][26]

Cabral, em 2004, fez um requerimento pedindo voto de aplauso do Senado ao Superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, José Milton Rodrigues[27] e ao Delegado Regional Executivo, Roberto Prel,[27] pelo sucesso das operações da Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro. Roberto Prel era dado por muitos como certo para ser Secretário de Segurança em um eventual governo Sérgio Cabral. Mais tarde, as duas indicações de Cabral, foram presos pela operação denominada Operação Cerol, acusados de cobrar propina para proteger sonegadores de impostos.[28][29] Em 2006, com a impossibilidade de se candidatar para um novo mandato à frente do estado do Rio, o casal Garotinho decide apoiar Sérgio Cabral Filho.

Em 2009, um levantamento da mesa diretora do Senado, mostrou que Cabral havia faltado a um terço das votações desde 2003, num total de 178 faltas.[30][31][32]

Até setembro de 2007, a média era de 1 a cada 5 dias fora do Brasil,[32] totalizando uma ausência de 62 dias neste ano, sendo duas semanas de férias, na França e na ilhas Saint-Barth, no Caribe. No final do seu primeiro ano de governo Sérgio Cabral Filho contabilizou 17% do ano no exterior, ou um a cada 6,2 dias.[33]

Em 4 de junho de 2011, bombeiros que estavam mobilizados há meses pela elevação de seus soldos - que é o mais baixo do País - ocuparam o quartel general da corporação. O governador emitiu ordem para que o local fosse desocupado violentamente e chamou os bombeiros de Vândalos e Irresponsáveis (a despeito dos maiores danos ao quartel tere sido causados pelo BOPE, que implodiu um dos portões) [34]. A ação foi condenada pela comissão de direitos humanos da ALERJ. O congresso Nacional aprovou a anistia a todos os bombeiros punidos[35]

Em 17 de junho de 2011 a queda de um helicóptero em Trancoso, Bahia, demonstrou que Sergio Cabral possui ligações pessoais com Fernando Cavendish, dono da construtora Delta.[36] A empresa de Cavendish executou diversas obras para empresas estatais flumineneses sem licitação [37].Mais tarde foi revelado que o governador foi até a Bahia em um Legacy emprestado pelo bilionário Eike Batista.

Em 29 de Janeiro de 2012, policiais militares junto com bombeiros e policiais civis fizeram uma grande manifestação com mais de 15.000 pessoas em frente ao Hotel Copacabana Palace, para reinvidicaram melhores salários e condições de trabalho junto ao Governador Sergio Cabral, pois Estado do Rio de Janeiro sendo um Estado tão próspero, paga o pior salário do Brasil para seus policiais militares, civis e bombeiros.

Obras que não saem do papel

Sérgio Cabral vem prometendo, ao longo de seu mandato, inúmeras obras e melhorias no Estado, financiados em parceria com o governo federal, que sofrem, porém, de grande atraso ou que nem saíram do papel.

O Arco Metropolitano do Rio de Janeiro, obra extremamente necessária para diminuir engarrafamentos da Ponte Rio-Niterói e Rodovia Presidente Dutra, é talvez o maior exemplo: as obras iniciaram-se em 2008 com previsão de término para 2010, mas agora só ficarão prontas em 2014, e o custo dobrou de R$ 536 milhões em 2007 para mais de R$ 1 bilhão em 2012.[38]. Outro grande atraso é o da Transbaixada: a obra inicialmente seria inaugurada em 2012 [39], mas o projeto atrasou. Em setembro de 2011 a Transbaixada não havia sequer sido licitada e a previsão da obra ser entregue passou para 2013. Outros atrasos são a instalação de trens novos na Supervia, produzidos na China, que foram comprados em 2009 e só em 2012 viu-se o primeiro trem entrar em operação [40]; e a extensão da Via Light até a Avenida Brasil, na altura do bairro de Guadalupe, na Zona Norte do Rio, que até hoje não saiu do papel, embora tenha sido propagandeada no início de 2010.[41]; e da Linha 3 do Metrô do Rio de Janeiro, entre Niterói, São Gonçalo e Itaboraí, que foi propagandeada por Sérgio Cabral na campanha de seu primeiro mandato em 2006, e até hoje as obras sequer começaram. [42][43]

LEI LUCIANO HUCK

Mais um caso escandaloso envolve o governador Sérgio Cabral e sua mulher Adriana Ancelmo. É mais uma situação em que um cliente do escritório de sua mulher é beneficiado pelo governador Sérgio Cabral. Desta vez envolve o apresentador da TV GLOBO, Luciano Huck. O artista tem uma mansão em Angra dos Reis , que foi construída de forma irregular e por isso responde processo movido pela prefeitura do município. Luciano Huck contratou o escritório de advocacia da mulher de Sérgio Cabral e ?coincidentemente?, o governador assinou um decreto que liberou as construções em Angra dos Reis e na Ilha Grande.

O decreto de Cabral é uma aberração tão grande, que ambientalistas o apelidaram de ?Lei Luciano Huck?,porque beneficiou o apresentador. Hoje, o jornal Estado de S.Paulo publica a denúncia gravíssima (vejam abaixo). Mais uma denúncia que envolve negócios particulares da mulher de Sérgio Cabral com decisões tomadas pelo governador, que beneficiaram os clientes da esposa. Os jornais do Rio continuam ignorando o assunto.

O Ministério Público, estranhamente, diante de tantas evidências, denúncias e fatos comprovados, até agora não se manifestou. Os deputados vão pedir uma CPI para apurar a situação do Metrô, que é cliente da mulher de Cabral e teve sua concessão prorrogada por mais 20 anos pelo governador. E isso é só a ponta do iceberg! Pois,aguarde que a situação é inusitada. AGORA, COMEÇA A SE ENTENDER POR QUE O ESCRITÓRIO DA MULHER ADRIANA ANCELMO CRESCEU TANTO,DESDE QUE O SEU MARIDO SÉRGIO CABRAL ASSUMIU O GOVERNO. QUEM PRECISA DE CONTRATOS, DE DECRETOS, DE AUTORIZAÇÕES DO GOVERNADOR ENCONTROU O MELHOR CAMINHO, QUE VEM SENDO CONTRATAR O ESCRITÓRIO DE SUA MULHER.

Condecorações

É recipiente da Medalha do Mérito Desportivo Militar[44]

Referências

  1. «Época - NOTÍCIAS - Os 100 brasileiros mais influentes de 2009». revistaepoca.globo.com. Consultado em 20 de Dezembro de 2009 
  2. a b Sérgio Cabral. «Biografia». Consultado em 4 de junho de 2009 
  3. a b G1. «SÉRGIO CABRAL(PMDB)». Consultado em 4 de junho de 2009 
  4. a b c Uol Eleições 2006. «Campeão de votos, Cabral tenta ganhar cargo majoritário». Consultado em 4 de junho de 2009 
  5. http://g1.globo.com/especiais/eleicoes-2010/noticia/2010/10/sergio-cabral-e-reeleito-governador-do-rio-de-janeiro.html
  6. http://extra.globo.com/geral/casosdecidade/posts/2010/04/05/rio-exporta-modelo-de-upas-para-buenos-aires-281018.asp
  7. http://ultimosegundo.ig.com.br/perspectivas2010/2009/12/21/policia+pacificadora+reduz+indices+de+criminalidade+na+cidade+de+deus++9251868.html
  8. http://www.nytimes.com/2010/01/17/world/americas/17rio.html?scp=43&sq=rio%20de%20janeiro&st=cse
  9. http://www.valoronline.com.br/?online/brasil/5/6186838/s-&-p-concede-grau-de-investimento-ao-rio-de-janeiro
  10. http://www.valoronline.com.br/?online/brasil/5/6186838/s-&-p-concede-grau-de-investimento-ao-rio-de-janeiro
  11. Joaquim Levy sai da Fazenda do Rio para assumir cargo no Banco Mundial e entra Renato Villela, site oglobo.globo.com; mas Levy foi trabalhar no Bradesco
  12. Época. «Silveirinha, o Cyborg». Consultado em 20 de maio de 2009 
  13. Jornal Correio do Brasil. «Parentes de fiscais suspeitos vão depor na CPI da Propina». Consultado em 20 de maio de 2009 
  14. «Jornal Vale Paraibano de 15 de abro; de 2003» 
  15. Conjur. «TRF-2 condena 22 servidores por rombo de US$ 33,4 milhões». Consultado em 20 de maio de 2009 
  16. Alerj - Notícias. «CABRAL NOMEIA MULHER DE SILVEIRINHA POR UM DIA». Consultado em 21 de maio de 2009 
  17. Alerj - Notícias. «NA DATAPREV, MULHER DE SILVEIRINHA SÓ TRABALHAVA 3 HORAS E MEIA POR DIA». Consultado em 21 de maio de 2009 
  18. «Folha de São Paulo de 29 de Abril de 2003» 
  19. ISTOÉ. «Marcello Alencar acusa Cabral de enriquece». Consultado em 20 de maio de 2009 
  20. Transparência Brasil. Jornal O Globo Rio de Janeiro, 26/06/2004. Disponível pela busca do nome Sérgio Cabral Filho, na seção Deu no jornal em 20 de maio de 2008.
  21. Tribuna Imprensa. «Cassação de André Luiz é aprovada». Consultado em 20 de maio de 2009 
  22. «Fita que compromete André Luiz é autêntica». Consultado em 20 de maio de 2009 
  23. «Folha de São Paulo de 8 de Março de 2005» 
  24. Veja on-line. «Vende-se uma CPI». Consultado em 15 de maio de 2009 
  25. Invest News. «João Paulo quer apuração de denúncia». Consultado em 20 de maio de 2009 
  26. Transparência Brasil. «Trâmite rápido no caso André Luiz». Consultado em 20 de maio de 2009 
  27. a b Senado Federal. «RQS - REQUERIMENTO, Nº 1242 de 2004». Consultado em 15 de maio de 2009 
  28. «Revista Isto É de 2 de Agosto de 2006» 
  29. Correio Brasiliense. «Delegado Roberto Troncon substitui Menezes». Consultado em 15 de maio de 2009 
  30. G1. «SÉRGIO CABRAL (PMDB)». Consultado em 20 de maio de 2009 
  31. Terra. «RJ: favoritos faltaram a mais de 50% das votações». Consultado em 20 de maio de 2009 
  32. a b Ministério da Fazenda. «Cabral passou um de cada cinco dias fora do Brasil». Consultado em 20 de maio de 2009 
  33. «Folha de São Paulo de 10 de Março de 2008» 
  34. http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/rj/bombeiros+foram+vandalos+e+irresponsaveis+diz+cabral/n1597002995440.html  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  35. http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/POLITICA/202879-APROVADA-ANISTIA-A-BOMBEIROS-DO-RIO-E-DE-MAIS-12-ESTADOS.html  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  36. http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/tragedia-na-bahia-expoe-ligacoes-de-sergio-cabral  Texto " Veja 18 de Junho de 2011" ignorado (ajuda); Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  37. http://www.brasil247.com.br/pt/247/poder/5262/Amigo-de-Cabral-Cavendish-tamb%C3%A9m-levou-sem-licita%C3%A7%C3%A3o-a-medi%C3%A7%C3%A3o-de-%C3%A1gua-no-Rio.htm  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  38. Arco Metropolitano atrasa 4 anos e dobra de preço
  39. Previsão inicial da inauguração era 2012
  40. Trens novos atrasam muito
  41. Obras prometidas
  42. Cabral ainda nem iniciou obras da Linha 3
  43. Congresso suspende repasse para Linha 3
  44. Almanaque

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