Jorge Viana: diferenças entre revisões
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Em 1998, Jorge Viana disputou o governo do estado, numa aliança com o agora falecido Edson Cadaxo (PSDB),<ref>{{citar web|url=http://www.ac24horas.com/2014/10/24/pt-e-psdb-ja-se-uniram-para-governar-o-acre-juntos/?doing_wp_cron=1481031272.6299870014190673828125|publicado=ac24horas|acessodata=6 de dezembro de 2016|título=PT e PSDB já se uniram para governar o Acre juntos}}</ref> e obteve vitória no primeiro turno dia 3 de outubro. Em 2002, foi reeleito governador com 64% dos votos.<ref name="liderancas">{{citar web|url=http://www.liderancas.com.br/lideranca/jorge-viana.html|publicado=Lideranças|acessodata=6 de dezembro de 2016|título=Jorge Viana}}</ref> |
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Durante seu primeiro mandato, Viana buscou apoio e verbas federais para a realização de várias obras de infraestrutura no Acre, como o novo aeroporto internacional e o Parque Barbara Heliodora, mais conhecido por Parque da Maternidade. |
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Durante seu governo, foi citado pela [[Revista Time]] como liderança promissora para [[América Latina]].<ref name="liderancas"/> |
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Com a eleição de Luis Inacio Lula da Silva para a Presidência da República, o segundo mandato de Jorge Viana foi marcado por maiores investimentos federais no estado e uma recuperação da autoestima do povo acriano. A guisa dos opositores, que o acusavam de perseguição, Viana foi citado pela [[Revista Time]] como liderança promissora para [[América Latina]].<ref name="liderancas"/> |
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== Senado == |
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Revisão das 17h11min de 23 de maio de 2017
Jorge Viana | |
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Senador pelo Acre | |
Período | 1 de fevereiro de 2011 até a atualidade |
15º Governador do Acre | |
Período | 1 de janeiro de 1999 até 1 de janeiro de 2007 |
Antecessor(a) | Orleir Cameli |
Sucessor(a) | Binho Marques |
10º Prefeito de Rio Branco | |
Período | 1 de janeiro de 1993 até 1 de janeiro de 1997 |
Antecessor(a) | Jorge Kalume |
Sucessor(a) | Mauri Sérgio |
Dados pessoais | |
Nascimento | 20 de setembro de 1959 (64 anos) Rio Branco, Acre, Brasil |
Cônjuge | Dolores Nieto |
Partido | PT |
Profissão | Engenheiro florestal |
Jorge Ney Viana Macedo Neves (Rio Branco, 20 de setembro de 1959) é um engenheiro e político brasileiro, filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT). Já foi 1º vice-presidente do Senado Federal.[1]
Início
Jorge Viana é engenheiro florestal formado na Universidade de Brasília. Nos anos 80, prestou assessoria ao movimento dos trabalhadores rurais e seringueiros e contribuiu com a criação da Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac), instituição de pesquisa para manejo e uso sustentável dos recursos florestais, da qual se tornou dirigente durante a gestão do então governador Flaviano Melo (PMDB). Sua preocupação com a utilização de forma inteligente do potencial madeireiro do Acre o aproximou do ambientalista Chico Mendes, então presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri.
Em 1990, sem nenhuma experiência anterior de disputa eleitoral, Viana aceitou o convite do Partido dos Trabalhadores para ser candidato a governador do Acre e tornou-se o primeiro candidato do PT a disputar o segundo turno de uma eleição estadual no Brasil.
Apesar da derrota eleitoral por treze mil votos de diferença em relação ao seu adversário, Edmundo Pinto, Viana contribuiu para a consolidação da Frente Popular do Acre, que menos de dez anos depois se tornaria a maior força política do estado.
Prefeito de Rio Branco
Em 1992 foi eleito prefeito de Rio Branco,[2] capital do Acre, cidade que concentra cerca de 50% da população do Estado. (carece de dados)
Após sua gestão como prefeito, Jorge Viana dedicou cerca de um ano contribuindo com o Ministério da Reforma Agrária do Brasil, incentivando o que chamou de projeto piloto de reforma agrária em parceria com municípios, a exemplo do que aconteceu em Rio Branco durante sua gestão na prefeitura.
Governador do Acre
Em 1998, Jorge Viana disputou o governo do estado, numa aliança com o agora falecido Edson Cadaxo (PSDB),[3] e obteve vitória no primeiro turno dia 3 de outubro. Em 2002, foi reeleito governador com 64% dos votos.[4]
Durante seu primeiro mandato, Viana buscou apoio e verbas federais para a realização de várias obras de infraestrutura no Acre, como o novo aeroporto internacional e o Parque Barbara Heliodora, mais conhecido por Parque da Maternidade.
Com a eleição de Luis Inacio Lula da Silva para a Presidência da República, o segundo mandato de Jorge Viana foi marcado por maiores investimentos federais no estado e uma recuperação da autoestima do povo acriano. A guisa dos opositores, que o acusavam de perseguição, Viana foi citado pela Revista Time como liderança promissora para América Latina.[4]
Nas eleições majoritárias de 2006, Jorge Viana não concorreu a nenhum cargo, mas conseguiu que seu sucessor, Binho Marques, fosse eleito para o período de 2007-2010.[4] Durante esse período, esteve à frente da Helibras, estatal do ramo da aviação.
Senado
Em 2010 elegeu-se senador. Entretanto, sua campanha eleitoral foi investigada por suposta compra de votos. Uma juíza eleitoral, que havia lhe beneficiado com liminar suspendendo a apreensão de computadores usados em sua campanha, renunciou ao cargo.[5]
Em 5 de dezembro de 2016, se tornou presidente do Senado com o afastamento de Renan Calheiros pelo Supremo Tribunal Federal. Porém, em 6 de dezembro de 2016, a Mesa Diretora do Senado decidiu aguardar a decisão do plenário do Supremo para cumprir a liminar do ministro Marco Aurélio Mello pedindo o afastamento de Renan da presidência. Mantiveram assim, Renan Calheiros no cargo de Presidente do Senado até que uma decisão deliberada entre todos os ministros do STF seja concretizada.[6]
Referências
- ↑ Priscilla Mendes (03 de fevereiro de 2015). «Senado define Mesa nesta terça; PT quer manter Viana na vice-presidência». G1. Consultado em 7 de dezembro de 2016 Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ «Jorge Viana - Biografia». Senado. Consultado em 6 de dezembro de 2016
- ↑ «PT e PSDB já se uniram para governar o Acre juntos». ac24horas. Consultado em 6 de dezembro de 2016
- ↑ a b c «Jorge Viana». Lideranças. Consultado em 6 de dezembro de 2016
- ↑ «Juíza do caso Jorge Viana renuncia - Política - Estadão». 4 de março de 2016. Consultado em 29 de janeiro de 2017
- ↑ «Senado decide não cumprir liminar sobre Renan e aguardar plenário do STF». G1. Consultado em 06 de dezembro de 2016 Verifique data em:
|acessodata=
(ajuda)
Ligações externas
Precedido por Orleir Cameli |
Governador do Acre 1999 — 2006 |
Sucedido por Binho Marques |