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Revisão das 16h40min de 9 de dezembro de 2016
Jorge Viana | |
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Senador pelo Acre | |
Período | 1 de fevereiro de 2011 até atualidade |
15º Governador do Acre | |
Período | 1 de janeiro de 1999 até 1 de janeiro de 2007 |
Antecessor(a) | Orleir Cameli |
Sucessor(a) | Binho Marques |
4º Prefeito de Rio Branco | |
Período | 1 de janeiro de 1993 até 1 de janeiro de 1997 |
Antecessor(a) | Jorge Kalume |
Sucessor(a) | Mauri Sérgio |
Dados pessoais | |
Nascimento | 20 de setembro de 1959 (64 anos) Rio Branco, Acre, Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Cônjuge | Dolores Nieto |
Partido | PT |
Profissão | Engenheiro florestal |
Jorge Ney Viana Macedo Neves (Rio Branco, 20 de setembro de 1959) é um engenheiro e político brasileiro, filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT) e atual 1º vice-presidente do Senado Federal.[1]
Início
Jorge Viana é engenheiro florestal formado na Universidade de Brasília. Prestou assessoria ao movimento dos trabalhadores rurais e seringueiros e contribuiu com a criação e depois se tornou dirigente da Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac), instituição de pesquisa para manejo e uso sustentável dos recursos florestais, criada na gestão do ex-governador Flaviano Melo (PMDB). Sua preocupação com a utilização de forma sábia e inteligente do potencial madeireiro do Acre o aproximou do ambientalista Chico Mendes, então presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri.
Em 1990, sem nenhuma experiência anterior de disputa eleitoral, Viana aceitou o convite do Partido dos Trabalhadores para ser candidato a governador do Acre e tornou-se o primeiro candidato do PT a disputar o segundo turno de uma eleição estadual no Brasil. Apesar da derrota eleitoral por treze mil votos de diferença, Jorge Viana contribuiu para a formação da Frente Popular do Acre, que menos de dez anos depois se tornaria a maior força política do estado.
Prefeito de Rio Branco
Em 1992 foi eleito prefeito de Rio Branco,[2] capital do Acre, cidade que concentra cerca de 50% da população do Estado.
Após sua gestão como prefeito, Jorge Viana dedicou cerca de um ano contribuindo com o Ministério da Reforma Agrária do Brasil, incentivando o que chamou de projeto piloto de reforma agrária em parceria com municípios, a exemplo do que aconteceu em Rio Branco na época em que era prefeito.
Governador do Acre
Em 1998, Jorge Viana disputou o governo do estado, numa aliança com o então falecido Edson Cadaxo (PSDB),[3] e obteve vitória no primeiro turno dia 3 de outubro. Em 2002, foi reeleito governador com 64% dos votos.[4]
Durante seu governo, foi citado pela Revista Time como liderança promissora para América Latina.[4]
Nas eleições de 2006, Jorge Viana não concorreu a nenhum cargo, mas conseguiu que seu sucessor, Binho Marques, fosse eleito para o período de 2007-2010.[4]
Senado
Em 2010 elegeu-se senador. Entretanto, sua campanha eleitoral foi investigada por suposta compra de votos. Uma juíza eleitoral, que havia lhe beneficiado com liminar suspendendo a apreensão de computadores usados em sua campanha, renunciou ao cargo.[5]
Em 5 de dezembro de 2016, se tornou presidente do Senado com o afastamento de Renan Calheiros pelo Supremo Tribunal Federal.[6] Porém, em 6 de dezembro de 2016, a Mesa Diretora do Senado decidiu aguardar a decisão do plenário do Supremo para cumprir a liminar do ministro Marco Aurélio Mello pedindo o afastamento de Renan da presidência. Mantiveram assim, Renan Calheiros no cargo de Presidente do Senado até que uma decisão deliberada entre todos os ministros do STF seja concretizada. [7]
Referências
- ↑ Priscilla Mendes (03 de fevereiro de 2015). «Senado define Mesa nesta terça; PT quer manter Viana na vice-presidência». G1. Consultado em 7 de dezembro de 2016 Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ «Jorge Viana - Biografia». Senado. Consultado em 6 de dezembro de 2016
- ↑ «PT e PSDB já se uniram para governar o Acre juntos». ac24horas. Consultado em 6 de dezembro de 2016
- ↑ a b c «Jorge Viana». Lideranças. Consultado em 6 de dezembro de 2016
- ↑ Estadão, 25/10/2010
- ↑ Erro de citação: Etiqueta
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inválida; não foi fornecido texto para as refs de nomepresidencia_senado
- ↑ «Senado decide não cumprir liminar sobre Renan e aguardar plenário do STF». G1. Consultado em 06 de dezembro de 2016 Verifique data em:
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(ajuda)
Ligações externas
Precedido por Orleir Cameli |
Governador do Acre 1999 — 2006 |
Sucedido por Binho Marques |