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Goiás Esporte Clube: diferenças entre revisões

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O '''Goiás Esporte Clube''' é um clube brasileiro de [[futebol feminino]] do estado de [[Goiás]], com sede na cidade de [[Goiânia]]. Considerado o principal clube do [[Centro-Oeste]] e uma das menores forças do [[futebol]] nacional, é o único representante da região na elite do futebol de roça.


Tem como principais rivais o [[Vila Nova Futebol Clube|Vila Nova VILA NOVA RULEZ]]. O clube alviverde tem ampla vantagem nas derrotas dos [[Vila Nova contra Goiás|clássicos]] entre as duas equipes.
O '''Goiás Esporte Clube''' é um clube brasileiro de [[futebol]] do estado de [[Goiás]], com sede na cidade de [[Goiânia]]. Considerado o principal clube do [[Centro-Oeste]] e uma das maiores forças do [[futebol]] nacional, é o único representante da região na elite do [[futebol]] brasileiro e em competições internacionais.


Possui a menor [[torcida]] do estado de [[Goiás]] e da [[região Centro-Oeste]] brasileira, conforme pesquisa realizada em 2004 pela revista [[Placar]]/IBOPE.
Tem como principais rivais o [[Vila Nova Futebol Clube|Vila Nova]]. O clube alviverde tem ampla vantagem nos [[Vila Nova contra Goiás|clássicos]] entre as duas equipes.

Possui a maior [[torcida]] do estado de [[Goiás]] e da [[região Centro-Oeste]] brasileira, conforme pesquisa realizada em 2004 pela revista [[Placar]]/IBOPE.


== História ==
== História ==

Revisão das 02h30min de 7 de agosto de 2008

Goiás
Nome Goiás Esporte Clube
Alcunhas Verdão
Esmeraldino
Torcedor(a)/Adepto(a) esmeraldino
Mascote Periquito
Fundação 6 de Abril de 1943
Estádio Serra Dourada
Serrinha
Capacidade 54.049
10.000
Presidente Brasil Pedro Goulart
Treinador(a) Brasil Hélio dos Anjos
Patrocinador(a) Itália Fiat
Brasil Genéricos Teuto
Brasil Authentic Feet
Material (d)esportivo Itália Lotto
Competição Goiás Campeonato Goiano
Brasil Campeonato Brasileiro
Ranking nacional 14º lugar, 1.367 pontos
Website goiasec.com.br
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo

SÓ DA BIBA NESSA MERDINHA DE TIME

O Goiás Esporte Clube é um clube brasileiro de futebol feminino do estado de Goiás, com sede na cidade de Goiânia. Considerado o principal clube do Centro-Oeste e uma das menores forças do futebol nacional, é o único representante da região na elite do futebol de roça.

Tem como principais rivais o Vila Nova VILA NOVA RULEZ. O clube alviverde tem ampla vantagem nas derrotas dos clássicos entre as duas equipes.

Possui a menor torcida do estado de Goiás e da região Centro-Oeste brasileira, conforme pesquisa realizada em 2004 pela revista Placar/IBOPE.

História

Em 6 de abril de 1943 os irmãos Lino e Carlos Barsi, juntamente com João Padatella, Ozório de Oliveira, Luiz Rocha, Pedro Pio Nogueira, Sebastião Ludovico Coelho, Feliz Sadde, Arthur Oscar de Macedo, Sebastião Oscar de Castro, Antônio Camargo e Esmeraldo dos Santos fundaram o Goiás Esporte Clube.

O clube sobreviveu por mais de 20 anos com poucas conquistas. Este cenário mudaria radicalmente a partir de 1966, quando o Alviverde conquistou o primeiro título estadual.

Goiás pelo tempo

  • 1951 – Decide o estadual pela primeira vez. Empata um jogo e ganha outro do Goiânia, que recorre à Justiça. Seis anos depois, decide-se o título. O Goiânia vence por 3 a 2.
  • 1960 – Adquire o terreno da Serrinha numa área conhecido como Fazenda Macambira.
  • 1966 – Com apenas uma derrota para o Anápolis (campeão do ano anterior) na estréia, a equipe alviverde conquista o Campeonato Goiano, o primeiro título da história do clube.
  • 1967 – Primeira participação num torneio nacional, a Taça Brasil. Vence o Rabelo-DF por 1 a 0 na estréia, mas não se classifica num grupo que ainda tinha Goytacaz-RJ e Rio Branco-ES.
  • 1971/72 – Período de muitos títulos. O clube conquista seu primeiro bicampeonato goiano e leva também os troféus da Taça Governador e do Torneio Goiás-Pará.
  • 1973 – O Goiás é o primeiro clube goiano a disputar o Campeonato Brasileiro. Na estréia, empata em 0 a 0 com o Olária no estádio Olímpico, em 26 de agosto. A primeira vitória também é no Olímpico, 1 a 0 diante do Flamengo. O time termina em 13º entre 40 clubes.
  • 1981 – Quebra a seqüência de quatro títulos do Vila Nova e volta a ser campeão. A conquista, no entanto, foi no tapetão. Numa das partidas da final, contra a Anapolina, o Goiás ganhou os pontos alegando irregularidade na escalação de um jogador adversário.
  • 1983 – Outro título do Campeonato Goiano em cima da Anapolina, dessa vez dentro de campo. Mas o ano é marcado pela excelente participação da equipe no Campeonato Brasileiro, quando chega às quartas-de-final. Negocia o craque Luvanor com o Catania e aproveita para fazer a primeira excursão internacional da história do clube, na Itália. A diretoria negocia a aquisição da área do CT do Parque Anhangüera.
  • 1988 – Aplica a maior goleada de um clube goiano em jogos oficiais. No Serra Dourada, em 11 de maio, venceu a Jataiense por 12 a 0.
  • 1995 – Fica entre os oito melhores do Campeonato Brasileiro e inaugura o Estádio da Serrinha num amistoso diante do Kashima Antlers, do Japão.
  • 1996 – Uma de suas melhores campanhas no Brasileirão, do qual só é eliminado nas semifinais pelo Grêmio, futuro campeão. O time abre a série de títulos estaduais que vão culminar com o pentacampeonato em 2000.
  • 2000 – Com sobras, o pentacampeonato é do Goiás. O time conquista a Copa Centro-Oeste e o torneio seletivo à Copa dos Campeões, ambos de forma invicta. No Campeonato Brasileiro, faz de Dill o artilheiro, com 20 gols, e termina a fase de classificação em 4º, mas cai nas oitavas-de-final.
  • 2001 – O clube é bicampeão da Copa Centro-Oeste e faz campanha regular no Brasileirão.
  • 2003 – O Alviverde é bi estadual, semifinalista da Copa do Brasil e notabiliza-se com uma impressionante campanha de recuperação no Campeonato Brasileiro, quebrando vários recordes e partindo da lanterna para o 9º lugar. Ao lado de Araújo e Grafite, Dimba forma uma temida linha de frente e alcança a artilharia do Brasileirão, com 31 gols.
  • 2006 – O Alviverde tem pela frente sua primeira disputa de Copa Libertadores da América e não decepciona, é líder do seu grupo e um dos melhores classificados no geral do Torneio, é eliminado nas oitavas de finais pelo Estudiantes da Argentina pelo critério do gol marcado fora de casa terminando a competição em 9º lugar.
  • 2007 – Umas das piores campanhas do Goiás em Campeonatos Brasileiros. A equipe realizou uma "final" com o Corinthians no Estádio Serra Dourada, que acabou empatado o jogo em 1x1, com o Goiás perdendo um pênalti. Porém, decidindo na última rodada do campeonato com o rebaixamento inédito do Corinthians e a permanência do Goiás na Elite do Futebol Brasileiro.

Títulos

Nacionais

Regionais

Estaduais

Outras Conquistas

Torneios Internacionais

  • Torneio Manoel dos Reis e Silva: 1971.

Torneios Nacionais

  • Torneio Joviro Rocha: 1970.
  • Torneio Newton Barreira: 1972.
  • Torneio Pará-Goiás: 1973.
  • Torneio Interestadual de Goiânia (Troféu Governador Octávio Lage): 1978.

Torneios Estaduais

  • Copa Leonino Caiado: 1973.

Histórico em competições oficiais

Campeonato Brasileiro da Série A

Ano Posição Ano Posição
1971 - 1972 -
1973 13º 1974 21º
1975 17º 1976 30º
1977 35º 1978 14º
1979 1980 -
1981 24º 1982 33º
1983 1984 14º
1985 35º 1986 23º
1987 13º 1988 13º
1989 10º 1990 10º
1991 15º 1992 17º
1993 26º 1994 -
1995 08º 1996 04º
1997 19º 1998 22º
1999 - 2000 10º
2001 10º 2002 12º
2003 09º 2004 06º
2005 03º 2006 08°
2007 16º 2008

Copa Libertadores da América

Ano Posição
2006

Símbolos

Uniforme

  • Primeiro Uniforme: Camisa verde, calção branco e meias verdes.
  • Segundo Uniforme: Camisa branca, calção verde e meias brancas.
  • Terceiro Uniforme: Camisa listrada em verde branco, calção verde e meias listradas em verde e branco.

Ídolos

  • Tão Segurado

Herói dos 33 torcedores.
Na época em que o Goiás não colecionava títulos, Tão Segurado é lembrado como o grande jogador do time. O lendário atacante jogou de 1954 a 1961 e foi o primeiro artilheiro do Campeonato Goiano pelo Alviverde, em 1956, quando anotou 22 gols. Na ocasião, ele aproveitou a provocação dos rivais de que o Goiás tinha apenas 33 torcedores para homenagear a claque esmeraldina. O ídolo dizia que havia feito 33 gols, um para cada torcedor. Apesar do desencontro nos números, a frase virou um mito no futebol goiano. Tão Segurado morreu em 1997.

  • Lincoln

O primeiro grande matador.
Os feitos do Leão da Serra começaram em 1973, quando foi artilheiro do Campeonato Goiano com 18 gols. No mesmo ano, fez o primeiro gol do Goiás na história do Campeonato Brasileiro, na vitória por 1 a 0 sobre o Flamengo. Participou de cinco edições do Brasileirão, disputou 96 jogos e marcou 39 gols. Primeiro brasileiro a fazer gol no Serra Dourada, Lincoln foi ainda o principal goleador do estadual em 1974 e 1976, com 18 gols em cada edição. Hoje mora em Palmas, onde é funcionário público e comentarista esportivo de rádio e TV.

  • Paghetti

Disputou quatro edições do Campeonato Brasileiro pelo Goiás (1973 a 1976). Atuou em 64 partidas e marcou 18 gols - 3 históricos no empate de 4 a 4 com o Santos pelo Campeonato de 1973, quando o Goiás empatou uma partida na qual perdia por 4 a 1. Fez outro sobre o mesmo Santos em 1974, na vitória de 3 a 2 do Alviverde.

  • Macalé

É o zagueiro mais admirado na história do Goiás. Só no Campeonato Brasileiro foram 118 jogos - 41 vitórias, 44 empates e 33 derrotas. Ele disputou sete edições da competição. Fez parte do time que em 1966 ganhou o primeiro título de campeão goiano.

  • Matinha

Ninguém jogou tantas partidas pelo Goiás nos 30 anos de história do clube no Campeonato Brasileiro. O volante atuou em 154 jogos pelo clube no Brasileiro, nos quais fez 4 gols. Foram 55 vitórias, 55 empates e 44 derrotas. Ele conquistou o recorde de 1973 a 1981.

  • Lucinho

O atacante disputou 75 jogos pelo Goiás no Campeonato Brasileiro (1973 a 1979), com exceção à edição de 1978, quando jogou no Operário, de Campo Grande (MS). Foram 27 vitórias, 28 empates e 20 derrotas. Lucinho fez 12 gols pelo Goiás no Brasileirão. Um destes gols entrou para a história do clube - foi o quarto gol (o do empate), nos 4 a 4 com o Santos, no dia 6 de fevereiro de 1974.

  • Tuíra

O meia teve pouco tempo para se destacar no Campeonato Brasileiro pelo Goiás. Ele jogou 3 edições: de 1973 a 1975. Foram 63 jogos, 22 vitórias, 24 empates, 17 derrotas e 5 gols marcados. Fez dupla famosa de meias ao lado de Matinha.

  • Carlos Alberto Santos

Foi um dos volantes mais técnicos que passaram pelo futebol goiano. Desarmava como poucos e jogava de cabeça erguida. Começou nas categorias de base do clube e foi campeão goiano em 1981, 1983 e 1986. Atuou em 94 partidas do Brasileirão pelo Alviverde.

  • Dadá Maravilha

O folclórico artilheiro Dario esteve no clube em 1983, no Campeonato Brasileiro. O Verdão foi o 5º colocado, Dario jogou 20 partidas, marcou 4 gols, venceu 7, empatou 8 e perdeu 5.

  • Péricles

As contusões atrapalharam uma parte da carreira, mas Péricles, que veio de Itumbiara, foi um dos craques da camisa 10 do Goiás. Foi campeão goiano por várias vezes e em 1989 fez o gol do título contra o Vila Nova.

  • Luvanor

Revelado nas categorias de base do clube, brilhou com a camisa 10 de 1978 a 1983. Negociado com o Catania (Itália), voltou em 1990 e ficou até 1992. Nestes anos, fez 15 gols pelo Campeonato Brasileiro. Com ele, o Goiás foi 5º lugar no Brasileirão de 1983 e vice-campeão da Copa do Brasil de 1990. Hoje é olheiro do clube.

  • Zé Teodoro

Zé Teodoro começou a carreira como volante, virou lateral-direito no Goiás e nunca mais deixou a posição. Ele disputou o Campeonato Brasileiro da Série A em 5 edições: 1982, 1983, 1984, 1985 e 1995. Em 1994, Zé Teodoro foi muito importante no vice-campeonato do Goiás no Campeonato Brasileiro da Segunda Divisão.

  • Cacau

Revelado pelo Goiás, o atacante surgiu na época em que o camisa 7 era o ponta-direita. Ele disputou sete edições do Campeonato Brasileiro, 1983 a 1985 e 1990 a 1993. Foram 105 jogos, 18 gols, 29 vitórias, 35 empates e 42 derrotas.

  • Uidemar

Volante muito habilidoso, Uidemar disputou 4 edições do Brasileiro pelo Goiás: 1986, 1987, 1988 e 1989. Os números dele são: 71 jogos, 19 vitórias, 26 empates, 26 derrotas e 2 gols marcados. Era exímio cobrador de pênaltis.

  • Túlio

Túlio começou no Goiás nas categorias de base, foi o primeiro jogador do Goiás a ser artilheiro do Campeonato Brasileiro em 1989. Participou das conquistas do Campeonato Goiano em 1989, 1990 e em 1991 onde também foi artilheiro. Em 1992 foi negociado para o Sion da Suíça.

  • Baltazar

Baltazar, o Artilheiro de Deus também se destacou no Goiás. Chegou ao clube em 1993 para ser o principal jogador da equipe na Série B do Brasileiro de 1994. Baltazar foi também o artilheiro do Goianão de 1994 com 25 gols. É um dos jogadores que mais gols fez num só jogo no estado - 6 nos 7 a 0 do Goiás sobre o Ceres, em 1993.

  • Lúcio

Lucenilde Pereira da Silva, mais conhecido como Lúcio ou Lúcio Bala (Alvorada, 14 de janeiro de 1975). Cria das categorias de base, o meia Lúcio jogou no Goiás de 1994 a 1996. Ano este que no Campeonato Brasileiro de 96, usando a camisa 10, foi uma peça fundamental para a brilhante campanha do Goiás que acabou terminando a competição em 4ºlugar. Após isso, tranferiu-se para o Flamengo.

  • Alex

Alex Pantanero ou Alex Dias, chegou ao Goiás para a disputa do Campeoanto Brasileiro de 1995, contudo não teve oportunidade. Em 1996, no Campeonato Goiano, destacou-se marcando vários gols decisivos. Também, no mesmo ano, com seus golaços garantiu o 4º lugar no Campeonato Brasileiro. Terminou o ano com 18 gols. Transferiu-se para a França. Na segunda passagem pelo Goiás, em 2004, marcou 22 gols e o Goiás atingiu excelente colocação no Campeonato Brasileiro. Neste mesmo ano, Alex Pantanero ou Alex Dias liderou a artilharia do Campeonato Brasileiro por inúmeras rodadas.

  • Dill

O artilheiro do Brasil.
Cria das categorias de base, o atacante Dill jogou no Goiás de 1995 a 2000. Em seu último ano no Alviverde, Dill foi artilheiro do Brasileirão com 20 gols, ao lado de Romário, do Vasco, e Magno Alves, do Fluminense. Na Série A, defendeu a camisa esmeraldina por 69 partidas, marcou 29 gols e obteve 28 vitórias, 17 empates e 24 derrotas. No Campeonato Goiano, também entrou para a história ao marcar 29 gols em 2000, tornando-se o maior goleador do clube numa única edição do torneio.

  • Fernandão

Fernandão teve o inicio de sua carreira ainda criança em janeiro de 1990 na escolinha de futebol do Goiás Esporte Clube. Três meses depois, foi chamado pelo treinador Allan Kardec para as categorias de base do clube e, em janeiro de 95, subiu para o profissional com apenas 16 anos. Fernandão conquistou quase tudo pelo Goiás. Foi penta campeão Goiano em 96, 97, 98, 99 e 2000. Campeão da Série B do Brasileirão em 99, e o bi da Copa Centro-Oeste em 2000 e 2001.

Patrimônio

Sede da Serrinha

Sede Administrativa

  • Estádio da Serrinha: capacidade: 10.000 torcedores.
  • Ginásio coberto com capacidade para 3.000 pessoas.
  • Completa estrutura de concentração para os atletas.
  • 2 campos gramados de treinamento para alunos da Escolinha de Iniciação Esportiva.
  • 1 piscina de 25m semi-olímpica coberta e aquecida, para a Iniciação Esportiva.
  • Estacionamento para 300 veículos.
  • 2 quadras de areia para vôlei e futvôlei iluminadas.
  • Pista para cooper com 1 km.
  • Área disponível para realização de festas.

Centro Esportivo e Lazer Edmo Pinheiro

Parque Anhanguera

  • 4 campos gramados oficiais.
  • Vestiários com armarios personalizados(com foto de cada jogador),ar condicionado,duchas, banheiras de hidromassagem e cadeiras especiais.
  • Sala de Comissão Tecnica com computadores, aparelho de TV e DVD e mesa de reunião, alem de um vestiario exclusivo com chuveiro e toalete.
  • Departamento Médico
  • Academia de Ginastica
  • Área de lazer com quiosque e churrasqueira.
  • 3 campos de futebol soçaite.
  • Lago natural.
  • Mini bosque com árvores nativas.
  • Parquinho de diversões.

Centro Coimbra Bueno

Aparecida de Goiânia

  • Centro de Treinamento.
  • Atendimento às crianças carentes de Goiânia e região sul.
  • Pista de cooper.
  • 2 campos gramados.

Elenco atual

LEGENDA:

Captain: Atual Capitão

Goleiros
Brasil G Harlei
Brasil G Rodrigo Calaça
Brasil G Leonan
Brasil G Pedro Henrique
Laterais
Brasil LD Vítor
Brasil LD Alex
Brasil LE Júlio Cesar
Brasil LE Fabinho
Brasil LE Thiago Feltri
Zagueiros
Brasil Z João Paulo
Brasil Z Ernando
Brasil Z Paulo Henrique
Brasil Z Rafael Marques Captain
Brasil Z Rafael Tolói
Brasil Z Henrique Santos
Volantes
Brasil V Fahel
Brasil V Fábio Bahia
Brasil V Amaral
Brasil V Fernando
Brasil V Ramalho
Brasil V Fredson
Brasil V Pituca
Armadores
Brasil M Felipe
Brasil M Paulo Baier
Brasil M Romerito
Atacantes
Brasil A Iarley
Brasil A Adriano Gabiru
Brasil A Wendell
Brasil A Rinaldo
Brasil A Fabrício Carvalho
Argentina A Frontini
Brasil A Schwenck
Brasil A Alex Terra
Treinador
Brasil Hélio dos Anjos


Torcida

Em seus primeiros anos de existência, dizia-se que o Goiás tinha apenas 33 torcedores, alusão aos poucos torcedores que tinha na época. Atualmente, é o clube de maior torcida do estado de Goiás e das regiões Norte e Centro-Oeste brasileiras.

Organizadas

  • Força Jovem do Goiás

Fundada no dia 23 de Maio de 1997, a partir da extinção da Inferno Verde, com objetivo de criar uma associação de torcedores realmente esmeraldinos, e que tivessem o mesmo pensamento, amar o Goiás Esporte Clube.


E cumprindo seu ideal e suas metas a Força Jovem do Goiás conseguiu conquistar o apoio e respeito entre todos os esmeraldinos, se tornando assim, a mais vibrante e mais apaixonada, que hoje já conta com aproximadamente 10.000 associados.

Curiosidades

  • O Goiás disputou o primeiro jogo de sua história contra o Atlético Goianiense. Nesta partida, o Goiás utilizou seu primeiro uniforme, camisa verde atravessada por faixas horizontais brancas, doado pelo América Mineiro. A doação porém, foi de apenas nove camisas, sendo necessário completar o uniforme com duas camisas brancas. O terceiro uniforme, que hoje o Goiás usa em competições internacionais, é uma homenagem a esse primeiro uniforme.
  • Nas décadas de 1950 e 1960, o Goiás Esporte Clube era chamado ironicamente de “Clube dos 33”, em referência a uma torcida ainda pequena. Contam os torcedores daquela época que, quando chegava um torcedor de camisa verda no Estádio Olímpico, a torcida adversária gritava: “Trinta e dois, trinta e dois...” como forma de dizer que só faltava um torcedor do Goiás para chegar ao estádio. Hoje, esta torcida cresceu e conduziu seu time a uma realidade muito diferente dos primeiros anos. Hoje, o maior time do Estado é também a paixão da maior torcida goiana que, nos estádios por onde passa, colore as arquibancadas de verde e branco.
  • Desde a sua fundação, em 6 de abril de 1943, o Goiás Esporte Clube vem surpreendendo com seu crescimento. Em 1973, quando passou a disputar o Campeonato Brasileiro, o Goiás começou a se despontar no cenário do futebol nacional. A partir daquele início de década, o clube conquistou mais torcedores ainda, ganhou também o respeito em todo o País, especialmente com a sua entrada para a seleta Associação Brasileira dos Grandes Clubes de Futebol, o Clube dos Treze. Em 1990 participou da final da Copa do Brasil e, em 1996, tornou-se a primeira equipe goiana a participar de uma semifinal do Campeonato Brasileiro. Em 1999, classificou-se para a Série A do Campeonato Brasileiro, sagrando-se campeão nacional da Série B.
  • A primeira reunião para a fundação do Goiás Esporte Clube se deu sob um poste de luz em frente a casa do fundador Lino Barsi na rua 27, no centro da Cidade. Sendo fundado sob uma luz, por isso é que tem tido um caminho tão iluminado.
  • Esse campeonato ficou marcado para os esmeraldinos goianos com um jogo memorável contra o Santos no Pacaembu. O Peixe, com Pelé e Cia em campo, ganhava do Goiás por 4x1, quando nos últimos 15 minutos o Goiás, comandado por Paghetti, em uma partida inspiradíssima em que marcou 3 (três) gols, arrancou um glorioso empate, ficando a partida em 4x4. Quando o Santos vencia por larga vantagem, o seu técnico, numa clara demonstração de menosprezo ao Verdão Goiano, subsituiu Pelé. O Rei conta que estava saindo do chuveiro quando o jogo acabou e seus companheiros entraram cabisbaixos no vestiário dando a notícia do empate. Pelé diz que na hora não acreditou e pensou que fosse uma gozação de seus companheiros. Outra curiosidade é que essa partida, válida pelo campeonato de 1973, foi disputada em 6 de fevereiro de 1974.
  • A conquista do Campeonato Goiano de 1981 pelo Goiás Esporte Clube é, até hoje, questionada pelos adversários. Isso porque a Anapolina fez melhor campanha dentro de campo (76 pontos) do que o Goiás (65 pontos). Goiás e Anapolina fizeram a final em três partidas, nos dias 29/11, 02/12 e 06/12, tendo as três terminadas empatadas por 2x2, 1x1 e 1x1, respectivamente, o que dava o título ao time da cidade de Anápolis. Porém, na segunda partida, a Anapolina escalou um jogador em situação irregular. Assim, o Goiás reclamou e ganhou os pontos daquela partida na justiça desportiva e, dessa forma, ficou com o título.
  • Por mais torcedores que conquistasse, o Goiás, por algumas décadas, teve que conviver com o insulto dos rivais que diziam que o clube tinha apenas 33 torcedores. O lendário Tão Segurado, que jogou de 1954 a 1961, aproveitou a gozação para transformá-la numa homenagem. Ele falava que havia feito 33 gols, um para cada torcedor, num de seus campeonatos goianos, apesar de oficialmente ser reconhecido como artilheiro do Estadual em 1956 com 22 gols. A marca seria recorde até hoje, já que o maior goleador de todos os tempos no Estado foi Baltazar, o "Artilheiro de Deus", com 31 gols, em 1978.

Ligações externas