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Estação Ferroviária de Pinhal Novo: diferenças entre revisões

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Revisão das 02h00min de 19 de agosto de 2020

Pinhal Novo
Vista da estação durante a noite, em 2006.
Vista da estação durante a noite, em 2006.
Linha(s):
Coordenadas:
Mapa
38° 37′ 48,62″ N, 8° 54′ 46,65″ O
Município: border link=PalmelaPalmela
Serviços:
Estação anterior Comboios de Portugal Comboios de Portugal Estação seguinte
Grândola
Faro
  Intercidades
Linha do Sul
  Pragal
Lisboa - Oriente
Vendas Novas
Évora
  Intercidades
Linha de Évora
 
Poceirão
Évora
   
Grândola
Faro
  Alfa Pendular
Linha do Sul
  Entrecampos
Porto - Campanhã
Venda do Alcaide
Praias do Sado-A
  CP Lisboa
Linha do Sado
  Penteado
Barreiro
Fertagus Fertagus
Venda do Alcaide
Setúbal
  serviço 2   Penalva
Roma-Areeiro

Conexões: 413 448 449 451 563 565 747
Equipamentos: Serviço de táxis Bilheteiras e/ou máquinas de venda de bilhetes Lavabos Caixas Multibanco Parque de estacionamento Elevadores Sala de espera Escadas rolantes
Website:
Automotora USGL, em 2008.
Automotora Fertagus, em 2008.

A Estação Ferroviária de Pinhal Novo é uma gare da Linha do Alentejo, que funciona como interface com a Linha do Sul, e que serve a localidade de Pinhal Novo, no concelho de Palmela, em Portugal.

Descrição

Serviços

Esta estação é utilizada por serviços urbanos da Linha do Sado, assegurados pela operadora Comboios de Portugal[1], e também pelos serviços da operadora Fertagus[2]

Vias e plataformas

Em Janeiro de 2011, a estação dispunha de quatro vias de circulação, com 491, 393, 301 e 328 m de comprimento; as quatro plataformas tinham todas 90 cm de altura, e apresentavam 300, 343 e 264 m de extensão.[3]

Localização e acessos

Esta interface situa-se na localidade de Pinhal Novo, junto ao Largo José Maria dos Santos.[4]

Estação de Pinhal Novo, nos finais do século XIX.

História

Ver artigo principal: História da Linha do Alentejo

Século XIX

A estação do Pinhal Novo situa-se no lanço da Linha do Alentejo entre Barreiro e Bombel, que entrou ao serviço em 15 de Junho de 1857, pela Companhia Nacional dos Caminhos de Ferro ao Sul do Tejo.[5]

Em 1 de Fevereiro de 1861, a Companhia Nacional abriu à exploração o troço desde o Pinhal Novo até Setúbal e Vendas Novas,[6][7] igualmente na bitola de 1,44 m.[8] No entanto, a Companhia do Sueste estava a construir a continuação da linha de Vendas Novas até Beja e Évora, utilizando bitola ibérica, o que forçava ao transbordo dos passageiros e mercadorias em Vendas Novas.[5] De forma a unificar a gestão da rede ferroviária a Sul do Rio Tejo, o estado nacionalizou as linhas da Companhia Nacional em 1861.[5] Em Abril de 1864, foram integradas na Companhia do Sueste, que as devia adaptar para a bitola ibérica.[9] O Pinhal Novo era nessa altura uma charneca coberta de matas silvestres, constituída principalmente por pinheiros, que deram o nome à zona.[10] O estabelecimento da bifurcação ferroviária foi uma dos principais circunstâncias para a criação de uma localidade, que conheceu um franco desenvolvimento ao longo dos séculos XIX e XX.[10]

Em 1869, a Companhia do Sueste foi nacionalizada, tendo as linhas ficado sob a gestão do governo até 1898, data em que foi criada a divisão dos Caminhos de Ferro do Estado, para explorar as linhas governamentais.[11] Em 15 de Setembro de 1899, o Diário Illustrado noticiou que a água servida no restaurante da estação estava contaminada, tendo o administrador de Setúbal ordenado que a água fosse fervida antes de ser utilizada pelo público.[12]

Horários de 1916, incluindo os comboios de Lisboa (Barreiro) até Montijo, então denominado de Aldegallega.

Século XX

Abertura do Ramal do Montijo

Ver artigo principal: Ramal do Montijo

Em 1906, o presidente da Câmara Municipal de Aldeia Galega (Montijo), aprovou a construção do ramal até aquela localidade, a iniciar-se na estação do Pinhal Novo.[13]

O Ramal do Montijo abriu à exploração em 4 de outubro de 1908.[7][14]

Década de 1920

Na década de 1920, as instalações oficinais no Barreiro revelaram-se insuficientes para as funções de reparação e manutenção do material circulante, pelo que o conselho de administração dos Caminhos de Ferro do Estado ordenou a instalação de novas oficinas no mesmo local.[15] No entanto, apurou-se que para a construção dos novos edifícios seria necessário paralisar as operações de manutenção durante cerca de 2 anos nas antigas oficinas, pelo que, em Março de 1924, o conselho de administração ordenou a suspensão das obras, e que em vez disso fossem construídas no Pinhal Novo.[15] Esta estação era um ponto natural para a construção do complexo oficinal, pois situava-se num entroncamento entre duas linhas, além que o conselho de administração alegou que no Barreiro existia um forte clima de indisciplina social.[15] Esta decisão não era suportada por bases técnicas, uma vez que a localização no Pinhal Novo não traria vantagens para a operação das oficinas; com efeito, nessa altura a freguesia não possuía uma concentração industrial adequada para o estabelecimento de um grande complexo oficinal ferroviário, nem era um centro populacional que pudesse fornecer a grande quantidade de mão-de-obra necessária para o funcionamento das oficinas, obrigando à deslocação dos operários e construção dos seus alojamentos.[15] Além disso, a alegação da instabilidade social no Barreiro foi disputada pelas autoridades locais, que reclamaram junto do governo.[15] A decisão de mudar as oficinas para o Pinhal Novo foi posteriormente anulada pelo governo, tendo-se em vez disso resolvido construir as estações noutro local do Barreiro.[15]

Em 1927 os Caminhos de Ferro do Estado foram integrados na Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses;[16] nesse ano, a CP iniciou um programa de renovação da via, incluindo o troço entre o Lavradio e o Pinhal Novo.[17] No ano seguinte, estava a ser planeado o prolongamento dos serviços tramways até ao Pinhal Novo, utilizando carruagens centrais como as utilizadas nos comboios até Sintra e Vila Franca de Xira.[18]

Obras de via durante a expansão da estação do Pinhal Novo, na Década de 1930.

Década de 1930

Em 15 de agosto de 1932, foi concluída a segunda via entre Lavradio e o Pinhal Novo.[19][20] No mesmo ano, terminaram os trabalhos de balastragem com brita no troço da Linha do Sul desde esta estação até Setúbal.[17]

Em 1933 começaram as obras de balastragem com brita entre Pinhal Novo, Beja e Funcheira.[17] Nesse ano, um despacho ministerial aprovou, após um parecer favorável do Conselho Superior de Obras Públicas, um plano da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses para a ampliação da Estação de Pinhal Novo,[21] devido às necessidades da exploração ferroviária.[17] Em Julho, o Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações já tinha autorizado a adjudicação desta empreitada ao empresário Amadeu Gaudêncio, por 345.000$00.[22] Este projecto, que se iniciou no mesmo ano,[17] estava inserido num programa de melhoramentos na Divisão do Sul e Sueste da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses.[23] As obras consistiram no alargamento das vias de ligação entre as Linhas do Sado e do Sul e o Ramal do Montijo, e na construção de várias habitações para trabalhadores dos caminhos de ferro, um novo edifício da estação, novos cais, e um poço de grandes dimensões para abastecer a estação, com uma bomba elevatória para o depósito.[24] Foi igualmente edificado um viaduto nas proximidades da estação, para substituir uma passagem de nível da estrada entre o Montijo e Setúbal.[24] As obras foram visitadas pelo Ministro das Obras Públicas, no âmbito de uma viagem de inspecção às obras ferroviárias na região Sul do país.[24]

Em 1934 a Companhia construiu uma passagem superior rodoviária junto à estação, e instalou as ligações telefónicas até ao Barreiro por via telefónica.[25]

Em janeiro de 1935 as obras já tinham sido concluídas,[26] tendo a estação passado de cinco linhas, de reduzido comprimento e mal ligadas, para oito linhas de circulação e cinco linhas de saco; os trabalhos não provocaram interrupções na circulação, apesar de terem sido realizadas num período de grande movimento, devido ao transporte das colheitas do Alentejo e de adubos.[27] Este plano contemplou a alteração do perfil longitudinal da estação, e a construção de duas variantes, uma para a Linha do Sado e outra para o Ramal do Montijo.[27] Nesta altura, o Pinhal Novo assumia-se como uma das estações mais importantes da Linha do Sul, unindo aquele caminho de ferro à Linha do Sado e ao Ramal do Montijo; também era aqui que se iniciava a via dupla até ao Barreiro.[27] Em Abril desse ano, o novo edifício da estação estava quase concluído,[28] estando já terminado em Julho de 1937.[27] Este empreendimento, que constituiu a empreitada n.º 4, foi entregue ao empreiteiro Amadeu Gaudêncio, e incluiu a construção do edifício, uma retrete, uma fossa do tipo mouras, um poço absorvente e as canalizações correspondentes, a plataforma para passageiros junto ao edifício, a marquise, e uma porta metálica extensível.[29] O edifício da estação foi construído no estilo tradicional português.[16]

Em 1938 foi inaugurada a torre de sinalização, planeada por Cottinelli Telmo em 1936.[30] Uma das primeiras estruturas deste tipo em Portugal,[31] veio substituir o método manual que até então era utilizado, por um sistema automatizado de manobras, que controlava as agulhas e sinalização.[32] O estilo utilizado na torre foi considerado na época como revolucionário.[16] Foi também neste ano que foram colocados os painéis de azulejos,[33] produzidos pela Fábrica Battistini- Maria de Portugal.[34]

Antigo edificio da estação do Pinhal Novo, em 2006.

Décadas de 1950 e de 1960

No XIII Concurso das Estações Floridas, organizado em 1954 pelo Secretariado Nacional de Informação e pela Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses, o Pinhal Novo foi premiado com uma menção honrosa e um prémio de persistência.[35]

Em 16 de agosto de 1968, a Gazeta dos Caminhos de Ferro noticiou que a Companhia dos Caminhos de Ferro estava a preparar um contrato para a remodelação de via em grande parte da rede, a ser entregue a um consórcio das empresas SOMAFEL, Somapre, A. Borie e A. Dehé; estava contemplada, neste programa, a renovação integral do troço entre o Barreiro, Setúbal e Faro, e a renovação parcial do Setil a Vendas Novas e ao Pinhal Novo.[36]

Encerramento do Ramal do Montijo

O Ramal do Montijo foi encerrado em 1989.[37]

Comboio regional no Pinhal Novo, em 2008.

Década de 1990

Em 1990 foi feito o concurso para o programa SISSUL - Sistemas Integrados de Sinalização do Sul, que previa a ressinalização dos troços no chamado Itinerário do Carvão, incluindo do Pinhal Novo ao Poceirão e a Águas de Moura via Setúbal.[38]

Em finais de 1992 foi lançado o concurso público de pré-qualificação para a instalação do Eixo Ferroviário Norte - Sul.[39] Este projecto consistiu numa ligação ferroviária entre as margens Norte e Sul do Rio Tejo, utilizando a Ponte 25 de Abril, permitindo assim a circulação de comboios de longo curso e suburbanos entre as duas margens.[40] A nova linha, em via dupla electrificada, devia entroncar com a rede ferroviária no Pinhal Novo.[40] O primeiro troço a construir devia ser de Chelas a Coina, sendo posteriormente prolongado até Penalva, onde uniria com o ramal já existente do Pinhal Novo a Palmela, que servia a Autoeuropa, e que seria duplicado.[40][41] Também servia duplicada a Linha do Sul entre o Pinhal Novo e Setúbal, para facilitar o trânsito ferroviário, especialmente dos comboios Intercidades para Setúbal.[40] Em 1994, este projeto estava em discussão entre o Gabinete do Nó Ferroviário de Lisboa e um consórcio liderado pela empresa alemã Siemens, prevendo-se que a nova linha chegasse ao Fogueteiro no segundo trimestre de 1998.[42] A circulação ferroviária pela Ponte iniciou-se em 29 de Julho de 1999.[43]

Nos dias 9 e 10 de Maio de 1995, vários representantes do governo, incluindo o Secretário de Estado das Obras Públicas, foram até ao Algarve para visitar a Via do Infante e outras obras da Junta Autónoma das Estradas na região, tendo sido utilizado o comboio no percurso entre o Pinhal Novo e Faro.[44]

Zona subterrânea na estação de Pinhal Novo, em 2010.

Século XXI

No século XXI, a estação foi alvo de grandes obras de remodelação, lideradas por Motta Guedes; neste programa, procurou-se aliar os elementos antigos e modernos, preservando-se (in extremis) a torre de controle e os painéis de azulejos.[33] Em 2002, a Rede Ferroviária Nacional lançou o concurso para a nova estação.[45] A nova estação foi construída predominantemente abaixo do nível do solo.[33]

Em 20 de janeiro de 2003 foi organizada uma viagem especial no troço em obras entre Coina e Pinhal Novo, onde participou o ministro das Obras Públicas, Luís Valente de Oliveira.[41] Este plano, cuja conclusão estava prevista para Abril de 2004, ligaria o Pinhal Novo à linha vinda de Lisboa pela Ponte 25 de Abril, permitindo a realização de comboios entre a capital e as regiões do Alentejo e Algarve, e o prolongamento dos serviços suburbanos da Fertagus até Setúbal.[41] Como tinha sido programado, a nova linha aproveitava o troço já construído do Pinhal Novo até Palmela.[41] Naquela altura, a estação do Pinhal Novo dispunha de 250 lugares de estacionamento.[41]

Referências literárias

No seu livro Narrative of a Spring Tour in Portugal, o escritor Alfred Charles Smith descreve a passagem pela estação de Pinhal Novo:

Também Fialho de Almeida fez referência à estação do Pinhal Novo durante uma viagem pelo Alentejo, na sua obra A Cidade do Vício:

CP-USGL + CP-Reg + Soflusa + Fertagus
 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "lxvCONTg@F ochre" Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "c"
 
(n) Azambuja 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "vKBHFa-L" Unknown route-map component "dBHF-R ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Unknown route-map component "c" Urban head station Unknown route-map component "c"
 Praias do Sado-A (u)
(n) Espadanal da Azambuja 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "vBHF" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Unknown route-map component "c" Urban station on track Unknown route-map component "c"
 Praça do Quebedo (u)
(n) Vila Nova da Rainha 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "vBHF" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "uvBHF-exKBHFa"
 Setúbal (u)
**(n) Carregado 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "cGRZq"
Unknown route-map component "vBHF" + Unknown route-map component "GRZq"
Unknown route-map component "dSTR ochre" + Unknown route-map component "GRZq"
Unknown route-map component "exdSTR ochre" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "uvBHF-exBHF"
 Palmela (u)
(n) Castanheira do Ribatejo 
Unknown route-map component "vKBHFa-BHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "uvBHF-exBHF"
 Venda do Alcaide (u)
(n) Vila Franca de Xira 
Unknown route-map component "vBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-M" Unknown route-map component "vBHF-exBHF-R ochre"
Unknown route-map component "uSHI1+l" + Unknown route-map component "ulBHF-L"
Unknown route-map component "uexdBHF-R"
 Pinhal Novo (u)(a)
(n) Alhandra 
Unknown route-map component "vBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Urban station on track Unknown route-map component "uexdSTR"
 Penteado (a)
(n) Alverca 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "fdKBHFa-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-R ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Urban station on track Unknown route-map component "uexdSTR"
 Moita (a)
(n) Póvoa 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-M" Unknown route-map component "dpBHF-R ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Urban station on track Unknown route-map component "uexdSTR"
 Alhos Vedros (a)
(n) Santa Iria 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-R" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Urban station on track Unknown route-map component "uexdSTR"
 Baixa da Banheira (a)
(n) Bobadela 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-R" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Urban station on track Unknown route-map component "uexdSTR"
 Lavradio (a)
(n) Sacavém 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-R" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Urban station on track Unknown route-map component "uexdSTR"
 Barreiro-A (a)
(n) Moscavide 
Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-R" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre" Urban station on track Unknown route-map component "uexdSTR"
 Barreiro (a)
(n) Oriente 
Unknown route-map component "fvKBHFa-BHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-M" Unknown route-map component "vBHF-exBHF-R ochre" Unknown route-map component "uTRAJEKT" Unknown route-map component "uexdSTR"
 (Soflusa)
(n)(z) Braço de Prata 
Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "dBHF-R" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "exdSTR ochre"
Unknown route-map component "d" + Urban End station
Unknown route-map component "uexv-STR"
 Terreiro do Paço (a)
 
Unknown route-map component "kSTRc2.r ochre" + Unknown route-map component "fvSTR"
Unknown route-map component "kSTR3+l.r ochre" + Unknown route-map component "vSTR"
Unknown route-map component "STR2h+r ochre" + Unknown route-map component "SHI1+r" + Unknown route-map component "v-SHI1l ochre"
Unknown route-map component "SHI1c3 ochre" + Unknown route-map component "exSHI1+r ochre"
Unknown route-map component "c"
Unknown route-map component "cd" + Unknown route-map component "uexBHF"
 Penalva (u)
(n)(ẍ) Santa Apolónia 
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Unknown route-map component "udSTRc4"
Unknown route-map component "fvSHI2+r-" + Unknown route-map component "vSHI2l"
Unknown route-map component "c" + Unknown route-map component "vSHI2+r-"
Unknown route-map component "dKBHFe-L" Unknown route-map component "vKBHFe-exKBHFe-R ochre" Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "uexvKBHFa-BHF"
 Coina (u)
(z) Marvila 
Unknown route-map component "vSTR- ochre" + Unknown route-map component "fv-STR"
Unknown route-map component "fdSTR" Unknown route-map component "vBHF" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "uexvBHF"
 Fogueteiro (u)
(z) Roma-Areeiro 
Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "uexdKBHFa-R" Unknown route-map component "uexvBHF"
 Foros de Amora (u)
(z) Entrecampos 
Unknown route-map component "dBHF-L ochre" Unknown route-map component "fvBHF-M" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "uexdBHF-R" Unknown route-map component "uexvBHF"
 Corroios (u)
(z)(7) Sete Rios 
Unknown route-map component "dBHF-L ochre" Unknown route-map component "fvBHF-M" Unknown route-map component "vBHF-M" Unknown route-map component "uexdBHF-R" Unknown route-map component "uexvBHF"
 Pragal (u)
 
Unknown route-map component "dSTR ochre"
Unknown route-map component "fvSHI2l" + Unknown route-map component "fvSTR+l-"
Unknown route-map component "d" + Unknown route-map component "vSTRl-" + Unknown route-map component "fvSHI2+r-" + Unknown route-map component "fv-STR+l" + Unknown route-map component "fSTRq"
Unknown route-map component "d" + Unknown route-map component "xmSPLel"
Unknown route-map component "d" + Unknown route-map component "vSTR+r-" + Unknown route-map component "v-STR+r" + Unknown route-map component "fSTRq" + Unknown route-map component "lvINT"
Unknown route-map component "d"
Unknown route-map component "uexdSTRq" + Unknown route-map component "fSPLa+r"
Unknown route-map component "uexSPLer"
 Campolide (z)(s)(u)*
(s) Benfica 
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 Rossio (s)
(s) Santa Cruz-Damaia 
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 Cais do Sodré (c)
(s) Reboleira 
Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "fdBHF-M" Unknown route-map component "fdBHF-R" Unknown route-map component "vSTR" Unknown route-map component "vBHF saffron" Unknown route-map component "dSTR saffron"
 Santos (c)
(z) Alcântara-Terra 
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Unknown route-map component "fvSHI1l" + Unknown route-map component "SHI1c3 ochre"
Unknown route-map component "fSHI1c3" + Unknown route-map component "fvSHI1l"
Unknown route-map component "vKBHFe" + Unknown route-map component "fSHI1c3"
Unknown route-map component "vBHF-L saffron" Unknown route-map component "dBHF-R saffron"
 Alcântara-Mar (c)
(s) Amadora 
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 Belém (c)
(s) Queluz-Belas 
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 Algés (c)
(s) Monte Abraão 
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 Cruz Quebrada (c)
(s) Massamá-Barcarena 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "dSTR ochre" Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "fdBHF-M" Unknown route-map component "fdBHF-R" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "vBHF saffron" Unknown route-map component "dSTR saffron"
 Caxias (c)
(s)(o) Agualva-Cacém 
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 Paço de Arcos (c)
 
Unknown route-map component "SHI1l ochre" + Unknown route-map component "fSHI1c1"
Unknown route-map component "c" + Unknown route-map component "fvSHI1+r-"
Unknown route-map component "fvSHI2l" Unknown route-map component "fvSHI2+r" Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "vBHF saffron" Unknown route-map component "dSTR saffron"
 Santo Amaro (c)
(o) Mira Sintra-Meleças 
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 Rio de Mouro (s)
(s) Mercês 
Unknown route-map component "vSTR ochre" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "fdBHF-R" Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "dKBHFe-L saffron" Unknown route-map component "vBHF-R saffron"
 Oeiras (c)
(s) Algueirão - Mem Martins 
Unknown route-map component "vSTR ochre" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "fvBHF-L" Unknown route-map component "fdBHF-R" Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "vBHF saffron"
 Carcavelos (c)
(s) Portela de Sintra 
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 Parede (c)
(s) Sintra 
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 São Pedro Estoril (c)
(o) Sabugo 
Unknown route-map component "vBHF ochre" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "vBHF saffron"
 São João Estoril (c)
(o) Pedra Furada 
Unknown route-map component "vBHF ochre" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "vBHF saffron"
 Estoril (c)
(o) Mafra 
Unknown route-map component "vBHF ochre" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "d" Unknown route-map component "vBHF saffron"
 Monte Estoril (c)
(o) Malveira 
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 Cascais (c)
**(o) Jerumelo 
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2019-2021 []

Linhas: a L.ª Alentejoc L.ª Cascaiss L.ª Sintra C.ª X.
n L.ª Norteo L.ª Oestez L.ª Cinturau L.ª Sul7 C.ª 7 R.
(*) vd. Campolide-A   (**) continua além z. tarif. Lisboa

(***) Na Linha do Norte (n): há diariamente dois comboios regionais nocturnos que param excepcionalmente em todas as estações e apeadeiros.
Fonte: Página oficial, 2020.06

Ver também

Referências

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O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Estação Ferroviária de Pinhal Novo

Bibliografia

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  • PEREIRA, Paulo (1995). História da Arte Portuguesa. III. Barcelona: Círculo de Leitores. 695 páginas. ISBN 972-42-1225-4 
  • REIS, Francisco; GOMES, Rosa; GOMES, Gilberto; et al. (2006). Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006. Lisboa: CP-Comboios de Portugal e Público-Comunicação Social S. A. 238 páginas. ISBN 989-619-078-X 
  • SANTOS, Luís (1995). Os Acessos a Faro e aos Concelhos Limítrofes na Segunda Metade do Séc. XIX. Faro: Câmara Municipal de Faro. 213 páginas 
  • SMITH, Alfred (1870). Narrative of a Spring Tour in Portugal. Londres: Longmans, Green, and Co. 220 páginas 
  • TORRES, Alcídio; AZEVEDO, Rosa Bela; LEAL, Armando (2007). Montijo (Aldeia Galega): Cem anos de História Municipal 14.ª ed. Lisboa: Âncora Editora. 339 páginas. ISBN 972-780-124-2 

Leitura recomendada

  • CABRITA, José António (2017). A PIDE em Pinhal Novo: para que a memória não esmoreça 1.ª ed. Palmela: Câmara Municipal de Palmela. 192 páginas. ISBN 978-972-8497-72-9 
  • Ligação Lisboa - Algarve: troço Pinhal Novo - Faro. Lisboa: Rede Ferroviária Nacional - REFER EP. 2004. 47 páginas 
  • Memórias de ferroviários de Pinhal Novo: para a história da vila e da comunidade ferroviária. Palmela: Câmara Municipal de Palmela. 2003. 421 páginas. ISBN 972-8497-32-6 

Ligações externas

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