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Geografia do Rio Grande do Sul
Ficha técnica
Relevo litoral com areia e restinga, elevações médias nas porções ocidental e norte-oriental e depressões na porção central.
Ponto mais elevado pico do Monte Negro,[1] na serra Geral (1 410 m).
Rios principais Camaquã, dos Sinos, Ibicuí, Ijuí, Jacuí, Jaguarão, Pelotas, Quaraí, Taquari, Uruguai.
Vegetação campos (campanha gaúcha) nas porções meridional e ocidental, mata tropical na oriental, florestas de araucária na setentrional, mangues no litoral.
Municípios mais populosos Porto Alegre (1 450 555), Caxias do Sul (435 564), Canoas (323 827), Pelotas (328 275), Santa Maria (261 031), Gravataí (255 762), Viamão (239 384), Novo Hamburgo (239 051), São Leopoldo (214 210), Rio Grande (197 253).
Mapa

Geografia do Rio Grande do Sul é um domínio de estudos e conhecimentos sobre as características geográficas do território gaúcho. A geomorfologia do Rio Grande do Sul é constituída por uma planície litorânea que se estende a leste (da Lagoa dos Patos e da Lagoa Mirim). No sertão, ocorrem o Planalto sul-rio-grandense, a Depressão Periférica sul-rio-grandense, os Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná.[1][2][3][4]

A parte oriental do RS é banhada pelas Bacias Costeiras do Sul e seu rio principal é o Jacuí. A lagoa dos Patos, que se localiza perto do litoral, de água salgada, forma um notável viveiro de animais selvagens. Na porção ocidental, ocorre a Bacia do Uruguai. Seus mais importantes tributários são o Passo Fundo, o Ijuí, o Piratini e o Ibicuí.[1][5]

Tem um clima subtropical úmido. A média térmica por ano é variável entre 14 °C (nas serras das porções setentrional e norte-oriental do território estadual) e 20 °C (outras regiões). O índice de chuvas por ano é variável entre 1 500 mm a 2 500 mm, sendo mais baixo na porção meridional, em que varia entre 1 000 mm e 1 500 mm.[1][6]

Era predominante a vegetação original das formações florestais e campestres no estado gaúcho. Na porção oriental, ainda há remanescentes de manchas de Mata Atlântica e, nas maiores elevações do planalto, de Mata de Araucárias. Os campos são equivalentes, sobretudo, aos Pampas ou Campanha Gaúcha.[1][7]

Distribuição e localização do território[editar | editar código-fonte]

Mapa do Brasil apresentando a classificação de seus estados por área.

Abrangendo uma área territorial de 281 730,223 km² (com inclusão das águas internas), o Rio Grande do Sul é a maior unidade federativa em extensão da região Sul do Brasil.[8] É ainda o nono maior do Brasil: apenas o Distrito Federal, Sergipe, Alagoas, o Rio de Janeiro, o Espírito Santo, o R. Grande do Norte e a Paraíba são menos extensos,[8] ao contrário do Acre, de Pernambuco, do Amapá, do Ceará e do Paraná e de Santa Catarina.[8] Seu território tem o tamanho aproximado do Equador,[9] e abrange 3,31% das terras do Brasil.[10]

Localização, fronteiras e pontos extremos[editar | editar código-fonte]

Em seu total, o território gaúcho se situa na posição meridional relacionada ao Trópico de Capricórnio, sendo que o estado se encontra totalmente no hemisfério ocidental, no sul e na zona temperada meridional.[nota 1] Está localizado do paralelo de 27° 04′ 49″ de latitude S até 33° 44′ 42″. Vai do meridiano de 49° 42′ 22″ de longitude oeste até o de 57° 38′ 34″ de long. O.[nota 2] Se estende de leste a O do que de norte de sul.[nota 3] Como essas distâncias são tão distintas, habitualmente se diz que o Rio Grande do Sul é um estado quase equidistante: possui distância na direção E — O em linha reta de 769 km e na N — S de 749 km.[nota 2]

O estado abrange uma grande superfície no sul da região Sul do Brasil e compreende boa parte do seu sertão com sua ocidental mais curta do que na porção centro-oriental do território estadual. Suas fronteiras de terra são compartilhadas com Santa Catarina ao norte; com os departamentos uruguaios de Artigas, Salto, Rivera, Cerro Largo, Treinta y Tres e Rocha ao sul; com o oceano Atlântico a leste e com as províncias argentinas de Misiones e Corrientes a oeste.[11] Partilha uma só fronteira frequente com um só estado da Região Sul do Brasil, e abarca muitas lagoas próximas às dos Patos e Mirim. São totalizadas então 3 307 km fronteiriços, sendo 2 685 km de terra e 622 km de litoral.[12]

Os pontos extremos do território gaúcho são:[13]

Divisão política e fusos horários[editar | editar código-fonte]

Mapa da divisão administrativa do Rio Grande do Sul.

O Rio Grande do Sul é um ente federativo indissolúvel da República Federativa do Brasil, composta pela sua união inseparável de 497 municípios-membros, junto à capital Porto Alegre, reunidos dentro de 8 regiões geográficas intermediárias e 43 imediatas.[14] Entre as 497 municipalidades, 16 são do litoral e 481 do interior. Os municípios geralmente possuem como sede a cidade, denominada de distrito-sede em boa parte dos casos em que o território municipal se divide em distritos.[15]

A função das divisões políticas é controlar administrativamente o território estadual e essas foram formadas, com o tempo, depois que foram implementadas das vilas e, por fim, os municípios e suas subdivisões de hoje em distritos/administrações regionais e os bairros oficiais.[16] A divisão em 8 regiões geográficas intermediárias e 43 imediatas foi elaborada em 2017,[17] no mesmo momento da definição prática da distribuição da superfície dos municípios do território gaúcho; apenas Pinto Bandeira foi fundado mais tarde à década de 2010.[15] Hoje, o Rio Grande do Sul se divide em 497 municípios.[nota 4]

O fuso horário é idêntico ao de Brasília: três horas prévias em relação a Greenwich, UTC-3.[18][19][20] Todo o ano de outubro a fevereiro, é usado o horário de verão, em que se adiantam os ponteiros em uma hora com o objetivo de economizar energia.[21]

Geomorfologia e hidrografia[editar | editar código-fonte]

Mapa geomorfológico do Rio Grande do Sul

Os solos florestais e campestres têm grande diferença. Os primeiros são apropriados para plantio na agricultura, ao passo que os campestres servem para a pecuária.[22] O estado gaúcho tem, em sua maioria, relevo mais plano, com 70% de seu território com uma cota altimétrica inferior a 300 m. Existe somente uma parte alta, com cerca de 600 m, na porção norte-oriental, que abrange onze por cento de toda a superfície. Podem ser descritas quatro unidades de relevo no território estadual: a planície litorânea, o planalto dissecado de sudeste, a depressão central e o basáltico.[1][2][3][23]

A planície litorânea, formada de terrenos arenosos com uma extensão mais de 500 km de nordeste a sudoeste e comprimento que varia muito, compreende o rebordo oriental da unidade federativa. Os areões são desenvolvidos tanto nas margens do leste como nas do oeste das lagoas dos Patos e Mirim. Essas lagoas têm um desenho próprio, recortado em lóbulo, devido às pontas arenosas as quais de uma e outra margem são projetadas para o seu interior. Em contrapartida, ao que ocorre dentro das lagoas, o cordão litorâneo tem um traço médio. A planície litorânea é formada pelas fímbrias costeiras justapostas, as quais, de vez em quando, originam entre elas compartimentos vazios compreendidos por longas lagoas ou pântanos (antigos brejos entulhados).[1][2][3][23]

Também conhecido impropriamente como serras de sudeste, o planalto dissecado abrange um grupo de morros ondulados cujo nivelamento mais elevado não passa além dos 500 m. É um antigo tabuleiro, cuja área em forma de tábua apenas foi mantida entre certos rios. Essas terras originárias do pré-cambriano formam o denominado escudo rio-grandense e preenchem a parte sul-oriental inteira do território estadual, constituindo uma área em forma de triângulo cujos cantos equivalem razoavelmente aos núcleos urbanos de Porto Alegre, Dom Pedrito e Jaguarão. O conjunto se divide, através do vale do rio Camaquã, em ambas as enormes unidades, uma, na porção setentrional e outra na meridional, chamadas serras de Erval e Tapes, nessa ordem. É o domínio característico das campinas, que são melhor expressadas na campanha gaúcha.[1][2][3][23]

Formada por solos paleozoicos, a depressão central constitui um arco em volta do planalto dissecado de sudeste, circundando-o de três lados: norte, sul e oeste. Compõe uma grande passagem com mais de 50 km de comprimento médio e 770 km de distância, dos que 450 de leste a oeste, 120 no de norte a sul e 200 de O — E. O relevo brando e a baixa altitude acima do nível do mar (-100 m) permitem que a depressão central seja classificada como uma planície de suave ondulação.[1][2][3][23]

Cânion de Itaimbezinho.

O planalto basáltico, descrevendo uma meia-lua ao redor da depressão central, abrange a parte setentrional e ocidental do território estadual. Esse planalto, que possui como característica relevante a estrutura geológica, é constituído pela grande quantidade acumulada de sucessivos derrames de basalto (ou seja, vulcânicos), alternados com camadas areníticas. Atingem densidade que varia muito. No nordeste do estado é registrada a maior espessura, responsável pela máxima altitude do planalto nessa região.[1][2][3][23]

A área do planalto é geralmente inclinado no sentido leste-oeste. Na parte norte-oriental, com o litoral, é mais elevado, de 1 000 até 1 100 m; em Vacaria chega a 960 m; em Carazinho, 602 m. Em Cruz Alta, 469 m; na extremidade ocidental do território estadual, com o vale do rio Uruguai, que não passa além de 100 metros. O relevo é aplainado ou dotado de leve ondulação. Apesar disso, os rios, que drenam a porção mais alta, cavaram nela profundos sulcos ou vales, isolando espaços em forma de tábua.[1][2][3][23]

Uma característica importante do planalto constitui a passagem para os terrenos mais rasos com as quais se liga. Na porção norte-oriental, descamba direto em cima da planície litorânea, com uma escarpa declivosa ou paredão, de mais de 1 000 m de desnivelamento: são os denominados “aparados da serra”. Os rios, que são favorecidos pela forte inclinação do terreno, cavaram aí gargantas profundas ou taimbés. Naquele pedaço, perto do limite com o estado catarinense, o paredão à beira do planalto desce horizontalmente para o litoral. Perto de Osório, desde um desvio brusco para a porção ocidental, aos poucos, a escarpa diminui a sua altitude. Naquele pedaço, que se volta para a porção meridional, grandes vales foram abertos pelos rios que descem para a depressão central. A orla do planalto basáltico ganha no Rio Grande do Sul, como nos outros estados do Brasil meridional, o nome de serra Geral.[1][2][3][23]

Mapa hidrográfico do Rio Grande do Sul.

A rede hidrográfica abrange rios pertencentes à bacia do rio Uruguai e flúmens que descem em direção ao oceano Atlântico. Os rios Jacuí, Taquari, Caí, Gravataí, Guaíba e dos Sinos, dentre outros são razoavelmente navegáveis. O oeste inteiro do estado e um curto cinturão de terrenos no decorrer da divisa com Santa Catarina fazem parte da bacia do rio Uruguai. Abrange, não só o rio Uruguai e Pelotas, do qual nasce da sua união com Canoas, os tributários da margem sul: o Passo Fundo, o Ijuí, o Piratini, o Ibicuí e o Quaraí.[1][5][23]

A bacia hidrográfica do oceano Atlântico faz parte da metade leste inteira do estado, banhada por rios cujas águas, até chegarem ao mar, terão a uma das lagoas da costa. Dessa forma, a lagoa Mirim recebe as águas do rio Jaguarão, a dos Patos, as dos rios Turuçu, Camaquã e Jacuí, as deste último através do estuário chamado de Guaíba. A lagoa dos Patos liga a lagoa Mirim por meio do canal de São Gonçalo, e com o mar através da barra do rio Grande. Não só ambas as enormes lagoas, há também muitas outras, pequenas, na baixada litorânea, dentre elas a Itapeva, dos Quadros, do Peixe e Mangueira.[1][5][23]

Clima e vegetação[editar | editar código-fonte]

Mapa do clima no Rio Grande do Sul.

O território gaúcho abrange dois tipos climáticos. O clima subtropical com grande distribuição de períodos chuvosos ao longo do ano e verões cálidos (Cfa na classificação de Köppen) aparece na maioria do estado. Possui médias térmicas registradas de 18 °C e uma quantidade de chuvas acima de 1 500 mm. O clima Cfb, subtropical com abundância de chuvas no ano e verões suaves, aparece nas partes de maior altitude do Rio Grande do Sul, ou seja, na parte mais alta do planalto basáltico, e p. dissecado de sudeste. Possui média térmica de 16 °C por ano e quantidade de chuvas superior de 1 100 mm por ano. Dos ventos que assopram no estado, ambos possuem nomes regionais: o pampeiro, vento morno, que vem dos pampas platinos; e o minuano, frio e seco, de origem andina.[1][6][23]

O furacão Catarina, formado no dia 24 de março de 2004 e dissipado em 28 do mesmo mês e ano, era o mais antigo que se registrou no Atlântico Sul. O furacão alcançou a categoria 2 na Escala Saffir-Simpson, com ventos de até 160 km/h e que assolaram o extremo noroeste do RS e o litoral leste de Santa Catarina, provocando mais de 250 milhões de reais de prejuízos.[24][nota 5]

O Rio Grande do Sul é um das unidades federativas brasileiras que os tornados mais atingiram. O mais extenso tornado que já se registrou na unidade federativa era o de Muitos Capões, alcançando o fator F2 da Escala Fujita.[25] Quaisquer dos tornados que já se registraram no estado eram:[26]

Araucárias, característica dos frios planaltos sul-rio-grandenses.
Ilex paraguariensis.

Ambas as formações vegetais aparecem no Rio Grande do Sul: campos e florestas. Os campos compreendem mais de 66% da área estadual. Geralmente, revestem as regiões topograficamente médias, aplainadas ou de ligeira ondulação, quer dizer, a depressão central e maioria do planalto basáltico.[1][7][23]

As florestas revestem 29% das terras do estado. Ocorrem no sopé e nas partes mais altas do planalto basáltico, no p. dissecado de sudeste e, ainda, no formato de matas ciliares e capões, que se espalham através dos campos ocupantes do restante do estado. Nas regiões mais elevadas, com altitude superior a 400 m, ocupa a denominada floresta de araucárias, que mistura as latifoliadas com coníferas. Nas outras regiões aparece a floresta latifoliada.[1][7][23]

Em ambas as categorias de mata existe a erva-mate, explorada economicamente a partir do começo da época em que o estado foi colonizado. Em mais de 5% das terras do estado, aparece a vegetação litorânea, desenvolvida nas areias do litoral.[1][7][23]

Fauna e ecologia[editar | editar código-fonte]

O Rio Grande do Sul tem uma biodiversidade animal, com espécies de animais que não existem em outros lugares, e que tem muitas das aves, mamíferos, artrópodes, répteis e anfíbios. São mais de 500 espécies de aves e 100 de mamíferos, que habitam o estado.[27] Entre os animais os quais habitam a região, se encontram o Vanellus chilensis, o pica-pau do campo, a perdiz, a ema, o ratão-do-banhado, a capivara, o tatu-mulita, o graxaim, o zorrilho, o preá, o tuco-tuco, o sapinho-de-barriga-vermelha, entre outras.[28] Duzentas e oitenta espécies estão se extinguindo.[29] O que provocou isso foi a devastação do “habitat”, pelo contrabando de animais e pela perseguição de bichos por predadores.[29] Certos exemplos de animais antigamente ou hoje ameaçados, mas agora conservados são: lobo-guará, jaguatirica, papagaio-de-peito-roxo e veado-campeiro.[27][28][29]

No Rio Grande do Sul, de acordo com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade há 40 UCs: 1 área de proteção ambiental, 1 a. de relevante interesse ecológico, 2 estações ecológicas, 3 florestas nacionais, 3 parques nac., 1 refúgio de vida silvestre e 29 RPPNs.[30][31]

As unidades de conservação dirigidas pela União são o PARNA da Serra Geral, o dos Aparados da Serra, o da Lagoa do Peixe; a FLONA de Canela, a de São Francisco de Paula, a de Passo Fundo; a APA do Ibirapuitã; a ARIE do Pontal dos Latinos e dos Santiagos. Por fim, a EE de Aracuri-Esmeralda, a do Taim e o RVS da Ilha dos Lobos.[30][31]

O estado, que teve o primeiro movimento brasileiro de ecologia,[32] atualmente encara muitos problemas ambientais sérios[33][34][35][36] e uma sucessiva falta de recursos financeiros e sociais para a região,[37] e apresenta uma extensa lista de espécies ameaçadas.[38][39] No entanto, diversos projetos governamentais e decisões particulares estão na tentativa de reversão deste quadro que desanima e na difusão da consciência ambiental entre a sociedade,[40][41][42][43][44] e já há importantes leis ecológicas.

Vista panorâmica do Parque Nacional da Serra Geral

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas

Referências

  1. a b c d e f g h i j k l m n o p q r «Geografia do Rio Grande do Sul - InfoEscola». Consultado em 7 de fevereiro de 2015. Cópia arquivada em 7 de fevereiro de 2015 
  2. a b c d e f g h Universidade Federal de Santa Maria. «Regiões Fisiográficas». Inventário Florestal Contínuo. Consultado em 7 de abril de 2012. Cópia arquivada em 12 de março de 2012 
  3. a b c d e f g h Universidade Federal de Santa Maria. «Relevo». Inventário Florestal Contínuo. Consultado em 16 de outubro de 2012. Cópia arquivada em 21 de janeiro de 2012 
  4. Mascarenhas 1998, pp. 5069–5070
  5. a b c Universidade Federal de Santa Maria. «Hidrografia». Inventário Florestal Contínuo. Consultado em 12 de junho de 2019. Cópia arquivada em 17 de janeiro de 2013 
  6. a b Universidade de Santa Maria (8 de maio de 2010). «Clima». Inventário Florestal Contínuo. Consultado em 16 de outubro de 2012. Cópia arquivada em 10 de janeiro de 2012 
  7. a b c d Universidade de Santa Maria (8 de maio de 2010). «Vegetação». Inventário Florestal Contínuo. Consultado em 16 de outubro de 2012. Cópia arquivada em 4 de abril de 2013 
  8. a b c Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Área Territorial Oficial - Consulta por Unidade da Federação». Consultado em 9 de abril de 2014. Cópia arquivada em 9 de abril de 2014 
  9. «3. Population by sex, rate of population increase, surface area and density» (PDF) (em inglês). United Nations Statistics Division. 2007. p. 59. Consultado em 5 de setembro de 2010. Cópia arquivada (PDF) em 24 de dezembro de 2010 
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  12. Moreira 2003, p. 8
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  17. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 12 de janeiro de 2018. Cópia arquivada em 10 de agosto de 2017 
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  20. Rodolfo Alves Pena (2014). «Afinal, existem quantos fusos horários no Brasil?». Brasil Escola. Consultado em 12 de setembro de 2014. Cópia arquivada em 29 de novembro de 2014 
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Bibliografia[editar | editar código-fonte]

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  • Garschagen, Donaldson M. (1998). «Rio Grande do Sul». Nova Enciclopédia Barsa. 12. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda 
  • Mascarenhas, Maria Amélia; Biasi, Mauro De; Coltrinari, Lylian; Moraes, Antônio Carlos de Robert de (1998). «Rio Grande do Sul». Grande Enciclopédia Larousse Cultural. 21. São Paulo: Nova Cultural 
  • Moreira, Igor Antonio Gomes (2003). O espaço rio-grandense. São Paulo: Ática 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

  • «Atlas Socioeconômico do Rio Grande do Sul». Endereço eletrônico especializado em estatísticas e informações sobre geografia física, humana, infraestrutural e econômica do Rio Grande do Sul no âmbito estadual. Consultado em 12 de junho de 2019 
  • «Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística». Endereço eletrônico especializado em estatísticas e informações sobre geografia física, humana, infraestrutural e econômica do Brasil no âmbito nacional. Consultado em 12 de junho de 2019 

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