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 Nota: Este artigo é sobre o álbum. Para a canção, veja Born This Way (canção).
Born This Way
Álbum de estúdio de Lady Gaga
Lançamento Mundial 23 de maio de 2011[1]
(veja abaixo o histórico de lançamento)
Gravação 2010 – 2011;
Londres, Inglaterra
(Abbey Road Studios)
Sydney, Austrália
(Studios 301)
Melbourne, Austrália
(Sing Sing Studios)
Paris, França
(Gang Studios)
Oslo, Noruega
(Livingroom Studios)
Reino Unido
(Allerton Hill)
Omaha, Nebraska
Warehouse Productions Studio)
Las Vegas, Nevada
(Studio at the Palms)
Milão, Itália
(Officine Meccaniche)
Miami Beach, Flórida
(Miami Beach Recording Studio)
Nova Iorque, Nova Iorque
(Germano Studios)
Gênero(s) Pop, electropop, dance-rock, electrorock, dance, electrónica[2]
Duração 61:08 (versão padrão)
99:47 (edição especial)
Formato(s) CD, download digital, vinil
Gravadora(s) Interscope Records, Streamline Records, Kon Live
Produção Lady Gaga,[3] DJ White Shadow, Fernando Garibay, RedOne[4][5]
Cronologia de Lady Gaga
The Remix
(2009)
Born This Way: The Remix
(2011)
Cronologia de Lady Gaga
The Fame
(2008)
Singles de Born This Way
  1. "Born This Way"
    Lançamento: 11 de fevereiro de 2011
  2. "Judas"
    Lançamento: 15 de abril de 2011
  3. "The Edge of Glory"
    Lançamento: 9 de maio de 2011
  4. "Yoü and I"
    Lançamento: 23 de agosto de 2011
  5. "Marry the Night"
    Lançamento: 15 de novembro de 2011

Born This Way é o segundo álbum de estúdio e terceiro grande lançamento da cantora, compositora e produtora musical norte-americana de música pop, Lady Gaga.[6] Foi lançado em 23 de Maio de 2011 pela editora discográfica Interscope Records como um acompanhamento ao seu sucesso internacional The Fame (2008) e o extended play The Fame Monster (2009).[1] Born This Way é notavelmente diferente de The Fame e The Fame Monster, como incorpora uma ampla gama de elementos de vários géneros musicais, como a ópera, o heavy metal, o disco e o rock and roll, e funde os elementos com sons de electropop e dance. O álbum também é fortemente inspirado pelo synthpop e pela música electrónica das décadas de 1980 e 1990. No álbum, os temas centrais incluem a religião, o feminismo e a sexualidade. Na gravação das canções, Gaga trabalhou com vários produtores, incluindo RedOne, o único dos produtores que também trabalhou em seus lançamentos anteriores, a própria Lady Gaga, que actuou como co-produtora, Fernando Garibay, Jeppe Laursen e DJ White Shadow. Com Born This Way, a cantora teve mais controle de sua direcção musical e composição.

A primeira produção ocorreu no início de 2010, com sessões de gravação tendo lugar em estúdios de gravação ao redor do mundo. O título foi revelado em Setembro nos MTV Video Music Awards de 2010, após a vitória de Gaga na categoria "Vídeo do Ano" para "Bad Romance".[7] Apenas uma semana antes do seu lançamento, o conteúdo vazou online, mas foi imediatamente removido devido a violação de direitos de autor.[8]

De Born This Way surgiram cinco singles. O primeiro, "Born This Way", alcançou o topo das tabelas de mais de dezoito países, incluindo a Billboard Hot 100 nos Estados Unidos, se tornando no seu terceiro single a atingir o pico nessa posição. Ele se tornou no single com a venda mais rápida da história da iTunes Store, tendo vendido mais de um milhão de cópias em seus primeiros cinco dias de lançamento.[9] "Judas" foi o segundo single. A canção atingiu o pico entre as dez melhores colocações de dezanove países, incluindo os EUA. "The Edge of Glory", lançado originalmente como um dos dois singles promocionais propostos, foi feito em pouco tempo como o terceiro single do álbum devido a boas vendas no iTunes. Estreou no número três da Billboard Hot 100 e liderou a tabela de singles do Brasil, da Eslováquia, da Coreia do Sul e do Japão.[10][11][12] O quarto single é a faixa "Yoü and I". A canção estreou na Hot 100 americana no número trina e seis, tendo mais tarde atingido o pico no número seis. "Marry the Night" foi anunciado como o quinto single em 28 de Setembro de 2011. Estreou na Billboard Hot 100 no número setenta e nove e na Canadian Hot 100 no número noventa e nove. O único single promocional, "Hair", atingiu um pico de número doze na Billboard Hot 100 e entrou nas tabelas musicais de dezasseis países.

Considerado um dos álbuns mais esperados de 2011, foi recebido com opiniões positivas da crítica contemporânea especializada em geral, que elogiou os vocais de Gaga e os estilos musicais variados do álbum.[13] No entanto, o uso repetitivo da palavra "Jesus", além do emprego de sinos de igreja e vozes de monge em muitas das faixas do álbum, incluindo em "Marry the Night", "Bloody Mary" e "Electric Chapel", resultaram em reacções negativas de algumas sociedades cristãs, incluindo as do Líbano, onde Born This Way foi temporariamente banido. Apesar de tais conflitos, Born This Way liderou as tabelas em vinte e três países. Estreou no topo da Billboard 200 nos EUA com a primeira semana de vendas de um milhão e onze mil cópias, a maior de 2011 naquela tabela.[14] Mais de 430 mil destas vendas foram a um preço especial de US$ 0,99, que a Amazon.com ofereceu por dois dias durante a primeira semana do lançamento do álbum.

Contexto e desenvolvimento[editar | editar código-fonte]

Em Março de 2010, durante uma entrevista à MTV do Reino Unido, Gaga afirmou que havia começado a trabalhar no seu novo álbum de estúdio e já tinha terminado de escrever o tema central do mesmo. Ela disse: "Está escrito o tema central do disco, sem dúvida este é o meu melhor trabalho até à data. A mensagem, a melodia, a direcção, o sentido. É uma libertação total."[15] Três meses depois, em entrevista à Rolling Stone, afirmou que seu segundo disco tinha sido concluído, mas não seria lançado até 2011. "Eu tenho trabalhado nisto há meses, e sinto fortemente que foi concluído agora. Alguns artistas levam anos. Mas eu não. Foi rápido, pois escrevo todos os dias..."[16]

No último trimestre de 2010, Troy Carter, empresário de Gaga, e o frequente colaborador/produtor da cantora, RedOne, deram opiniões pessoais sobre o álbum.[17] Carter disse: "Estamos muito animados por (Born This Way). Nós estamos começando a reproduzir um pouco para as pessoas e a obter uma sensação sobre ele, e ela fez um trabalho incrível, um trabalho realmente incrível. Bem, você sabe, não é onde eu sigo a partir de um ponto de vista empresarial, é mais sobre onde ela segue de uma forma criativa, porque, verdade seja dita, nós construímos o negócio em torno de sua infra-estrutura de criação e o negócio que foi construído é exclusivo para Lady Gaga".[17] RedOne adicionou: "Eu acho que este é mais o seu álbum de liberdade. (... Este) disco que ela está fazendo é precioso demais para falar. (...) Eu acho que é muito precioso para eu falar sobre ele".[17]

Inicialmente, Gaga disse que anunciaria o nome do disco no final do ano, mas essa decisão não se materializou quando em 12 de Setembro de 2010, durante a cerimónia dos MTV Video Music Awards de 2010, Gaga recebeu o prémio de "Melhor Vídeo do Ano" por "Bad Romance", tendo de seguida, anunciado o nome do seu segundo álbum de estúdio.[18]

Em entrevista à British Broadcasting Corporation (BBC), a cantora confirmou que o primeiro single seria lançado em Fevereiro de 2011, e que o álbum seria lançado "em breve".[2] Em 1 de Março de 2011, o sítio da MTV anunciou que Gaga iria estrear uma nova canção do álbum no desfile de Thierry Mugler, que teve lugar na quarta-feira, 3 de Março de 2011.[19] O dito finalmente aconteceu, revelando assim, a canção "Government Hooker".[20] A este respeito, DJ White Shadow, que confirmou ser o produtor musical da mesma, disse que a música é "uma besta".[20] Também afirmou que Born This Way "não é um álbum pop, é uma obra de arte de música pop".[20] Em uma entrevista com a estação de rádio KISS FM, a artista confirmou que o álbum não teria colaborações com outros cantores. Ela disse especificamente que "quer sustentar-se em seus próprios pés. Eu trabalhei com a minha mulher favorita do negócio", referindo-se a Beyoncé Knowles.[21][22] Em 17 de Abril], através de uma entrevista, a cantora relatou que o disco teria duas versões: uma que é a edição especial que contém dezassete canções e cinco remixes, enquanto outra, a versão padrão com quatorze músicas.[23] Lady Gaga colaborou com o ex-guitarrista da banda Queen, Brian May, na canção "Yoü and I", que trouxe a guitarra elétrica.[24]

Com as sessões de gravação em autocarros de digressão, as sessões de mixagem e de gravação ocorreram em vários estúdios ao redor do mundo. Entre eles, Abbey Road Studios em Londres, Inglaterra, Studios 301 em Sydney, Austrália, Sing Sing Studios em Melbourne, Austrália, Gang Studios em Paris, França, Livingroom Studios em Oslo, Noruega, Allerton Hill no Reino Unido, Warehouse Productions Studio em Omaha, Nebraska, Studio at the Palms em Las Vegas, Nevada, Officine Meccaniche em Milão, Itália, Miami Beach Recording Studio em Miami Beach, Flórida e Germano Studios em Nova Iorque, Nova Iorque.[6]

Música e letras[editar | editar código-fonte]

Temas e influências[editar | editar código-fonte]

Canções como "Marry the Night", "Hair", "Highway Unicorn (Road to Love)" e "The Edge of Glory" contêm influências do cantor norte-americano Bruce Springsteen.

Em termos de composição musical, Born This Way é considerado como um afastamento notável dos trabalhos anteriores de Gaga.[25] Em contraste com grande parte de seus álbuns anteriores, que consistem na maioria em elementos de electropop, house music e dance-pop, Born This Way incorpora uma ampla gama de elementos de vários géneros musicais, como a ópera,[26] o heavy metal,[27] o rock and roll,[28] o europop,[29] o mariachi,[30] e o disco.[31][8] Born This Way também apresenta uma maior variedade de instrumentos e estilos musicais. Por exemplo, um órgão pode ser ouvido enquanto Gaga fecha a faixa-título,[32] um coro vocal masculino inspirado em canto gregoriano é uma característica proeminente em "Bloody Mary",[26] guitarras e violinos em "Americano",[33] e guitarras eléctricas em "Bad Kids".[33] As músicas "Hair" e "The Edge of Glory" são distinguíveis do resto do álbum, como um saxofone pode ser ouvido por toda a canção.[34] O saxofone foi tocado por Clarence Clemens, um ex-membro proeminente da E Street Band.[34] Em várias entrevistas, Lady Gaga expressa que foi inspirada em sua maioria por gente como Madonna,[35] Whitney Houston,[35][36][27] e Bruce Springsteen.[36][27][8][37] Outras notas de influência musical incluem as bandas Iron Maiden,[27] Kiss,[27] Queen,[38] o grupo feminino TLC,[35] a cantora Pat Benatar,[39] e a banda En Vogue.[35]

O álbum é composto principalmente de músicas do género dance de ritmo moderado, descritas como "melodias do estilo de hino com muitas batidas de dança".[40] Nos meses anteriores ao lançamento de Born This Way, a artista caracterizou sua nova música como "algo tão muito mais profundo do que uma peruca ou um batom ou um maldito vestido de carne", e ao ouvi-la, Akon afirmou que ela vai levar a música para o "próximo nível".[41] O álbum inclui referências a várias figuras religiosas do Cristianismo, nomeadamente Judas Iscariotes no vídeo musical da canção "Judas",[42] Maria Madalena,[42] e Jesus de Nazaré. Várias músicas do álbum possuem referência a vários temas sociais, incluindo a lei de imigração do Arizona.[30] Mensagens de sexualidade e feminism] estão entre os componentes mais distinguíveis de Born This Way.[30][29][26] Outros temas referenciados no álbum incluem o individualismo, a igualdade e a liberdade.[43]

Conteúdo das letras[editar | editar código-fonte]

O ex-guitarrista da banda Queen, Brian May, trabalhou com Gaga em "Yoü and I".

O álbum abre com "Marry the Night", uma canção escrita como uma homenagem a cidade de Nova Iorque.[44] É uma gravação dance-pop com uma batida de house music,[45] e foi notada por ter influências de disco, techno e funk.[46][29] A faixa seguinte, "Born This Way", é sobre como todo mundo é igual, independentemente da cor da pele, sexualidade, ou credo, e que cada pessoa pode realizar o seu sonho. A música, que tem sido comparada com "Express Yourself" de Madonna e muitas outras canções desta, foi escrita pela própria Gaga e Jeppe Laursen, e foi produzida pelos dois com o auxílio de Fernando Garibay e DJ White Shadow.[47] "Born This Way" apresenta batidas de eurodisco.[48] A terceira faixa do álbum, "Government Hooker", inclui elementos de ópera,[26] e tem uma melodia techno[49]/trance/música industrial que lembra a dança,[31][8] bem como influências de hip hop nas batidas.[49]

A quarta canção e segundo single é "Judas", que a artista confirmou ser influenciada pela personagem bíblica Judas Iscariotes. De acordo com o Popjustice, "Judas" é uma canção sobre ser traído ("even after three times he betrays me" [nota 1]), contemplando a vingança ("bring him down, I'll bring him down down, a king with no crown, a king with no crown"[nota 2]), mas sendo repetidamente atraída para o terror: "I'm just a holy fool, oh baby he's so cruel, but I'm still in love with Judas, baby".[nota 3][50] O middle eight da canção, com as letras "In the most Biblical sense, I am beyond repentance. 'Fame hooker', 'prostitute wench', 'vomits her mind'... But in the cultural sense I just speak in future tense. Judas kiss me if offenced, or wear an ear condom next time"[nota 4], fala de Gaga ser além da capacidade de se redimir, em termos de visões tradicionais do que uma mulher é suposto ser. "Mas eu não quero me redimir, porque no sentido cultural, eu acredito que eu sou apenas antes do meu tempo. E se você não gostar, use um preservativo de ouvido", explicou ela. A parte principal da canção é sobre Gaga em particular, e no middle eight é sobre Gaga em público, dois temas que são explorados em outros lugares do álbum.[50] A canção e seu vídeo musical, que mostra Gaga como Maria Madalena, juntamente com a presença de Jesus e Judas, desencadeou acusações de blasfémia pela Liga Católica dos Direitos Civis e Religiosos, mesmo antes do lançamento do vídeo.[51] A canção também é, em essência, uma faixa de dance-pop e electropop, com influências de música industrial,[52] bem como um breakdown com influências de techno e do dubstep.[53]

Lady Gaga citou Whitney Houston como uma das suas influências na realização do álbum.

A quinta faixa do álbum é "Americano", um mariachi com música techno e influências de disco.[31][8] As letras de "Americano" são bilingues, cujas línguas são o espanhol e a sua língua materna, o inglês. Esta canção foi escrita por Gaga como uma resposta à lei de imigração do Arizona, Arizona SB 1070. A sexta faixa, e também o único single promocional, "Hair", é uma música para expressar a liberdade através do cabelo]. A canção tem uma melodia dance-pop, com influências de rock/heavy metal de artistas como Bruce Springsteen, Iron Maiden e Kiss, e também apresenta o membro da E Street Band, Clarence Clemons, tocando o saxofone.[27] A sétima faixa, "Scheiße" contém letras em alemão e tem uma mensagem de feminismo,[29] acompanhada por uma melodia com sabor de eurodisco e techno.[8][26] Depois de "Scheiße" vem a oitava faixa, "Bloody Mary", uma canção de ritmo lento, com inúmeras referências religiosas, e uma melodia com influências de trance.[8][26] "Bad Kids", a faixa seguinte, contém influências de synthpop dos anos oitenta e uma batida de disco comparada com a de Donna Summer, bem como guitarras rock/eléctricas.[31]

"Bem, eu queria empurrar a música pop para uma nova direcção, e você sabe como é com as coisas de costume, de forma criativa relacionada, senti esse tipo de usurpação de energia rock 'n roll no meu show, vinda dos fãs. Eles têm se comportado nos últimos dois anos como um culto, um culto de heavy metal. Tenho estado a ouvir metal por um período tão longo, eu fui a muitos shows diferentes, eu vi Iron Maiden ao vivo e fiquei muito inspirada. E eu percebi que eu queria criar um álbum híbrido, uma gravação avant-garde techno-rock que é realmente muito pesada e industrial em uma extremidade, e muito alegre e pop em outra. Por isso, é música pop com uma mensagem muito muito muito forte e muito desconfortável, que pretendia dar-lhe uma subida no nível de açúcar e uma dor de estômago terrível."

— Gaga falando sobre a sua inspiração na composição do álbum em uma entrevista ao Yahoo!.[54]

"Highway Unicorn (Road to Love)", a décima faixa de Born This Way, é uma canção dance-pop que foi notada por ter influências de Bruce Springsteen, e contém tambores poderosos e sintetizadores.[8] A décima primeira faixa, "Heavy Metal Lover", é uma canção electropop/techno que faz uso de sintetizadores.[29][55][8] Depois de "Heavy Metal Lover" vem "Electric Chapel", um heavy metal com influências de música pop que tem sido comparado com as canções da Madonna.[31][29] A décima terceira faixa e quarto single do álbum é "Yoü and I", uma balada rock and roll de ritmo lento que contém elementos de country rock.[56][28] "Yoü and I" foi escrita por Gaga e produzida por Robert John "Mutt" Lange.[57] Antes dos créditos de produção serem anunciados em Abril de 2011, Gaga falou que "alguém lendário" estaria produzindo a faixa.[58] O guitarrista dos Queen, Brian May, também é destaque na faixa.[38] Gaga, uma fã dos Queen, cujo nome artístico é derivado da canção "Radio Ga Ga", de autoria da banda, admitiu que "(caiu) para o chão chorando e rindo", quando descobriu que May concordou com a colaboração.[59] A faixa faz um sample da música "We Will Rock You", de autoria da banda.[60]

A décima quarta faixa e terceiro single de Born This Way, "The Edge of Glory", é uma música animada de dance-pop, rock electrónico e tendências synthpop, que também contém um solo de saxofone por Clarence Clemons. "Eu sou eternamente infeliz com o que eu crio. Mesmo que eu pudesse dizer-lhe que 'The Edge of Glory' é uma obra-prima pop, quando tudo estiver dito e acabado, haverão coisas que eu temo, e cada vez que ouço isso eu vou ouvi-las", afirmou a intérprete durante uma entrevista com o NME.[61]

"Black Jesus † Amen Fashion" é uma das faixas bónus. É uma canção pop com influências electrónicas da década de oitenta, e tem sido comparada com as obras de Madonna e da banda Justice.[62] A canção tem inúmeras referências relativas à moda e a Nova Iorque, incluindo a Broadway.[62][63] "Fashion of His Love" é outra faixa bónus. Ela contém uma referência ao falecido estilista Alexander McQueen, e é uma canção dance-pop que tem recebido comparações com "I Wanna Dance With Somebody (Who Loves Me)" da cantora Whitney Houston.[64][65] A última das faixas bónus é "The Queen", uma música influenciada por disco-pop que usa sinos.[66]

Lançamento e recepção[editar | editar código-fonte]

Promoção[editar | editar código-fonte]

Lady Gaga interpretando "Born This Way" com Maria Aragon em Toronto, Canadá.

Antes de falar que o álbum foi mesmo produzido, Gaga cantou "Yoü and I" no Today's Toyota Concert Series, em Julho de 2010.[67] Dois meses depois, durante a cerimónia dos MTV Video Music Awards de 2010, ela recebeu o prémio de "Vídeo do Ano" por "Bad Romance", e anunciou o título do álbum, declarando que tinha prometido que iria revelá-lo se vencesse esse prémio. Esta revelação foi seguida por Gaga cantando algumas linhas da canção-título: "I'm beautiful in my way, 'cause God makes no mistakes; I'm on the right track, baby, I was born this way".[nota 5][68] Na véspera de Ano Novo, Gaga anunciou via a rede social Twitter as datas do lançamento do álbum e do seu primeiro single, como um "presente de Natal" para os seus fãs.[69][70] Complementando este anúncio, foi feita uma foto em preto-e-branco em que a cantora aparece nua da cintura para baixo, com os seus cabelos soprando, com uma jaqueta com as estampas "Born This Way", no que parece ser escrito com joias deslumbrantes".[69] Ela revelou a capa do álbum em 15 de Abril de 2011 no Twitter.[71] No plano internacional, Born Este Way estreou em 18 de Maio de 2011 no serviço de streaming de música da Suécia, Spotify, na própria Suécia,[72] na Noruega,[73] nos Países Baixos,[74] na Finlândia[75] e na Espanha,[76] assim como pelo sítio Metro.co.uk no Reino Unido.[77][78][79] O álbum foi lançado mundialmente em 23 de Maio de 2011.[69][80] O sítio de vendas discográficas Amazon.com, ofereceu a edição padrão inteira do álbum por USD 0,99 na data de lançamento, para promover seu serviço de Cloud Drive. Born This Way foi recebido com uma avaliação negativa pelo governo libanês, que considerou o álbum como ofensivo, e o acusou de zombar do cristianismo. O álbum foi temporariamente proibido no Líbano até 9 de Junho, quando o governo suspendeu a proibição.[81][82][83]

Contribuindo para um desfile de moda do designer Thierry Mugler em Paris, França em meados de Janeiro de 2011, para o qual Gaga foi nomeada directora musical, ela realizou uma ante-estreia de uma versão remixada de "Scheiße",[nota 6] uma canção que aparece no álbum.[84] Ela lançou o conjunto completo de letras para "Born This Way" na sua página oficial do Twitter, no final de Janeiro de 2011.[85] Os nomes das cinco músicas que aparecem no álbum foram reveladas na edição de Março de 2011 da revista americana Vogue.[86] No início de Março, Gaga, como directora musical em outro desfile de moda de Mugler em Paris, revelou uma ante-estreia de "Government Hooker".[87] "Hair "foi lançada como um single promocional do álbum em 16 de Maio de 2011.[88] "Marry the Night" foi lançada no jogo da internet FarmVille em 17 de Maio,[89] seguido por "Eletric Chapel" ​​em 18 de Maio,[90] e "Fashion of His Love" em 19 de Maio.[91] O remix do DJ White Shadow desta canção tornou-se disponível em Farmville, bem como "Government Hooker", "Americano", "Scheiße", "Bad Kids", "Yoü and I", e "Born This Way" (Jost & Naaf Remix), e foram capazes de ser transmitidos online entre 20 a 23 de Maio de 2011.[92]

Avaliação da crítica[editar | editar código-fonte]

Críticas profissionais
Pontuações agregadas
Fonte Avaliação
Metacritic 71/100
Avaliações da crítica
Fonte Avaliação
Allmusic 3.5 de 5 estrelas.
Robert Christgau (A−)
Entertainment Weekly (B+)
The Guardian 4 de 5 estrelas.
The Independent 3 de 5 estrelas.
Los Angeles Times 4 de 5 estrelas.
Rolling Stone 4 de 5 estrelas.
Slant 4 de 5 estrelas.
Spin 8 de 10 estrelas.
The Village Voice (mista)

O álbum recebeu opiniões positivas e negativas pela crítica de música contemporânea especializada. No Metacritic, um sítio musical que atribui uma classificação normalizada de cem a opiniões críticas, deu ao álbum uma média de pontuação de 71%, com base em 32 comentários, o que indica "geralmente opiniões favoráveis".[93] Dan Martin, da revista NME, fez uma análise positiva, dizendo que "Gaga não sabe quando reter-se — e isto é uma coisa muito boa", e elogiou a artista por puxar os seu limites musicais até o "ultimo nível".[25] Bill Lamb, do sítio About.com, também fez uma avaliação altamente positiva, dando a Born This Way cinco de cinco estrelas (5 de 5 estrelas.), afirmando que "ela descaradamente solda disco e guitarras de metal, abraçando todas as suas influências musicais em um confronto de estilos loucos com os quais não trabalha frequentemente", e concluiu que "Born This Way começa e termina muito próximo da perfeição".[94] Sal Cinquemani, da revista Slant, disse: "Não há nada de pequeno porte neste álbum. (...) De muitas maneiras, Born This Way é semelhante ao segundo trabalho dos The Killers, Sam's Town: inchado, auto-importante, com orgulho americano, um exercício em excesso extraordinário".[95] James Montgomery, do canal de televisão MTV, elogiou o álbum de maneira positiva por sua mescla eclética de canções, comentando que "minha primeira impressão é esta: Born This Way é um enorme álbum. É valente e audaz, e um pouco tonto as vezes, mas Gaga leva tudo perfeitamente. Você vai dançar com ele e levá-lo para o quarto, provavelmente, chorar com ele, e cantar para ele. É algo para todos."[96] A BBC Music chamou o álbum de uma "gravação maravilhosa", e elogiou Gaga por "realmente colocar um pouco de esforço e imaginação de volta ao pop".[97] Rob Sheffield, da revista americana Rolling Stone, elogiou os vocais e o estilo musical da cantora, dizendo que "não há um momento subtil no álbum, mas mesmo em sua maior maluquice, a música é cheia de detalhes emocionais bem acordados... o quanto mais excessiva Gaga fica, mais honesta ela soa."[98]

Por outro lado, a revista Rolling Stone da Espanha deu revisões misturadas ao álbum, dizendo que "houve tanto barulho que quando o fim chega, este disco fica com um gosto antiquado", mas a revista destacou o talento de Gaga, comentando que "ela tem o seu talento musical. Ela pode fazer coros redondos... Lady Gaga é atrevida. Não se reserva quando namorisca com diferentes estilos, e apesar de bruto, Born This Way é variado e divertido às vezes."[100] O crítico Diego Mancusi, da versão argentina da Rolling Stone, deu três de cinco estrelas (3 de 5 estrelas.) ao disco, e disse que Born This Way "é uma espécie de compilação apócrifa de canções — pura [música] épica sintetizada nos anos oitenta, embarca no gancho e melodia, com um tambor ubíquo negro presente, ideal para um canto inglês de merda no assento de um auto-tuning na medida que uma discoteca exala glamour."[101] Kitty Empire, do jornal britânico The Observer, falou sobre a música do álbum, dizendo que "Born This Way é grande, com eternos temas americanos — a liberdade, o romance da estrada, 'o chefe' e até mesmo Neil Young — através da lente afiada da decadente eurodance."[102]

Um revisor da revista Spin escreveu que "excessivo é o jogo musical de apostas ariscado de Gaga, mas também é a sua maior arma", concluindo que "ele está fazendo um argumento convincente de que ela está evoluindo para a nossa estrela pop mais surrealmente brilhante".[45] Adam Markovitz, da revista electrónica Entertainment Weekly, classificou o álbum como "gratificante, mas descontroladamente desigual", acrescentando que "se Gaga não encontrar um êxito no arranjo de 'Bad Romance', a expansão do álbum consegue mostrar a amplitude de seu talento".[103] Apesar de criticá-la por "nunca deixar as habilidades escaparem como uma compositora nem por tão pouco", o editor do sítio Allmusic, Stephen Thomas Erlewine, deu ao álbum três e meia de cinco estrelas (3.5 de 5 estrelas.), e elogiou a "sensibilidade" de Gaga na composição, e a sua "destreza considerável em entregar o básico".[104]

No entanto, Greg Kot, do Chicago Tribune, sentiu que o álbum foi feito às pressas, descrevendo-o como "abafado".[105] Kot expressou que parecia como "o som de uma grande artista correndo contra o tempo para agradar a todos o tempo todo".[105] Randall Roberts, do jornal americano Los Angeles Times, opinou que Gaga teve falta de inovação, afirmando que a "aventura musical não é um de seus pontos fortes".[106] Ele continuou: "Ela é nada subtil em sua mensagem, nada subtil em seu vestido, e mais importante, nada subtil estecticamente. (...) Se Gaga tinha passado tanto tempo a empurrar as fronteiras musicais, Born This Way teria sido muito mais bem sucedido".[106] Chris Richards, do blogue The Washington Post, chamou o álbum de "chato", escrevendo: "Sim, Born This Way é uma audição escura, densa e surpreendentemente agressiva ... (mas) no seu pior, parece-se com as sobras de algumas bandas sonoras reaquecidas de filmes dos anos oitenta."[107] O The Boston Globe chamou o álbum de "o momento mais vazio na música pop neste ano", dizendo que o álbum não tem coesão, e as composições "não têm sabor".[108] O The Independent deu a Born This Way três de cinco estrelas (3 de 5 estrelas.). Embora elogiando seu alcance vocal, criticou a diversidade dentro do álbum e afirmou que "quanto mais amplo ela estende suas armadilhas musicalmente, menos distintiva a sua arte se torna."[109] Evan Sawdey, do sítio PopMatters, deu ao álbum cinco de dez estrelas (5 de 10 estrelas.), e apelidou-o de "seu álbum mais fraco até hoje", comentando que "funde algumas composições ousadas com alguns temas extremamente repetitivos e batidas".[110] Rich Juzwiak, do The Village Voice, comentou que "o sentimento de 'nós-iremos-superar' de Gaga é expresso da forma mais eficaz através da utilização igualitária de batidas de house do que através de seus slogans", cujos ele achou "banais" e "[não] perspicazes".[111] Em seu guia do consumidor para o MSN Music, o crítico Robert Christgau viu o álbum como não emparelhado com The Fame ou The Fame Monster, mas acrescentou que "ambos continuam crescendo, e com seu ímpeto louco e temáticas malucas, este poderia também."[112]

Desempenho comercial[editar | editar código-fonte]

Lady Gaga interpretando "Yoü and I" no The Today Show.

Born This Way se tornou num enorme sucesso em todo o mundo, vendendo, até ao fim do ano de 2011, mais de 5,773,100 cópias, e se tornou um êxito número um em mais de trinta países, e se posicionou entre as cinco melhores posições de quarenta e dois países.[113][114] O álbum vendeu 2,024,500 cópias no mundo em sua primeira semana de lançamento, tendo sido o álbum mais vendido da semana de 23 a 29 de Maio de 2011.[115][116]

Estreou no número um da tabela americana Billboard 200, vendendo 1,108 mil cópias, se tornando no primeiro álbum de Gaga a atingir o número um nos Estados Unidos, e na venda mais alta de primeira semana de lançamento desde o álbum The Massacre (2005) do rapper 50 Cent, que vendeu 1,141 mil em sua primeira semana. É o décimo sétimo álbum a vender mais de um milhão de cópias em uma semana. Gaga é a quinta mulher a vender um milhão de cópias em uma semana, depois de Whitney Houston com a banda sonora do filme The Bodyguard (1992),[117] Britney Spears com Oops!... I Did It Again (2000),[118][119] Norah Jones com Feels Like Home (2004),[120] e Taylor Swift com Speak Now (2010).[121] O sítio Amazon.com vendeu 440 mil cópias em seus primeiros dois dias a um preço de USD 0,99 (uma perda de mais de três mil dólares),[122][123] facto que contribuiu para as suas 662 mil vendas digitais, a maior da história da Nielsen SoundScan. As vendas digitais ajudaram em sessenta por cento do total da primeira semana de vendas de Born This Way.[124][14] O álbum também se tornou no oitavo álbum mais bem vendido da história dos Estados Unidos na sua primeira semana de vendas.[125] Antes de estrear na Billboard 200, Born This Way estreou nas dez melhores posições da tabela americana Dance/Electronic Albums.[126] Na semana seguinte, saltou para a primeira posição, sucedendo The Fame, que é o longest-running desta tabela musical, tendo ficando no topo por 106 semanas não consecutivas desde o seu lançamento em 2008.[127] Na sua segunda semana, o álbum manteve-se no número um da Billboard 200, apesar de registar uma baixa de 84 por cento nas vendas, vendendo apenas 174 mil exemplares.[128] Digitalmente, o álbum teve uma baixa ainda maior, 94 por cento, vendendo nada mais que 38 mil exemplares.[129] Em sua terceira semana, caiu para o número dois, sendo substituído por 21 (2011) da cantora britânica Adele, registando uma baixa de 42 por cento nas vendas, vendendo cem mil exemplares.[130] Na sua quarta semana, o álbum caiu para o número quatro, registando uma baixa de 33 por cento nas vendas, vendendo 68 mil exemplares.[131] Em 3 de Julho de 2011, o álbum havia vendido 1,540 mil unidades nos Estados Unidos.[132]

Estreou na primeira posição da Irish Albums Chart na Irlanda,[133] e da Sverigetopplistan na Suécia,[134] e no número dois da Suomen virallinen lista na Finlândia.[135] Born This Way vendeu 184 mil unidades na sua primeira semana no Japão, estreando no topo da Oricon.[136] Recebeu o certificado de platina dupla pela Recording Industry Association of Japan (RIAJ) pelo transporte de quinhentos mil exemplares.[137] De acordo com a Universal Music, Born This Way vendeu mais de trinta mil cópias em seus primeiros dois dias de lançamento na Rússia.[138] Na França, estreou no número um na lista publicada pela Syndicat National de l'Édition Phonographique (SNEP), com mais de 55,050 cópias vendidas, das quais, 48,251 foram físicas, e 6,808 foram digitais.[139] Estas vendas digitais conseguiram bater o melhor recorde de vendas em uma semana desde o álbum The Resistance (2009) da banda britânica Muse, que tinha conseguido vender seis mil cópias digitais em 2009.[139] Por outro lado, no Reino Unido, Born This Way estreou na primeira posição da UK Albums Chart durante a semana de 29 de Maio a 4 de Junho de 2011, depois de atingir 215,639 cópias vendidas, o que fez dele o álbum mais vendido em sua primeira semana em 2011.[140] Naquela semana, o álbum vendeu mais do que a combinação do resto dos álbuns que se posicionaram entre as dez melhores colocações, e é a melhor primeira semana da Itália por qualquer álbum de uma artista a solo feminina americana desde Confessions on a Dance Floor (2005) de Madonna, que vendeu 217,610 unidades.[140][141] Durante sua segunda semana no Reino Unido, o álbum continuou no número um.[142] Na edição seguinte, caiu para o terceiro lugar, onde permaneceu por duas semanas consecutivas.[143] No entanto, de acordo com a edição de 2 de Julho de 2011, que é equivalente à sua quinta semana na lista dos álbuns lançados pela The Official Charts Company, Born This Way subiu de volta ao número um com mais de 47,183 cópias vendidas, tirando o posto do álbum Progress (2010) da banda britânica Take That. De acordo com a The Official Charts Company, até Junho de 2011, o álbum já vendeu um total de 406,628 cópias.[144][145]

"Eu me sinto muito honrada por ter o maior volume de vendas durante a primeira semana de 2011 no Reino Unido. Eu escrevi o meu primeiro single em Manchester, porque ele foi inspirado pela confiança e pela coragem dos meus fãs. Para o Reino Unido, obrigado por acreditar em mim."

Lady Gaga, após atingir 215 mil cópias vendidas no Reino Unido.[140]

Em outros lugares, na Oceânia, Born This Way conseguiu ter um grande sucesso desde sua primeira semana. Na Austrália, estreou no primeiro lugar da lista distribuída pela Australian Recording Industry Association (ARIA), se tornando no seu segundo álbum consecutivo a atingir tal posição após The Fame Monster (2010). Devido ao seu sucesso, recebeu o certificado de disco de platina por suas setenta mil cópias vendidas.[146] Enquanto isso, na Nova Zelândia, também estreou no número um, tornando-se, juntamente com The Fame Monster, no segundo álbum da cantora a atingir tal colocação no país. Depois de vender quinze mil cópias, recebeu o certificado de disco de platina pela Recording Industry Association of New Zealand (RIANZ).[147]

Em 20 de Setembro de 2011, o gerente de Lady Gaga, Troy Carter, afirmou que as vendas mundiais de Born This Way superam a marca de oito milhões de cópias,[148] uma figura que tem sido amplamente relatada na média, mesmo não tendo uma confirmação.[149] Outras fontes alegaram que vendas provavelmente encontram-se na região de entre os 5,4 milhões e os 5,7 milhões de cópias,[150][151] com embarques de cerca de oito milhões de unidades.[152] Isto conduziu a editora Melinda Newman, do sítio HitFix - a ex-chefe do Bureau da Costa Oeste da Billboard[153] - a sugerir que o álbum era "uma bomba rapidamente afundando".[154] No relatório anual "Recording Industry in Numbers" de 2012 da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI), o selo da cantora recusou-se a fornecer o número de vendas do álbum.[155]

Born This Way foi o segundo álbum mais vendido do mundo no ano de 2011, perdendo somente para o álbum 21 de Adele.[156]

Reação de grupos religiosos e censura[editar | editar código-fonte]

"Eu acho Gaga irrelevante. Ela pensa que vai ser inovadora. Ela está tentado arrancar o idolatrismo Cristo para aumentar as suas performances mundanas, chatas e com falta de talento. Outra ex-Católica cuja cabeca está desviada. Isto é uma acrobacia. Pessoas têm talento, e depois vem Lady Gaga. Esta será a única maneira de sabotar a sua performance? Isto não é normal, estamos próximos a Semana Santa e a Páscoa."

Bill Donahue, falando sobre o vídeo musical da canção "Judas".[157]

Vários grupos religiosos condenaram o álbum, em particular, pela incorporação de ícones religiosos do Cristianismo, e pela acomodação da sexualidade. No Líbano, Born This Way foi temporariamente banido pelo Departamento do Secretário Geral, que afirmou que o álbum tem mau gosto e goza do Cristianismo.[83] Abdo Abu Kassm, director do Centro da Informação Católica do Líbano, criticou severamente os temas do álbum, expressando que "se eles vão ofender-nos, nós vamos suspender o álbum".[158] Ele continuou: "Nós não iremos aceitar que alguém insulte a Virgem Maria ou Jesus ou o Cristianismo. (...) Chamem-nos de tradicionais, chamem-nos de antiquados, chamem-nos do que quiserem. Nós não iremos aceitar isso."[158] Este banimento durou até 9 de Junho.[81][82][83]

O video musical de "Judas" foi criticado por Bill Donahue, o presidente da Liga Católica, principalmente pela interpretação de Gaga de Maria Madalena. Em uma entrevista com a Hollywood Life, Donahue expressou descontentamento pela obsessão de Gaga por Judas e Maria Madalena, chamando esta obsessão de "crescendo irrelevantemente", e atacou Gaga por ter estreado o vídeo enquanto se encontrava em vésperas da Semana Santa e da Páscoa.[157] Pouco tempo após o seu lançamento, "Judas" foi banido no Líbano.[159] Na Malásia, onde a homossexualidade é considerada uma ofensa criminal, o governo criticou o álbum pela acomodação da sexualidade e do feminismo.[160] Pouco tempo após o lançamento da faixa principal e homónima, as estações de rádio por todo o país editaram varias partes da canção, como o ordenado pelo governo da Malásia.[161] Rosnah Ismail, o vice-ministro da Universidade Malaysia Sabah, condenou a canção, opinando: "O Islão proíbe isto. Nós temos que nos habituar as leis do país."[162]

No entanto, nem todos grupos religiosos reagiram negativamente ao álbum. Helen Lee, do Busted Halo, sentiu que Gaga estava a "espalhar a (boa) nova de Jesus Cristo, quer intencionalmente quer não."[165] Ela resumiu: "Os seus pensamentos sobre o celibato, força pessoal, e individualismo, são certamente audíveis (...) e muito mais compelativo é o que ela tem a dizer sobre a natureza humana e o sofrimento humano."[165]

Após o lançamento inicial de "Born This Way", ela recebeu críticas de algumas comunidades da asiáticas e latino-americanas,[166] incluindo os grupos latinos MECha, e Chicanos Unidos Arizona,[167] alegando que o uso dos termos "chola" e "oriental" para descrever comunidades latinas e asiáticas são ofensivos e pejorativos.[168] Em resposta à letra, Robert Paul Reyes, do sítio Newsblaze.com, afirmou que enquanto concorda com as letras "pró-homossexuais", questionou a utilização do termo "chola", perguntando se "os latinos não deveriam estar gratos por uma estrela branca, nascida em berço de ouro, incluiu uma mensagem racista fora da nossa comunidade? Nem todas as mulheres latinas são 'cholas', algumas delas são professoras, escritoras, engenheiras, médicas e enfermeiras."[168] As estações de rádio malaias escolheram censurar a parte da letra que lida com a aceitação da comunidade LGBT, devido a preocupações com a proibição do governo sobre o conteúdo considerado ofensivo.[169]

Turnê promocional[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: The Born This Way Ball
Logótipo da The Born This Way Ball.

Durante o lançamento de "Judas", a cantora confirmou numa entrevista que embarcaria numa digressão em 2012, e que visitaria países da América Latina pela primeira vez.[170][171] Gaga, primeiramente, anunciou-a em 19 de Fevereiro de 2011, durante a primeira noite da terceira versão da The Monster Ball Tour. Ela afirmou que queria que esta digressão fosse uma continuação da Monster Ball, e deu um possível nome: The Born This Way Ball: The 3rd Monster Ball.[172] "O mais importante é que o espírito da Monster Ball não está morto, a Monster Ball vai continuar vivendo no meio do show novo, a idéia da Monster Ball nas minhas digressões será sempre lembrada — nós apenas faremos uma espécie de evolução das variações sobre este tema: a idéia de todos os fãs se reunirem e se alegrarem sobre suas identidades, é isso que a Monster Ball propõe. É, essencialmente, como uma pintura que já criamos juntos, eu não quero fazer uma nova pintura. Eu só quero criar o próximo episódio da série, se isso faz algum sentido. Eu nunca serei o tipo de artista que diz o nome do próximo álbum e da digressão e pronto."[173] Em Novembro de 2011, o produtor DJ White Shadow revelou que Gaga "estava a fazer preparações para a próxima viagem", complementando que o seu objectivo para o ano seguinte seria "continuar a preparar o espectáculo, a mostrar as novas canções da gravação".[174] Fernando Garibay, que colaborou com a artista no extended play (EP) The Fame Monster em 2009, sentiu que Born This Way era um dos seus "momentos mais pessoais". O produtor opinou que "o álbum era o mais pessoal, devido aos detalhes que estão incorporados, a quantidade de paixão e emoção dela e da sua equipa. Cada música era uma história em torno do tema Born This Way. Estamos entusiasmados agora, depositando tudo na digressão e expressando numa performance ao vivo." Garibay também afirmou que os concertos nesta nova fase seriam mais exagerados.[175]

O cartaz promocional, revelado a 7 de Fevereiro de 2012, apresenta o rosto de Gaga pairando sobre nuvens escuras, com toques de coloração roxa e turquesa.[177]

Faixas[editar | editar código-fonte]

Edição padrão[editar | editar código-fonte]

Versão padrão[178]
N.º TítuloCompositor(es)Produtor(es) Duração
1. "Marry the Night"  Stefani Germanotta, Fernando GaribayLady Gaga, Fernando Garibay 4:24
2. "Born This Way"  S. Germanotta, Jeppe LaursenL. Gaga, Jeppe Laursen, F. Garibay, Paul Blair 4:20
3. "Government Hooker"  S. Germanotta, F. Garibay, Paul BlairL. Gaga, P. Blair, F. Garibay, DJ Snake 4:14
4. "Judas"  S. Germanotta, Nadir KhayatL. Gaga, RedOne 4:10
5. "Americano"  S. Germanotta, F. Garibay, P. BlairL. Gaga, F. Garibay, P. Blair 4:06
6. "Hair"  S. Germanotta, N. KhayatL. Gaga, RedOne 5:08
7. "Scheiße"  S. Germanotta, N. KhayatL. Gaga, RedOne 3:45
8. "Bloody Mary"  S. Germanotta, F. Garibay, P. BlairL. Gaga, P. Blair, F. Garibay, Clinton Sparks 4:04
9. "Bad Kids"  S. Germanotta, J. Laursen, F. Garibay, P. BlairL. Gaga, J. Laursen, F. Garibay, P. Blair 3:50
10. "Highway Unicorn (Road to Love)"  S. Germanotta, N. Khayat, F. Garibay, P. BlairL. Gaga, RedOne, F. Garibay, P. Blair 4:15
11. "Heavy Metal Lover"  S. Germanotta, F. GaribayL. Gaga, F. Garibay 4:12
12. "Electric Chapel"  S. Germanotta, P. BlairL. Gaga, P. Blair 4:12
13. "Yoü and I"  S. GermanottaL. Gaga, Mutt Lange 5:07
14. "The Edge of Glory"  S. Germanotta, F. Garibay, P. BlairL. Gaga, F. Garibay 5:20
Duração total:
61:12

Edição especial[editar | editar código-fonte]

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Desempenho nas tabelas musicais[editar | editar código-fonte]

Vendas e certificações[editar | editar código-fonte]

Região Certificador Certificação
(limiares de vendas)
Vendas Referência(s)
 Austrália ARIA 2× Platina 140 mil [230]
 Bélgica BEA Platina 30 mil [231]
 Brasil ABPD 2× Platina 100 mil [232]
 Canadá CRIA 3× Platina 240 mil [233]
 Dinamarca IFPI Ouro 20 mil [234]
Espanha PROMUSICAE Ouro 30 mil [235]
 Estados Unidos RIAA 2× Platina 2,1 milhões [236][237]
 Finlândia IFPI Ouro 20 mil [238]
 França SNEP 2× Platina 108 mil [239][240]
 Hungria MAHASZ Ouro 3 mil [241]
 Índia IMI Ouro 8 mil [242]
Indonésia ASIRI Ouro 10 mil [243]
 Itália FIMI Platina 30 mil [244]
 Japão RIAJ 3× Platina 500 mil [245][137]
 México AMPROFON Platina 60 mil [198]
 Nova Zelândia RIANZ Platina 15 mil [147]
 Reino Unido BPI Platina 853 mil [246]
 Rússia NFPP 4× Platina 40 mil [247]
Taiwan RIT 10× Platina 300 mil [248]
Suíça IFPI Platina 30 mil [249]
União Europeia IFPI Platina 1 milhão [250]

Gráficos de precessão e sucessão[editar | editar código-fonte]

Precedido por:
21 por Adele
Álbum número um na Hungria IFPI
23 de Maio de 2011 — 30 de Maio de 2011
Sucedido por:
Volume 4 - Hoppá! por Budapest Bár
Álbum número um na República da Irlanda IRMA
26 de Maio de 2011 — 9 de Junho de 2011
Sucedido por:
21 por Adele
Precedido por
Satan i gatan por Veronica Maggio
Álbum número um na Suécia Sverigetopplistan
27 de Maio de 2011 — 3 de Junho de 2011
Sucedido por
Musik För Nyskilda por Mauro Scocco
Precedido por
Cai o Carmo e a Trindade por Amor Electro
Álbum número um na Portugal AFP
29 de Maio de 2011 — 5 de Junho de 2011
Sucedido por
Ukulele Songs por Eddie Vedder
Precedido por:
Gloria de Les Prêtes
Álbum número um na França SNEP
29 de Maio de 2011 — 12 de Junho de 2011
Sucedido por:
21 por Adele
Precedido por:
21 por Adele
Álbum número um na República Checa IFPI
30 de Maio de 2011 — 6 de Junho de 2011
Sucedido por:
Ležatá osmička, de Tata Bojs
Álbum número um na Croácia Gaon Music Charts
30 de Maio de 2011 — 6 de Junho de 2011
Sucedido por:
21 por Adele
Álbum número um na Canadá Canadian Albums Chart
30 de Maio de 2011 — 6 de Junho de 2011
Álbum número um na Nova Zelândia RIANZ
30 de Maio de 2011 — 6 de Junho de 2011
Álbum número um na Austrália ARIA Charts
30 de Maio de 2011 — 19 de Junho de 2011


Precedido por:
Jenseits von gut und böse por Bushido
Álbum número um na Alemanha Media Control Charts
3 de Junho de 2011 — 10 de Junho de 2011
Sucedido por:
Jackpot de Pietro Lombardi
Álbum número um na Áustria IFPI
3 de Junho de 2011 — 10 de Junho de 2011
Precedido por
Engle eller dæmoner por Nik & Jay
Álbum número um na Dinamarca Hitlisten
3 de Junho de 2011 — 10 de Junho de 2011
Sucedido por
Engle eller dæmoner por Nik & Jay
Precedido por:
21 por Adele
Álbum número um na Reino Unido UK Albums Chart
4 de Junho de 2011 — 18 de Junho de 2011
Sucedido por:
Suck It and See por Arctic Monkeys
Álbum número um na Bélgica Ultratop 50 (Flandres)
4 de Junho de 2011 — 18 de Junho de 2011
Sucedido por:
21 por Adele
Precedido por
Gloria de Les Prêtes
Álbum número um na Bélgica Ultratop 40 (Valónia)
4 de Junho de 2011 — 2 de Julho de 2011
Sucedido por
Selah Sue por Selah Sue
Precedido por
Jenseits von gut und böse por Bushido
Álbum número um na Suíça Swiss Music Charts
5 de Junho de 2011 — 12 de Junho de 2011
Sucedido por
2011 por DJ Antoine
Precedido por
Five Treasure Island por F.T. Island
Álbum número um na Japão Oricon
6 de Junho de 2011 — 13 de Junho de 2011
Sucedido por
Girls' Generation por Girls' Generation
Precedido por:
21 por Adele
Álbum número um na Estados Unidos Billboard 200
11 de Junho de 2011 — 25 de Junho de 2011
Sucedido por:
4 por Beyoncé
Álbum número um na Canadá Canadian Albums Chart
11 de Junho de 2011 — 25 de Junho de 2011
Sucedido por:
Little Hell por City And Colour
Precedido por
The Fame por Lady Gaga
Álbum número um na Estados Unidos Dance/Electronic Albums
11 de Junho de 2011 — 10 de Setembro de 2011
Sucedido por
Nothing but the Beat por David Guetta
Precedido por
21 por Adele
Álbum número um na Estados Unidos Top Digital Albums
12 de Junho de 2011 — 18 de Junho de 2011
Sucedido por
Codes And Keys por Death Cab For Cutie
Precedido por:
2011 por DJ Antoine
Álbum número um na Suíça Swiss Music Charts
19 de Junho de 2011 — 10 de Julho de 2011
Sucedido por:
4 por Beyoncé
Precedido por:
Progress por Take That
Álbum número um na Reino Unido UK Albums Chart
2 de Julho de 2011 — 9 de Julho de 2011
Precedido por
Nothing but the Beat por David Guetta
Álbum número um na Estados Unidos Dance/Electronic Albums
24 de Setembro de 2011 — 22 de Outubro de 2011
Sucedido por
Biophilia por Björk

Referências[editar | editar código-fonte]

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