Toyota Racing

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Toyota F1)
Japão Toyota
Nome completo Panasonic Toyota Racing
Sede Colônia, Renânia do Norte-Vestfália, Alemanha
Chefe de equipe Japão Tadashi Yamashina
Pilotos
Pilotos de teste
Chassis
Motor Toyota
Pneus Michelin e Bridgestone
Combustível Esso
Histórico na Fórmula 1
Estreia Austrália GP da Austrália de 2002
Último GP Emirados Árabes Unidos GP de Abu Dhabi de 2009
Grandes Prêmios 139
Campeã de construtores 0 (4º lugar em 2005)
Campeã de pilotos 0 (6º lugar em 2005 com Ralf Schumacher)
Vitórias 0 (2º lugar nos GPs: Malásia de 2005, Barém de 2005 e Japão de 2009 com Jarno Trulli e Hungria de 2008 e Cingapura de 2009 com Timo Glock)
Pódios 13
Pole Position 3
Voltas rápidas 3
Pontos 278,5
Posição no último campeonato
(2009)
5° (59.5 pontos)

A Toyota Racing foi uma equipe de automobilismo que competiu no campeonato da Fórmula 1, entre 2002 e 2009. Apesar de ter a nacionalidade japonesa, a equipe era sediada na cidade alemã de Colônia gerida pela divisão europeia da fabricante japonesa. Retirou-se de forma súbita da categoria em 4 de novembro de 2009.

História[editar | editar código-fonte]

O TF101, de 2001, foi o primeiro carro de F-1 da Toyota.

Em 21 de janeiro de 1999, a Toyota anuncia que iria ingressar na F-1, após anos em corridas de protótipos. No ano seguinte, o anuncio é de que a equipe da Toyota seria a 12ª equipe para o mundial de 2002. Com isto o ano de 2001 serve de testes e de desenvolvimento para o TF102 com o TF101 sendo o primeiro carro de fórmula da equipe.

No final de 2001 é anunciada a dupla de pilotos para a primeira temporada da equipe, o experiente finlandês Mika Salo (ex-Lotus, Tyrrell, Arrows e Sauber) e o não menos experiente britânico Allan McNish (foi test-driver da McLaren e da Benetton no fim dos anos 80 e começo dos 90).

2002-2004[editar | editar código-fonte]

Allan McNish, no GP da França de 2002.

Em 2002, a Toyota F1 debuta no circo da Fórmula 1, sendo a 11ª equipe do mundial do ano, com o abandono da Prost no final de 2001. O ano foi de fraco desempenho da equipe, apenas dois pontos em 17 corridas. Com dois 6º. lugares: (Austrália e brasil) de Mika Salo e nada mais que sétimo e oitavos lugares nas posições de chegadas, a equipe termina o campeonato em 11° lugar no campeonato, empatada com a falida Arrows, que competiu até o GP da Alemanha, e com a fraca Minardi.

O ano de 2003 começa com uma nova dupla de pilotos, o já experiente piloto francês Olivier Panis (ex-Ligier, Prost, McLaren - como piloto de testes - e BAR) e o novato brasileiro Cristiano da Matta, vindo com créditos de campeão da antiga CART, em 2002. Com essas novidades, juntas com o novo regulamento e o grande investimento da montadora na Fórmula 1, a equipe teve uma campanha melhor, mas não menos decepcionante, terminando em oitavo lugar com 16 pontos, apenas a frente das decadentes Jordan e Minardi.

Ainda em 2003, a equipe sofreu acusação de Espionagem industrial sobre a equipe Ferrari. Muitos comentários surgiram de que o Toyota TF103 era muito similar ao Ferrari F2003-GA.[1][2]

Olivier Panis pilotando o TF104 no GP dos EUA de 2004.

A dupla de pilotos para 2004 é mantida, e a novidade fica por conta da contratação de Mike Gascoyne, desenhista que trabalhou na Jordan, e que desenhou os carros da Renault de 2003 e 2004. Mais um ano de fracas apresentações, além da inesperada demissão de Cristiano da Matta no 12º GP, o da Alemanha e da aposentadoria de Olivier Panis ante do último GP, no Japão. Em substituição a Da Matta, seu compatriota Ricardo Zonta (ex-BAR e Jordan) foi efetivado e Jarno Trulli foi escolhido como substituto de Panis, estreando na equipe já no final do ano.[3] O ano termina com a Toyota repetindo o oitavo lugar de 2003, desta vez com oito pontos conquistados.

2005-2006[editar | editar código-fonte]

Ricardo Zonta, substuindo Ralf Schumacher no GP dos EUA de 2005.
Ralf e Trulli durante o GP do Canadá de 2006.

Para 2005, a novidade é a dupla de pilotos que é composta desta vez por Trulli, vindo da Renault no final de 2004, e Ralf Schumacher, vindo da Williams.[4] Com a nova dupla, a equipe parece engrenar, com Trulli conquistando o primeiro pódio da equipe, com o 2º. lugar no GP da Malásia. No Barém, Trulli conquistou outro 2º. lugar e um 3º. na Espanha, isto sendo só nas cinco primeiras corridas e a primeira pole da escuderia nos Estados Unidos. Ralf Schumacher vinha regular, oscilando entre 5º. e 4º. lugares nas cinco primeiras corridas, e acabou sofrendo um acidente nos GP dos Estados Unidos que o faria tirar da corrida, mas seu acidente fez com que a Michelin achasse inseguro correr no circuito, por seus pneus desgastarem na rápida curva 13, fazendo com que apenas seis carros disputassem a corridas, todos eles com pneus Bridgestone, desencadeando a "crise dos pneus". Este fato fez apagar a primeira pole-position da equipe em sua história, conquistada por Trulli. Após o GP dos Estados Unidos, Ralf progrediu, e conquistou a segunda pole position da equipe, no Japão, além de conquistar mais dois pódios, com dois terceiros lugares: um na Hungria e outro na China. Após esse grande progresso, a equipe terminou em quarto lugar no construtores, com 88 pontos, tendo alguns momentos no campeonato estar a frente da então campeã Ferrari.

Após a brilhante temporada de 2005, a Toyota mantém sua dupla de pilotos para 2006, porém muda de fornecedor de pneus, passando a receber pneus Bridgestone. O Toyota TF106 mostra-se competitivo, mas menos regular que seu antecessor TF105. O resultado expressivo na temporada, foi o terceiro lugar de Ralf no acidentado GP da Austrália. A primeira parte do campeonato foi muito ruim para Trulli, que conseguiu pontuar apenas no nono GP da temporada, o do Canadá. O ano acabou com a sexta posição no campeonato de construtores, com 35 pontos conquistados.

2007[editar | editar código-fonte]

Trulli pilotando o Toyota TF107 no GP do Barém de 2007.

Após dois anos de bons resultados, a equipe resolve manter a dupla Ralf-Trulli. Com a BMW Sauber em melhor rendimento, a Toyota perde um pouco de força, e começa a lutar por posições como sétimo e oitavo lugares. Além de ter a equipe, a Toyota passa a fornecer motores para a Williams, após fornecer motores para Jordan, em 2005, e Midland, em 2006.[5] O ano em termos de pontos foi ruim, apenas 13 pontos, tendo momentos em que a equipe ficou atrás de Honda e Super Aguri, equipes que tiveram muitos problemas durante o ano.

Em 1° de Outubro, Ralf Schumacher, aos 32 anos, anuncia sua retirada da equipe no final da temporada, deixando uma vaga na Toyota para 2008.[6]

Com todos os problemas enfrentados, a Toyota teve como melhores resultados dois sextos lugares, no GP dos Estados Unidos conquistado por Trulli, e na Hungria, conquistado por Ralf. No final das contas, a equipe repete o sexto lugar de 2006.

2008[editar | editar código-fonte]

Timo Glock no GP do Canadá de 2008.

Com a saída de Ralf Schumacher ao final da temporada 2007, a Toyota contrata o campeão da GP2 Series em 2007, o alemão Timo Glock, e mantém Trulli.[7]

No GP da Austrália os dois pilotos abandonam, com Trulli sofrendo com um problema elétrico e Glock se acidentando. Apesar do resultado o carro se mostrou veloz e nos três GPs seguintes Trulli marca nove pontos para a equipe, dando destaque ao seu quarto lugar conquistado no GP da Malásia. Já nos dois GPs seguintes a equipe encontrou problemas, com nenhum de seus carros passando do décimo do lugar. Passado a decepção na Turquia e em Mônaco, o time volta a pontuar no Canadá com os seus dois pilotos, algo que não acontecia desde o Japão de 2006, com Glock chegando em 4º. e Trulli em 6º. Na França, Trulli surpreende e chega em 3º. lugar, conquistando o primeiro pódio da equipe na temporada além de quebrar um jejum de dois anos sem pódio. Na Inglaterra, Trulli chega em 7º. marcando mais dois pontos para equipe. Na Alemanha, nenhum dos dois pontua: Trulli chega em nono e Glock não completa a prova. Nas corridas seguintes, os dois pilotos tem bons desempenhos ao pontuar em seis das oito corridas restantes. O melhor resultado aconteceu no GP da Hungria, onde Glock conquistou um excelente 2º. lugar.

A equipe terminou o ano em quinto lugar no Campeonato de Construtores, com 56 pontos.

2009[editar | editar código-fonte]

Em 2009 a equipe manteve Glock (marcado por ter decidido o campeonato de 2008 a favor do inglês Lewis Hamilton) e Trulli, conquistando um total de cinco pódios ao final da temporada. A equipe ficou novamente com o quinto lugar no Campeonato de Construtores, agora somando 59,5 pontos. Revelou ao mundo o talento do japonês Kamui Kobayashi, que se destacou em Interlagos e Abu Dhabi, tendo inclusive dado um "X" em Jenson Button (que ganharia o campeonato) no "S" do Senna, em Interlagos.

Em 4 de novembro de 2009 a Toyota anunciou a retirada da equipe da Fórmula 1, por razões econômicas.[8] Segundo informações do anuário Formula Money, a Fórmula 1 havia deixado de ser um negócio lucrativo para a Toyota, uma vez que o time precisaria vender 9.701 carros por ano para cobrir as despesas na categoria.[9]

Em toda sua trajetória na Fórmula 1, a Toyota jamais venceu uma única corrida, seja como equipe ou como fornecedora de motores.

Pilotos[editar | editar código-fonte]

  • Mika Salo - O experiente finlandês marcou os primeiros pontos no ano de estreia da equipe em 2002, e deixou a equipe e a F-1 ao fim da temporada.
  • Allan McNish - O escocês estreou na categoria e com a equipe em 2002. O ex-piloto de testes de McLaren e Benetton não pontuou, e ainda sofreu um violentíssimo acidente nos treinos para o GP do Japão de 2002.
  • Cristiano da Matta - Oriundo da Champ Car, onde foi campeão em 2002, o mineiro teve um desempenho modesto em sua passagem pela categoria, tendo como ponto máximo a liderança (por algumas voltas) do GP da Inglaterra de 2003.
  • Olivier Panis - O veterano francês correu de 2003 a 2004, quando se aposentou como piloto titular. Permaneceu em 2005 e 2006, como testador. Se aposentou de vez da F-1 no fim desse mesmo ano.
  • Ricardo Zonta - O paranaense praticamente não foi notado na Toyota em 2004, quando substituiu o titular Cristiano da Matta.
  • Jarno Trulli - O italiano estreou na penúltima etapa, o GP do Japão de 2004, ficando até 2009, quando a equipe japonesa anunciou sua saída na categoria. No tempo que o time japonês esteve na categoria, foi o piloto que mais atuou com 91 provas e também que mais pontuou com 129.5 pontos.
  • Ralf Schumacher - O alemão, irmão mais novo do heptacampeão Michael Schumacher, esteve na equipe entre 2005 à 2007. Teve bom desempenho em 2005, sendo ele que teve melhor classificação no mundial de pilotos com o 6º lugar. Foi o segundo piloto que mais atuou no time com 54 corridas e também o segundo que mais pontuou com 70 pontos.
  • Timo Glock - Ex-piloto da Jordan, o alemão teve um bom desempenho em sua primeira temporada completa na F-1, em 2008. Entretanto, foi estigmatizado pela torcida brasileira ao tirar o título de Felipe Massa em pleno circuito de Interlagos no GP do Brasil de 2008.
  • Kamui Kobayashi - Em suas primeiras corridas, o japonês roubou a cena. Deu um "X" no campeão Jenson Button no "S" do Senna de Interlagos em 2009 e marcou seus primeiros pontos na prova seguinte, o GP de Abu Dhabi. O desempenho dele lhe valeu um contrato com a equipe Sauber em 2010.

Resumo da Equipe[editar | editar código-fonte]

Ano Colocação no Mundial Pontos Piloto 1 Piloto 2 Piloto de Testes Vitórias Poles
2009 59.5 Itália Jarno Trulli Alemanha Timo Glock
JapãoKamui Kobayashi
Japão Kamui Kobayashi 0 1
2008 56 Itália Jarno Trulli Alemanha Timo Glock Japão Kamui Kobayashi 0 0
2007 13 Itália Jarno Trulli Alemanha Ralf Schumacher França Franck Montagny
Japão Kohei Hirate
Japão Kamui Kobayashi
0 0
2006 35 Itália Jarno Trulli Alemanha Ralf Schumacher Brasil Ricardo Zonta
França Olivier Panis
Espanha Andy Soucek
0 0
2005 88 Itália Jarno Trulli Alemanha Ralf Schumacher
Brasil Ricardo Zonta
Brasil Ricardo Zonta
França Olivier Panis
Austrália Ryan Briscoe
França Franck Perera
Espanha Borja García
0 2
2004 8 Brasil Cristiano da Matta
Brasil Ricardo Zonta
França Olivier Panis
Itália Jarno Trulli
Brasil Ricardo Zonta 0 0
2003 16 Brasil Cristiano da Matta França Olivier Panis Brasil Ricardo Zonta 0 0
2002 10º 2 Finlândia Mika Salo Reino Unido Allan McNish Austrália Ryan Briscoe
França Stéphane Sarrazin
0 0

Resultados Completos da Toyota na Fórmula 1[editar | editar código-fonte]

(legenda) (Corrida em negrito indica pole position e em itálico indica volta mais rápida)

Ano Chassi Motor Pneus Pilotos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Pontos Posição
2009 Toyota TF109 Toyota
RVX-09 V8
B AUS MAL CHN BAR ESP MON TUR GBR ALR HUN EUR BEL ITA SIN JAP BRA ABU 59.5
Itália Jarno Trulli 3 41 Ret 3 Ret 13 4 7 17 8 13 Ret 14 12 2 Ret 7
Alemanha Timo Glock 4 31 7 7 10 10 8 9 9 6 14 10 11 2 DNS
Japão Kamui Kobayashi 9 6
2008 Toyota TF108 Toyota
RVX-08 V8
B AUS MAL BAR ESP TUR MON CAN FRA GBR ALR HUN EUR BEL ITA SIN JAP CHN BRA 56
Itália Jarno Trulli Ret 4 6 8 10 13 6 3 7 9 7 5 16 13 Ret 5 Ret 8
Alemanha Timo Glock Ret Ret 9 11 13 12 4 11 12 Ret 2 7 9 11 4 Ret 7 6
2007 Toyota TF107 Toyota
RVX-07 V8
B AUS MAL BAR ESP MON CAN EUA FRA GBR EUR HUN TUR ITA BEL JAP CHN BRA 13
Alemanha Ralf Schumacher 8 15 12 Ret 16 8 Ret 10 Ret Ret 6 12 15 10 Ret Ret 11
Itália Jarno Trulli 9 7 7 Ret 15 Ret 6 Ret Ret 13 10 16 11 11 13 13 8
2006 Toyota TF106
TF106B
Toyota
RVX-06 V8
B BAR MAL AUS SMR EUR ESP MON GBR CAN EUA FRA ALE HUN TUR ITA CHN JAP BRA 35
Alemanha Ralf Schumacher 14 8 3 9 Ret Ret 8 Ret Ret Ret 4 9 6 7 15 Ret 7 Ret
Itália Jarno Trulli 16 9 Ret Ret 9 10 17 11 6 4 Ret 7 12 9 7 Ret 6 Ret
2005 Toyota TF105
TF105B
Toyota
RVX-05 V10
M AUS MAL BAR SMR ESP MON EUR CAN EUA FRA GBR ALE HUN TUR ITA BEL BRA JAP CHN 88
Itália Jarno Trulli 9 2 2 5 3 10 8 Ret DNS 5 9 14 4 6 5 Ret 13 Ret 15
Alemanha Ralf Schumacher 12 5 4 9 4 6 Ret 6 7 8 6 3 12 6 7 8 8 3
Brasil Ricardo Zonta DNS
2004 Toyota TF104
Toyota TF104B
Toyota
RVX-04 V10
M AUS MAL BAR SMR ESP MON EUR CAN EUA FRA GBR ALE HUN BEL ITA CHN JAP BRA 9
Brasil Cristiano da Matta 12 9 10 Ret 13 6 Ret DSQ Ret 14 13 Ret
França Olivier Panis 13 12 9 11 Ret 8 11 DSQ 5 15 Ret 14 11 8 Ret 14 14
Brasil Ricardo Zonta Ret 10 11 Ret 13
Itália Jarno Trulli 11 12º
2003 Toyota TF103 Toyota
RVX-03 V10
M AUS MAL BRA SMR ESP AUT MON CAN EUR FRA GBR ALE HUN ITA EUA JAP 16
França Olivier Panis Ret Ret Ret 9 Ret Ret 13 8 Ret 8 11 5 Ret Ret Ret 10
Brasil Cristiano da Matta Ret 11 10 12 6 10 9 11 Ret 11 7 6 11 Ret 9 7
2002 Toyota TF102 Toyota
RVX-02 V10
M AUS MAL BRA SMR ESP AUT MON CAN EUR GBR FRA ALE HUN BEL ITA EUA JAP 2 10º
Finlândia Mika Salo 6 12 6 Ret 9 8 Ret Ret Ret Ret Ret 9 15 7 11 14 8
Reino Unido Allan McNish Ret 7 Ret Ret 8 9 Ret Ret 14 Ret 11 Ret 14 9 Ret 15 DNS

↑1 Foi atribuído metade dos pontos, porque o número de voltas não alcançou 75% de sua realização

Referências

  1. «Ex-Toyota men face spying charges» (em em inglês). BBC Sport. 16 de janeiro de 2006. Consultado em 16 de janeiro de 2006 
  2. «Dois ex-técnicos da Ferrari são condenados por espionagem na F-1». UOL Esporte. 24 de abril de 2007. Consultado em 15 de março de 2009 
  3. «Trulli está motivado com sua estréia na Toyota no GP do Japão». UOL Notícias. 7 de outubro de 2004. Consultado em 15 de março de 2009 
  4. «Ralf Schumacher deixa a Williams-BMW e assina com a Toyota». UOL Notícias. 7 de julho de 2004. Consultado em 15 de março de 2009 
  5. «Williams fecha acordo de três anos para ter motores da Toyota». UOL Esporte. 27 de julho de 2006. Consultado em 15 de março de 2009 
  6. «Ralf confirma saída da Toyota em 2008». Terra Esportes. 1 de outubro de 2007. Consultado em 15 de março de 2009 
  7. «Toyota confirma Timo Glock em 2008». Globoesporte.com. 19 de novembro de 2007. Consultado em 15 de março de 2009 
  8. Em comunicado, Toyota anuncia saída da Fórmula 1
  9. CEOLIN, Willian. O dinheiro move a Fórmula 1, mas a F1 move dinheiro? Corrida F1

Ligações externas[editar | editar código-fonte]