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Ramatis
Nome completo Swami Sri Rama-tys
Conhecido(a) por Suposta entidade espiritualista - divulgador do Universalismo, pelo médium Hercílio Maes, incentivador dos ensinamentos da Doutrina Espírita e do Evangelho de Jesus.
Nascimento
Indochina
Magnum opus O Evangelho à Luz do Cosmo (1974)
Pintura mediúnica em pastel por Dinorah Azevedo de Simas Enéas, em 10/02/1956. Restaurada por Simone Steigleder Botelho em 20/10/2017.

Ramatis (Ramatís, Rama-tys ou Swami Sri Rama-tys) é o nome da entidade espiritual que, por Hercílio Maes,[nota 1] assim teria se identificado ao referido médium desde sua infância. É o autor espiritual de dezenas de obras escritas por diversos médiuns. O primeiro foi Hercílio Maes;[nota 1] porém também há obras por América Paoliello Marques - Ph.D,[nota 2] Maria Margarida Liguori, Wagner Borges,[nota 3] Márcio Godinho, dentre outros. O último médium[1][2] a publicar livros inspirados por Ramatis a partir do ano de 2015 é Sávio Mendonça.[nota 4] O conjunto das obras atribuídas a ele, e principalmente aquelas referendadas pela AFRAM,[nota 5] representam a principal fonte bibliográfica das mensagens ditadas por Ramatis dentro da sua proposta universalista que prega uma ética plenamente de acordo com o Evangelho de Jesus. (vide as obras) O Sublime Peregrino[3] e O Evangelho à Luz do Cosmo,[4] e também alinhada, segundo seus adeptos, às bases espiritistas. (vide) Missão do Espiritismo[5] e Sob a Luz do Espiritismo.[6]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Segundo Hercílio Maes,[nota 1] em relato de suas obras, Ramatis teria tido sua primeira encarnação na Terra na Indochina, no século X d.C., tendo o seu transpasse ocorrido no ano de 993 nessa mesma região;[7] tendo sido instrutor em um dos inumeráveis santuários iniciáticos da Índia. Era de inteligência fulgurante e teria desencarnado ainda bastante moço. Espírito muito experimentado nas lides reencarnacionistas, já se havia distinguido no século IV participando do ciclo ariano, participando dos acontecimentos que inspiraram o famoso poema hindu "Ramaiana".[nota 6]

Foi adepto nessa época da tradição de Rama, cultuando os ensinamentos do "Reino de Osiris", o senhor da Luz, na inteligência das coisas divinas. Mais tarde, no espaço, filiou-se definitivamente a um grupo de trabalhadores espirituais, cuja insígnia, em linguagem ocidental, era conhecida sob a pitoresca denominação de "Templários das Cadeias do Amor". Trata-se de um agrupamento quase desconhecido nas Colônias invisíveis do Além, junto à região do Ocidente, onde se dedica a trabalhos profundamente ligados à psicologia oriental.

Quanto ao nome, há um simbolismo no nome "RAMA-TYS",[nota 7] ou SWAMI SRI RAMA-TYS",[nota 7] como era conhecido nos santuários da época, a partir de seu significado no sânscrito. Ramaa é o divino, Tys (Syta inverso) é a dualidade da vida , quando se unem - é um mantra para conexão a divindade dentro de nós - desde a Lemúria.

Existências de Ramatis[editar | editar código-fonte]

Quem é Ramatis?[editar | editar código-fonte]

É supostamente um espírito provindo de outras latitudes siderais, (Sirius[8] - a estrela mais brilhante no céu noturno)[nota 8] já tendo reencarnado no planeta Marte.[9][10] Faz parte da elevada hierarquia terrestre que assessora o Mestre Jesus em seu projeto de evolução desta humanidade. Por amor a ela, reencarnou várias vezes, no seio de várias raças, sendo lembrado como insigne instrutor em diversas tradições e mestre de discípulos. É propósito de Ramatís a difusão do Conhecimento Eterno, unindo as tradições espirituais do Oriente e do Ocidente, para auxiliar no despertamento da consciência da humanidade. A tônica de seu ensinamento é o universalismo – o reconhecimento e aceitação de todos os caminhos espirituais dos homens, considerando que “as religiões são meios, não fins em si mesmas”. É característica de sua obra, que veio à luz no Brasil desde meados do século XX, trazer conhecimentos avançados e inéditos, levantar em vários pontos o “véu de Isis” que recobre as realidades do Cosmo e da vida humana. A linguagem de Ramatís nos seus livros é simples, lógica e cristalina mesmo ao abordar os temas mais complexos. Não tendo o costume de escrever de maneira excessivamente prolixa, suas obras são fáceis de compreender. Não se dedica a dizer o que já foi dito, informar o que já se sabe; prima por conduzir o leitor a novos patamares de consciência e horizontes mentais mais amplos, descolando o leitor de pontos de vista estreitos e estratificados pelo hábito a respeito da vida humana e do espírito.

Mapa de Atlantis de acordo com William Scott-Elliott (The Story of Atlantis, edição russa, 1910)
Mapa de Atlantis[11] de acordo com William Scott-Elliott (The Story of Atlantis)[12][nota 9]edição russa, 1910.
Indochina
Indochina (em francês, inglês e malaio), ឥណ្ឌូចិន (em khmer), 中南半島 (em mandarim), อินโดจีน (em tailandês), Đông Dương (em vietnamita)
Península da Ásia
País Camboja Camboja
Laos Laos
 Malásia
Myanmar Myanmar
Singapura Singapura
 Tailândia
 Vietname
Área 2 269 781 km2 (876 367 sq mi)
Localização da Indochina na Ásia

Registros Históricos[editar | editar código-fonte]

Evidências Mediúnicas[editar | editar código-fonte]

Na Atlântida,[11][12][nota 9] Ramatís teria sido mestre dos Templos da Luz, e contemporâneo, numa existência, do Espírito que mais tarde seria conhecido como Allan Kardec. Foi Phanuh, o Peregrino, há 28.000 mil anos, na Atlântida,[11][12][nota 9] e Ben Sabath, mago famoso na Caldéia; depois Shy-Ramath, grão-sacerdote no Egito; mais tarde Pitágoras, na Grécia, e Phylon de Alexandria, no tempo de Jesus, informa Hercílio Maes.[13] Convergências de relatos mediúnicos conectam com fidelidade a afinidade psicológica e psíquica de Ramatis com a história da vida e obra de Ghesen(ESSEN),[14][15] filho de Moisés, fundador da Fraternidade Essênia, fiel seguidor dos ensinamentos Kobdas.[16][17][nota 10]

Indochina[editar | editar código-fonte]

Século X d.C.[editar | editar código-fonte]

"Ramatís viveu na Indochina, no século X, e foi instrutor em um dos inumeráveis santuários iniciáticos da Índia. Foi filho de uma vestal chinesa que abandonou o convento para casar com um tapeceiro hindu, Era de inteligência fulgurante e desencarnou com 33 anos. Espírito muito experimentado nas lides reencarnacionistas, já se havia distinguido no século IV, tendo participado do ciclo ariano, nos acontecimentos que inspiraram o famoso poema hindu Ramaiana. Foi adepto da tradição de Rama, naquela época com o nome de "Swami Sri Rama-Tys”, como foi conhecido nos santuários da época. O templo que fundou foi erguido pelas mãos de seus primeiros discípulos e admiradores. Cada pedra da alvenaria recebeu o toque magnético e pessoal de seus futuros iniciados. Alguns deles estão reencarnados atualmente em nosso mundo, e já reconheceram o antigo mestre Ramatís através desse toque misterioso, que não pode ser explicado a contento na linguagem humana. Sentem-no por vezes, e de tal modo, que as lágrimas lhes afloram aos olhos, num longo suspiro de saudade! Embora tenha desencarnado ainda moço, Ramatís pôde aliciar setenta e dois discípulos. Eram adeptos provindos de diversas correntes religiosas e espiritualistas do Egito, da Índia, da Grécia, da China e até da Arábia. Apenas dezessete conseguiram envergar a simbólica “túnica azul” e alcançar o último grau daquele ciclo iniciático. A não ser vinte e seis adeptos que estão no Espaço (desencarnados) cooperando nos labores da “Cruz e do Triângulo”, o restante disseminou-se pelo nosso orbe. Sabemos que dezoito reencarnaram no Brasil; seis nas três Américas, enquanto que os demais se espalharam pela Europa e, principalmente, pela Ásia”.
Hercílio Maes, Mensagens do Astral, Ed.Conhecimento, p.14.
Usuário:Fabianoaas/Testes Todo arcanjo já foi homem; todo homem será arcanjo – essa é a Lei. Usuário:Fabianoaas/Testes

— Ramatis, O Evangelho à Luz do Cosmo, 9ª. edição, p. 163.


Pitágoras de SamosSéculo V a.C.[editar | editar código-fonte]

Como Pitágoras, deixou um legado ímpar para a espiritualidade do Ocidente, trazendo para a Grécia os ensinamentos iniciáticos do Egito e da Caldéia. Nesse época, fundou uma Escola famosa, em Crotone (sul da Itália, à época chamada de Magna Grécia), onde conduzia discípulos para os caminhos iniciáticos. Sua tradição inspirou seguidores ao longo dos séculos, na Europa (neopitagóricos). Além da reencarnação, da evolução e do carma, e todos os conhecimentos da Sabedoria Oculta, os preceitos pitagóricos se caracterizavam por um modelo de vida pura, simples, fraternidade irrestrita entre seus membros, disciplina no falar, e vegetarianismo. Pitágoras era conhecido pelo profundo amor e compaixão pelos animais. Não deixou obra escrita; alguns discípulos deixaram registros de sua doutrina.




Filon de Alexandria
Filon de Alexandria

Filon (Filo) de Alexandria20 a.C.[editar | editar código-fonte]

Viveu como o filósofo judeu Filon de Alexandria, ao tempo de Jesus. Deixou extensa obra escrita, tecendo correlação entre os preceitos da Sabedoria Oculta e a tradição esotérica hebraica, sendo conhecido como o primeiro pensador a aproximar os textos bíblicos às categorias filosóficas ocidentais. Foi à Palestina encontrar-se com o Mestre Nazareno, por cuja segurança muito lutou - conviveu com Ele, discípulos, família e seguidores. Daí resultam as informações, inigualáveis por qualquer outra obra, que pôde fornecer no livro “O Sublime Peregrino”,[3] descrevendo a figura e a trajetória do Mestre Jesus, incluindo sua infância, os aspectos desconhecidos de sua família, ensinos e milagres, seu julgamento, morte e o destino de seu corpo físico.






Hiawatha Indian Chief - 1911 - Tuck Oilett
Hiawatha & Iroquois Confederacy


Peles-VermelhasAmérica do Norte, II Milênio d.C.[editar | editar código-fonte]

Muito mais tarde, já em meados do segundo milênio, Ramatís reencarnou entre os peles-vermelhas da América do Nortedescendentes dos atlantes emigrados em antigas eras – e reuniu povos e tribos numa Confederação de Paz, que a História oficial registra, sem entretanto conhecer-lhe a toda a realidade.






Portrait of Master Koot Hoomi by Hermann Schmiechen, 1884.
Portrait of Master Koot Hoomi by Hermann Schmiechen, 1884.


Mestre Kuthumi (Koot Hoomi)[editar | editar código-fonte]

“Atualmente, ainda opera como mestre nas tarefas dos teosofistas, conhecido como Koot Hoomi" (Mestre Kuthumi); 1952, Revista Manchete.[18] Foi portanto Ramatís, sob a figura desse Mestre da Fraternidade Branca, quem também inspirou a Teosofia, eminente movimento espiritualista que, colateral ao espiritismo, empenhou-se em trazer para o Ocidente os milenares conhecimentos iniciáticos do Oriente. A literatura Teosófica é ampla fonte de conhecimentos espiritualistas acessíveis ao leitor ocidental.






Fraternidade da Cruz e do Triângulo[editar | editar código-fonte]

Informa também Hercílio[nota 1] que, após significativa assembleia de altas entidades realizada no Espaço, no século findo, na região do Oriente, procedeu-se à fusão entre duas importantes "Fraternidades" que dali operam em favor dos habitantes da Terra. A "Fraternidade da Cruz", com certa ação no Ocidente, (divulga os ensinamentos de Jesus) e a "Fraternidade do Triângulo", ligada à tradição iniciática e espiritual do Oriente. Após a memorável fusão dessas duas "Fraternidades Brancas", consolidaram-se melhor as características psicológicas e objetivo dos seus trabalhadores espirituais, alterando-se a denominação para "Fraternidade da Cruz e do Triângulo".

Seus membros, no Espaço, usam vestes brancas com cintos e emblemas de cor azul-clara esverdeada. Sobre o peito, trazem suspensa delicada corrente como que confeccionada em fina ourivesaria na qual se ostenta um triângulo de suave lilás luminoso, emoldurando uma cruz lirial. É o símbolo que exalça, na figura da cruz alabastrina, a obra sacrificial de Jesus e, na efígie do triângulo, a mística oriental.

O objetivo principal dessa fraternidade é prestar socorro para inúmeros espíritos que vagam no umbral da Terra.

Informa Ramatís, pela mediunidade de Hercílio[nota 1] que, após certa disciplina iniciática a que se submetera na China, fundou um pequeno templo iniciático na Índia, à margem da estrada principal que se perdia no território chinês. Nesse templo, procurou ele aplicar aos seus discípulos os conhecimentos adquiridos em inúmeras vidas anteriores.

Quanto a aparência, Ramatís costumava se apresentar à visão psíquica do médium Hercílio Maes[nota 1] com um traje um tanto exótico, composto de ampla capa aberta, descida até aos pés, com mangas largas e que lhe cobre a túnica ajustada por um largo cinto de um esmeraldino esverdeado. As calças são apertadas nos tornozelos, como as que usam os esquiadores. A tessitura de toda a veste é de seda branca, imaculada e brilhante, lembrando um maravilhoso lírio translúcido. Os sapatos, de cetim azul-esverdeado, são amarrados por cordões dourados que se enlaçam atrás, acima do calcanhar, à moda dos antigos gregos firmarem suas sandálias. Cobre-lhe a cabeça um singular turbante de muitas pregas ou refegos, encimado por cintilante esmeralda e ornamentado por cordões finos, de diversas cores, caídos sobre os ombros. Sobre o peito, uma corrente formada de pequeninos elos, de fina ourivesaria, da qual pende um triângulo de suave lilás luminoso, que emoldura uma delicada cruz alabastrina. Essa indumentária é um misto de trajes orientais; tipo de vestuário hindu-chinês, raríssimo, porque se deriva de antigo modelo sacerdotal, muito usado nos santuários da desaparecida Atlântida.[11][12][nota 9]

Arquétipos[editar | editar código-fonte]

Cordões Iniciáticos (RAIOS)[19]




















A Psicopictografia de Ramatis por Dinorah

Nas palavras de Hercílio Maes[nota 1] assim ele se pronunciou quando viu o quadro psicopictografado por [1]

Usuário:Fabianoaas/Testes Recebi o retrato de Ramatis e confesso o meu assombro pela sua espantosa fidelidade. Não conheço Dona Dinorah, mas peço apresentar-lhe as minhas efusivas felicitações, pois, através da sua extraordinária mediunidade, ela conseguiu fixar Ramatis conforme, na minha infância, o vi materializado, e como ainda o vejo, de vez em quando, no Plano Astral. É tal a similitude da expressão da sua fisionomia, exuberante de paz e de bondade, que, ao contemplar seu retrato, meu espírito foi tomado por uma emoção de saudade intensa, que me propiciou, num instante, ser transportado ao momento inesquecível da primeira vez que ele me apareceu. Que Jesus abençoe essa irmã pela alegria espiritual que me proporcionou! Usuário:Fabianoaas/Testes

Hercílio Maes, depoimento por carta impressa, a José Fuzeira (revisor de suas primeiras obras).



Também retratou suas impressões
do corpo astral de Ramatis:


Usuário:Fabianoaas/Testes Embora respeitando as evasivas modestas de Ramatís, devo dizer que também o tenho visto no seio de uma massa de luz policrômica tão cintilante e transparente, que elimina todas as rugas, sulcos e sinais de maturidade de sua fisionomia, apresentando-o com o aspecto de um jovem de quinze anos, cujo rosto assume um tom rosado; seus olhos amendoados arredondam-se pela luz que os inunda facilmente. Ramatís remoça-se de tal modo pelos fulgores luminescentes que se irradiam de sua intimidade, que será dificílimo crer-se que o seu perispírito abandonou o corpo carnal aos 30 anos de idade física, pois até seus lábios perdem os contornos orientais Usuário:Fabianoaas/Testes

Hercílio Maes, nota Mediunismo - Vidência Ideoplástica. Ed.Conhecimento; 1ª ed. (1998), páginas 174, 175.

Egrégora Ramatisiana[editar | editar código-fonte]

Algumas Sementes[editar | editar código-fonte]

Discípulos e Simpatizantes[editar | editar código-fonte]

Os primeiros Elos[editar | editar código-fonte]

  • A Fraternidade Ramatis Hercílio Maes, foi fundada pelo ex-diretor geral da Unibem[nota 11] - Octávio Melchíades Ulysséa manteve à época os esforços para continuar o trabalho de Hercílio Maes. A época, desenvolvia um trabalho sobre a vida de Hercílio Maes[nota 1] que não chegou a se realizar. O professor Ulysséa frequentava a casa de Hercílio[nota 1] e dele era amigo. Disponibilizou dentro da Unibem[nota 11] local e infra-estrutura para estudo. Em novembro de 2007, através da iniciativa de um integrante desta fraternidade, seu membro Dalton Packer, (na época, médium da Fraternidade Ramatís Hercílio Maes no Bairro Sto Inácio - desencarnado em 2015 em Curitiba) produziu um DVD com cerca de 15 minutos sobre a vida de Ramatis, titulado: "A vida de Ramatis - A história de um grande Mestre Universalista" - atualmente compartilhado para todo o mundo via YouTube pelo Instituto de Sensibilização Consciencial - ISC com mais de 248.892 visualizações (Consultado em 13 de novembro de 2017). O pesquisador responsável pelas informações compiladas e narradas no Youtube e no DVD, foi o ex dirigente de um grupo Ramatisiano na Ilha do Governador; o médium Marcus Cesar Ferreira (MCF), antigo membro do Grupo Espírita Irmão Demétrius - GEID, responsável pesquisador das particularidades e nomes dos discípulos encarnados e desencarnados de Ramatis no Brasil e Argentina (DEMÉTRIUS - DR. ÁTMOS, APSA e MANUEL VALVERDE ), evidenciados por um outro notável discípulo e médium clarividente; Antônio Plínio da Silva Alvim (APSA) Fundador da Sociedade Espírita Ramatis.
  • A Sociedade Espírita Ramatis - SER foi fundada em 19 de março de 1964, por um dos maiores divulgadores e ícones do movimento Ramatisiano no Brasil - Antônio Plínio da Silva Alvim (APSA) (Desencarnado em 23 de dezembro de 2003). Antônio Plínio da Silva Alvim (APSA), deixou um legado de exemplo e dedicação a Obra de Ramatis por Hercílio Maes. A SER foi construída no Bairro da Tijuca no Rio de Janeiro, é "Célula Mater" de dezenas de grupos e movimentos em todo o Brasil, que utilizam a suas referências de atendimento terapêuticos em parte, ou todo o processo metodológica de atendimentos espirituais, por afinidade - o responsável de cada uma delas recebeu o material para iniciar os trabalhos em sua casa fraterna - cada grupo, trabalha de forma independente.

Nascimento da AFRAM[nota 5][editar | editar código-fonte]

AFRAM - Associação das Fraternidades Ramatís, foi fundada em 20 de fevereiro de 1996(Estatuto Social). Após sua criação legal na década de 90, representa a reunião e a união de várias casas e grupo ligados à proposta universalista de Ramatis.

O repertório de estudos que conta com a orientação da plêiade de espíritos ligados a "Fraternidade da Cruz e do Triangulo", na qual Ramatis é seu mentor se caracteriza pelo ecletismo, versando acerca de temas variados no que podemos consagrá-lo nas hostes do universalismo espiritualista em obras compiladas como:

  • Universalismo de A a Z – Um só rebanho;[24]
  • Transição Planetária de A a Z – A chegada da Luz;[25]
  • Saúde e Alimentação de A a Z – O amor pelos animais;[26]
  • Ciência Oculta de A a Z – O véu de Ísis;[27]
  • Evangelho de A a Z;[28]
  • Mediunidade de A a Z;[29]
  • A Ascensão do Espírito de A a Z;[30]
  • Um Jesus que Nunca Existiu;[31] e
  • Ramatís uma Proposta de Luz.[32] (Compêndio de 14 livros)

Acredita-se que no astral há uma colônia denominada Metrópole do Grande Coração que representa os valores do universalismo de Ramatis, valores estes que estão compilados nessas obras.

Falanges da Fraternidade da Cruz e do Triângulo[editar | editar código-fonte]

Acompanham Ramatis, no intercâmbio do astral com os encarnados (pelos seus diversos médiuns), espíritos como: Demétrius, Dr. Atmos, Navarana, Rama-Schain, Rubataiana, Atanagildo, Hammod, Nicanor, Akhenaton, Sesostris, Luis Augusto, Irmã Rosália, Ariel, Pai Tomé, Babajiananda Vovó Maria Conga, Guardião da Meia-noite, Irmão Fabiano e outros.Além desses, há a presença de antigos precursores ou continuadores do movimento como (espíritos); Hercílio Maes, Manuel Valverde, América Paoliello, Antônio Plínio da Silva Alvim (APSA), Arthur Roxo, Horácio Ramasine (HR), e Sidnei Carvalho.[33][nota 12]

Os Médiuns - psicosfera universalista[editar | editar código-fonte]

  • A respeito das diferentes nuances ou percepções clarividentes de outros médiuns que recebem ou receberam as mensagens de Ramatis, podemos extrair do próprio pensamento do espírito, tais diferenças elencadas. Inicialmente o relato da percepção de outro médium, que não Hercílio,[nota 1] quando este infere que: "sois amorenado, olhos oblíquos e que não tendes o aspecto adolescente de um jovem de quinze anos, como vos pintaram. Também apresentais uma fisionomia expressivamente ocidentalizada, quando, na realidade, sois um tipo oriental descendente de hindu e chinesa. Diz o médium que a maior semelhança entre vós e os retratos mediúnicos pintados reside somente no tipo das vestes, do turbante e das cores de vossa aura".

Na resposta do espírito Ramatis, assim se pronunciou:

"As diferenças comumente existentes entre a verdadeira configuração perispiritual dos desencarnados e as pinturas mediúnicas resultam mais propriamente dos efeitos imprecisos e muito comuns dos fenômenos de ideoplastia. As ideias e os pensamentos produzem ondas e radiações que, por sua vez, devem formar imagens daquilo em que se pensa. No entanto, como as nossas são configuradas no plano da 4ª dimensão, nem sempre se ajustam com exatidão às formas tridimensionais da visão carnal. Assim, é muito difícil para os encarnados obter uma fotografia perfeita e exata das ideias ou das imagens que projetamos do Além sobre a mente dos médiuns intuitivos, videntes ou desenhistas. Mesmo quanto à exatidão das comunicações faladas ou psicografadas dos nossos pensamentos, ainda são raros os médiuns intuitivos que apanham a realidade intrínseca do assunto que desejaríamos transferir para o conhecimento do mundo material. Em comparação com a frequência retardada dos acontecimentos do mundo material, ainda é muito grande o aceleramento ou a fuga vibratória dos fenômenos que se sucedem no mundo astral, do que resulta considerável desajuste no mesmo tempo da ocorrência. Como ilustração concreta dos nossos dizeres, basta dizer que o nosso médium, neste momento, mobiliza toda a sua capacidade psíquica para captar com êxito as ideias que formulamos do “lado de cá” e, no entanto, não consegue transferir fielmente para a matéria o assunto que sente na intimidade de sua alma. Servindo-nos de rude exemplo, diríamos que, enquanto emitimos um “tonel” de pensamentos, o nosso médium só consegue captar em seu equipo físico a quantidade pensada que simbolicamente só caberia num “copo"."
Hercílio Maes, Mediunismo - Vidência Ideoplástica. Editora do Conhecimento; 1ª ed. (1998), páginas 171, 172. ISBN 85-87006-01-0
Usuário:Fabianoaas/Testes Na "Intuição pura" o espírito penetra esferas de pensamento de onde recolhe os valores buscados. Pode identificar ou não a existência de outra mente ligada ao que percebe. Sua percepção pode ligar-se a uma atmosfera espiritual para traduzi-la em palavras ou atos, por se ter impregnado do que vibra em tais ambientes. Usuário:Fabianoaas/Testes

América P. Marques - Ramatis, Evangelho, Psicologia, Ioga - Estudos Espíritas, página 28, Freitas Bastos

Obras de Ramatis[editar | editar código-fonte]

Primeiras edições[editar | editar código-fonte]

Psicografadas - Hercílio Maes[nota 1][editar | editar código-fonte]

Usuário:Fabianoaas/Testes O "fim de tempos" significa demolição de costumes e tradições, pois o terreno é lavrado para a nova semeadura! Então prolifera a erva daninha e a planta benfeitora, erguem-se os edifícios modernos, mas tombam incessantemente os prédios em ruínas! Usuário:Fabianoaas/Testes

Hercílio Maes, Ramatis, Magia de Redenção; página 21; Editora do Conhecimento.


Psicografadas ou Intuição pura - América Paoliello Marques[nota 2][editar | editar código-fonte]


Psicografadas ou chancela ramatisiana - Maria Margarida Liguori[editar | editar código-fonte]


Psicografada - Beatriz Bérgamo[editar | editar código-fonte]


Usuário:Fabianoaas/Testes Quantos de vós não, encontraram o seio da doutrina espírita, através da contribuição de Hercílio Maes? Quantos encontraram o equilíbrio espiritual, e a consequente cura das enfermidades físicas, geradas pelos desajustes do espírito, através dos pêndulos, da radiestesiae da homeopatia, procedimentos tão bem aplicados por este irmão, em plena sintoma com os espíritos luminares, seus mentores? ... Enquanto no mundo corpóreo, fez tudo o que seu bom senso lhe permitiu, sacrificando momentos familiares, e folgas que vosso calendário sugere, compondo os escritos, que hoje representam a obra deste iluminado irmão Ramatis, o qual, podemos lembrar fraternalmente, que vosso país, é pátria privilegiada, por ter sido escolhida como a vertente de seus ensinamento, calcados sob a égide de Jesus! Portanto, na ausência de uma solução eficaz, a crítica desmorona, qual muralha envelhecida pelas intempéries da natureza! Usuário:Fabianoaas/Testes

Marcio Godinho, Navarana, O Universo Humano; p 56; Editora Universo.

Psicografada - Wagner Borges[editar | editar código-fonte]

  • 1993 - Viagem Espiritual I[63][nota 13](temas "sob inspiração" - espíritos diversos)

Psicografadas ou Intuição pura - Márcio Godinho[nota 3][editar | editar código-fonte]


Contexto pessoal - Norberto Peixoto[editar | editar código-fonte]


Romance mediúnico - Mariléa de Castro[editar | editar código-fonte]

  • 2005 - Haiawatha, Ramatis o mestre da raça vermelha[80] (Coautor Roger Feraudy)

Inspiradas - Dalton Campos Roque[editar | editar código-fonte]

  • 2004 - O Karma e Suas Leis[81] (Coautora Andréa Lúcia da Silva)
  • 2013 - Mensagens de Ramatís e Amigos Espirituais[82] (Coautora Andréa Lúcia da Silva)

Psicografadas - Sávio Mendonça[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Instituições Ramatisianas[editar | editar código-fonte]

Elos Associados[nota 5][editar | editar código-fonte]

- Américas[editar | editar código-fonte]

- Brasil[editar | editar código-fonte]
 Brasil
SE I  Rio de Janeiro Rio de Janeiro SER - Sociedade Espírita Ramatis .:. Tijuca
GEID - Grupo de Estudos Integrais Demétrius .:. Ilha do Governador
NER - Núcleo Espírita Ramatís .:. Recreio
AFP - Associação Espírita Francisco de Paula .:. Vila Isabel
FETCR - Fraternidade Espiritualista o Triângulo e a Cruz Ramatís .:. Brás de Pina
TECL - Templo Espiritualista Cruzeiro da Luz .:. Grajaú
Teresópolis Frar-Te - Fraternidade Ramatís Teresópolis .:. Teresópolis
Niterói CEU - Centro Espiritualista Universalista .:. Niterói
Maricá GEID - Grupo Espírita Irmão Daniel .:. Maricá
Itaguaí FER - Fraternidade Espírita Ramatís .:. Itaguaí
SE II  São Paulo São Paulo FR - Fraternidade Ramatís .:. SP
UBE - União Brasileira Espiritualista .:. Brás
DER - Despertar Espírita Ramatís .:. Lauzane Paulista
Limeira SER - Santuário Espiritualista Ramatís .:. Jardim Caieiras
Mogi das Cruzes GRAE – Grupo Ramatís Associação Espiritualista .:. Jardim Ivete
Campinas NAVE - Núcleo de Amor Verdade e Evolução .:. Jardim Guanabara
 Minas Gerais Extrema CRSR - Centro De Recuperação da Saúde Ramatís .:. Vila Rica
C.O. Distrito Federal Brasília GD - Grupo Dharma .:. Jardim Botânico
 Mato Grosso do Sul  Campo Grande FR - Fraternidade Ramatís .:. Jardim Jacy
GEEJL - Grupo de Estudos Espíritas Jesus no Lar .:. Jardim Trav. Morena
 Goiás Goiânia CEUPJA - Centro Espírita de Umbanda Pai Joaquim de Angola .:. Setor Urias Magalhães
Silvânia ALFA - Amparo e Libertação Francisco de Assis .:. Fazenda Guarirobal
NE  Pernambuco Olinda GR-CTC - Grupo Ramatís - Comunidade do Triângulo e da Cruz .:. Rio Doce
S  Paraná Curitiba IHM - Instituto Hercílio Maes .:. Rebouças
FRHM - Fraternidade Ramatís Hercílio Maes .:. Sto. Inácio
 Santa Catarina Florianópolis UNIR – Unidade de Luz e Integração em Ramatis .:. Centro
 Rio Grande do Sul Porto Alegre NEFJ - Núcleo Espírita Francisca Julia .:. Medianeira
GER - Grupo de Estudos Ramatis .:. Santana
Canoas NER - Núcleo Espírita Ramatís .:. Centro
Santa Maria FER - Fraternidade Espírita Ramatís .:. Passo d'Areia
FER - Fraternidade Espírita Ramatís .:. Santa Maria
GEPER - Grupo de Estudos e Práticas Espiritualistas Ramatís .:. Santa Maria
Bandeira de Rio Grande (Rio Grande do Sul) Rio Grande GR - Grupo Ramatís .:. Rio Grande
- Peru[editar | editar código-fonte]
 Peru
Lima Biocibernética
- Cuba[editar | editar código-fonte]
 Cuba
 Cuba Manzanillo Grupo De Estudios Allan Kardec .:. Provincia Granma

- Europa[editar | editar código-fonte]

- Portugal[editar | editar código-fonte]
Portugal
Portugal Cacém Ceu Hilel - Centro Espiritualista Universalista
Caldas da Rainha Centro Mariano Teresa de Calcutá
Centro Espiritualista Universalista Silvestre
Ceu Francis

Notas

  1. a b c d e f g h i j k l m Hercílio Maes, médium de Ramatís, nasceu e viveu em Curitiba, Paraná, por 80 anos (19131993). Completou três anos do curso de Medicina, que interrompeu por razões de saúde, vindo a formar-se posteriormente em Direito, profissão que exerceu paralelamente à de Contador. Aos 30 anos, após ver aflorar sua mediunidade, teve contato com Ramatís, com o qual possuía laços espirituais de remotas eras. Ciente do compromisso de trabalho assumido antes de seu reencarne, passou a psicografar através da mediunidade intuitiva a série de obras de Ramatís, que abrange temas inéditos e despertadores, de fácil receptividade ao leitor por apresentar, de maneira acessível, o conhecimento iniciático milenar. Universalista e estudioso das mais diversas correntes espiritualistas, Hercílio Maes foi Maçom, Rosa-cruz e Teosofista. Paralelamente à tarefa de psicografia, foi médium receitista de rara eficiência. Através da Radiestesia, em que era perito, atendia com o receituário homeopático gratuito centenas de enfermos por semana em um pequeno centro espírita de Curitiba. Só aceitava, via de regra, pacientes desenganados da Medicina; os mais necessitados saíam com a própria medica¬ção fornecida por ele. A legião de casos complexos, exóticos e “incuráveis” resolvidos com assistência de uma equipe de médicos do Espaço nunca foi mencionada por Hercílio, cujo traço marcante de temperamento e de vida era a simplicidade. Caracterizava-se pela índole generosa e a singeleza espiritual com que acolhia a todos e encantava auditórios nas palestras que mesclavam conhecimento transcendental e permanente bom-humor. Deixou neste plano a esposa, Dª Eleonora Maes, companheira de todas as tarefas, três filhos (Iara, Zélia e Mauro Maes) e vários netos.(vide fonte da biografia em suas obras).
  2. a b América Paoliello Marques (1927-1995). Psicóloga Clínica com graduação e pós-graduação pela PUC-RJ; Doutoramento na área de Psicologia - tese em 1982 com grau de Ph.D pelo International Institute for Advanced Studies, Saint-Louis USA.; pós-graduada em Desenvolvimento de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Por muito anos foi membro da "The American Society for Psychical Research" N.Y./USA e "The Association for Humanistic Psychology". Pesquisadora, conferencista convidada e participante de congressos e conferências nessa área, nos Estados Unidos, Europa e Oriente. Representou o Brasil no IX Congresso de Psiquiatria, Parapsicologia e Psicotrônica em Milão, em 1977 e sua tese — "A Terapia Psicológica na Regressão pela Memória Extracerebral" - aprovada com Menção Honrosa. Foi conferencista convidada da "Clearlight Energy Conference", em Santa Bárbara, Califórnia, em 1977. Reconheceu-se o valor científico à Psicologia Abissal e prestígio internacional. Visitaram o Brasil nomes de prestígio visando o seu trabalho científico, como Willis Harman, Ph.D - presidente do Institute of Noetic Science.s, Califórnia (fundado pelo ex-astronauta Edgard Mitchell), Stanley Krippner, Ph.D - Centro de Estudos da Consciência do Saybrook Institute (Califórnia) e Edith Fiore, Ph.D - autoridades mundiais da área de parapsicologia, estudos da consciência e terapias de vidas passadas. Fonte: Paoliello Marques, América (1995). Evangelho, Psicologia e Yoga. [S.l.]: Freitas Bastos. p. 6 e 7. ISBN 8535300511 
  3. a b Marcio Godinho nasceu em Lagoa Vermelha, Rio Grande do Sul, em Março de 1974. Aprendeu as primeiras lições sobre a espiritualidade ainda criança, através dos livros infantis de Roque Jacintho e Chico Xavier. Adolescente, conheceu a literatura espírita adulta, selecionada intuitivamente por seus pais, que formaram na época um pequeno acervo de livros espíritas, que ainda utiliza para pesquisas ou esclarecimento das dúvidas. A prática contínua no exercício da mediunidade facultou-lhe experiências no campo da desobsessão espiritual utilizando-se da Apometria como ferramenta de trabalho, bem como lhe permitiu o exercício da psicografia antes de iniciar seus trabalhos com Ramatis. O primeiro contato com a literatura de Ramatís foi aos 13 anos de idade, quando chegou em suas mãos o livro Elucidações do Além, identificando-se imediatamente com as suas teorias. Doze anos mais tarde começou então a receber os ditados mediúnicos que compuseram As Flores do Oriente, livro com o qual foi apresentado ao meio Universalista.
  4. Sávio Mendonça começou a frequentar grupos de Umbanda, e depois kardecistas, nas décadas de 1970 e 1980. Em 1987 conheceu América Paoliello Marques, psicóloga, médium de Ramatís, e à época dirigente da Fraternidade do Triângulo, da Rosa e da Cruz (FTRC), grupo ao qual se integrou no ano de 1988. Ao longo de nove anos nessa casa universalista, que considera uma verdadeira escola iniciática, estudou e deu início aos seus trabalhos mediúnicos. Os primeiros ensaios de psicografia começaram no final da década de 1990. A partir de 2011, se firmou no trabalho de psicografia intuitiva. Atualmente Sávio Mendonça é dirigente do Grupo Dharma, agremiação espírita-universalista orientada pela falange de Dharma, que tem como mentor Mestre Ramatis. Psicografou O Vale dos Espíritas, de Atanagildo, cujo conteúdo é um estimulador à reflexão sobre a necessidade emergencial de realizar-se a reforma íntima. Além desta, escreveu a obra Missão Planetária; concluiu a próxima, também ligada aos destinos da Terra e sua humanidade; A Derradeira Chamada - Para um Novo Tempo na Terra, Editora do Conhecimento.
  5. a b c d AFRAM - Associação das Fraternidades Ramatís, fundada em 20 de fevereiro de 1996(Estatuto Social), é uma associação civil que, alem de ser sem fins lucrativos, de caráter cultural, espiritual, universalista, apolítica e apartidária, não sectária e não normativa, tem como objetivo principal e especial a integração e representação nacional e internacional dos grupos ramatisianos, servindo como “elo de intercâmbio” entre os mesmos e outros grupos afins, e sobretudo, a divulgação da mensagem ramatisiana.
  6. No poema hindu Ramaiana, o feliz casal Rama e Sita é símbolo iniciático dos princípios masculino e feminino. Unindo-se Rama e atis, ou seja, Sita ao inverso, então resulta Ramaatis, como realmente se pronuncia em Indochinês. Fonte: Maes, Hercílio (2006). Mensagens do Astral 17ª ed. ed. [S.l.]: Editora do Conhecimento. p. 13. ISBN 85-7618-106-1 
  7. a b Swamy Sri Ramaatis é a força oculta que se dá à própria Divindade - a Consciência Criadora, cuja força arquitetônica emana para as nossas vidas quando pronuncia-se corretamente; é um poderoso mantra que ativa os princípios masculino e feminino contidos no Universo. A saudação se torna íntegra, em coesão com a Chispa Divina no mundo interior e sideral do espírito, vivenciando-se a egrégora da Divindade.(Obras diversas)
  8. '''Sirius''' era conhecida no antigo Egito como Sopdet (do grego: Sothis), está registrada nos registros astronômicos mais antigos. Durante o Médio Império, os egípcios tomaram como base de seu calendário o nascer helíaco de Sírus, ou seja, o dia em que ele torna-se visível pouco antes do nascer do Sol e estando suficientemente afastado do brilho dele. Este evento ocorria antes da inundação anual do Rio Nilo e do solstício de verão, após estar ausente do céu por setenta dias. O hieróglifo para Sothis é uma estrela e um triângulo. Sothis era relacionada com a deusa Ísis, enquanto o período de setenta dias com a passagem de Ísis e Osíris pelo Tuat, o submundo egípcio.(vide Sirius)
  9. a b c d William Scott-Elliott em The Story of Atlantis (1896) elaborou por conta de Blavatsky, estudos, e mencionou; "Atlantis eventualmente se dividiu em duas ilhas ligadas, uma chamada Daitya e a outra Rutas, que depois foi reduzida a um remanescente final chamado Poseidonis". A informação de Scott-Elliott veio do clarividente Charles Webster Leadbeater. A estrada de Bimini, uma formação de rocha submersa de grandes pedras retangulares ao largo da Ilha Norte de Bimini nas Bahamas, foi reivindicada por Robert Ferro e Michael Grumleypara ser evidência da civilização perdida. Edgar Cayce e outros freqüentemente descreveram Atlantis usando técnicas associadas à arqueologia psíquica (Ākāśa ). Wiki30. Atlântida. http://www.wiki30.com/wa?s=Atlantis. Consultado em 13 de novembro de 2017.
  10. Kobdas - Foi um grupo de "agregação de seres" de grande sensibilidade no intercâmbio espiritual e sideral, na outrora do tempo, organizados em torno do ano 10.000 antes de Cristo aproximadamente, cujo objetivo era cultivar a mente e o espírito para o mais alto propósito, segundo eles entendiam as leis divinas ensinadas pelas diferentes encarnações do verbo Divino. Seguidores dos seus ensinamentos, criaram os primeiros e diferentes princípios de "movimentos espirituais" imperceptíveis ao entendimento do homem da nossa época - por estarem a frente do seu tempo, e das primeiras raças na Terra. Agrupamentos unidos pela simpatia espiritual psíquica e psicológica. Eram chamados; "A casa de Numú" - onde estudavam um tipo de leis próprias - expandiam as suas capacidades psíquicas e espirituais e o amor a todos os seres vivos, a fim de gerar uma mudança de consciência no seu tempo. O nome destes "centros espirituais" vem do seu conhecimento de uma antiga encarnação de Antulio e Numú, ambos portadores do amor eterno. A sua tarefa, além de resgatar escravos nas adversidades primárias do mundo, os doentes, etc... para lhes devolver a paz interna, foi criar as condições de uma egrégora e psicosfera ideal com seus poderes psíquicos, visando aproximar a chegada à Terra (seres de outros orbes) do grande guia da humanidade - Abel, Filho de Adamu e Evanna (Simbolismo Arquétipo do Adão e Eva), em contrapartida e de forma análoga - Jesus, através da comunidade Essênia (comparação aos kobdas em outro tempo), levaram o sustento material e espacial para o desenvolvimento da sua missão na Terra: ancorar A consciência Crística do amor. Os Kobdas foram, em seu tempo, os guardiões da sabedoria universal ensinada por Numú durante a civilização de Lemúria, de Euphemus durante a grande Atlântida, posteriormente de Antúlio - conhecedores das leis universais, metafísica, psique, faculdades mentais expandidas, o verdadeiro significado da eternidade do amor etc. Depois cultivaram os essênios (Seguidores dos ensinamentos de Moisés), os gnósticos (primeiros seguidores dos ensinamentos de Jesus), e em outros momentos da história, os seguidores de Juno; Krishna; e Buda. A palavra "Kobda" significa: "Extrair do fundo de todas as coisas o mais bonito que há nelas". - Josefa Rosalía Luque Álvarez - Orígenes de la Civilización Adámica - “Encuentro de Adamú y Evana” y el “Nacimiento de Abel” (vide referências).
  11. a b O Campus Universitário Dr. Bezerra de Menezes (UNIBEM), foi fundado em 1974, a partir do ano de 1997 se transformou em Faculdades Integradas Espírita (FIES))
  12. Sidnei Soares de Carvalho era advogado e médium psicógrafo e psicofônico. Nasceu na cidade de São Paulo e desencarnou no dia 2 de agosto de 2014. Era casado com Maria Aparecida de Carvalho com quem teve 4 filhos. Desde o início de sua iniciação espiritual, nesta ultima encarnação, esteve fortemente ligado à obra do Amigo e Irmão Ramatís, bem como ao labor de Allan Kardec e de vários espíritos que iluminam os seres humanos neste momento decisivo que vive a humanidade. Era Universalista; estudava e trabalhava em prol da unificação das diferentes correntes de pensamento existentes no orbe. Sidnei deixou diversas obras compiladas de grande valor literário e espiritualista para o movimento ramatisiano.
  13. Existe uma controvérsia filosófica da nacionalidade de Ramatis, linha do pensamento divergente de Hercílio Maes e descendentes medianímicos - inclusive, sobre as relações das influências religiosas da época. Hercílio afirma a Indochina, e Wagner Borges a índia - reitera, a não procedência da sua nacionalidade. Segundo o médium, ele era hindu e ligado às tradições espiritualistas clássicas da época. Segundo Borges, o seu nome baseia-se nas vibrações de Rama, contada no grande épico "O Ramayana" (a mesma história da origem iniciática de Rama-Tys e "Ramayana", foi revelada por Hercílio Maes na biografia de suas obras), escrito pelo sábio Valmiki, na velha Índia. Reitera que a antiga Indochina - hoje, o atual Vietnã, seguia a tradição budista, com parâmetros bem diferentes do Hinduísmo, ficando claro, segundo o pensamento do médium Borges - o equívoco de Hercílio Maes. O contraponto da Indochina clareia-se na visualização dos diferentes mapas antigos da Península Asiática, principalmente nos cenários das rotas comerciais, batalhas territoriais, influências das raízes religiosas dos familiares, e movimentos emigratórias do século X - fato que amplifica o cenário geográfico cultural da época, principalmente, nas evidências da abrangência de outros territórios fronteiriços desde a antiga China até a velha India, e não somente a região conhecida atualmente como Vietnam - afirmado pelo Borges. A Indochina expandia-se pelo Camboja, Laos, Malásia, Mianmar, Singapura, Tailândia, Vietnã até as fronteiras da índia e China - todos com fortes influências das dinastias Indianas e Chinesas presentes, e das grandes relações comerciais e religiosos entre esses países. Ainda que o Budismo exercesse a simpatia dos povos, a diversidade religiosa dos antepassados perduravam por gerações. A época, poderíamos presenciar as influências do TAO, o Budismo e Hinduísmo - regiões influenciadas pelos dois grandes blocos culturais e religiosos - fato cultural, religioso e comercial que deram a origem a própria Indochina. É controverso a afirmativa, se focarmos um único ponto geográfico, e se ignorarmos as particularidades de cada região. Consideremos as famílias ancestrais entusiasmados pelos valores históricos, culturais e geográficos em épocas remotas. Considerando as rotas comerciais da Seda e do Chá - os impactos imigratórios originários por conflitos locais, deslocamentos de povos e costumes, igualmente o florescimento de cidades e suas religiões próximos em seus rios e comércios marítimos desde as ilhas próximas, do Bangladesh até a Índia, com abrangência das principais cidades da Indochina. Ainda que o Budismo tenha eclodido forte relação nos países da região da Península da Ásia, a partir do século I, segregando o TAO de Lao Tsé no pensamento de “verdade sobre as coisas”, por religião a ser seguida - muitos adeptos, estavam ligados a suas ascendências, e seria muito natural a continuidade dos seus costumes e ritos seculares - em contrapartida - não existem evidências na relação do "quantitativo de seguidores" de uma única religião, para ofuscar a tese, de uma “minoria qualitativa religiosa" por influência Hinduísta - capaz de enfraquecer os laços consanguíneos e culturais de suas descendências e dinastias, desde os Vedas. Ramatis, nos apresenta fortes laços do seu psiquismo universalista, sendo os seus pais de origens religiosos diferentes, mas harmônicos - o pai, um indiano tapeceiro e comerciante que nos apresentaria ser um Hindu, e sua mãe chinesa, com dotes sacerdotais budistas, o que nos revela a perfeita coesão da influência educacional e harmoniosa da universalidade do espírito de Ramatis - enquanto esteve na Indochina. Segundo o médium e escritor universalista Marcus Cesar Ferreira-MCF- - psicógrafo com habilidades psíquicas; retrocognitor, espectador-remoto e projetor lúcido dos cenários da espiritualidade, afirma existir a evidência história não contada com os detalhes da vida de Ramatis e seus percursos territoriais, originários dos acessos aos arquivos “Akáshicos” na psicosfera mística do oriente, compondo a história da época de Ramatis, seus pais, o nascimento e desenlace de Rama-Tys - obra mediúnica inspirada pelo discípulo de Ramatis desencarnado na Argentina; o tradutor das obras de Ramatis no idioma Castellano - Manuel Valverde (espírito) titulada; ''Psicosfera do Templo Ramatisiano'', sob os auspícios da Editora do Conhecimento.

Referências

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  66. GODINHO, Marcio (2007). Resgate nos Umbrais. CreateSpace Independent Publishing Platform; 1ª edition (February 28, 2016) 1ª ed. Amazon.com, Inc: Editora Universo Ltda. 142 páginas. ASIN B00U838MFE. ISBN 978-1530300921. Consultado em 11 de dezembro de 2019 
  67. GODINHO, Marcio (2007). Travessia para a Vida. "parte vazada" Internet (fase de finalização da trilogia): Sem Editora 
  68. GODINHO, marcio (2019). Missão: Resgate!. Amazon: eBook Kindle. 188 páginas. ISBN 978-1703624557 
  69. Peixoto, Norberto (2001). Chama Crística 1ª ed. [S.l.]: Editora do Conhecimento. 160 páginas. ISBN 85-7618-038-3 
  70. Peixoto, Norberto (2002). Samadhi 1ª ed. [S.l.]: Editora do Conhecimento. 208 páginas. ISBN 85-87619-65-9 
  71. Peixoto, Norberto (2003). Evolução no Planeta Azul 1ª ed. [S.l.]: Editora do Conhecimento. 240 páginas. ISBN 85-7618-075-8 
  72. Peixoto, Norberto (2004). Jardim dos Orixás 1ª ed. [S.l.]: Editora do Conhecimento. 232 páginas. ISBN 85-7618-099-5 
  73. Peixoto, Norberto. Vozes de Aruanda 1ª ed. [S.l.]: Editora do Conhecimento. 248 páginas. ISBN 8576180510 
  74. Peixoto, Norberto (2006). A Missão da Umbanda 1ª ed. [S.l.]: Editora do Conhecimento. 340 páginas. ISBN 85-7618-109-6 
  75. Peixoto, Norberto. Umbanda Pé no Chão 1ª ed. [S.l.]: Editora do Conhecimento. 152 páginas. ISBN 978-85-7618-153-8 
  76. Peixoto, Norberto (2009). Diário Mediúnico 1ª ed. [S.l.]: Editora do Conhecimento. 152 páginas. ISBN 978-85-7618-184-2 
  77. Peixoto, Norberto (2010). Mediunidade e Sacerdócio 1ª ed. [S.l.]: Editora do Conhecimento. 160 páginas. ISBN 978-85-7618-214-6 
  78. Peixoto, Norberto (2011). O Triunfo do Mestre 1ª ed. [S.l.]: Editora do Conhecimento. 154 páginas. ISBN 978-85-761-8240-5 
  79. Peixoto, Norberto (2012). Aos Pés do Preto Velho 1ª ed. [S.l.]: Editora do Conhecimento. 144 páginas. ISBN 978-85-7618-238-2 
  80. De Castro, Mariléa; Feraudy, Roger (2005). Haiawatha - Ramatís, o mestre da raça vermelha 1ª ed. [S.l.]: Editora do Conhecimento. 312 páginas. ISBN 9788576184003 
  81. Campos Roque, Dalton; Lúcia da Silva, Andréa (2005). O Karma e Suas Leis. Amazon.com, Inc. Edição: 3 (2013) 1ª ed. [S.l.]: ISC - Instituto de Sensibilização Consciencial. 262 páginas. ASIN B00GZR2EII. ISBN 85-904090-1-5 
  82. Campo Roque, Dalton; Lúcia da Silva, Andréa (2013). Livro Mensagens de Ramatís e Amigos Espirituais. eBook Kindle (2013) 1ª ed. [S.l.]: Instituto Aprender de Educação, Pesquisa e Consciência. ASIN B00GZ6QW8M. ISBN 978-85-904090-8-3 
  83. Mendonça, Sávio (2015). O Vale dos Espíritas 1ª ed. [S.l.]: Editora do Conhecimento. 238 páginas. ISBN 978-85-7618-339-6 
  84. Mendonça, Sávio (2017). Missão Planetária 1ª ed. [S.l.]: Editora do Conhecimento. 208 páginas. ISBN 9788576183792 
  85. Mendonça, Sávio Mendonça (2017). A Derradeira Chamada 1ª ed. [S.l.]: Editora do Conhecimento. 416 páginas. ISBN 9788576184225 
  86. Mendonça, Sávio (2019). O Sentido da Vida. Limeira: Editora do Conhecimento. 322 páginas. ISBN 9788576184867. Consultado em 11 de dezembro de 2019 

[[Categoria:Autores e entidades espirituais]] [[Categoria:Mediunidade]] __LINKDENOVASECAO__ [[Categoria:Espiritualismo]] [[Categoria:Espiritismo no Brasil]] [[Categoria:Espiritualidade]] [[Categoria:Espiritismo]] == SINDIBIO == O Sindicato dos Biólogos do Estado de Minas Gerais é uma entidade sindical laboral brasileira, fundada em 3 de setembro de 2012, no auditório da CUT-MG.[1]


Definição Legal[editar | editar código-fonte]

O SINDICATO DOS BIÓLOGOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS, identificado pela sigla SINDIBIO-MG, é uma Entidade autônoma, sem vinculação ou discriminação de caráter político-partidário ou religioso, com duração indeterminada, constituído para fins de coordenação, defesa e representação legal da categoria profissional dos biólogos, composta de profissionais autônomos, servidores públicos, trabalhadores assalariados e aposentados, na base territorial de Minas Gerais, com sede na cidade de Belo Horizonte e foro no Estado de Minas Gerais.[2]


Atividades[editar | editar código-fonte]

A entidade tem lutado pela defesa da categoria profissional dos biólogos buscando valorização do profissional principalmente na reivindicação de piso salarial nas esferas estaduais[3] e federais[4].


Princípios fundamentais[editar | editar código-fonte]

O SINDIBIO-MG rege-se pelos seguintes princípios fundamentais:

  1. exercer as suas atividades segundo os postulados nas leis vigentes e as normas estabelecidas na Constituição Federal, respeitando-as, cumprindo-as e as fazendo cumprir, especialmente o artigo 9º do Estatuto;
  2. colaborar com as demais Entidades similares, para o aprimoramento da solidariedade social e sindical;
  3. proporcionar orientação profissional, em consonância com os recursos arrecadados, para os associados, visando manter a proteção dos direitos e das conquistas sociais, bem como dos benefícios advindos do cargo, da função, da ocupação que exerce ou venha exercer;
  4. propor regularmente e promover negociações coletivas de trabalho, manter entendimentos, buscando conciliação dos interesses profissionais, dos salários e dos benefícios sociais;
  5. zelar pela aplicação, pelo aprimoramento e, principalmente, pelo cumprimento das leis sociais e dos direitos constitucionais;
  6. desenvolver, incentivar e promover campanha permanente de sindicalização;
  7. comemorar as datas cívicas, em especial aquelas relacionadas com a categoria profissional representada;
  8. prestar aos órgãos sindicais superiores com os quais mantiver vínculo toda in-formação ou esclarecimentos solicitados por estes, atendendo prontamente os pedidos de informações e esclarecimentos requeridos ou notificados pela autoridade constituída.

Referências

  1. Silva, Fabiano (6 de agosto de 2012). «Comissão Pró-Fundação do Sindicato dos Biólogos do Estado de Minas Gerais» 151 ed. Diário Oficial da União: 156. Consultado em 25 de fevereiro de 2014  |título= e |titulo= redundantes (ajuda)
  2. Fabiano A.Assunção-Silva; Cristiane Pires Azevedo. «Estatuto Social do Sindicato dos Biólogos do Estado de Minas Gerais» (PDF). SINDIBIO-MG. Consultado em 7 de Setembro de 2012 
  3. Diário do Legislativo ALMG, Fabiano (23 de novembro de 2012). «ATA DA 27ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO DO TRABALHO, DA PREVIDÊNCIA E DA AÇÃO SOCIAL NA 2ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA 17ª LEGISLATURA, EM 14/11/2012» (PDF) 151 ed. Diário do Legislativo. Diário do Legislativo: 48. Consultado em 26 de fevereiro de 2014  |ultimo= e |autor= redundantes (ajuda)
  4. Danrlei de Deus Hinterholz - PSD/RS. «Projeto de Lei 5755/2013». Câmara dos Deputados 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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