Amy Winehouse

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Amy Winehouse
Amy Winehouse
Amy Winehouse em concerto (Berlim, 2007).
Informação geral
Nome completo Amy Jade Winehouse
Também conhecido(a) como Diva do Soul.[1]
Diva do Jazz - Soul.[2]
Nova Rainha do Soul.[3]
Nascimento 14 de setembro de 1983
Local de nascimento Londres, Inglaterra
 Reino Unido
Morte 23 de julho de 2011 (27 anos)
Local de morte Londres, Inglaterra
 Reino Unido
Gênero(s) R&B, jazz, soul, ska e reggae
Ocupação(ões) Cantora, compositora
Instrumento(s) Vocais, guitarra, violão
Extensão vocal Contralto
Período em atividade 1999 - 2011 (cantora)
1998 - 2011 (compositora)
Gravadora(s) Island, Lioness, Universal
Afiliação(ões) Alex Clare, Bryan Adams, Dionne Bromfield, Josh Bowman, Kelly Osbourne, Mark Ronson, Tyler James, Tony Bennett, e Nas
Página oficial AmyWinehouse.com

Amy Jade Winehouse (Londres, 14 de setembro de 1983 — Londres, 23 de julho de 2011) foi uma cantora e compositora britânica conhecida por seu poderoso e profundo contralto vocal e sua mistura eclética de gêneros musicais, incluindo soul, jazz e R&B.[4][5] Ingressou na carreira musical ainda na adolescência, apresentando-se em pequenos clubes de jazz em Londres.[6] No fim de 1999, assinou o seu primeiro contrato com uma editora discográfica, a EMI Music, mas, após ter sido descoberta por Darcus Breeze, em 2001, assinou contrato com a Island Records.[7]

A sua primeira aparição no cenário musical britânico foi em 2003, com o seu álbum de estreia, Frank.[8] O disco foi bem recebido pela crítica especialista, mas, inicialmente, não obteve sucesso comercial apesar de ter produzido quatro singles, todos sem êxito.[9] Foi em 2006, com o lançamento do seu segundo álbum de estúdio, Back to Black, que Amy Winehouse ganhou proeminência como uma artista. Esse obteve sucesso crítico e comercial e alcançou as posições mais elevadas no ranking internacional, tendo atingido o número um em 23 países, incluindo o Reino Unido, a Áustria, a Alemanha e a Dinamarca, enquanto nos Estados Unidos chegou à sua posição máxima como número dois.[10] Desse trabalho, foram retirados seis singles, sendo "Rehab" o mais bem-sucedido.[11] Back to Black vendeu seis milhões de cópias e foi o disco mais vendido de 2007.[12] No ano seguinte, o álbum foi indicado em seis categorias à 50.ª edição dos Grammy Awards, das quais venceu cinco, o que fez de Winehouse a artista feminina britânica que mais foi premiada em apenas uma edição.[13]

Considerada a desencadeadora da nova Invasão Britânica, Amy Winehouse é referida como a revolucionária da música soul pela crítica especialista.[14][15] Ela é citada como influência musical por vários cantores, incluindo Adele, Duffy, Bruno Mars, Lady Gaga e Sam Smith,[16][17] e foi a intérprete que mais vendeu em nível digital no Reino Unido, em 2007.[18] Ao longo de 2007, acumulou uma renda estimada em dez milhões de libras e foi posicionada no número dez na "Lista dos Ricos" do jornal inglês Sunday Times, em 2008.[19] No mesmo ano, foi eleita a "heroína suprema" dos britânicos pelo canal de televisão Sky News, com base em uma pesquisa realizada entre pessoas com menos de 25 anos de idade e na lista elaborada pela revista Veja, em 2009, das cantoras internacionais que mais venderam em solo brasileiro no ano anterior, ficou na primeira posição com mais de quinhentos mil álbuns vendidos, o que fez dela uma das recordistas de vendas no país.[20][21][22] Ao longo de sua carreira, Winehouse vendeu um número estimado de trinta milhões de CDs e DVDs em todo o mundo, tornando-se uma das artistas que mais venderam em nível global.[23] As suas conquistas incluem três prêmios Ivor Novello Awards e um total de seis Grammy Awards. No entanto, apesar de bem-sucedida, a sua carreira foi muitas vezes ofuscada por seus problemas pessoais, principalmente pelo seu casamento conturbado com o ex-assistente de vídeo Blake Fielder-Civil, uma vez que as brigas do casal foram diariamente comentadas pela imprensa.[24] Além disso, o seu envolvimento com álcool e drogas e a sua luta para superá-lo também prejudicaram a sua imagem pública.[25]

Amy Winehouse foi encontrada morta em sua casa em Londres, em 23 de julho de 2011. A causa da morte foi intoxicação por álcool.[26] Após o falecimento da cantora, Back to Black tornou-se o disco mais vendido do século XXI no Reino Unido.[27] Posteriormente, foi lançada a compilação póstuma Lioness: Hidden Treasures, que recebeu análises positivas da mídia especializada e teve um desempenho comercial favorável.[28] Nesse mesmo ano, o periódico sueco Metro International concedeu à cantora o título de "Celebridade do Ano",[29] enquanto o canal VH1 colocou-a na 26.ª posição em sua lista das "100 Grandes Mulheres na Música", em 2012, e a BBC proclamou-a o talento vocal preeminente de sua geração.[30][31]

Biografia

1983 — 2001: Infância e adolescência

Visão panorâmica de Londres, cidade onde Amy Winehouse nasceu e foi criada.

Amy Winehouse nasceu em Southgate, ao norte de Londres, em 14 de setembro de 1983.[32] O seu pai, Mitchell Winehouse, era motorista de táxi e cantor amador e a sua mãe, Janis, farmacêutica.[33] Descendente de judeus, ela tinha um irmão mais velho, Alex Winehouse, nascido em 1979.[34][35] Educou-se na escola Osidge Primary School, onde se matriculou em aulas de balé.[36] Quando criança, costumava ouvir músicos de jazz, como Frank Sinatra, Dinah Washington e Ella Fitzgerald, que exerceram fortes influências em suas primeiras composições.[6]

Winehouse passou boa parte de sua infância e adolescência presenciando a infidelidade conjugal do seu pai.[37] Em entrevista a uma rede de televisão inglesa, o pai da cantora revelou que, em 1983, iniciou um caso amoroso com uma colega de trabalho, que se tornou sua esposa em 1996. Ele disse: "Amy e o seu irmão sabiam disso e presenciavam o sofrimento da mãe. Eles chamavam-na de a mulher do papai no trabalho".[37] Os seus pais se divorciaram em 1992, depois disso Winehouse e o seu irmão ficaram sob a custódia da mãe e cresceram em Southgate.[38]

Aos nove anos de idade, ela foi incentivada pela sua avó Cynthia a se matricular em uma escola de artes particular para promover a sua educação vocal.[39] Ela foi então matriculada na escola Susi Earnshaw Theatre School.[40] Aos dez anos de idade, fundou uma banda de rap amadora chamada Sweet 'n' Sour.[41] Em 1996, conseguiu uma bolsa de estudos e começou a frequentar o colégio Sylvia Young Theatre School, mas foi expulsa após um ano por indisciplina.[42] Aos catorze anos, ela foi matriculada na escola Brit Performing Arts and Technology School.[34] Na mesma idade, começou a usar drogas.[43] Aos quinze anos de idade, compôs as suas primeiras canções e começou a se apresentar em pequenos clubes de jazz em Londres.[44]

Em 1999, ela ingressou como vocalista de uma pequena banda local, chamada National Youth Jazz Orchestra,[45] e gravou uma fita demo com o cantor Tyler James, que a enviou aos gerentes da agência A&R.[46] Em seguida, a cantora assinou um contrato com a editora discográfica EMI Music, mas foi mantida em segredo da indústria fonográfica.[47] Darcus Breeze ouviu um dos demos da cantora quando um dos seus gerentes foi lhe mostrar algumas das canções em que estava trabalhando e, acidentalmente, tocou uma das canções de Winehouse.[48] Quando Breeze perguntou quem estava cantando, o gerente disse que não estava autorizado a responder. Após ter decidido que queria contratá-la, Breeze levou cerca de seis meses para conseguir encontrar a cantora.[48] Apenas em 2001 ela foi convidada a fazer um teste vocacional para a Island Records e, posteriormente, assinou contrato com a gravadora, passando a produzir o seu álbum de estreia.[36]

2003 — 2005: Frank

Ver artigo principal: Frank
Amy Winehouse em 2004.

Em 2002, Amy Winehouse mudou-se para Camden Town, para finalizar o seu trabalho de estreia.[45] Salaam Remi, Gordon Williams, Jimmy Hogarth e Matt Rowe participaram da elaboração do material como produtores e todas as composições foram creditadas à cantora.[49] A sua primeira canção lançada como single, "Stronger Than Me", saiu em 6 de outubro de 2003 e debutou na 71.ª posição da tabela musical UK Singles Chart.[50] Pouco tempo depois, em 20 de outubro, o seu álbum de estreia, intitulado Frank, foi lançado, sendo distribuído pela Island Records.[51]

Frank debutou na 60.ª posição da parada musical UK Albums Chart.[52] Em seguida, subiu para a 47.ª e mais tarde chegou à sua posição mais elevada, o número treze.[53][54] Três meses depois, Winehouse liberou o seu segundo single, "Take the Box", que obteve a 57.ª posição da parada nacional.[55] Mais tarde, o álbum acabou por ser certificado com disco de ouro pela Indústria Fonográfica Britânica, por ter vendido cem mil cópias no Reino Unido.[56] O seu terceiro single, o duplo "In My Bed"/"You Sent Me Flying", foi lançado em abril de 2004 e alcançou o número 60 na tabela musical,[57] enquanto a sua última música lançada como single, "Pumps"/"Help Yourself", debutou na 65.ª posição.[58] Nos Estados Unidos, o álbum foi lançado apenas em 20 de novembro de 2007 através da editora discográfica Universal Music Group.[59] A obra vendeu 307 mil cópias e alcançou a 61.ª posição da parada de álbuns do país, a Billboard 200.[60]

O disco recebeu comentários favoráveis da crítica contemporânea, conseguindo 78 pontos numa escala de 100 com a agregação de críticos do portal Metacritic,[9] mas não obteve destaque comercial e vendeu apenas trezentas mil cópias no Reino Unido em 2004.[3] Porém, foi certificado com dois discos de platina em 2007, por vendas superiores a seiscentas mil cópias, e com mais três em dezembro do ano seguinte, totalizando novecentas mil cópias distribuídas em solo britânico.[56] Vendeu ainda dois milhões de unidades na Europa, ganhando duas certificações de platina da Federação Internacional da Indústria Fonográfica,[61] e mais de três milhões em todo o mundo.[62]

No ano de 2004, a cantora recebeu duas indicações ao prêmio BRIT Awards nas categorias Artista Solo Feminina Britânica e Ato Urbano.[63] Além disso, venceu um prêmio Ivor Novello Awards com a canção "Stronger Than Me", enquanto Frank foi incluído no livro de referência musical 1001 Albums You Must Hear Before You Die (2005) e recebeu uma indicação ao Mercury Prize Awards de Álbum do Ano.[64][65] Após finalizar os seus projetos com o álbum, ela desapareceu da atenção da imprensa e ficou cerca de dezoito meses sem realizar nenhum empreendimento musical.[66]

2006 — 2008: Back to Black

Ver artigo principal: Back to Black
A artista em um festival na França.

Amy Winehouse voltou à atenção da imprensa britânica em 2006, devido à sua drástica perda de peso e ao seu consumo excessivo de álcool e drogas.[67][25] Nesse período, ela também chamou atenção para a sua imagem, que ficou caracterizada pela sua maquiagem e por um penteado inspirado pela moda das décadas de 1950 e 1960.[68] Além disso, o seu relacionamento conturbado com o então assistente de vídeo Blake Fielder-Civil foi muitas vezes comentado nos tabloides.[24] Resultante dessa relação, Back to Black foi lançado como o segundo álbum de estúdio da cantora.[69] As canções incluídas nesse trabalho foram fortemente influenciadas pela música soul da década de 1960, pelo R&B contemporâneo e o ska.[70] Ademais, descreviam a sua vida pessoal.[71] Mark Ronson e Salaam Remi são citados nas notas da obra como produtores, enquanto as composições ficaram a cargo de Amy Winehouse, Paul O'Duffy, Richard e Robert Poindexter, Nick Ashford e Valerie Simpson.[72]

A divulgação da obra começou no site oficial da cantora em setembro de 2006, com o anúncio do lançamento de seu novo álbum e do single de avanço "Rehab".[73] Liberada em 23 de outubro, a canção foi bem elogiada pelos críticos de música contemporânea, que deram ênfase ao seu etilo Motown e à sua letra autobiográfica.[74] O single fez a sua estreia na 19.ª colocação da UK Singles Chart, chegando à sua posição mais elevada como número sete, atingindo o primeiro lugar na Hungria e Noruega.[11] Passada uma semana, Back to Black também foi liberado, recebendo análises positivas dos críticos musicais. Comercialmente, o disco também foi bem recebido, tendo vendido 43 mil cópias na sua primeira semana de distribuição, o que resultou na sua entrada na terceira posição da parada de álbuns do Reino Unido, a UK Albums Chart, na edição de 5 de novembro,[75] alcançando a primeira posição após onze semanas na tabela.[10] Dando continuidade à divulgação do disco, a cantora lançou o seu segundo single, "You Know I'm No Good", que obteve a 18.ª posição da tabela nacional e a primeira nas rádios da Polônia.[76]

Em 13 de março de 2007, Back to Black foi lançado nos Estados Unidos através da editora discográfica Universal Music Group. Estreou na sétima posição da parada oficial do país, a Billboard 200, com mais de 51 mil cópias vendidas na sua primeira semana,[77] estabelecendo o recorde de maior estreia alcançada por uma artista feminina britânica na época,[78] e chegou à sua posição máxima como número dois,[79] recebendo, dois meses depois, o certificado de ouro da Recording Industry Association of America (RIAA), que lhe atribuiu mais tarde três discos de platina.[80]

Ficheiro:Amy Winehouse Eurockeennes 2007.jpg
Winehouse no festival Eurockéennes.

Após a sua chegada no Estados Unidos, Winehouse deu início à divulgação dos seus singles nas rádios norte-americanas e, ainda em março, fez a sua primeira aparição em uma rede de televisão estadunidense no programa Late Show, da CBS,[81] fazendo a sua estreia nos palcos no festival Joe's Pub, em Nova York.[82] Além disso, foi convidada musical na cerimônia MTV Movie Awards de 2007, na Califórnia, cuja performance obteve críticas positivas por parte dos analistas e do público.[83] Em função de promover o projeto em escala global, a cantora embarcou em sua primeira digressão musical pela Europa e América, com a banda The Dap-Kings, apresentando-se em festivais como Eurockéennes, Glastonbury, V Festival, Lollapalooza e Coachella, mas muitos dos seus concertos foram prejudicados pelo seu envolvimento com álcool e drogas, sendo parte da turnê pela América do Norte cancelada devido aos seus problemas de saúde.[84]

Aproximadamente um mês após o lançamento do disco em território estadunidense, a cantora liberou como terceiro single a faixa homônima, que teve como melhor posição o número oito na tabela britânica, ficando no pódio das paradas da Grécia e Polônia.[85] Nas paradas dos Estados Unidos, "Rehab" chegou à 9.ª posição na Billboard Hot 100, à 13.ª na Pop Songs, à 14.ª na Adult Pop Songs e à 7.ª posição na Radio Songs, sendo certificada com platina por ter vendido mais de 1.700 milhões de downloads.[86] Além de "Rehab", a sua única canção que conseguiu entrar na tabela musical do país foi "You Know I'm No Good", posicionada no número 77 no Hot 100 da Billboard.[60] Como quarta faixa do álbum, a intérprete lançou a canção "Tears Dry on Their Own", atingindo o número dezesseis no Reino Unido.[87]

Winehouse no festival Coachella.

Para auxiliar a divulgação do material, foi lançado, em 5 de novembro de 2007, Back to Black: Deluxe Edition, reedição que apresenta o disco de estúdio original, oito faixas novas e gravações demos. Simultaneamente com a versão deluxe, a artista lançou o seu primeiro DVD, I Told You I Was Trouble: Live in London, que atingiu a primeira posição nos Países Baixos.[88] A sua primeira canção lançada como single da versão especial foi "Valerie", que conseguiu alcançar a segunda posição da UK Singles Chart,[89] recebendo mais tarde uma indicação ao BRIT Awards na categoria Melhor single Britânico.[90] A segunda, "Cupid", chegou à 49.ª posição na Suíça.[91] Como o seu último lançamento do ano da versão-padrão, Amy Winehouse liberou "Love is a Losing Game", que chegou à 33.ª posição na tabela musical.[92]

Back to Black chegou à liderança nos mercados musicais de 23 países, incluindo a Áustria, a Espanha, Portugal e a França, e alcançou os dez primeiros lugares das paradas musicais de outros doze países.[10].[93] No Brasil, o disco atingiu a vice-liderança e recebeu o certificado de diamante da Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD), por mais de quinhentas mil unidades vendidas.[94] Esse número o converteu em um dos discos mais vendidos a partir de 1990 em território brasileiro. No final de 2007, Back to Black foi condecorado com seis discos de platina no Reino Unido por um total de dois milhões de cópias distribuídas em território britânico, tornando-se o disco mais vendido do ano.[6][95] Nos Estados Unidos, foi o décimo nono álbum mais vendido do país com mais de 1.5 milhão de unidades vendidas.[96][97]

No ano de 2008, Amy Winehouse participou da 50.ª edição dos Grammy Awards, onde venceu cinco das seis categorias em que estava concorrendo: Canção do Ano, Gravação do Ano, Melhor Performance Vocal Pop Feminina, Artista Revelação e Melhor Álbum Vocal Pop.[98] Por esse feito, a cantora entrou para o livro The Guinness Book of World Records como a artista feminina britânica que mais foi premiada em apenas uma edição dos Grammy Awards.[99]

Back to Black obteve um bom desempenho comercial. Foi o álbum mais vendido do mundo em 2007, com um total de seis milhões de cópias comercializadas, e o segundo mais vendido de 2008, com outras 5.100 milhões.[100] No Reino Unido, foi o disco mais vendido de 2007, o terceiro mais vendido da década de 2000 e atualmente encontra-se na 11.ª posição na lista dos álbuns mais vendidos da história do país.[101] Em agosto de 2011, Back to Black tornou-se o disco mais vendido do século XXI, com mais de mais de 3.300 milhões de cópias distribuídas, passando a ocupar em dezembro o segundo lugar, atrás apenas de 21 da inglesa Adele.[102] Na Europa, as suas vendas ultrapassam a marca de oito milhões de unidades,[61] enquanto nos Estados Unidos chegam a mais de três milhões, segundo o sistema de informação Nielsen SoundScan.[68] Mundialmente, a obra havia vendido mais de vinte milhões de cópias até 2012, o que o fez entrar para a lista dos álbuns mais vendidos do mundo.[103]

2008 — 2011: Últimas atividades musicais

Em 2008, Amy Winehouse continuou a divulgar Back to Black com o lançamento do single "Just Friends".[104] No mesmo ano, a cantora continuou a promover o disco realizando vários concertos em festivais de música, mas as suas apresentações foram prejudicadas pelo seu consumo excessivo de álcool.[8][105] Nessa mesma época, ela começou a trabalhar no seu terceiro álbum de estúdio, mas as gravações não foram concluídas e a produção foi abandonada.[106]

Amy Winehouse e a sua banda em 2009.

No final do ano, ela cancelou a sua digressão musical e viajou a Santa Lúcia para dar continuidade à gravação de um novo material,[106] porém o lançamento do seu terceiro álbum foi adiado várias vezes.[107] Retornou a Londres apenas em julho de 2009,[108] quando lançou a sua própria gravadora, chamada Lioness Records, sendo a primeira artista a receber um contrato de gestão Dionne Bromfield, afilhada musical da cantora.[109]

Após um longo período sem realizar nenhum empreendimento musical, Winehouse retornou aos palcos, mas as suas aparições nesse período foram esporádicas. Em agosto de 2009, apresentou-se no festival de música anual V Festival com a banda The Specials.[110] Em julho de 2010, interpretou com Mark Ronson o single "Valerie" na estreia de Psychosis, um filme de terror britânico.[111] Além disso, juntou-se a Ronson para regravar a canção "It's My Party", uma colaboração para o álbum Q: Soul Bossa Nostra, do produtor musical Quincy Jones.[112] No final do ano, ela foi convidada para se apresentar numa festa de um magnata russo em Moscou, num recital de quarenta minutos remunerado com um milhão de libras esterlinas.[113]

No começo de 2011, a intérprete deu início a uma digressão com cinco shows no Brasil, apresentando-se em Recife, São Paulo, Florianópolis e Rio de Janeiro, onde as suas apresentações foram bem-sucedidas.[114] No entanto, em um concerto realizado em Dubai, a imprensa publicou a ocorrência de que Winehouse havia subido ao palco embriagada, não concluindo, portanto, a apresentação.[115] No dia 23 de março, ela regravou a canção "Body & Soul" com o cantor de jazz Tony Bennett, para o seu álbum Duets II.[116] No segundo trimestre do ano, ela iniciou uma digressão europeia com o primeiro concerto realizado em Belgrado, onde a mídia da Sérvia classificou-a no mesmo estado da apresentação nos Emirados Árabes.[117] Aqueles que foram ao concerto afirmaram que a cantora estava embriagada e demonstrava dificuldades em interpretar as canções.[118] Após ser vaiada, ela tentou deixar o local, mas os seus guarda-costas não a permitiram.[119] Em seguida, Winehouse cancelou duas apresentações que faria em Istambul e Atenas e, pouco depois, cancelou toda a turnê afirmando que voltaria ao tratamento.[120]

A sua última aparição pública foi em 20 de julho de 2011, quando ela subiu ao palco para apoiar a sua afilhada musical, Dionne Bromfield, que realizava um show em Camden Town, com o grupo The Wanted.[121] Três dias depois, Amy Winehouse foi encontrada morta em sua casa por causas até então desconhecidas.[122]

Morte

Homenagens fora da casa de Amy Winehouse em Camden, Londres, em 23 de julho de 2011.
Concerto em memória de Amy Winehouse realizado em Bucareste, Romênia, realizado por Eminem, Nico, Rona Hartner e Maria Radu.

Por volta das 15h54min de 23 de julho de 2011 (horário de verão britânico, UTC+1), duas ambulâncias foram chamadas para a casa de Winehouse em Camden, Londres, devido a um telefonema à polícia britânica para atender uma mulher desfalecida.[123]

Pouco tempo depois, as autoridades metropolitanas haviam confirmado a morte da cantora.[124] Posteriormente, foi aberta uma investigação a fim de determinar a causa da morte de Amy Winehouse, porém os primeiros resultados não foram conclusivos[125] e uma análise toxicológica foi necessária.[126] Apenas em 26 de outubro do mesmo ano, os relatórios finais puderam indicar que a causa da morte decorreu de um consumo abusivo de álcool após um período de abstinência, que mantivera até o dia 22 do mesmo mês.[127] Suzanne Greenaway, médica legista, afirmou em laudo que a quantidade de álcool encontrado no sangue da artista era de 4,16 g/L, cinco vezes maior que o limite legal para se dirigir na Inglaterra[128]

No dia da morte, a editora discográfica Universal Music Group emitiu um comunicado expressando seu pesar pela morte inesperada da cantora.[129] Além disso, artistas como U2, Lady Gaga, Nicki Minaj, Bruno Mars, Rihanna, George Michael, Adele, Kelly Clarkson e Courtney Love fizeram tributos a Amy Winehouse.[130][131] Diversos fãs também prestaram homenagens a ela, deixando garrafas de bebidas alcoólicas, taças, cigarros e diversas fotos da cantora em frente à sua casa em Camden Town.[132] A sua morte também trouxe de volta os seus materiais discográficos aos rankings ao redor do mundo.[133]

A cerimônia fúnebre ocorreu no dia 26 de julho de 2011, terça-feira, no cemitério Edgwarebury, em Londres.[134] A família e os amigos mais íntimos de Winehouse, além de algumas celebridades, como Mark Ronson, Kelly Osbourne e Bryan Adams, participaram da cerimônia, que seguiu os preceitos da religião judaica.[135] O corpo da artista foi cremado e suas cinzas foram misturadas com as de sua avó, Cynthia.[136] Com a conclusão do funeral, os seus pais declararam sua intenção de criar uma fundação para ajudar jovens viciados em drogas.[137]

Em 17 de dezembro de 2012, as autoridades britânicas decidiram reabrir o inquérito para confirmar a causa da morte de Amy Winehouse e, apenas em 8 de janeiro de 2013, os relatórios confirmaram que a cantora morreu devido a uma intoxicação alcoólica.[138]

Características musicais

Influências

Ella Fitzgerald foi uma das artistas que influenciaram Winehouse.

As principais influências musicais de Amy Winehouse eram cantores de soul e jazz das décadas de 1940 e 1960, como Ella Fitzgerald e Sarah Vaughan.[139] Porém, alguns artistas de música gospel, como Mahalia Jackson e Aretha Franklin, também exerceram certa influência na artista.[140] Durante a sua infância, a inglesa costumava ouvir músicos como Dinah Washington, Billie Holiday e Frank Sinatra,[141] que exerceram fortes influências nas composições e estilo musical do seu álbum de estreia, Frank, incorporando em suas canções elementos de jazz e R&B.[142]

No entanto, durante o desenvolvimento do seu segundo álbum de estúdio, Back to Black, Winehouse citou como principais influências os grupos femininos dos anos 1950 e 1960, comentando: "Andara escutando um monte de grupos femininos dos anos 1950 e 1960. Gostava da simplicidade deles. Vão direto ao assunto. Então comecei a pensar em escrever canções daquela maneira". A principal dessas bandas foi The Shangri-Las, a qual ela citou como sua inspiração.[36] Numa entrevista dada pela cantora à emissora de televisão BBC Music, gravada no festival Other Voices, na Irlanda, ela revelou que a sua canção preferida das garotas era "I Can Never Go Home Anymore". "Quando eu e o meu namorado terminamos, eu passei a ouvir aquela canção repetidamente enquanto estava sentada no chão da minha cozinha com uma garrafa de Jack Daniels", disse ela.[143] Outro grupo que exerceu influência notável na artista foi The Ronettes, já que o penteado usado por ela nesse período, chamado beehive, foi inspirado no mesmo que as garotas usavam na época.[68]

Além desses artistas, ela também teve como influência os seguintes cantores e bandas: Marvin Gaye, The Specials, Ray Charles, Donny Hathaway, The Shirelles, The Zutons, Salt-n-Pepa, TLC e Sam Cooke.[140][144][145][146]

Ao longo da sua carreira, Amy Winehouse também influenciou alguns artistas. A cantora galesa Duffy citou-a como uma de suas influências musicais[147] e foi comparada a ela devido à semelhança do estilo musical das duas cantoras.[148] O mesmo ocorreu com a britânica Adele que, além de ser denominada pela imprensa como A Nova Amy Winehouse, revelou que Winehouse é a sua inspiração.[149][150] A também britânica Paloma Faith e a australiana Gabriella Cilmi também são comparadas à cantora por terem voz, visual e estilo musical influenciados por ela, porém esta última revelou não gostar dessas comparações devido à diferença das duas intérpretes.[151][152] Ela também influenciou a cantora norte-americana Lady Gaga, que comentou: "Amy mudou a música pop para sempre. Terei para sempre um amor muito profundo por ela".[153]

Outros artistas influenciados pela cantora são: Lily Allen, Florence Welch, Dionne Bromfield, Caro Emerald, Jesuton, Nina Zilli e Rebecca Ferguson.[147][154][155][156][157][158]

Em 2010, o rapper Jay-Z disse em entrevista à rádio BBC que Amy Winehouse revigorou o cenário musical britânico, afirmando: "Há uma forte pressão vinda de Londres neste momento, o que é ótimo. Ela existe desde a época da Amy Winehouse, acho. Quer dizer, desde sempre mas eu acho que este novo ímpeto teria sido provocado por ela".[159] Charles Aaron, editor da revista norte-americana Spin, comentando a influência exercida pela cantora sobre Adele, Corinne Bailey Rae, Eliza Doolittle, dentre outras artistas femininas britânicas, escreveu: "Amy Winehouse foi o momento Nirvana para toda estas mulheres. Todas fazem referência a ela [a Amy Winehouse] em termos de atitude, estilo musical ou moda".[160] Jim Faber, numa matéria publicada pelo jornal americano New York Daily News, disse que Winehouse foi a desencadeadora da nova invasão britânica.[160] Em 2011, Adrian Thrills, do jornal britânico Daily Mail, disse: "Sem a Amy não haveria Adele, Duffy e nem Lady Gaga", completando: "Mesmo agora, numa época em que o pop feminino domina as tabelas musicais, como Adele, Beyoncé, Katy Perry e Gaga, nada se aproxima da força emocional de Back to Black".[161]

Voz e estilo musical

A cantora em um show na Alemanha.

A extensão vocal de Amy Winehouse era considerada contralto, com um registro de três oitavas (D3-E♭6).[162] Desde a sua estreia com o álbum Frank, a sua voz recebeu comparação frequente às de Sarah Vaughan, Dinah Washington, Norah Jones, dentre outras.[163][164] John Bush, editor da base de dados Allmusic, comparou a sua voz com a de Macy Gray, referindo-se a ela como um híbrido de Billie Holiday e Lauryn Hill.[142] Alexander Billet, crítico do website Dissident Voice, disse que a voz da cantora tinha um poder incomum e uma força inegável.[165]

Outros críticos elogiaram a sua voz após o lançamento do seu segundo álbum de estúdio Back to Black.[166] Numa revisão publicada pelo jornal britânico The Daily Telegraph, Helen Brown escreveu: "A voz dela desliza do som melífluo-sinuoso de uma mulher que consegue dois amantes em torno de seu dedinho ao arranhado gutural apaixonado de alguém que foi abandonado e chora no chão da cozinha. Passando com convicção inexperiente pela experiência emocional de cada canção de Back to Black, Amy Winehouse mostra ser uma verdadeira diva urbana".[36] Teresa Wiltz, do jornal norte-americano The Washington Post, fez a seguinte afirmação: "A sua voz é um misto de arrependimento e de dor pulsante".[167] Joshua Klein, numa matéria feita para a publicação estadunidense Pitchfork Media, escreveu: "Winehouse foi abençoada com uma voz metálica que pode transformar qualquer sentimento mundano em declarações poderosas".[168] O cantor Tony Bennett disse em entrevista ao periódico The Guardian: "De todos os artistas contemporâneos que eu conheço, ela tem a voz de jazz mais natural".[47]

O estilo musical interpretado por Amy Winehouse combinava uma ampla gama de elementos de vários gêneros, como soul, jazz, rhythm and blues (R&B), neo soul, blues, ska e reggae, embora este último não tenha sido muito abordado.[169][145] Desde a sua estreia com o álbum Frank, Winehouse foi avaliada em função da sinceridade, originalidade e sarcasmo de suas letras,[51] e os seus textos foram reconhecidos como autobiográficos.[170] Numa crítica feita para o seu trabalho de estreia, Beccy Lindon, do jornal britânico The Guardian, escreveu: "Situado algures entre Nina Simone e Erykah Badu, o som de Winehouse é, simultaneamente, inocente e delicado".[171] Chris Willman, crítico da revista norte-americana Entertainment Weekly, disse que o estilo da cantora estava parecido com o da banda britânica Sade.[172] Greg Boraman, escritor da emissora de rádio e televisão BBC Music, disse: "As influências [musicais] de Amy (Vaughan e Dinah Washington) são óbvias mas menos marcantes, contudo, Winehouse tem a atitude, talento e ousadias suficientes para fazer com que qualquer comparação seja fugaz e sem sentido".[173]

Com o lançamento de seu segundo álbum de estúdio, Back to Black, John Bush editor da Allmusic, comentou: "Apesar de Back to Black mostrar ela desertando o jazz e totalmente abraçando o R&B contemporâneo, todas as melhores partes de seu caráter musical saíram intactos".[169] Editores da revista Mojo disseram: "Winehouse continua sendo uma das vozes mais originais da música moderna e agora está a emergir indiscutivelmente como a melhor cantora de soul de sua geração".[174] Jake Henneman, da revista Crawdaddy!, elogiou as músicas do disco descrevendo-as como: "Um sensual neo soul e R&B".[175] Jude Rogers, da publicação britânica New Statesman, chamou-o de: "Um impressionante álbum de soul, absorvendo os sons de Motown e dos grupos femininos da década de 1960 e cuspindo-os de volta com brio, glamour e um toque contemporâneo".[176]

Vida pessoal

O envolvimento de Amy Winehouse com álcool e drogas e a sua luta para superá-lo foi objeto de atenção da mídia.[177] Devido ao assédio dos paparazzi, ela obteve uma ordem jurídica que os impedia de segui-la, fotografá-la em sua casa, na casa de parentes ou amigos e aproximar-se mais de cem metros da sua residência.[178] Em diversas entrevistas, ela admitiu ter problemas com automutilação, transtorno bipolar, distúrbios alimentares e anorexia.[179][180] Além disso, ela foi diagnosticada com enfisema pulmonar em 2008 e foi presa por posse de drogas na Noruega.[181][182]

Em 2005, Amy Winehouse iniciou um relacionamento com o então assistente de vídeo Blake Fielder-Civil, após conhecê-lo em um bar em Londres, mas o relacionamento chegou ao fim pouco tempo depois.[183] Após o rompimento, ela passou por um período de abuso de bebida alcoólica, uso de drogas pesadas, depressão e, consequentemente, perda de peso.[184] Iniciou então um romance com o cantor Alex Clare, porém reatou com Blake em abril de 2007.[185][186] Winehouse e Fielder-Civil casaram-se em 18 de maio de 2007, numa cerimônia privada em Miami, na Flórida, ela aos 23 anos e ele aos 25 anos de idade.[187] No entanto, esse foi um casamento conturbado e negativamente comentado pela imprensa, o que muitas vezes prejudicou a carreira da cantora.[188][189] Além disso, os familiares do casal relataram publicamente o seu temor de que os dois pudessem cometer suicídio.[190]

No entanto, Fielder-Civil foi preso em 2008 sob acusação de ter agredido James King, proprietário de um bar em Londres.[191] Ele foi condenado a 27 meses de prisão, enquanto ela viajou para Santa Lúcia, no Caribe, onde conheceu e começou a namorar o ator Joshua Bowman.[192] Blake abriu um pedido de divórcio após ver fotos da cantora com o ator, com o seu advogado afirmando que abriria o processo em razão do adultério cometido.[193] A separação foi concretizada em 16 de junho de 2009, pelo juiz Michael Segal.[194]

No ano seguinte, em 2010, Winehouse conheceu o diretor de cinema Reg Traviss, que namorou por cerca de um ano, até a sua morte.[195]

Ações filantrópicas

No decorrer de sua carreira, Amy Winehouse participou de diversas campanhas de instituições de caridade no Reino Unido e em outros países, sendo nomeada pelo canal de televisão Pop World como Ato Mais Caridoso. Winehouse ajudava principalmente as instituições de caridade relacionadas a crianças. No entanto, esse lado de sua personalidade nunca foi conhecido pelo público em geral.[196]

Entre as instituições que apoiava, estão: Adopt-A-Minefield, Anti-Slavery International, Breast Cancer Campaign, CARE, Children of the Andes, Children's Medical Research Institute, Christian Children's Fund, City at Peace, Comic Relief, Great Ormond Street Hospital, Greenpeace, Healthlink Worldwide, Hear the World, Heifer International, Holy Apostles Soup Kitchen, Red Cross, LIFEbeat, Lifeline and Rape Crisis PMB, Opportunity International, Oxfam, Rights and Humanity, S.A.F.E., Save the Children, Save the Music Foundation, St. Jude Children's Research Hospital, Teenage Cancer Trust, Christina Noble Children's Foundation, Little Dreams Foundation, Lotus Outreach, Nelson Mandela Children's Fund, UNHCR, UNICEF, V-Day, WaterAid, World Neighbors. [196]

Em 2006, ela se apresentou na campanha anual britânica Children in Need, que visa a juntar recursos para ajudar uma instituição de caridade.[197] Em 2008, apareceu numa edição da revista Easy Living apoiando a campanha para a sensibilização contra o câncer de mama.[198] Em 2009, ela colaborou com o CD chamado Rhythms del Mundo, Classics, ao lado de bandas como The Rolling Stones, The Killers e outros artistas, apoiando uma campanha de sensibilização contra as mudanças climáticas.[199]

No mesmo ano, ela pagou o tratamento médico de um homem chamado Julian Jean DeBaptiste, em Santa Lúcia, que disse: "A cirurgia foi em 1 de julho de 2009. Três dias depois, eu contei à Amy sobre o meu problema. Custou uma fortuna e a Amy pagou tudo. Tentei agradecer-lhe depois mas ela apenas abraçou-me e disse para não dizer nada".[200] Em 2010, ela reverteu parte de seu lucro obtido com a canção "Back to Black" à organização financeira internacional Global Fund's.[201] Em março de 2011, Amy Winehouse doou mais de vinte mil libras esterlinas em roupas para uma loja de caridade local em Londres.[202]

Discografia

Ver artigo principal: Discografia de Amy Winehouse

A discografia de Amy Winehouse consiste em dois álbuns de estúdio, um de vídeo, duas compilações póstumas e uma caixa para colecionadores, compilando as edições padrão e deluxe dos seus dois discos de originais. Lançou também quinze singles (incluindo quatro como artista convidada) e treze vídeos musicais. As suas vendas discográficas são avaliadas em mais de trinta milhões de discos, sendo cinco milhões de registos vendidos no Reino Unido e mais de 3.5 milhões nos Estados Unidos.[203][204]

A cantora fez a sua estreia em outubro de 2003, como o disco Frank, lançado pela editora discográfica Island Records.[51] Deste trabalho o single mais bem-sucedido foi "Take the Box", posicionado no número 57 na tabela musical UK Singles Chart.[205] Relançado numa versão deluxe, em 2008, conseguiu alcançar a terceira posição em território nacional, a quinta na Áustria, a sétima na Itália e a sexta na Espanha, após a morte da cantora, em 2011, vendendo no total um milhão cópias em solo britânico.[206][207][204] Três anos mais tarde, surgiu o seu segundo trabalho de estúdio, Back to Black.[208] Chegou à primeira posição nas paradas musicais do Reino Unido e outros 22 países e tornou-se o mais vendido de 2007 em âmbito global.[209] O single "Rehab" foi o mais bem-sucedido do álbum, alcançando a 7.ª posição da UK Singles Chart, a 9.ª no Hot 100 da parada Billboard e a 1.ª na tabela da Noruega.[11] Também em 2007, Winehouse lançou o seu primeiro DVD, I Told You I Was Trouble: Live in London, que contém a videografia completa do seu segundo álbum,[210] juntamente com uma edição deluxe do disco que vendeu 265 mil cópias no Reino Unido naquele ano.[211] Até 2012, Back to Black havia vendido mais de vinte milhões de unidades mundialmente,[212] sendo 3.500 milhões de registros no Reino Unido[203] e três milhões em nos Estados Unidos, até 2015.[68]

O seu primeiro álbum póstumo, Lioness: Hidden Treasures, foi lançado em 5 de novembro de 2011 pela gravadora Island.[213] Produziu os singles "Our Day Will Come" e "Body & Soul", e estreou na primeira posição da tabela musical britânica, a UK Albums Chart, com 194 mil cópias comercializadas na sua primeira semana de vendas,[214] tornando-se o décimo primeiro álbum mais vendido do ano no país com 638 mil cópias distribuídas em pouco mais de um mês.[215] Nos Estados Unidos, chegou ao número cinco.[216] Mundialmente, Lioness: Hidden Treasures havia vendido 2.4 milhões de unidades até 2011.[217] Além disso, até 2012 a cantora havia vendido mais de 2.250 milhões de singles no Reino Unido.[218][219]

Prêmios e indicações

Desde o início da sua carreira, Amy Winehouse venceu 28 categorias das 48 em que foi indicada. A sua primeira nomeação foi para o prêmio Ivor Novello Awards, tendo vencido na categoria Melhor Música Contemporânea com o seu primeiro single "Stronger Than Me" em 2004. Nesse mesmo ano, ela recebeu indicações ao BRIT Awards e ao Mercury Prize Awards com o seu álbum de estreia Frank.

Em 2007, após o lançamento do seu segundo álbum de estúdio, Back to Black, ela venceu na categoria Melhor Pop, na premiação South Bank Awards. Venceu também dois BRIT Awards e um Elle Style Awards, enquanto Back to Black obteve o prêmio de Álbum do Ano no Mercury Prize Awards e Melhor Álbum no Q Awards. No ano seguinte, o disco recebeu seis indicações à 50.ª edição dos Grammy Awards, vencendo em cinco categorias, o que fez com que Amy igualasse o recorde de cantoras como Lauryn Hill , Alicia Keys, Beyoncé Knowles, Norah Jones e Alison Krauss para artista feminina com mais prêmios Grammys vencidos em uma única edição da premiação.[220] Além disso, tornou-se a primeira artista feminina britânica a vencer cinco troféus numa mesma noite.

O seu primeiro prêmio póstumo foi um Grammy Award conquistado na 54.ª cerimônia da premiação, com o single "Body & Soul", que a cantora gravou com o cantor Tony Bennett, na categoria Melhor Performance Pop Dueto/Banda/Grupo em 2012. Em 2013, ela recebeu outras duas indicações póstumas: ao BRIT Awards e à 55.ª edição dos Grammy Awards com a canção "Cherry Wine", todas sem vitória.

Em 2015 o lançamento do aclamado documentário de Asif Kapadia levou ao lançamento de uma trilha sonora, "Amy", esta que fora indicada a 58ª edição do Grammy em 2016. Esta fora a nona indicação da carreira de Winehouse ao Grammy Awards e a 3ª postumamente, sendo que Amy já acumula uma soma de 6 grammys ao longo de sua carreira. Além disso, Amy Winehouse foi indicada novamente ao BRIT AWARDS como melhor artista feminina, umas das principais categorias da noite.

OSCAR:

O Documentário "Amy: a garota por trás do nome", que conta a vida da artista faturou, em 2016, o Oscar de melhor documentário. O longa foi dirigido por Asif Kapadia e, em poucos meses após o lançamento, já era o segundo documentário mais visto da história do Reino Unido.

Segue-se abaixo a lista de prêmios e indicações recebidos por Amy Winehouse:

Ano Prêmio Categoria Nomeação Resultado
2004 BRIT Awards[63] British Female Solo Artist Ela mesma Nomeado
Urban Act Nomeado
Ivor Novello Awards[221] Best Contemporary Song "Stronger Than Me" Venceu
Mercury Prize Awards[222] Album of the Year Frank Nomeado
2007 BRIT Awards[223] British Album Back to Black Venceu
British Female Solo Artist Ela mesma Venceu
Elle Style Awards[224] Best British Music Act Venceu
Greatest Britons Awards[225][226] Musical Revelation Venceu
Ivor Novello Awards[227] Best Contemporary Song "Rehab" Venceu
Mercury Prize Awards[33] Album of the Year Back to Black Venceu
MOJO Awards[228] Song of the Year "Rehab" Venceu
MOBO Awards[229] Best Song Nomeado
Best UK Female Ela mesma Venceu
Best R&B Nomeado
MTV Europe Music Awards[230] Most Addictive Track "Rehab" Nomeado
Album of the Year Back to Black Nomeado
Artist's Choice Ela mesma Venceu
MTV Video Music Awards[231] Female Artist of the Year Nomeado
Best New Artist Nomeado
Video of the Year "Rehab" Nomeado
Pazz & Jop Village Voice's[232] Song of the Year Venceu
Popjustice £20 Music Prize[233][234] Best British Pop Single of the Year Venceu
Q Awards[235] Best Album Back to Black Venceu
South Bank Awards[236] Best Pop Ela mesma Venceu
Vibe Awards[237] Breakthrough Artist of the Year Nomeado
Vodafone Live Music Awards[238] Best Female Venceu
World Music Awards[239] World's Best-Selling New Artist Nomeado
World's Best-Selling Pop/Rock Female Artist Nomeado
2008 BRIT Awards[240] British Single "Valerie" (com Mark Ronson) Nomeado
ECHO Awards[241] Best International Female Artist – Rock/Pop Ela mesma Nomeado
Grammy Awards[242] Best New Artist Venceu
Record of the Year "Rehab" Venceu
Song of the Year Venceu
Best Female Pop Vocal Performance Venceu
Album of the Year Back to Black Nomeado
Best Pop Vocal Album Venceu
Ivor Novello Awards[243] Best Song Musically & Lyrically "Love Is A Losing Game" Venceu
"You Know I'm No Good" Nomeado
Best Selling Song "Rehab" Nomeado
Meteor Music Awards[244] Best International Female Ela mesma Venceu
Urban Music Awards[245] Best Neo-Soul Act Venceu
World Music Awards[246] Best Selling Pop/Rock Female Venceu
2009 ECHO Awards[247] Best International Female Artist – Rock/Pop Venceu
Album of the Year Back to Black Venceu
Guinness World Records Awards[248] British Female Act Ela mesma Venceu
2012 Grammy Awards[249] Best Pop Duo/Group Performance "Body & Soul" (com Tony Bennett) Venceu
2013 BRIT Awards[250] British Female Solo Artist Ela mesma Nomeado
Grammy Awards[251] Best Rap/Sung Collaboration "Cherry Wine" (com Nas) Nomeado

Referências

Biobliografia

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Notas de rodapé

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