Lista de frutas: diferenças entre revisões
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A presente batata com pintas pretas (cpp), consideradas comestíveis em diversas partes do mundo. Note que muitos ''[[fruto]]s'' (do ponto de vista biológico) são consideradas [[legume]]s no sentido [[alimento|culinário]] (por exemplo, [[tomate]]), e não aparecem neste artigo por essa razão. Por outro lado, existem algumas "frutas", como o morango ou o ananás que não são frutos em termos biológicos. Resumindo: são aqui listadas "frutas" na acepção corrente de ''fruta'' e não na acepção de ''fruto'', científica. |
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Algumas [[família (biologia)|famílias]] têm maior número de espécies cujos frutos são comestíveis: [[Myrtaceae]], [[Sapotaceae]] são algumas delas. |
Algumas [[família (biologia)|famílias]] têm maior número de espécies cujos frutos são comestíveis: [[Myrtaceae]], [[Sapotaceae]] são algumas delas. |
Revisão das 23h52min de 9 de abril de 2013
A presente batata com pintas pretas (cpp), consideradas comestíveis em diversas partes do mundo. Note que muitos frutos (do ponto de vista biológico) são consideradas legumes no sentido culinário (por exemplo, tomate), e não aparecem neste artigo por essa razão. Por outro lado, existem algumas "frutas", como o morango ou o ananás que não são frutos em termos biológicos. Resumindo: são aqui listadas "frutas" na acepção corrente de fruta e não na acepção de fruto, científica.
Algumas famílias têm maior número de espécies cujos frutos são comestíveis: Myrtaceae, Sapotaceae são algumas delas.
As frutas de clima temperado são quase todas produzidas em árvores ou arbustos lenhosos ou lianas. Contudo elas não se desenvolvem adequadamente nas regiões tropicais (de clima quente), precipitação atmosférica regular e temperatura média anual superior a 22 °C. Isto, porque existe a necessidade fisiológica de alguns dias de baixas temperaturas (chilling requirement), cerca de 5 a 15 °C, em cada ano anterior à floração. Como se percebe todas as plantas desse grupo são espécies que exigem para o seu crescimento normal e a sua posterior frutificação um clima tipicamente frio para um período de repouso fisiológico (repouso vegetativo) em que apresentam grande resistência ao frio. As principais frutas de clima temperado são a ameixa, a ameixa-japonesa, a cereja-doce, o damasco, a framboesa, a maçã, a nogueira-europeia, a pêra, a uva-americana e a uva-europeia porque elas são amplamente cultivadas e também consumidas globalmente, devido à sua enorme adaptabilidade. Porém, existem outras frutas de grande importância local, não figurando entre as espécies produzidas predominantemente para o comércio. Estas são freqüentemente extraídas da natureza como acontecia durante o período Neolítico.
Família Rosaceae
A família Rosaceae predomina entre as principais plantas produtoras de fruto de clima temperado pela sua importância e também pelo grande número de espécies. Os pomos, drupas, amoras, nêsperas, morangos, e o fruto da roseira são exemplos de frutas desta família.
- Pseudofrutos do género Amelanchier (em inglês: Juneberry ou saskatoon);
- Pseudofrutos do género Aronia (conhecidos em inglês como chokeberry)
- Espinheiro-branco (Crataegus spp.)
- Maçã e maçãs silvestres (Malus spp.)
- Marmelo (Cydonia oblonga e Chaenomeles spp.)
- Nêspera europeia (Mespilus germanica) - fruto hoje relativamente raro, mesmo na Europa.
- Nêspera (Eriobotrya japonica) - também conhecida por nêspera japonesa e ameixa amarela.
- Pêra, espécies Europeia e Asiática (Pyrus spp.)
- Prunus virginiana (conhecida em inglês como chokecherry)
- Fruto da roseira, (pseudofruto das plantas do género Rosa spp.), vermelho quando maduro. É usado geralmente para o preparo de geleias ou chá de ervas.
- Sorveira (Sorbus domestica);
- Fruto da Tramazeira (rowan, em inglês).
wdsf
Bagas
O termo baga não é usado nesse artigo tecnicamente, ou no sentido botânico. Aqui, ele significa qualquer pequena fruta, que pode ser totalmente consumida e que, eventualmente, não possui sementes.
O género botânico Rubus, vulgarmente designado por "silvas" em Portugal e "amoras" no Brasil, fornece as chamadas pseudobagas. As mais conhecidas frutas desse grupo são as amoras silvestres e as framboesas, mas outras, híbridas, como as amoras-pretas e amoras-framboesas são também muito populares. Há várias espécies e variedades de frutos silvestres, que podem provir de silvas (com espinhos) ou não.
As seguintes frutas são consideradas como frutos silvestres:
- Amoras, designação que inclui muitas espécies e híbridos:
- Amora-silvestre - designação comum às espécies do género Rubus
- amoras-framboesas, (Rubus loganobaccus);
- Amora-preta (Rubus brasiliensis Martius);
- Amoras-brancas-silvestres;
- Framboesa, que possui diversas espécies;
As verdadeiras bagas estão predominantemente na família Ericaceae, estando muitas adaptadas ao subártico:
- Espécies do género Vaccinium, entre os quais se conta:
- Uva-de-urso ou Arctostaphylos (Arctostaphylos manzanita)
- Medronheiro (Arbutus unedo)
Outras bagas que não são das famílias Rosaceae nem Ericaceae:
- Amora (Morus spp.; Moraceae)
- Frutos do género Berberis (família das Berberidaceae)
- Frutos do género Empetrum (família das Empetraceae)
- Groselha (Ribes spp.; Grossulariaceae), com variedades vermelha, preta e branca.
- Madressilva: as bagas de algumas espécies são comestíveis, outras são venenosas (Lonicera spp.; Caprifoliaceae)
- Frutos do género Viburnum (família das Caprifoliaceae)
- Sabugo, Baga do sabugueiro (Sambucus; Caprifoliaceae)
- Espinho-de-areia ou espinheiro-marítimo (Hippophae rhamnoides)
- Sinforina (Lycium barbarum, Lycium spp.; Solanaceae)
- Ugni (Ugni molinae)
- Morango (Fragaria spp.; Rosaceae) Incluídos aqui apesar de não serem frutos nem bagas (são pseudofrutos), mas que poderão ser assim considerados para efeito comercial.
Frutas subtropicais e do Mediterrâneo
Os frutos desta categoria não suportam condições de temperatura baixa continuada, mas resistem a episódios de frio intenso e geada.
- Amora-preta (Morus nigra; Moraceae)
- Cornelian cereja (Cornus mas; Cornaceae)
- Figo (Ficus spp. Moraceae)
- Jujuba (Ziziphus zizyphus; Rhamnaceae)
- Azeitona (Olea europea; Oleaceae)
- Romã (Punica granatum; Punicaceae)
- Tâmara (Phoenix dactylifera; Arecaceae)
- Uva, que é chamada passa ou sultana quando está desidratada (Vitis spp.; Vitaceae)
Alguns membros do gênero Citrus (Rutaceae) são plantas de regiões tropicais, portanto intolerantes à ocorrência das geadas. Entretanto todas as espécies comumente comercializadas são um tanto quanto resistentes a esse fenômeno climático:
- Cidra (Citrus medica) - Fruta originária da Ásia
- Laranja, das quais :
- Citrus sinensis, espécie doce
- Citrus aurantium, espécie amarga
- Lima (Citrus aurantifolia) (BR: Limão)
- Limão (Citrus limon)
- Lima-cidra (Citrus aurantifolia x medica) (é um importante híbrido interespecífico da Lima (Citrus aurantifolia) e da Cidra (Citrus medica))
- Tangelo ou tangerina-pomelo (Citrus reticulata x paradisi)é também outro importante híbrido interespecífico da tangerina (Citrus reticulata) com o pomelo (Citrus maxima).
- Tangerina (Citrus reticulata), clementina (Citrus reticulata var. clementina)
- Tangor (Citrus reticulata x sinensis) é também outro importante híbrido interespecífico da tangerina com a laranja doce
- Toranja (Citrus grandis)
- Ugli, um híbrido
Outras frutas de clima subtropical são:
- Abacate (Persea americana; Lauraceae, da América Central
- Caqui (Diospyros kaki; Ebenaceae), da Ásia
- Chirimóia (Annona cherimola; Annonaceae)
- Cunquate (Fortunella spp.; Rutaceae)
- Feijoa (Feijoa sellowiana; Myrtaceae), do sul do Brasil
- Goiaba (Psidium guajava; Myrtaceae), do Brasil
- Longan (Euphorianthus longan; Sapindaceae)
- Lichia ou (Alichia) (Litchi chinensis; Sapindaceae)
- Jabuticaba (Myrciaría cauliflora ou Plinía trunciflora; Myrtaceae), da Mata Atlântica brasileira
- Macadâmia ou nogueira-do-havaí ou noz-australiana (Macadamia integrifolia; Proteaceae ), da Austrália
- Maracujá (Passiflora edulis e outras espécies de Passiflora spp.; Passifloraceae)
- Marmelo (Cydonia oblonga e Chaenomeles spp.)
- Nêspera (Mespilus germanica), da Ásia
- Noz-pecã (Carya illinoensis; Juglandaceae)
- Tamarillo (Cyphomandra betacea; Solanaceae)
Frutas tropicais
As frutas tropicais são produzidas por plantas de todos os tipos de habitat. A única característica comum que elas compartilham entre si é a sua intolerância às geadas.
No entanto, algumas se desenvolvem bem em ambientes secos (como o cerrado e a caatinga) e outras só crescem em matas ciliares ou de galeria, ou ainda em áreas inundadas. Há aquelas que vivem apenas em solos arenosos do litoral, como o caju, e as que precisam de solos argilosos e estação fria, como as das matas de altitude e dos campos sulinos do Brasil.
- Abacate (Persea americana), da América Central
- Ananás ou Abacaxi (Ananas comosus ou Ananas sativus; Bromeliaceae), da América Central e México
- Abiu (Lucuma caimito; Sapotaceae), da Amazônia
- Abiu-cutite (Pouteria macrophylla)
- Abiu-do-cerrado (Pouteria ramiflora)
- Abiu-piloso (Pouteria torta)
- Abiu-preto (Pouteria ramiflora; Sapotaceae), Amazônia e Centro-Sul do Brasil
- Abiu-roxo (Chrusophyllum cainito)
- Aboirana (Pouteria venosa)
- Abricó (Mammea americana; Clusiaceae)
- Abricó-da-flórida
- Abricó-da-praia (Lambramia bojeri ou Mimusopsis commersonii)
- Abricoteiro-do-mato (Mimusops elengi; Sapotaceae)
- Abutua-grande (Chondrodendron platiphyllum)
- Açaí (Euterpe oleracea; Palmae), da Amazônia
- Acaíba (Spondias mombin)
- Acara-uba (Gynerium sagittatum)
- Acerola (Malpighia glabra; Malpighiaceae), das Antilhas
- Achachairu (Garcinia humilis)
- Achuá (Sacoglottis guianensis), do Brasil
- Acumã (Syagrus flexuosa)
- Acuri (Scheelea phalerata)
- Aguaí-guaçu (Pouteria gardneriana)
- Ajarí (Glycoxilon pedicillatum)
- Ajuru (Chrysobalanus icaco), do Brasil
- Ajuru-preto
- Akee ou Castanheiro da África (Blighia sapida)
- Alfarroba (Ceratonia siliqua; Fabaceae)
- Algarobo (Prosopis ruscifolia), do Brasil
- Algodãozinho
- Amanina
- Amapá (Parahancornia amapa; Apocynaceae)
- Amarula
- Ameixa-brava
- Ameixa-da-caatinga
- Ameixa-da-mata
- Amêndoa (Amygalus communis)
- Amendoeira-da-praia (Terminalia catappa), da Índia e Malásia
- Amendoim-de-árvore ou Castanheira-da-praia (Bombacopsis glabra); Bombacaceae do Brasil
- Amendoim-de-bugre
- Amora-do-mato
- Anajá
- Angá
- Angúria
- Anona-lisa
- Apuruí
- Araçá (Psidium cattleianum, Psidium araça; Myrtaceae). do Brasil
- Araçá-boi (Eugenia stipitata; Myrtaceae), do Brasil
- Araçá-cagão (Annona cacans), da Mata Atlântica e do Cerrado do Brasil
- Araçá-da-serra (Calycoreotes acutatus), do Brasil
- Araçá-de-água
- Araçá-de-anta (Bellucia grossularioides), do Brasil
- Araçá-de-anta-vermelha
- Araçá-do-mato
- Araçá-do-rio-grande
- Araçá-roxo (Psidium rufum; Myrtaceae), do Brasil
- Araticum
- Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius; Anacardiaceae), várias formações vegetais do Brasil
- Babaçu (Orbignya speciosa; Palmae), Amazônia e Mata Atlântica na Bahia
- Bacaba (Oenacarpus distichus), Amazônia
- Bacupari (Rheedia brasiliensis ou Rheedia gardneriana; Gutiferaceae ou Garcinia brasiliensis/Garcinia cochinchinensis Clusiaceae), do Brasil
- Bacupari-miúdo (Posoqueria acutifolia), do Brasil
- Bacuri (Platonia insignis)
- Banana e a variante banana-da-terra (Musacea spp.; Musaceae), da Ásia
- Bapeba (Pouteria bullata e Pouteria pachycalyx), do Brasil
- Bapeba-da-restinga (Pouteria grandiflora)
- Baru (Dipteryx alata), das matas e cerrados do Brasil Central. Espécie ameaçada.
- Biribá (Rolinia mucosa; Annonaceae)
- Brejaúva (Astrocaryum aculeatissimum), Mata Atlântica
- Buriti (Mauritia flexuosa; Palmae), brejos de várias formações vegetais
- Fruta-pão (Artocarpus altilis; Moraceae)
- Burmese uva (Baccaurea ramiflora ouBaccaurea sapida; Euphorbiaceae)
- Cabeluda (Eugenia tomentosa; Myrtaceae)
- Cacau (Theobroma cacao; Malvaceae), da Amazônia
- Cagaíta (Eugenia dysenterica; Myrtaceae), cerrados brasileiros
- Cajá (Spondias mombín; Anacardiaceae), do Brasil
- Cajá-grande (Spondias venulosa; Anacardiaceae), do Brasil
- Cajá-manga (Spondias dulcis; Anacardiaceae)
- Cajá-redondo (Spondias macrocarpa; Anacardiacea), do Brasil
- Caju (Anacardium occidentale; Anacardiaceae), da região costeira do N e NE do Brasil
- Cajuí (Anacardium giganteum; Anacardiaceae), do Brasil
- Cambucá (Plinia edulis)
- Camu-camu (Myrciaria dubia; Myrtaceae), também chamada guavaberry, da Amazônia
- Caqui-do-cerrado (Diospyros hispida), do Brasil
- Caqui-do-mato (Diospyros brasiliensis), do Brasil
- Carambola (Averrhoa carambola; Oxalidaceae), também chamada star fruit, da Ásia
- Carnaúba (Copernicia prunifera), NE do Brasil e Pantanal
- Castanha-da-áfrica (Blighia sapida ou Cupania sapida; Sapindaceae)
- Castanha-do-pará ou castanha-do-brasil (Bertholletita excelsa; Lecythidaceae), da Amazônia
- Catolé (Syagrus cearensis)
- Cempedak (Artocarpus champeden; Moraceae)
- Chupa (Gustavia speciosa; Lecythidaceae)
- Coco (Cocos nucifera; Palmae)
- Cuieira (Crescentia cujete L.), da Amazônia
- Cuiarana (Buchenavia tomentosa), do Brasil
- Cumaru (Dipteryx odorata), do Brasil
- Cupuaçu (Theobroma grandiflorum; Sterculiaceae)
- Curiola (Pouteria ramiflora), do cerrado brasileiro
- Damasco (Prunus armeniaca)
- Dendê (Elaeis guineensis; Palmae) da África
- Durião (Durio spp.; Bombacaceae)
- Embaúba-vermelha (Cecropia glaziovii)', do Brasil
- Feijoa ou Goiabeira-serrana (Acca sellowiana; Myrtaceae), do sul do Brasil
- Fruta-da-condessa (Annona reticulata; Annonaceae )
- Fruta-de-tatu (Chrysophyllum soboliferum; Sapotaceae), do cerrado brasileiro
- Fruta-do-conde (Annona squamosa; Annonaceae )
- Goiaba (Psidium guajava; Myrtaceae), do Brasil e América tropical
- Graviola (Annona muricata; Annonaceae ), também chamada guanabana da América Central
- Groselha preta (Ribes nigrum)
- Groselha vermelha (Ribes rubrum)
- Grumixama (Eugenia brasiliensis; Myrtaceae), da Mata Atlântica pluvial do Brasil
- Guabiju (Myrcianthes pungens; Myrtaceae), da Mata Atlântica brasileira, nas florestas de altitude do S e SE
- Guabiroba (Campomanesia eugenioides), do Brasil
- Guabiroba-branca (Campomanesia neriiflora), do Brasil
- Guabiroba-da-mata (Campomanesia xanthocarpa), do Brasil
- Guaçatunga (Casearia decandra), do Brasil
- Guaçatunga-grande (Casearia rupestris), do Brasil
- Guaraná (Paullinia cupana; Sapindaceae) da Amazônia
- Guariroba (Syagrus oleracea; Palmae), SE e NE do Brasil
- Ibapobó (Melicoccus lepidopetalus), do Brasil
- Ingá (Inga cylindrica), do Brasil
- Ingá-branco (Inga laurina), do Brasil
- Ingá-cipó (Inga edulis), da Amazônia
- Ingá-dedo (Inga sessilis), do Brasil
- Ingá-ferradura (Inga cylindrica), do Brasil
- Jaboticabarana (Plinia rivularis; Myrtaceae), do Brasil
- Jabuticaba (Myrciaria cauliflora; Myrtaceae), da Mata Atlântica brasileira
- Jaca (Artocarpus heterophyllus; Moraceae), também chamada nangka, da Ásia
- Jaci (Attalea butyracea), da Amazônia
- Jambo (Eugenia malaccensis; Myrtaceae), da Índia
- Jambolão (Eugenia jambolana; Myrtaceae), da Índia
- Jaracatiá (Jacaratia spinosa), do Brasil
- Jarana-mirim (Lecythis chartacea), do Brasil
- Jatobá (Hymenaea courbaril;Leguminosae Caesalpinoideae), do Brasil
- Jenipapo (Genipa americana; Rubiaceae), do Brasil
- Jimbão ( Eugenia Jimbolina); Myrtaceae), do Brasil
- Juçara (Euterpe edulis; Palmae), do Brasil
- Fruto-de-keppel (Stelechocarpus burakol; Annonaceae)
- Jutaí (Dialium guianense), do Brasil
- Langsat (Lansium domesticum; Meliaceae), também chamada longkong ou duku
- Licuri (Syagrus coronata; Palmae), da Mata Atlântica brasileira
- Lobeira (Solanum lycocarpum; Solanaceae), do cerrado do Brasil
- Louro-branco (Porcelia macrocarpa), do Brasil
- Mabolo, (Diospyros discolor; Ebenaceae) também conhecido como um velvet persimmon
- Maçã-de-água (Eugenia/Syzygium aquem; Myrtaceae )
- Maçaranduba (Manikara huberi), do Brasil
- Maçaranduba-mirim (Manikara salzmannii), do Brasil
- Macaúba (Acrocomia aculeata; Palmae), das matas do N ao SE brasileiros
- Mamão (Carica papaya; Caricaceae), da América Central
- Mamão-do-mato (Carica quercifolia; Caricaceae), do Brasil
- Mamica-de-cadela (Brosimum gaudichaudii), do cerrado brasileiro
- Mamoncillo (Melicoccus bijugatus; Sapindaceae), também conhecido como quenepa ou genip
- Manga (Mangifera indica; Anacardiaceae) da Ásia
- Mangaba (Hancornia speciosa; Anacardiaceae)
- Mangostão ou Mangostin (Garcinia mangostana; Gutiferae ou Hypericaceae) da Ásia
- Mapati (Pourouma cecropifolia), do Brasil
- Maracujá (Passiflora sp.; Passifloraceae)
- Marajá (Pyrenoglyphis maruja), da Amazônia
- Marang (Artocarpus odoratissima; Moraceae), do tipo da fruta-pão
- Fruta-manteiga-de-amendoim (Bunchosia argentea;Malpighiaceae)
- Mari (Geoffroea striata), do Brasil
- Maria-preta (Diospyros obovata), do Brasil
- Marmelada-nativa (Alibertia edulis), dos campos da Amazônia
- Marmelinho (Diospyros inconstans), do Brasil
- Marmelinho-do-campo (Alibertia sessilis), do Brasil
- Marolo (Annona crassiflora), do Brasil
- Monguba (Pachira aquatica), da Amazônia
- Murici (Byrsonima crassifolia), do N e NE do Brasil
- Murici-da-mata (Byrsonima stipulacea), do Brasil
- Murici-do-cerrado (Byrsonima coccolobifolia), do Brasil
- Murici-miúdo (Byrsonima spicata), do Brasil
- Murici-pequeno (Byrsonima verbacifolia), do Brasil
- Olho-de-boi (Zizyphus oblongis), do Brasil
- Murmuru (Astrocaryum ulei), da Amazônia
- Murumuru (Astrocaryum murumuru), da Amazônia, principalmente Pará e Ilha de Marajó
- Pau-de-jacu (Pourouma guianensis), do Brasil
- Pepino-do-mato (Ambdania acida), do Brasil
- Pequiarana (Caryocar microcarpum; Caryocaceae), do Brasil
- Pequi (Caryocar brasiliense; Caryocaceae), do cerrado brasileiro
- Perta-güela (Gomidesia affinis), do Brasil
- Pimenta-de-macaco (Xylopia aromatica), do cerrado brasileiro
- Pindaíba (Dugetia lanceolata), do Centro-Oeste, SE e S do Brasil
- Pinha-da-mata (Rollinia sericea; Annonaceae), do Brasil
- Pitanga (Eugenia uniflora; Myrtaceae) da Mata Atlântica brasileira
- Pitaya (Hylocereus spp.; Cactaceae)
- Pitomba (Talisia esculenta; Sapindaceae), do cerrado brasileiro
- Physalis ou Camapu ou Capote ou Saco de bode (Physalis peruviana; Solanaceae)
- Pupunha (Bactris gasipaes; Palmae), da Amazônia
- Quina (Strychnos pseudo-quina), do Brasil
- Rambutão ou Rambutan (Nephelium lappaceum; Sapindaceae, do Sudeste Asiático
- Salak (Salacca edulis; Arecaceae)
- Sapota (Pouteria sapota; Sapotaceae)
- Sapota-do-solimões (Matisia cordata), da Amazônia
- Sapoti (Achras/Manilkara zapota; Sapotaceae)
- Caimito (Chrysophyllum caimito; Sapotaceae)
- Sapucaia (Lecythis pisonis), da Mata Atlântica brasileira
- Saputá (Salacia elliptica), do Brasil
- Seriguela (Spondias purpurea), do Brasil
- Sombra-de-touro (Acanthosyris spinescens)
- Sorvinha (Couma utilis), da Amazônia
- Tamarindo (Tamarindus indica; Caesalpiniaceae), da Ásia
- Tapiá (Crateva tapia), do Brasil
- Tatajuba (Bagassa guianensis), do Brasil
- Uricuru (Attalea phalerata), da Amazônia
- Umari (Poraqueiba sericea), do Brasil
- Umbu (Spondias tuberosa; Anacardiaceae)
- Umiri (Humiria balsamifera), do Brasil
- Uvaia (Eugenia uvalha; Myrtaceae), da Mata Atlântica brasileira
- Uxi (Endopleura uchi), do Brasil
- Xixá, fruta indígena do Brasil
Frutas originárias da Ásia
Algumas frutas nativas da Ásia, que não eram muito conhecidas em outros lugares até o século XX:
- Caqui ou diospiro (Diospyros kaki; Ebenaceae)
- Goumi (Eleagnus multiflora)
- Kiwi ou Quivi (Actinidia spp.; Actinidiaceae)
Frutas originárias da América do Norte
Algumas outras três frutas nativas da América do Norte, que são habitualmente pouco consumidas:
- Buffaloberry (Shepherdia argenta; Elaeagnaceae), que crescem naturalmente nas pradarias do Canadá.
- Caqui americano (Diospyros virginiana; Ebenaceae)
- Asimina ou PawPaw (Asimina triloba; Annonaceae), não se deve confundir com o mamão (Carica papaya), que é chamado pawpaw em alguns dialetos ingleses)
- Uva-americana: Algumas espécies da uva-americana (por exemplo, Vitis labrusca; Vitaceae) e da uva americana-europeia híbrida são cultivadas onde Vitis vinifera não é adaptada as condições ambientais e são usadas para fazer enxertos.
Cactos e outras plantas suculentas
Diversos cactos produzem frutos comestíveis, que são uma importante e tradicional fonte de comida para alguns povos nativos da América:
- Pitaya (Hylocereus spp.; Cactaceae), ta
- Opúncia ou Figueira-da-Índia (Opuntia spp.)
- Saguaro (Carnegiea gigantea)
Entre outras espécies de cactos.
- Verguita (Carnegiea gigantea)
Frutas herbáceas anuais
Melões e outros membros das famílias Cucurbitaceae e Solanaceae
Algumas frutas de clima temperado, que excepcionalmente não se desenvolvem em árvores perenes são:
- Melão (Cucumis melo; Cucurbitaceae), meloa e outras espécies de melão
- Melancia (Citrullus vulgaris; Cucurbitaceae)
Hortaliças
Umas poucas hortaliças são às vezes coloquialmente, mas incorretamente, denominados como "frutas" na cozinha:
- Angelica spp.; Apiaceae
- Ruibarbo (Rheum spp.; Polygonaceae): é usado na produção de tortas e saladas.
Ver também
Ligações externas
- «Common Fruit Names»
- «O livro da fruta»
- «Fruta no Brasil»
- «Frutas do Cerrado»
- «Além do rótulo - Embrapa»
- Artigo sobre Desinfetando Frutas
- GOMES, Raimundo Pimentel (1972). Fruticultura brasileira. São Paulo: Nobel. ISBN 85-213-0126-X
- LÖTSCHERT, Whihelm & BEESE, Gerhard (1983). Guia de las plantas tropicales. Barcelona: Ediciones Omega. ISBN 84-282-0697-X
- MANICA, Ivo (1988). O pomar doméstico. (2 ed.). Rio de Janeiro: Globo. ISBN 85-250-0585-1
- MURAYAMA, Shizuto (1973). Fruticultura. (2 ed.). Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola.
- VIDAL, Waldomiro Nunes & VIDAL, Maria Rosária Rodrigues (1990). Botânica organografica: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. (3 ed.). Viçosa: Universidade Federal de Viçosa.
- VIDAL, Waldomiro Nunes & VIDAL, Maria Rosária Rodrigues (1990). Taxonomia vegetal. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. (Apostila 232)
- VIDAL, Waldomiro Nunes & VIDAL, Maria Rosária Rodrigues ALMEIDA, Élcio Cruz de (1989). Morfologia comparada e evolutiva em angiospermas (exercícios). Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. (Apostila 222)
- VIDAL, Waldomiro Nunes & VIDAL, Maria Rosária Rodrigues, ALMEIDA, Élcio Cruz de; OKANO, Rita Maria Carvalho; VIEIRA Milene. (1990). Taxonomia de angiospermas (curso prático). Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. (Apostila 225)