Ilan Goldfajn: diferenças entre revisões
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Em 17 de maio de 2016, foi indicado ao cargo de presidente do [[Banco Central do Brasil|Banco Central]] pelo então ministro da Fazenda [[Henrique Meirelles]]. Seu nome foi submetido a aprovação no [[Senado Federal do Brasil|Senado Federal]],<ref name=":7">{{Citar web|url=http://economia.terra.com.br/ilan-goldfajn-e-o-novo-presidente-do-banco-central,69b42822a891f201fa01bb36b70b9752vv4dfan8.html|data=17 de maio de 2016|acessodata=11 de junho de 2016|publicado=[[Terra Networks]]|título=Meirelles indica Ilan Goldfajn para a presidência do BC}}</ref> contando com 53 votos favoráveis e 13 contrários.<ref>{{Citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/06/1779275-senado-aprova-nome-de-ilan-goldfajn-para-presidencia-do-banco-central.shtml|data=7 de junho de 2016|acessodata=11 de junho de 2016|publicado=[[Folha de S.Paulo]]|primeiro=Eduardo|título=Senado aprova Ilan Goldfajn para presidência do Banco Central|último=Cucolo}}</ref> Foi empossado no cargo em 9 de junho.<ref>{{Citar web|url=http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2016/06/novo-presidente-do-banco-central-toma-posse-nesta-quinta-feira-9|data=9 de junho de 2016|acessodata=11 de junho de 2016|publicado=Portal Brasil|título=Ilan Goldfajn é empossado presidente do Banco Central}}</ref> |
Em 17 de maio de 2016, foi indicado ao cargo de presidente do [[Banco Central do Brasil|Banco Central]] pelo então ministro da Fazenda [[Henrique Meirelles]]. Seu nome foi submetido a aprovação no [[Senado Federal do Brasil|Senado Federal]],<ref name=":7">{{Citar web|url=http://economia.terra.com.br/ilan-goldfajn-e-o-novo-presidente-do-banco-central,69b42822a891f201fa01bb36b70b9752vv4dfan8.html|data=17 de maio de 2016|acessodata=11 de junho de 2016|publicado=[[Terra Networks]]|título=Meirelles indica Ilan Goldfajn para a presidência do BC}}</ref> contando com 53 votos favoráveis e 13 contrários.<ref>{{Citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2016/06/1779275-senado-aprova-nome-de-ilan-goldfajn-para-presidencia-do-banco-central.shtml|data=7 de junho de 2016|acessodata=11 de junho de 2016|publicado=[[Folha de S.Paulo]]|primeiro=Eduardo|título=Senado aprova Ilan Goldfajn para presidência do Banco Central|último=Cucolo}}</ref> Foi empossado no cargo em 9 de junho.<ref>{{Citar web|url=http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2016/06/novo-presidente-do-banco-central-toma-posse-nesta-quinta-feira-9|data=9 de junho de 2016|acessodata=11 de junho de 2016|publicado=Portal Brasil|título=Ilan Goldfajn é empossado presidente do Banco Central}}</ref> |
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Goldfajn assumiu a presidência do Banco Central no contexto da [[Crise econômica brasileira de 2014|crise econômica |
Goldfajn assumiu a presidência do Banco Central no contexto da [[Crise econômica brasileira de 2014|crise econômica iniciada em 2014]] e que se estendeu até 2016, tendo como missão o seu combate e o controle da [[inflação]] por meio do ajuste da taxa básica de juros da economia, entre outros meios<ref>{{Citar web|url=https://www.nsctotal.com.br/noticias/ilan-goldfajn-toma-posse-na-presidencia-do-banco-central|titulo=Ilan Goldfajn toma posse na presidência do Banco Central|acessodata=2023-03-06|website=NSC Total}}</ref>. |
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Ao longo de sua gestão, a inflação passou de 10,67%, ao final de 2015, para 2,95% em 2017. No ano seguinte, a inflação permaneceu abaixo da meta de 4,5% anuais, encerrando 2018 com um acumulado de 3,75%<ref>{{Citar web|url=https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/precos-e-custos/9256-indice-nacional-de-precos-ao-consumidor-amplo.html?t=series-historicas|titulo=Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo {{!}} IBGE|acessodata=2023-03-06|website=www.ibge.gov.br}}</ref>. No mesmo período, a meta da taxa Selic passou de 14,25%, em junho de 2016, para 6,5%<ref>{{Citar web|url=https://www.bcb.gov.br/estatisticas/detalhamentoGrafico/graficosestatisticas/metaselic|titulo=Banco Central do Brasil|acessodata=2023-03-06|website=www.bcb.gov.br}}</ref> em dezembro de 2018. |
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Ele promoveu a agenda de reformas estruturais “BC+” e fomentou as mudanças que abriram portas para novos ''players'' no setor de serviços financeiros, estimulou a inovação, a digitalização e deu início ao desenvolvimento de um [[Pix|sistema nacional de pagamento rápido]], reforçando a eficiência e a inclusão no setor financeiro do Brasil.<ref name=":4" /> |
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Em 2017 foi eleito pela revista britânica ''The Banker'' como o melhor banqueiro central do mundo.<ref>{{Citar web |url=https://valor.globo.com/financas/noticia/2018/01/10/ilan-goldfajn-e-eleito-melhor-banqueiro-central-pela-the-banker.ghtml |titulo=Ilan Goldfajn é eleito melhor banqueiro central pela "The Banker"|url-access=subscrição|acessodata=2020-11-06 |website=Valor Econômico |lingua=pt-br}}</ref> No ano seguinte, a revista ''[[Global Finance (revista)|Global Finance]]'' o nomeou o melhor banqueiro central. |
Em 2017 foi eleito pela revista britânica ''The Banker'' como o melhor banqueiro central do mundo.<ref>{{Citar web |url=https://valor.globo.com/financas/noticia/2018/01/10/ilan-goldfajn-e-eleito-melhor-banqueiro-central-pela-the-banker.ghtml |titulo=Ilan Goldfajn é eleito melhor banqueiro central pela "The Banker"|url-access=subscrição|acessodata=2020-11-06 |website=Valor Econômico |lingua=pt-br}}</ref> No ano seguinte, a revista ''[[Global Finance (revista)|Global Finance]]'' o nomeou o melhor banqueiro central. |
Revisão das 12h50min de 6 de março de 2023
Ilan Goldfajn | |
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Ilan Goldfajn em 2016. | |
7.º Presidente do BID | |
Período | 19 de dezembro de 2022 a atualidade |
Antecessor(a) | Reina Irene Mejía |
Sucessor(a) | - |
26.º Presidente do Banco Central do Brasil | |
Período | 9 de junho de 2016 a 27 de fevereiro de 2019 |
Presidente | Michel Temer (2016-2019) Jair Bolsonaro (2019) |
Antecessor(a) | Alexandre Tombini |
Sucessor(a) | Roberto Campos Neto |
Dados pessoais | |
Nascimento | 12 de março de 1966 (58 anos) Haifa, Israel |
Nacionalidade | Brasileiro Israelense |
Alma mater | UFRJ |
Prêmio(s) |
|
Profissão | Economista |
Assinatura | ![]() |
Ilan Goldfajn GCRB (Haifa, 12 de março de 1966)[3][4] é um economista e professor brasileiro. Foi presidente do Banco Central do Brasil de 2016 a 2019 e diretor do Departamento do Hemisfério Ocidental no Fundo Monetário Internacional (FMI). Em 2022, foi eleito presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).[5]
Biografia
Vida pessoal
De origem judaica,[6] Ilan nasceu em Haifa, Israel. Aos 13 anos de idade,[7] mudou-se com a família para o Rio de Janeiro.[8] Estudou na Escola Americana, na Gávea, e no Colégio Israelita Brasileiro A. Liessin.[9] Aos 18 anos, Ilan Goldfajn voltou a Israel e teve uma experiência em um kibutz,[10] onde permaneceu por um ano.
Casou-se em 1991 com a psicóloga Denise Salomão Goldfajn. No mesmo ano, os dois se mudaram para os Estados Unidos para cursar seus doutorados. O casal viveu por quase uma década no país, onde tiveram dois de seus três filhos, antes de retornar ao Brasil, no final dos anos 1990.
Formação acadêmica e carreira[11]
Em 1988, graduou-se em Economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em 1991, obteve mestrado em Economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), na qual viria a lecionar entre 1999 e 2009. Em 1995, conquistou o título de doutor em Economia pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Entre as instituições em que trabalhou, estão a Brandeis University, a PUC e, a convite do seu orientador, o professor Stanley Fischer, o Fundo Monetário Internacional,[12] entre 1996 e 1999.
Atuou na academia, em organismos internacionais e no setor financeiro, tanto em organismos públicos, como o FMI e o Banco Central Brasileiro, quanto em instituições privadas, como os bancos Itaú e Credit Suisse. É um dos fundadores e ex-presidente do think tank Centro de Debate de Políticas Públicas, e um dos idealizadores, em 2021, de um manifesto a favor da democracia. Também integrava conselhos acadêmicos, era associado do Instituto de Estudos de Política Econômica/Casa das Garças (IEPE/CdG)[13] e foi embaixador da Fundação Amazônia Sustentável (FAS),[14] funções das quais se encontra licenciado para exercer a presidência do Banco Interamericano de Desenvolvimento.
Presidência do Banco Central
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/32/.Posse_do_novo_presidente_do_Banco_Central%2C_Ilan_Goldfajn._%2827042329624%29.jpg/220px-.Posse_do_novo_presidente_do_Banco_Central%2C_Ilan_Goldfajn._%2827042329624%29.jpg)
Em 17 de maio de 2016, foi indicado ao cargo de presidente do Banco Central pelo então ministro da Fazenda Henrique Meirelles. Seu nome foi submetido a aprovação no Senado Federal,[12] contando com 53 votos favoráveis e 13 contrários.[15] Foi empossado no cargo em 9 de junho.[16]
Goldfajn assumiu a presidência do Banco Central no contexto da crise econômica iniciada em 2014 e que se estendeu até 2016, tendo como missão o seu combate e o controle da inflação por meio do ajuste da taxa básica de juros da economia, entre outros meios[17].
Ao longo de sua gestão, a inflação passou de 10,67%, ao final de 2015, para 2,95% em 2017. No ano seguinte, a inflação permaneceu abaixo da meta de 4,5% anuais, encerrando 2018 com um acumulado de 3,75%[18]. No mesmo período, a meta da taxa Selic passou de 14,25%, em junho de 2016, para 6,5%[19] em dezembro de 2018.
Ele promoveu a agenda de reformas estruturais “BC+” e fomentou as mudanças que abriram portas para novos players no setor de serviços financeiros, estimulou a inovação, a digitalização e deu início ao desenvolvimento de um sistema nacional de pagamento rápido, reforçando a eficiência e a inclusão no setor financeiro do Brasil.[20]
Em 2017 foi eleito pela revista britânica The Banker como o melhor banqueiro central do mundo.[21] No ano seguinte, a revista Global Finance o nomeou o melhor banqueiro central.
No Fundo Monetário Internacional
Goldfajn atuou como diretor do Departamento do Hemisfério Ocidental no Fundo Monetário Internacional (FMI) de setembro de 2021 a novembro de 2022, onde ajudou os países a implementar programas apoiados pelo FMI para enfrentar uma série de desafios. Ele também contribuiu para moldar o diálogo de políticas da região sobre mudanças climáticas, o que levou ao primeiro Mecanismo de Resiliência e Sustentabilidade do FMI.[22]
Presidência do Banco Interamericano de Desenvolvimento
Em 20 de novembro de 2022, Goldfajn foi anunciado como o próximo presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) a partir de 19 de dezembro de 2022.[20] Ele foi indicado pelo então governo Bolsonaro, através do então ministro da Economia, Paulo Guedes. Apesar do apoio de grande parte do setor político brasileiro,[5] a equipe de transição do novo governo eleito de Lula, em especial o ex-ministro da fazenda Guido Mantega, a presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) Gleisi Hoffmann, e o próprio PT,[3][23] se posicionaram contra a indicação e pediram adiamento da eleição para envio de uma nova candidatura própria, algo rejeitado pelo BID.[6]
Goldfajn foi eleito por 80,1% dos votos e derrotou outros quatro candidatos — Cecilia Todesca Bocco (Argentina); Gerardo Johnson (Trinidad e Tobago); Gerardo Esquivel Hernández (México); e Nicolas Eyzaguirre Guzmán (Chile) — e será o primeiro brasileiro a presidir o BID.[5] O então vice-presidente Geraldo Alckmin, em nome de Lula, parabenizou Ilan Goldfajn e falou em disposição de estreitar laços com o BID.[24] Celso Amorim, ex-ministro de Relações Exteriores e integrante da transição, declarou que Lula não veta e nem apoia Goldfajn.[25]
Funções exercidas[11]
- Economista Chefe e Sócio, Itaú Unibanco (abr/2009 - mai/2016);[26]
- Diretor, Centro Debate Políticas Públicas (jul/2013 - mai/2016);
- Economista, Ciano Assessoria Econômica (set/2008 - abr/2009);
- Sócio, Ciano Investimentos (jan/2007 - ago/2008);
- Diretor, Instituto de Estudos de Política Econômica da Casa das Garças - IEPE-CdG (jan/2006 - abril/2009).
- Sócio e Economista, Gávea Investimentos (nov/2003 - jun/2006);
- Diretor de Política Econômica, Banco Central do Brasil (set/2000 - jul/2003);
- Consultor de organizações internacionais (Banco Mundial, Fundo Monetário Internacional e Nações Unidas), bancos internacionais, Governo Brasileiro e bancos (fev/99 - set/2000);
- Professor Assistente, Departamento de Economia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (fev/1999 - abr/2009);
- Economista, Fundo Monetário Internacional (out/1996 - jan/1999);
- Professor Assistente, Brandeis University (set/1995 - ago/1996).
Publicações mais recentes[11]
- Latin America During the Crisis: The Role of Fundamentais, Journal Monetaria do Centro de Estudios Monetarios Latinoamericanos com João Pedro Bumachar Resende, Volume XXXV, Jan Jun, pgs 167-198, 2013.
- Comentário sobre o artigo "Sudden Stops anel IMF-Supported Programs", de Barry Eichengreen, Poonam Gupta e Ashoka Mody, em Financial Markets Volatility and Performance in Emerging Markets editado por Sebastian Edwards e Márcio G. P. Garcia, Chicago University Press, 2007.
- "Capital Flows anel Contrais in Brazil: What Have We Leamed?", Goldfajn, Ilan and Minella, A., in Capital Contrais and Capital Flows in Emerging Economies, editado por Sebastian Edward, Chicago University Press, 2007.
- "O que fazer com as FTs? Estimando o custo de sua redução", Goldfajn, Ilan; Carvalho, Bernardo; Parnes, Beny, in Mercado de Capitais e Dívida Pública, Tributação, Indexação e Alongamento, Bacha, Edmar and Chrysostomo, Luiz, orgs., Contracapa ed., 2006.
- "Inflation Targeting, Debt and the Brazilian Experience, 1999 to 2003", Giavazzi, Francesco; Goldfajn, Ilan and Herrera, Santiago (eds.), The MIT Press, 2005.
- "Overview: Lessons from Brazil" em Giavazzi, Francesco; Goldfajn, Ilan and Herrera, Santiago (eds.) Inflation Targeting, Debt and the Brazilian Experience, 1999 - 2003.The MIT Press, 2005.
- "Policy Responses to External Schocks: The Experience of Australia, Brazil and Chile". Economía Chilena, vol. 8 nº 2, Agosto 2005. Banco Central do Chile. Em conjunto com Céspedes, Luis Felipe; Lowe, Phil e Valdés, Rodrigo.
- "Inflation Targeting in Brazil: Constructing Credibility under Exchange Rate Volatility", Joumal of lntemational Money and Finance, 2004 (também em Texto para Discussão n. 77 do Banco Central do Brasil). Em conjunto com Minella, André; Freitas, Paulo e Muinhos, Marcelo Kfoury.
- "Fiscal Rules and Debt Sustainability in Brazil", Rules- Based Fiscal Policy in Emerging Markets, editado por Kopvitz, George, FMI, 2004 (também em Nota Técnica n. 39 do Banco Central do Brasil). Em conjunto com Guardia, Eduardo.
- "Há Razões para Duvidar de Que a Dívida Pública é Sustentável?", BIS, v. Especial, 2003, (também em Nota Técnica n. 25 do Banco Central do Brasil)
- Outras publicações.
Referências
- ↑ «Decreto presidencial de 18 de abril de 2017». Imprensa Nacional (pdf). Consultado em 2 de outubro de 2020
- ↑ «Decreto presidencial de 20 de fevereiro de 2020». Imprensa Nacional. Consultado em 2 de outubro de 2020
- ↑ a b «Copa chega em boa hora, afirma economista Ilan Goldfajn». Veja. 6 de junho de 2013. Consultado em 11 de junho de 2016
- ↑ «Senado Federal Mensagem 167 de 2000». Senado Federal do Brasil. 24 de agosto de 2000. Consultado em 11 de junho de 2016
- ↑ a b c «Assembleia de governadores do BID elege Ilan Goldfajn para presidente da instituição». G1. Consultado em 20 de novembro de 2022
- ↑ a b Nascimento, Bárbara; Ribeiro, Ana Paula; Carneiro, Lucianne; Setti, Rennan (13 de maio de 2016). «Ilan Goldfajn: excelência acadêmica e tranquilidade no comando do BC». O Globo. Consultado em 11 de junho de 2016
- ↑ «Ilan Goldfajn, o ex-presidente do BC que se tornou o 1º brasileiro a comandar o BID». InfoMoney. Consultado em 17 de fevereiro de 2023
- ↑ «Imprensa de Israel enfatiza origem do novo presidente do BC». Gazeta do Povo. 17 de maio de 2016. Consultado em 3 de janeiro de 2023
- ↑ Galembeck, Flavia (13 de maio de 2016). «Troca de guarda no Banco Central». Isto É. Consultado em 11 de junho de 2016
- ↑ «Ilan Goldfajn, o ex-presidente do BC que se tornou o 1º brasileiro a comandar o BID». InfoMoney. Consultado em 17 de fevereiro de 2023
- ↑ a b c «Currículo de Ilan Goldfajn». Portal do Banco Central do Brasil. Banco Central do Brasil. Consultado em 23 de novembro de 2016
- ↑ a b «Meirelles indica Ilan Goldfajn para a presidência do BC». Terra Networks. 17 de maio de 2016. Consultado em 11 de junho de 2016
- ↑ «Ilan Goldfajn – IEPE / CdG». iepecdg.com.br. Consultado em 27 de fevereiro de 2023
- ↑ «Seleção para novo presidente do BID prossegue e Ilan é sabatinado». Valor Econômico. Consultado em 27 de fevereiro de 2023
- ↑ Cucolo, Eduardo (7 de junho de 2016). «Senado aprova Ilan Goldfajn para presidência do Banco Central». Folha de S.Paulo. Consultado em 11 de junho de 2016
- ↑ «Ilan Goldfajn é empossado presidente do Banco Central». Portal Brasil. 9 de junho de 2016. Consultado em 11 de junho de 2016
- ↑ «Ilan Goldfajn toma posse na presidência do Banco Central». NSC Total. Consultado em 6 de março de 2023
- ↑ «Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo | IBGE». www.ibge.gov.br. Consultado em 6 de março de 2023
- ↑ «Banco Central do Brasil». www.bcb.gov.br. Consultado em 6 de março de 2023
- ↑ a b «Ilan Goldfajn: Presidente»
- ↑ «Ilan Goldfajn é eleito melhor banqueiro central pela "The Banker"»
. Valor Econômico. Consultado em 6 de novembro de 2020
- ↑ «A Diretora-Geral do FMI, Kristalina Georgieva, parabeniza Ilan Goldfajn pela nomeação como Presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)»
- ↑ estadaoconteudo. «PT defende adiamento de eleição em que Ilan Goldfajn disputa presidência do BID, que descarta pedido». Terra. Consultado em 21 de novembro de 2022
- ↑ Portela', 'Michelle (20 de novembro de 2022). «Alckmin parabeniza Ilan Goldfajn, novo presidente do BID». Economia. Consultado em 21 de novembro de 2022
- ↑ ingridalfaya. «Lula não veta e nem apoia candidato do Brasil no BID, diz Amorim». CNN Brasil. Consultado em 21 de novembro de 2022
- ↑ «Ilan Goldfajn, do Itaú-Unibanco fala sobre a crise mundial em entrevista ao 'El País'». Jornal do Brasil. 13 de fevereiro de 2016. Consultado em 11 de junho de 2016
Precedido por Alexandre Tombini |
Presidente do Banco Central do Brasil 2016 – 2019 |
Sucedido por Roberto Campos Neto |
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