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Papa Francisco: diferenças entre revisões

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Revisão das 01h04min de 16 de março de 2013

Predefinição:Pessoa atual

Francisco
Pope Francis Image.jpg
Atividade eclesiástica
Predecessor Bento XVI
Ordenação e nomeação
Dados pessoais
Categoria:Igreja Católica
Categoria:Hierarquia católica
Projeto Catolicismo
Lista de papas

Francisco (em latim: Franciscus), nascido Jorge Mario Bergoglio SJ (Buenos Aires, 17 de dezembro de 1936) é o 266.º Papa da Igreja Católica Apostólica Romana e atual chefe de estado do Vaticano.[1]

É o primeiro jesuíta e o primeiro sul-americano a ser eleito Papa, além de ser o primeiro pontífice não-europeu em mais de 1200 anos.[2] Arcebispo de Buenos Aires desde 28 de fevereiro de 1998 e cardeal-presbítero desde 21 de fevereiro de 2001, foi eleito em 13 de março de 2013.

Infância e juventude

Jorge Mario Bergoglio, filho do casal de imigrante italianos Mario Bergoglio (trabalhador ferroviário) e Regina Maria Sivori (dona de casa). Seu pai também jogava basquetebol no San Lorenzo, um dos cinco grandes do futebol argentino e cujas origens haviam sido impulsionadas por um padre. Jorge tornaria-se torcedor sanlorencista, já tendo afirmado que não perdeu nenhum jogo do título argentino de 1946, quando tinha então dez anos.[3]

Nascido e criado no bairro de Flores,[4] atual sede do San Lorenzo,[3] fez graduação e mestrado em química, na Universidade de Buenos Aires.[5] Na juventude, teve uma doença respiratória que numa operação de remoção lhe fez perder um pulmão devido ao tabaco.[6][7] Durante a sua adolecência, teve uma namorada, Amalia.[8][9][10] Segundo ela, Bergoglio chegou a pedi-la em casamento durante a época, tendo ele inclusive afirmado que, do contrário, se tornaria padre.[11][12][13]

Companhia de Jesus (jesuítas)

Ingressou no noviciado da Companhia de Jesus em março de 1958. Fez o juniorado em Santiago, Chile. Graduou-se em Filosofia em 1960, na Universidade Católica de Buenos Aires. Entre os anos 1964 e 1966, ensinou Literatura e Psicologia, no Colégio Imaculada, na Província de Santa Fé, e no Colégio do Salvador, em Buenos Aires. Graduou-se em Teologia em 1969. Recebeu a ordenação presbiteral no dia 13 de dezembro de 1969, pelas mãos de Dom Ramón José Castellano. Emitiu seus últimos votos na Companhia de Jesus em 1973. Em 1973 foi nomeado Mestre de Noviços, no Seminário da Villa Barilari, em San Miguel. No mesmo ano foi eleito superior provincial dos jesuítas, na Argentina. Em 1980, após o período do provincialato, retornou a San Miguel, para ensinar em uma escola dos jesuítas. [5]

No período de 1980 a 1986 foi reitor da Faculdade de Filosofia e Teologia de San Miguel [14]. Após seu doutorado na Alemanha, foi confessor e diretor espiritual em Córdoba. Além do espanhol, fala fluentemente italiano, alemão, francês e inglês, tendo razoáveis conhecimentos de português[15][16][17]

Episcopado

Brasão d'armas episcopais do Cardeal Bergoglio

Em 20 de maio de 1992, o Papa João Paulo II o nomeou bispo auxiliar de Buenos Aires, com a sé titular de Auca (Aucensi)[18][14]. Sua ordenação episcopal deu-se a 27 de junho de 1992, pelas mãos do cardeal Quarracino, de Dom Emilio Ogñénovich e de Dom Ubaldo Calabresi [19]. Em 3 de junho de 1997, foi nomeado arcebispo coadjutor de Buenos Aires[20]. Tornou-se arcebispo metropolitano de Buenos Aires no dia 28 de fevereiro de 1998.

Foi nomeado ordinário para os fiéis de rito oriental, sem ordinário próprio, na Argentina, pelo Papa João Paulo II, em 30 de novembro de 1998 [21].

Cardinalato

Foi criado cardeal no Consistório Ordinário Público de 2001[22], ocorrido em 21 de fevereiro de 2001, presidido pelo Papa João Paulo II, recebendo o título de cardeal-presbítero de São Roberto Belarmino[14]. Quando foi nomeado, convenceu centenas de argentinos a não viajarem para Roma. Em vez de irem ao Vaticano celebrar a nomeação, pediu que dessem o dinheiro da viagem aos pobres[23].

Foi membro dos seguintes dicastérios na Cúria Romana:

Pontificado

Eleição

Ver artigo principal: Conclave de 2013

O cardeal Bergoglio foi eleito em 13 de março de 2013, no segundo dia do conclave, escolhendo o nome de Francisco. Ele é o primeiro jesuíta a ser eleito Papa, o primeiro Papa do continente americano e o primeiro não europeu investido como bispo de Roma em mais de 1.200 anos, desde São Gregório III, que nasceu na Síria e governou a Igreja Católica entre 731-741.[30][31]

O anúncio (Habemus Papam)

Papa Francisco, recém-eleito, na sua primeira aparição pública, na varanda central da Basílica de São Pedro.
Annuntio vobis gaudium magnum: Anuncio-vos com grande alegria
habemus Papam! temos um Papa!
Eminentissimum ac Reverendissimum Dominum, O Eminentíssimo e Reverendíssimo Senhor
Dominum Georgium Marium D. Jorge Mario
Sanctæ Romanæ Ecclesiæ Cardinalem Bergoglio Cardeal da Santa Igreja Romana, Bergoglio
qui sibi nomen imposuit Franciscum. que adotou o nome de Francisco.

[32]

Primeira aparição como Papa

O Papa Francisco apareceu ao povo na sacada (ou varanda) central da Basílica de São Pedro por volta das 20 horas e 30 minutos (hora de Roma). Vestindo apenas a batina papal branca, acompanhou a execução da Marcha Pontifical e saudou a multidão com um discurso:

O Papa rezou as orações do Pai Nosso, Ave Maria e Glória ao Pai, dedicando-os ao Papa Emérito. Em seguida, completou:

O Papa abaixou a cabeça em sinal de oração, e toda a Praça silenciou por um momento. Por fim, realizou sua primeira bênção Urbi et Orbi, e despediu-se da multidão dizendo "Boa noite, e bom descanso!". [33]

Nome papal

Ao ser eleito, o novo pontífice escolheu o nome de Francisco. Segundo o cardeal americano Timothy Dolan, uma homenagem a São Francisco de Assis fazendo referência a "sua simplicidade e dedicação aos pobres". Francisco de Assis (1182 — 1226), padroeiro da Itália, foi o fundador da família franciscana. [34]

Provavelmente a escolha também faz referência a Francisco Xavier. São Francisco Xavier (1506 — 1552), santo jesuíta, padroeiro das missões, um dos primeiros companheiros de Santo Inácio de Loyola e um dos cofundadores da Companhia de Jesus (Companhia da qual o Santo Padre faz parte).[35]

O nome do pontífice não será grafado com "I" (Primeiro) em algarismos romanos. Segundo a Santa Sé, isso só acontecerá se, um dia, houver um papa Francisco II.[36]

Opiniões éticas e sociopolíticas

É ligado a setores católicos conservadores na Argentina[37], como o movimento de leigos Comunhão e Libertação[38], contrário ao aborto, à eutanásia e ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Evita aparições na mídia e possui hábitos simples. Utiliza o transporte coletivo e não frequenta restaurantes.[4] Aprecia música clássica, literatura e é associado[39] e torcedor do clube de futebol San Lorenzo de Almagro.[40][41]

Tradicionalismo

Embora não esteja ligado a nenhum movimento tradicionalista dentro da Igreja Católica, nem tenha tendências nessa direção, quando Arcebispo de Buenos Aires, Dom Bergoglio foi um dos primeiros a aplicar as disposições do Motu Proprio Summorum Pontificum[42], no qual o Papa Bento XVI concede a todo e qualquer padre a faculdade de celebrar a missa no rito tridentino. Dois dias depois da promulgação do Motu Proprio, Dom Bergoglio concedeu uma capela para a celebração da missa tridentina. [43] Fontes tradicionalistas, porém, alegam que o capelão nomeado por Bergoglio para celebrar a Missa tridentina, uma vez por mês, introduzia, com o conhecimento do arcebispo, mudanças na celebração da missa tridentina, que o aproximavam da forma ordinária do Rito Romano, concluindo assim que a aplicação da Summorum Pontificum na arquidiocese de Buenos Aires, de facto, não existiu.[44]

As mesmas fontes, ligadas ao tradicionalismo na Argentina, afirmam ainda que, enquanto arcebispo de Buenos Aires, Bergoglio teve uma ação inibidora da Missa tridentina, alegadamente proibindo padres de a celebrar. Criticam ainda as suas ações ecuménicas e acusam-no de perseguir os padres que apresentassem um pendor mais tradicionalista, por exemplo, na forma de vestir.[45]

Bioética

O cardeal Bergoglio convidou os seus clérigos e os leigos para que se opusessem ao aborto e à eutanásia.[46]

Relações homoafetivas

É um forte opositor à legislação argentina que permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Tendo dito que: "se o projeto de lei que prevê às pessoas do mesmo sexo a possibilidade de se unirem civilmente e adotarem também crianças vier a ser aprovado, poderia ter efeitos seriamente danosos sobre a família. O povo argentino deverá afrontar nas próximas semanas uma situação que, caso tenha êxito, pode ferir seriamente a família. Está em jogo a identidade e a sobrevivência da família: pai, mãe e filhos. Não devemos ser ingénuos: essa não é simplesmente uma luta política, mas é um atentado destrutivo contra o plano de Deus"[47].

Justiça social

É conhecido por sua postura a favor da justiça social, tendo dito em 2007 que: "Vivemos na região mais desigual do mundo, a que mais cresceu e a que menos reduziu a miséria. A distribuição injusta de bens persiste, criando uma situação de pecado social que grita aos céus e limita as possibilidades de vida mais plena para muitos de nossos irmãos". Além disso, tal como São Francisco de Assis lavava os pés dos leprosos, o Cardeal Bergoglio ganhou notoriedade em 2001 ao lavar os pés de 12 doentes de Aids em visita a um hospital [48].

Relações com o governo argentino

Bergoglio com a presidente argentina Cristina Kirchner na Casa Rosada, em 2007.

Foi denunciado em 2005 por supostas conexões com o sequestro pela ditadura argentina dos padres jesuítas Orlando Virgilio Yorio e Francisco Jalics, em 23 de maio de 1976, quando trabalhavam sob o comando de Bergoglio. A denúncia teve por base em artigos jornalísticos e no livro 'Igreja e Ditadura', escrito por Emilio Mignone, fundador do Centro de Estudos Legais e Sociais (CELS), e aliado político de Cristina Kirchner, que teve sérios desentendimentos com o então cardeal e hoje Papa Francisco.[49].

Além do trabalho de pesquisa de Mignone, também o livro El Silencio de Horacio Verbitsky, membro do grupo terrorista Montoneros, grupo terrorista que se notabilizou por assassinatos, sequestros e atentados, entre os quais o Massacre de Ezeiza e o atentato à bomba contra a Polícia Federal Argentina, faz referência a supostas ligações com a ditadura. No capítulo "As Duas Faces do Cardeal" explora o eventual papel de agente duplo desempenhado por Bergoglio junto à ditadura argentina. Segundo o autor do livro, que alega ter acesso a documentos do Ministério das Relações Exteriores e do Culto da Argentina, Bergoglio "vai à Chancelaria, pede um trâmite em favor do sacerdote (Jalics), mas, por baixo do pano, diz para não o concederem porque se trata de um subversivo".[50].

Por outro lado, Sergio Rubin, o seu biógrafo autorizado, relatou que Bergoglio, após a prisão dos dois sacerdotes, trabalhou nos bastidores para a sua libertação e intercedeu, de forma privada e pessoal, junto do ditador Jorge Rafael Videla: a sua intercessão poderia ter contribuído para a posterior libertação destes sacerdotes. Ele também relatou que, em segredo, Bergoglio deu frequentemente abrigo a pessoas perseguidas pela ditadura em propriedades da Igreja, e houve uma vez que chegou mesmo a dar os seus próprios documentos de identidade a um homem que se parecia com ele, para que pudesse fugir da Argentina.[51]

Também o vencedor do Prêmio Nobel da Paz de 1980, o argentino Adolfo Pérez Esquivel, refutou todas as acusações referentes ao Papa Francisco. Esquivel, perseguido pela ditadura, afirmou que alguns bispos foram cúmplices do regime, mas não foi o caso de Bergoglio.[52] A argentina Graciela Fernández Meijide, membro da organização não governamental "Assembleia Permanente para os Direitos Humanos" (APDH) e ex-membro da Comissão Nacional sobre o Desaparecimento de Pessoas (CONADEP), também declarou que não há provas que ligam Bergoglio com a ditadura. Numa entrevista ao Clarín (15 de Março de 2013), ela afirmou que "não há informação e a Justiça não conseguiu provar [esta ligação]. Eu estava na APDH durante todos os anos da ditadura e recebi centenas de depoimentos. Bergoglio nunca foi mencionado. Aconteceu o mesmo na CONADEP. Ninguém falou dele nem como instigador nem como nada."[53]

Ordenações episcopais

Ordenações episcopais antes do pontificado

Dom Mario Bergoglio presidiu a ordenação episcopal dos seguintes prelados[19]:

  • Horacio Ernesto Benites Astoul (1999)
  • Jorge Rubén Lugones, SJ (1999)
  • Jorge Eduardo Lozano (2000)
  • Joaquín Mariano Sucunza (2000)
  • José Antonio Gentico (2001)
  • Fernando Carlos Maletti (2001)
  • Andrés Stanovnik, OFM Cap (2001)
  • Mario Aurelio Poli (2002)
  • Eduardo Horacio García (2003)
  • Adolfo Armando Uriona, FDP (2004)
  • Eduardo Maria Taussig (2004)
  • Raúl Martín (2006)
  • Hugo Manuel Salaberry Goyeneche, SJ (2006)
  • Óscar Vicente Ojea Quintana (2006)
  • Hugo Nicolás Barbaro (2008)
  • Enrique Eguía Seguí (2008)
  • Ariel Edgardo Torrado Mosconi (2008)
  • Luis Alberto Fernández (2009)
  • Vicente Bokalic Iglic, CM (2010)
  • Alfredo Horacio Zecca (2011)

Foi concelebrante nas ordenações episcopais dos seguintes prelados[19]:

  • Oscar Domingo Sarlinga (2003)
  • Luis Mariano Montemayor (2008)


Obras

O registro de autoria de obras de pontífices são padronizadas conforme regras do Código de Catalogação Anglo-Americano. Têm-se três entradas distintas, conforme a responsabilidade autoral[54]:

  • Francisco, papa, 1936-
  • Bergoglio, Jorge Mario, 1936-
  • Igreja Católica. Papa (2013- : Francisco)

Publicações antes do pontificado

  • Bergoglio, Jorge Mario (1982). Meditaciones para religiosos (em espanhol). Buenos Aires: Ediciones Diego de Torres. 311 páginas. OCLC 644781822 
  • Bergoglio, Jorge Mario (1987). Reflexiones espirituales sobre la vida apostólica (em espanhol). Buenos Aires: Ediciones Diego de Torres. 321 páginas. ISBN 9789509210073 
  • Bergoglio, Jorge Mario (1992). Reflexiones en esperanza (em espanhol). [S.l.]: Ediciones Universidad del Salvador. OCLC 36380521 
  • João Paulo II, Papa; Castro, Fidel; Bergoglio, Jorge Mario (ed.) (1998). Diálogos entre Juan Pablo II y Fidel Castro (em espanhol). Buenos Aires: Ciudad Argentina/Editorial de Ciencia y Cultura. ISBN 9789875070745 
  • Bergoglio, Jorge Mario (2003). Educar: exigencia y pasión. desafíos para educadores cristianos (em espanhol). Buenos Aires: Editorial Claretiana. 190 páginas. ISBN 9505124570 
  • Bergoglio, Jorge Mario (2004). Ponerse la patria al hombro. memoria y camino de esperanza (em espanhol). Buenos Aires: Editorial Claretiana. 80 páginas. ISBN 9789505125111 
  • Bergoglio, Jorge Mario (2005). La nación por construir. utopía, pensamiento y compromiso (em espanhol). Buenos Aires: Editorial Claretiana. 78 páginas. ISBN 9789505125463 
  • Bergoglio, Jorge Mario (2005). Corrupción y pecado subtítulo. algunas reflexiones en torno al tema de la corrupción (em espanhol). Buenos Aires: Editorial Claretiana. ISBN 9789505125722 
  • Bergoglio, Jorge Mario (2006). Sobre la acusación de sí mismo. [S.l.: s.n.] 
  • Bergoglio, Jorge Mario (2007). El verdadero poder es el servicio (em espanhol). Buenos Aires: Editorial Claretiana. 364 páginas. OCLC 688511686 
  • Bergoglio, Jorge Mario; Rubin, Sergio; Ambrogetti, Francesca (entrevistadores) (2010). El jesuita. conversaciones con el cardenal Jorge Bergoglio, sj (em espanhol). Barcelona: Vergara, Grupo Zeta. 192 páginas. ISBN 9789501524505 
  • Bergoglio, Jorge Mario; Skorka, Abraham (2010). Sobre el cielo y la tierra (em espanhol). Buenos Aires: Editorial Sudamericana. ISBN 9789500732932 
  • Bergoglio, Jorge Mario (2011). Nosotros como ciudadanos, nosotros como pueblo. hacia un bicentenario en justicia y solidaridad (em espanhol). Buenos Aires: Editorial Claretiana. 89 páginas. ISBN 9789505127443 
  • Bergoglio, Jorge Mario (2012). Mente abierta, corazón creyente. [S.l.: s.n.] 
  • Bergoglio, Jorge Mario; et al. (2012). Dios en la ciudad : primer Congreso pastoral urbana región Buenos Aires (em espanhol). Buenos Aires: San Pablo. 248 páginas 
  • BERGOGLIO, Jorge Mario (1999-2013). «Homilías y mensajes» (em espanhol). Arzobispado de Buenos Aires 

Referências

  1. Habemus Papam Franciscum. Página oficial do Vaticano.
  2. Donadio, Rachael (13 March 2013). «The New Pope: Bergoglio of Argentina». The New York Times. Consultado em 13 March 2013  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  3. a b BRANDÃO, Caio (3 de março de 2013). «Novo Papa é torcedor de "Los Santos"». Futebol Portenho. Consultado em 15 de março de 2013 
  4. a b Rivas, Tomás (13 de março de 2013). «Anécdotas del hombre que hace un culto del perfil bajo» (em espanhol). La Nacion. Consultado em 13 de março de 2013  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  5. a b «Jesuit Argentine Cardinal Bergoglio elected pope, takes name Francis I» (em inglês). Society of Jesus in the United States. Consultado em 13 de março de 2013  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  6. Diário de Notícias, 15 de março de 2013, pág 26
  7. PEREIRA, Ana Fonseca; DUARTE, Simone; SOUSA, Hugo Daniel. «Bergoglio, o modesto jesuíta que chegou a papa». Público (jornal). Consultado em 14 de março de 2013  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  8. Bergoglio queria se casar com namorada de infância
  9. Na juventude, papa Francisco dançava milonga com namorada
  10. Namorada de infância diz que ouviu de Bergoglio: 'Se não casar, viro padre'
  11. 'Namorada de infância' diz que teve proposta de casamento do Papa
  12. Papa teria dito à ex-namorada em infância que se não casasse, viraria padre
  13. 'Se não me casar com você, viro padre', disse Bergoglio à namorada
  14. a b c «Cardinal Jorge Mario Bergoglio, S.J. (Biographical notes)» (em inglês). Santa Sé. Consultado em 13 de março de 2013 
  15. http://www.guardian.co.uk/world/2013/mar/13/new-pope-thirteen-key-facts
  16. http://www.spiegel.de/panorama/jorge-mario-bergoglio-papst-franziskus-i-a-888751.html
  17. Corriere della Sera (14 de março de 2013). «Prima visita del Papa a Santa Maria Maggiore». 14-3-2013. Consultado em 14 de março de 2013  Parâmetro desconhecido |Língua= ignorado (|língua=) sugerido (ajuda)
  18. Congregatio pro Episcopis (1992). «Provisio ecclesiarum». Roma. Acta Apostolicae Sedis (em latim). 84: 547 
  19. a b c «Perfil em Catholic Hierarchy» (em inglês). Consultado em 14 de março de 2013  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  20. Congregatio pro Episcopis (1997). «Provisio ecclesiarum». Roma. Acta Apostolicae Sedis (em latim). 89: 429 
  21. «Nomina dell'Ordinario per i fedeli di rito orientale in Argentina» (em italiano). Sala Stampa della Santa Sede. 30 de novembro de 1998. Consultado em 14 de março de 2013  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  22. «Estatísticas sobre o Consistório de 21.02.2001». Sala de Imprensa da Santa Sé. Consultado em 14 de março de 2013  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  23. «Quem é Jorge Mario Bergoglio?» 
  24. «Nomina di Membri della Congregazione per il Clero» (em italiano). Sala Stampa della Santa Sede. 20 de março de 1999. Consultado em 13 de março de 2013  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  25. a b c «Nomina di cardinali membri delle congregazioni romane» (em italiano). Sala Stampa della Santa Sede. 15 de maio de 2001. Consultado em 13 de março de 2013  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  26. «Nomina di membri della Congregazione per il Culto Divino e la Disciplina dei Sacramenti» (em italiano). Sala Stampa della Santa Sede. 29 de maio de 1999. Consultado em 13 de março de 2013  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  27. «Nomina di Consiglieri della Pontificia Commissione per l'America Latina» (em italiano). Sala Stampa della Santa Sede. 12 de dezembro de 2002. Consultado em 14 de março de 2013  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  28. «Nomina di membri della Commissione per l'America Latina» (em italiano). Sala Stampa della Santa Sede. 23 de fevereiro de 2013. Consultado em 13 de março de 2013  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  29. «Nomina di cardinali membri dei dicasteri della Curia Romana» (em italiano). Sala Stampa della Santa Sede. 18 de maio de 2001. Consultado em 13 de março de 2013  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  30. [Ecclesia]. «Conclave: Último Papa não-europeu tinha sido eleito em 731». Consultado em 14 de Março de 2013 
  31. «Igreja Católica confirma o argentino Jorge Mario Bergoglio como sucessor de Bento 16». UOL. Consultado em 13 de março de 2013 
  32. «Annuntio vobis gaudium magnum». Santa Sé. 13 de março de 2013. Consultado em 13 de março de 2013  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  33. «Primeira aparição do Papa Francisco». 13 de março de 2013. Consultado em 13 de março de 2013 
  34. «Papa se chama Francisco e não Francisco I». 14 de março de 2013. Consultado em 14 de março de 2013 
  35. Diário de Notícias, dia 13 de março de 3013, pág 4, 9
  36. «Nome oficial do Papa é Francisco». 13 de março de 2013. Consultado em 13 de março de 2013 
  37. «Os conservadores argentinos sonham com um papa próprio». 13 de março de 2013. Consultado em 13 de março de 2013 
  38. «Análise: Novo papa foi vice em 2005 e lavou pés de vítimas de Aids». 13 de março de 2013. Consultado em 13 de março de 2013 
  39. El fanatismo de Francisco I por San Lorenzo da la vuelta al mundo, Club Atlético San Lorenzo de Almagro
  40. Bergoglio, un sacerdote jesuita de carrera, La Nacion
  41. Bergoglio, con el corazón en el club de los santos, Clarín
  42. Benedictus XVI (7 de julho de 2007). «Motu Proprio Summorum Pontificum sobre a liturgia romana anterior à reforma de 1970» (em latim). Consultado em 14 de março de 2013  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  43. RUBIN, Sergio. «Regresó la misa en latín, con mujeres cubiertas por mantillas» (em espanhol). Clarín. Consultado em 14 de março de 2013  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  44. Marcelo González. «The Horror! A Buenos Aires journalist describes Bergoglio». Rorate Caeli. Consultado em 15 de março de 2013  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
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  46. «Le cardinal Bergoglio invite à défendre la culture de la vie avec ardeur». Zenit.org. Consultado em 13 de março de 2013 
  47. «Casamento homossexual: leigos marcham contra lei na Argentina». Consultado em 13 de março de 2013 
  48. «Análise: Novo papa foi vice em 2005 e lavou pés de vítimas de Aids». 13 de março de 2013. Consultado em 13 de março de 2013 
  49. «Cardeal Bergoglio denunciado na Argentina por seqüestros durante a ditadura». 15 de abril de 2005. Consultado em 13 de março de 2013 
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  51. «Pope Francis Is Known For Simplicity And Humility». Associated Press. 13 de Março de 2013. Consultado em 13 de Março de 2013 
  52. Perez Esquivel: "Bergoglio no tenía vínculo con la dictadura", in Clarin (espanhol), 14 de Março de 2013
  53. “Atacan a Bergoglio porque Cristina no quería que fuera Papa”, in Clarin (espanhol), 15 de Março de 2013. Em versão pdf aqui.
  54. «Formas padronizadas de autoria do papa Francisco». Rede Virtual de Bibliotecas (RVBI). Consultado em 14 de março de 2013  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)

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