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Linha 15 do Metrô de São Paulo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Predefinição:Construção atual

Ipiranga
Obras suspensas
Vila Prudente
Oratório
São Lucas
Camilo Haddad
Vila Tolstói
Vila União
Jardim Planalto
Sapopemba
Fazenda da Juta
São Mateus
Jardim Colonial
Em obras
Boa Esperança
Jacu-Pêssego
Obras suspensas
Jardim Marilu
Jardim Pedra Branca
Cidade Tiradentes
Hospital Cidade Tiradentes

A Linha 15–Prata do Metropolitano de São Paulo é uma linha de monotrilho, a sexta Linha do Metrô de São Paulo a entrar em operação. Quando totalmente pronta, contará com 26,6 km de extensão e 18 estações, ligando os distritos do Ipiranga e Cidade Tiradentes, através dos bairros de Vila Prudente, Parque São Lucas, Sapopemba, São Mateus, Iguatemi, entre outros.

Com custo total de R$ 6,40 bilhões[1], atenderá uma demanda estimada em 550 mil passageiros por dia e integrará os Terminais de ônibus de Vila Prudente, Sapopemba, São Mateus e Cidade Tiradentes.[2]. O primeiro trecho, entre as estações Vila Prudente e Oratório, foi inaugurado em 30 de agosto de 2014. Durante 11 meses, a linha funcionou em horários reduzidos, em caráter de teste e sem cobrança de tarifa.[3] Em 10 de agosto de 2015 teve início a operação comercial da linha, e seu horário diário de funcionamento passou a ser das 7h às 19h.[4] Em 26 de outubro de 2016, a linha passou a funcionar no mesmo horário de funcionamento das demais linhas do metrô: das 4h40 até a meia-noite,[5]mas com testes frequentes e não funcionando aos domingos por quase todo o dia[6][7].

Mais quatro estações (São Lucas, Camilo Haddad, Vila Tolstói é Vila União) foram entregues em abril de 2018, enquanto outras estações (Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta e São Mateus) ainda estão em construção[8][9] O trecho entre as estações Jequiriçá e Cidade Tiradentes foi definido como "não prioritário", portanto a Linha 15–Prata deverá ser totalmente concluída no primeiro semestre de 2021, com a inauguração da Estação Jardim Colonial (no distrito do Iguatemi). Além disso, a linha será totalmente concedida à iniciativa privada até o fim de 2018.[10][11][12]

História

Vista área da Cidade Tiradentes, com destaque para os conjuntos habitacionais implantados pela Cohab, BNH e CDHU. Com cerca de 40 mil unidades, abriga o maior complexo de conjuntos habitacionais da América Latina.[13]

Essa região começou a ser povoada no final do século XIX e início do século XX, tendo sido a antiga Estrada de Sapopemba criada para ligar a Fazenda homônima à cidade de São Paulo. Às margens da Estrada, foram surgindo algumas fazendas e sítios, porém a ocupação maciça dessa região se daria apenas na metade do século XX. Na década de 1920, começaria a povoação do atual parque São Lucas. Vinte anos depois, e os primeiros núcleos urbanos seriam criados em Sapopemba. Nas décadas de 1950 e 1960, ocorre a progressiva ocupação da região de São Mateus. Conforme essa região foi sendo povoada, loteamentos são implantados, porém o sistema viário era implantado de forma lenta e irregular, e a distância entre o centro da capital e essa região dificultava seu povoamento.

A migração de nordestinos para São Paulo atingiu seu auge no início da década de 1970 e forçou a ocupação dessas áreas distantes do centro de São Paulo. Nos anos 1970 e 1980, a região do Iguatemi e Cidade Tiradentes eram ocupadas. Na década de 1980, a prefeitura de São Paulo investiu na construção de dezenas de conjuntos habitacionais na Cidade Tiradentes, ocupando cada vez mais essa região localizada a 32 km da Praça da Sé.

O povoamento desordenado dessa região aliado ao baixo desenvolvimento econômico tornaria grande parte da Zona Leste região dormitório e diversos problemas de infraestrutura começam a surgir, sendo o transporte o mais grave de todos. Por conta da grande distância dessa região do restante da cidade (onde se concentram os empregos), seus moradores perdem mais de 3 horas em longas viagens de ônibus, seja para trabalhar e ou estudar.

O crescimento da Zona Leste de São Paulo também traria complicações à Linha 3 do Metrô. Sendo a única linha de metrô da região, ela acabaria por receber a maior parte da demanda de passageiros da Zona Leste, o que contribuiu para que essa linha se tornasse superlotada, recebendo o título de linha mais cheia do mundo.[14] Para atender a demanda dessa região, em 2005 seria revisado o projeto do Fura Fila. Transformado em Expresso Tiradentes, seria um corredor de ônibus que ligaria a Cidade Tiradentes até o Parque Dom Pedro II, através das avenidas do Estado, Luís Inácio de Anhaia Melo, Sapopemba, Ragueb Chofi, Estrada do Iguatemi e Avenida dos Metalúrgicos.[15] Após ter seu primeiro trecho concluído entre o Parque Dom Pedro II e a Vila Prudente[16], a prefeitura decidiu, em 2009, substituir o projeto do corredor no trecho seguinte por um projeto de sistema monotrilho à ser implantado pelo estado. Essa substituição foi motivada por conta da grande demanda de passageiros existente no eixo de implantação do sistema (estimado em cerca de 500 mil passageiros /dia), que não conseguiria ser atendida com o corredor de ônibus proposto.[17]

Em 28 de abril de 2009, o prefeito Gilberto Kassab e o governador José Serra anunciaram convênio para alterar o projeto do corredor de ônibus Expresso Tiradentes, passando então a chamar-se Metrô Leve Expresso Tiradentes. No mês seguinte, uma comitiva conjunta da prefeitura de São Paulo e do governo paulista viajou para a Ásia e conheceu o monotrilho da cidade de Osaka.[18]

Implantação do sistema

Monotrilho da Linha 15.
Interior da Estação Vila Prudente da Linha 15 Prata do Metrô de São Paulo.

Para acelerar o processo de implantação do sistema monotrilho, o governo paulista utilizou-se de uma licitação antiga (datada de 1992) de construção da Linha 2 do Metrô entre a Vila Prudente e o Oratório. Esse plano foi contestado pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, que tentou, sem sucesso, suspender as obras.[19] Por conta do uso de licitação da Linha 2- Verde, o governo anunciou para a imprensa que a construção dessa linha era a expansão da Linha 2 Verde. Já o real projeto de expansão da Linha 2 (entre Vila Prudente e a rodovia Dutra) passaria a ser chamado de Linha 15 – Branca. Nos mapas mais recentes sobre a expansão do metrô, essa nomenclatura não está sendo utilizada, sendo a linha de monotrilho representada de forma independente à Linha 2 - Verde. Na segunda semana de setembro de 2012, o atual presidente da Companhia do Metropolitano, Peter Walker, conferiu nova denominação à linha, que agora é oficialmente conhecida como Linha 15 - Prata.[20]

O processo de implantação do sistema monotrilho foi dividido em três fases:

Trecho Extensão (km) Estações Integrações Inauguração Observações
Vila Prudente ↔ Oratório 2,9 2 Linha 2-Verde do Metrô / Expresso Tiradentes 30 de agosto de 2014 Em operação
Oratório ↔ São Mateus 10,1 8 Corredor Metropolitano EMTU Março de 2018[21] Trecho em obras desde 11 de junho de 2012[22]
São Mateus ↔ Hospital Cidade Tiradentes 11,5 7 Corredor Metropolitano EMTU Sem previsão Trecho em desapropriação.
Ipiranga ↔ Vila Prudente 2,1 1 Linha 10-Turquesa da CPTM Sem previsão Trecho em projeto.

Demanda

Alguns especialistas criticariam a decisão de se utilizar o sistema monotrilho, por causa do seu uso em regiões menos povoadas, da degradação visual do sistema (sendo comparado ao Minhocão) e da baixa capacidade de transporte se comparados aos sistemas de metrô convencionais[23]. Além disso, alguns sistemas de monotrilho como os de Las Vegas, Dubai, Joanesburgo e Moscou se reveriam deficitários, levando as empresas que os operavam a falir ou contrair grandes prejuízos.[24] O estado rebateria essas críticas apresentado um projeto suficiente para atender a demanda da região, alegando ter um nível de degradação menor que o provocado pelo Minhocão e com implantação mais rápida, se comparado a um sistema de metrô convencional[25]. Também seriam apresentados modelos de sucesso do monotrilho, como o Tóquio (existente desde 1964) e o de Chonqqing, cidade chinesa com a maior rede de monotrilhos do mundo.

Embora atenda a demanda da região, o monotrilho terá uma demanda acima da já atendida pelos demais sistemas de monotrilhos no mundo, colocando o futuro sistema paulistano como o maior do mundo em número de passageiros transportados por hora (40 mil/hora)[26] e segundo maior por dia (Linha 3 de Chongqing sendo o primeiro). O grande número de passageiros à ser transportado diariamente pelo monotrilho também supera a demanda de outros sistemas de metrô, trem urbano, BRT e VLT.

Sistema Demanda diária (x 1000) / Ano Meio de transporte
Brasil Monotrilho Vila Prudente – Cidade Tiradentes 550 (2016) [27][28] Monotrilho
Brasil Linha 2 do Metrô de São Paulo 537 (2011)[29] Metrô
Brasil Linha 8 da CPTM 430 (2011)[30] Trem urbano
Brasil Linha 17 do Metrô de São Paulo 417 (2015)[28] Monotrilho
Monotrilho de Chongqing (Linha 2) 383 (2009) Monotrilho
Estados Unidos BART (San Francisco) 379 (2012)[31] Metrô
Japão Monotrilho de Tóquio (Haneda) 311 (2010) Monotrilho
Brasil Corredor ABD (EMTU) 300 (2012)[32] BRT
Estados Unidos Monotrilho Walt Disney World (Orlando) 250 Monotrilho
Brasil Metrô de Belo Horizonte 215 (2012)[33] Metrô
Índia Monotrilho de Mumbai 125 (2016)[34] Monotrilho
Japão Monotrilho de Tóquio (Tama) 120 Monotrilho
Japão Monotrilho de Osaka 100 (2011)[35] Monotrilho
Alemanha Monotrilho de Wuppertal 87[36] Monotrilho
Brasil Expresso Tiradentes 82 (2012)[37] BRT
Monotrilho de Kuala Lampur 57 (2011)[38][39] Monotrilho

Nota: sistemas em construção estão grifados em itálico.

Demanda por trecho

Trecho Demanda diária (x 1000)
Vila Prudente ↔ São Mateus 340
São Mateus ↔ Hospital Cidade Tiradentes 210
Vila Prudente ↔ Hospital Cidade Tiradentes 550 (Total)

Arquitetura

Todas as estações do monotrilho serão elevadas, com alturas variando entre 12 e 15 metros, tendo estruturas pré-moldadas de concreto e cobertura metálica.

A implantação de vias elevadas na cidade gerou polêmica entre arquitetos. Alguns chegaram a comparar a estrutura elevada do monotrilho com as vias do Elevado Presidente Costa e Silva (Minhocão) e temem que a implantação do monotrilho causasse degradação similar. Dezenas de árvores estão sendo cortadas e ou transplantadas para outras áreas por conta das obras do monotrilho, o que desagradaria aos moradores do entorno da futura linha [40],embora o Metrô tenha assinado termo de compensação ambiental composto pelo plantio de 12 mil mudas na área lindeira ao monotrilho, a implantação de um parque linear de 20 mil m2 entre as estações Vila Prudente e Tamanduateí e a implantação de uma ciclovia no canteiro central das avenidas e sob as vias do monotrilho. [41] Para diminuir o impacto da implantação do monotrilho, o metrô projetaria a implantação de arborização e de uma ciclovia sob a linha.

Especulação imobiliária

A expansão da rede de metrô/monotrilho despertou uma especulação imobiliária nos distritos de Vila Prudente e São Lucas, que se revela nos diversos empreendimentos recém lançados antes e durante as obras do sistema, sobretudo nas margens da Avenida Professor Luis Inácio Anhaia Melo.

Segundo a Embraesp, o monotrilho pode valorizar em até 30% os imóveis localizados até 1 km de distância das estações, devido à falta de transporte coletivo nessa região populosa, ao contrário da Linha 17-Ouro, onde o futuro sistema poderá eventualmente causar desvalorização de imóveis na região do Morumbi.[42]

Tabela

O monotrilho Vila Prudente - Cidade Tiradentes terá 17 estações, sendo todas elevadas. Cada plataforma terá 90 m de comprimento e portas de plataforma.[43] Por causa da pequena demanda (cerca de 5 mil passageiros por dia) que será atendida pelas estações Camilo Haddad, Iguatemi e Jequiriçá, elas seriam batizadas pela imprensa de mini estações.[44]

Estação Sigla Inauguração Integração Distrito
Ipiranga IPM Em projeto Linha 10 da CPTM e Expresso Tiradentes. Ipiranga
Vila Prudente VPM 30 de agosto de 2014 Linha 2 do Metrô de São Paulo
()Terminal Vila Prudente (SPTrans) e Expresso Tiradentes.
Vila Prudente
Oratório ORT 30 de agosto de 2014 São Lucas
São Lucas SLU 6 de abril de 2018[45] São Lucas
Camilo Haddad CAD 6 de abril de 2018[45] São Lucas
Vila Tolstói VTL 6 de abril de 2018[45] São Lucas/Sapopemba
Vila União VUN 6 de abril de 2018[45] Sapopemba
Jardim Planalto JPL agosto de 2018[45][46][47] Sapopemba
Sapopemba SAP setembro de 2018[45][48][47] Terminal Sapopemba/Teotônio Vilela (SPTrans) Sapopemba
Fazenda da Juta FJT setembro de 2018[45][48][47] Sapopemba
São Mateus MAT setembro de 2018[45][48][47] Corredor São Mateus–Jabaquara (EMTU)/

Terminal São Mateus (SPTrans)

BRT Metropolitano Perimetral Leste Jacu-Pêssego[49]

São Mateus
Jardim Colonial IGT 2021[45] São Mateus
Jequiriçá JEQ Sem previsão Iguatemi
Jacú-Pêssego JPS Sem previsão Iguatemi
Érico Semer ESM Sem previsão Iguatemi
Márcio Beck MBK Sem previsão Cidade Tiradentes
Cidade Tiradentes CDT Sem previsão Terminal Cidade Tiradentes (SPTrans) Cidade Tiradentes
Hospital Cidade Tiradentes HCT Sem previsão Hospital Cidade Tiradentes Cidade Tiradentes

Obs: Siglas em negrito indicam estações em construção. Integrações (entre parênteses) indicam integrações futuras ou em construção, e integrações em itálico indicam integrações pagas.

Dados técnicos

Innovia 300

Modelo utilizado em São Paulo
----
Fabricante Bombardier
Fábrica Kingston (Ontário)[50] /

Hortolândia[51]

Família Innovia
Período de construção 2011-2014
Entrada em serviço 2014
Total construídos 54 (previsto)
Formação 7 carros
Capacidade 1000 passageiros
Operador Metrô de São Paulo
Depósitos Oratório e Ragueb Chofi
Linhas Linha 15–Prata
Especificações
Corpo alumínio
Comprimento Total 85 m
Largura 3,14 m
Altura 4,04 m
Portas 4 por carro (2 de cada lado)
Velocidade máxima 80 km/h
Peso 14,400 kg (cada carro vazio)
Aceleração 1,0 m s²
Desaceleração 1,0 m s²
Tipo de tração elétrica
Tipo de climatização HVAC
Alimentação 750 VCC
Captação de energia trilho
Freios regenerativo/fricção

Via

As vias do monotrilho são constituídas de vigas guia de concreto de 30 m de comprimento e 70 cm de largura, sendo sustentadas por colunas de concreto com altura entre 12 e 15 e diâmetro de 1m. A via terá rampa máxima de 6%.[25]

Pátios

A Linha 15–Prata terá dois pátios para abrigar seus 54 trens de 7 carros:

  • Pátio Oratório: Localizado na Avenida do Orátorio, 1053, era uma planta industrial da empresa têxtil Coats Corrente, desativada em 1997 e vendida ao Grupo Zafari, que iniciaria obras de construção de um supermercado até as mesmas serem embargadas pela prefeitura, obrigando o grupo gaúcho a investir em outra área na Pompéia. Posteriormente a área seria desapropriada para a implantação do Pátio Oratório do Monotrilho. O pátio Oratório será o principal pátio da Linha 15 e terá capacidade para abrigar 54 trens em 5,6 mil metros de vias.[52][53]
  • Pátio Ragueb Chofi: Com uma área de 55 mil metros quadrados, o pátio Ragueb Chofi servirá como pátio auxiliar.[25]

Trens

O Metrô de São Paulo realizou uma licitação internacional para a construção do sistema monotrilho, que necessita de 54 trens para atender a demanda de 550 mil passageiros por dia. Quatro consórcios se apresentaram para a disputa. Quatro empresas fabricantes de monotrilho integraram esses consórcios: Hitachi, Intamin, Scomi e Bombardier, sendo esta última a vencedora do certame.

A Bombardier utiliza a plataforma Innovia, já utilizada no monotrilho de Las Vegas, e desenvolveu o maior trem para monotrilho do mundo, com 85 m de comprimento, divididos em 7 vagões, tendo a composição a capacidade de transportar mais de 1 mil passageiros.

Esses trens estão sendo construídos na planta da Bombardier em Kingston (Ontário) e na nova planta da empresa localizada em Hortolândia. Em agosto de 2012 foi feita uma exposição de um mock-up em tamanho real do monotrilho. Em 30 de outubro de 2013 o primeiro trem foi apresentado ao público.[54]

Sistemas de sinalização

O monotrilho terá o sistema de sinalização CBTC, que proporcionará um intervalo entre trens mínimo de 75 segundos, embora o intervalo de operação seja de 90 segundos. O sistema de operação do trem é baseado no sistema driverless (sem operador humano a bordo), similar ao existente na Linha 4 Amarela. Esse sistema causaria grande polêmica por conta de dispensar o operador humano, alimentada pela colisão entre trens ocorrida em 16 de maio de 2012 na Linha 3–Vermelha, (causada por falha no sistema automático ATO) minimizada pela presença do operador de trens. O Sindicato dos Metroviários é contrário ao sistema por acreditar que o mesmo é inseguro e principalmente por conta da extinção da função de operador de trem[55]. Alguns especialistas em transporte rebateriam o argumento, afirmando que o CBTC/Driverless é utilizado em diversos sistemas do mundo, com altos índices de segurança operacional.[56]

Referências

  1. COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO-METRÔ. «MONOTRILHO DA LINHA 15–PRATA FAZ VIAGEM TESTE». COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO-METRÔ 
  2. Prefeitura do Município de São Paulo,Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente,Departamento de Participação e Fomento a Políticas Públicas e Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – CADES (24 de fevereiro de 2011). «Procedimento da Audiência Pública com o objetivo de discutir questões relacionadas ao licenciamento ambiental da Linha 2 – Verde – Trecho Oratório – Cidade Tiradentes.» (PDF). Consultado em 15 de julho de 2012 
  3. «Trecho da Linha 15–Prata entre Vila Prudente e Oratório pode ser visitado nos fins de semana». Companhia do Metropolitano de São Paulo. 4 de setembro de 2014. Consultado em 6 de outubro de 2014 
  4. «Linha 15–Prata do monotrilho começa a operar comercialmente nesta manhã». G1o. 10 de agosto de 2015. Consultado em 11 de agosto de 2015 
  5. Redação G1 (26 de Outubro de 2016). «Linha Prata do monotrilho começa a operar em horário normal nesta quarta». G1. Consultado em 27 de Novembro de 2011 
  6. «03/02/2017 - Monotrilho da Linha 15- Prata funciona em horário diferenciado no domingo (05)». www.metro.sp.gov.br. Consultado em 10 de novembro de 2017 
  7. «Estações da linha 15 do Metrô estão fechadas neste domingo - Notícias - R7 São Paulo». noticias.r7.com. Consultado em 10 de novembro de 2017 
  8. «Atraso na linha 4 do metrô trará duplo dano financeiro ao governo de SP - 31/07/2015 - Cotidiano - Folha de S.Paulo». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 16 de dezembro de 2015 
  9. Leite, Fabio (4 de outubro de 2017). «Grupo chinês deve 'comprar' Linha 6 do Metrô e retomar obra parada». Estadão. O Estado de S. Paulo. Consultado em 15 de outubro de 2017 
  10. Ribeiro e Leite, Bruno e Fabio (18 de janeiro de 2017). «Metrô prevê obras no monotrilho da zona leste até 2020». Estadão. Consultado em 15 de outubro de 2017 
  11. Cristina e Reuters, Paula (22 de janeiro de 2018). «Leilão da linha 15 é o novo alvo da CCR». DCI Diário Comércio Indústria e Serviços. Consultado em 22 de janeiro de 2018 
  12. Lobo, Caio (15 de março de 2018). «Alckmin autoriza publicação dos editais de concessão da linha 15-Prata do Metrô e do Parque Capivari». viatrolebus. Consultado em 18 de março de 2018 
  13. Subprefeitura de Cidade Tiradentes. «Histórico - Cidade Tiradentes: O bairro que mais parece uma cidade». Prefeitura de S. Paulo. Consultado em 15 de julho de 2012 
  14. Guilherme Balza (17 de maio de 2012). «Passageiros aumentam, mas governo reduz em 20% investimentos na linha 3 do metrô de SP». UOL. Consultado em 15 de julho de 2012 
  15. «E o Fura Fila virou Expresso Tiradentes» (PDF). Ipiranga News. Setembro de 2007. Consultado em 15 de julho de 2012 
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Ligações externas