Goiânia: diferenças entre revisões

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=== Expansão urbana (1940-atualidade) ===
=== Expansão urbana (1940-atualidade) ===
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Boa parte das primeiras edificações de grande porte do centro de Goiânia foram construídas no estilo [[art déco]], entre as décadas de 1940 e 1950, e constituem um acervo significativo do ponto de vista da história da [[Arquitetura do Brasil|arquitetura brasileira]].<ref>Cf.: UNES, Wolney. Identidade Art Déco de Goiânia. São Paulo: Ateliê Editorial; Goiânia: Ed. UFG, 2001, 200 p. ilus. ISBN 85-7480-090-2.</ref> Por esta razão, em [[2003]], partes do núcleo central de Goiânia - bem como do bairro de Campinas - foram incorporadas oficialmente ao [[Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional|patrimônio histórico e artístico nacional brasileiro]].
Boa parte das primeiras edificações de grande porte do centro de Goiânia foram construídas no estilo [[art déco]], entre as décadas de 1940 e 1950, e constituem um acervo significativo do ponto de vista da história da [[Arquitetura do Brasil|arquitetura brasileira]].<ref>Cf.: UNES, Wolney. Identidade Art Déco de Goiânia. São Paulo: Ateliê Editorial; Goiânia: Ed. UFG, 2001, 200 p. ilus. ISBN 85-7480-090-2.</ref> Por esta razão, em [[2003]], partes do núcleo central de Goiânia - bem como do bairro de Campinas - foram incorporadas oficialmente ao [[Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional|patrimônio histórico e artístico nacional brasileiro]].

Revisão das 11h00min de 27 de novembro de 2010

Goiânia
  Município do Brasil  
Acima, à esquerda, o Monumento das Três Raças; à direita vista do Zoológico com prédios ao fundo; ao meio, à esquerda, uma vista parcial da cidade; à direita o Viaduto Praça Latif Sebba; abaixo uma panorâmica noturna de Goiânia.
Acima, à esquerda, o Monumento das Três Raças; à direita vista do Zoológico com prédios ao fundo; ao meio, à esquerda, uma vista parcial da cidade; à direita o Viaduto Praça Latif Sebba; abaixo uma panorâmica noturna de Goiânia.
Acima, à esquerda, o Monumento das Três Raças; à direita vista do Zoológico com prédios ao fundo; ao meio, à esquerda, uma vista parcial da cidade; à direita o Viaduto Praça Latif Sebba; abaixo uma panorâmica noturna de Goiânia.
Símbolos
Bandeira de Goiânia
Bandeira
Brasão de armas de Goiânia
Brasão de armas
Hino
Gentílico goianiense
Localização
Localização de Goiânia em Goiás
Localização de Goiânia em Goiás
Localização de Goiânia em Goiás
Goiânia está localizado em: Brasil
Goiânia
Localização de Goiânia no Brasil
Mapa
Mapa de Goiânia
Coordenadas 16° 40' S 49° 15' O
País Brasil
Unidade federativa Goiás
Municípios limítrofes Abadia de Goiás, Aragoiânia, Aparecida de Goiânia, Goianápolis, Goianira, Hidrolândia, Nerópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo e Trindade
Distância até a capital 209[1] km
História
Fundação 24 de outubro de 1933 (90 anos)
Administração
Prefeito(a) Paulo Garcia (PT, 2009 – 2012)
Características geográficas
Área total 739,492 km²
População total (est. 2009) 1 281 975 hab.
Densidade 1 733,59 hab./km²
Clima tropical semiúmido
Altitude 749 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2000) 0,832 muito alto
PIB (IBGE/2007) R$ 17 867 338 mil
PIB per capita (IBGE/2007) R$ 14 355,00

Goiânia é um município brasileiro e capital do estado de Goiás.

É a segunda cidade mais populosa do Centro-Oeste do Brasil, sendo superada apenas por Brasília, capital federal. É a sexta maior cidade do Brasil em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana. Localiza-se no Planalto Central, a 48 quilômetros de Anápolis e 209 quilômetros a sudoeste de Brasília.

A cidade possui 1.281.975 habitantes,[2], de acordo com as estimativas de 2009 do IBGE, sendo o décimo terceiro município mais populoso do Brasil. A Região Metropolitana de Goiânia possui 2.150.097 habitantes, o que a torna a décima primeira região metropolitana mais populosa do país.[3]

Assim como algumas outras cidades brasileiras, Goiânia desenvolveu-se a partir de um plano urbanístico, tendo sido construída com o propósito de desempenhar a função de centro político e administrativo do estado de Goiás. Foi fundada em 24 de outubro de 1933, absorvendo, em 1937, da cidade de Goiás, a função de capital do estado.

História

Fundação (1930-1940)

Monumento em homenagem ao Pedro Ludovico Teixeira.

Desde a época colonial, entre viajantes estrangeiros e parte da elite política da região, eram comuns tanto a crítica às condições geográficas da cidade de Goiás quanto a ideia da transferência da capital da província para uma área mais conveniente à expansão e desenvolvimento urbanos.

Tal ideia permaneceu em latência até que, após a Revolução de 1930, Pedro Ludovico Teixeira foi indicado interventor federal no estado de Goiás.[4] Por sua decisão, criou-se em 1932 uma comissão encarregada de escolher o local em que seria construída a nova capital. Em 24 de Outubro de 1933, lançou-se a pedra fundamental da construção, num gesto simbólico que marcou a fundação da nova cidade. Porém, a transferência da capital do estado para Goiânia somente foi oficializada em 1937 e a inauguração oficial da cidade somente aconteceu em 1942.

O plano piloto de Goiânia foi concebido pelo urbanista Attilio Corrêa Lima e executado pelos engenheiros Jerônimo e Abelardo Coimbra Bueno. Em conformidade com o mesmo, abriram-se três avenidas principais (Goiás, Araguaia e Tocantins), as quais confluem para a parte mais elevada do terreno do atual centro - onde por sua vez foi erigida a sede do governo estadual. Uma quarta avenida principal (Paranaíba) foi aberta perpendicularmente às três avenidas mencionadas, conectando o Parque Botafogo ao antigo aeroporto (o qual estaria localizado no atual Setor Aeroporto). Em 1936, Armando de Godoy assumiu a direção do projeto, interpondo-lhe modificações significativas. Godoy reelaborou, sobretudo, a parte sul do projeto de Correia Lima, introduzindo nesta área um bairro residencial (o atual Setor Sul), o qual concebeu sob a inspiração do movimento das cidades-jardim, fundado pelo urbanista Ebenezer Howard.

Goiânia:
Evolução Populacional
1940 48.166
1950 53.389
1960 151.013
1970 380.773
1980 717.526
1991 920.836
1996 1.003.477
2000 1.090.737
2007 1.244.696
2009 1.281.975*
Fonte: Barsa Planeta

(*)Estimativa IBGE

Expansão urbana (1940-atualidade)

Viaduto da Av. T-63, no cruzamento com a Avenida 85.
Ficheiro:Pano15.jpg
Jardim Goiás.

Boa parte das primeiras edificações de grande porte do centro de Goiânia foram construídas no estilo art déco, entre as décadas de 1940 e 1950, e constituem um acervo significativo do ponto de vista da história da arquitetura brasileira.[5] Por esta razão, em 2003, partes do núcleo central de Goiânia - bem como do bairro de Campinas - foram incorporadas oficialmente ao patrimônio histórico e artístico nacional brasileiro.

Desde a sua fundação, Goiânia tem sido o palco de um crescimento demográfico e de uma expansão urbana vertiginosos. Em 1950, a cidade já superava as expectativas demográficas da época da sua construção, ultrapassando a cifra dos 50.000 habitantes. Em 1980, a população da cidade já era estimada em cerca de 700.000 pessoas. Desde então, no geral, tanto o crescimento demográfico quanto a expansão da área urbana do município de Goiânia se têm feito num ritmo mais lento que outrora. Ainda assim, certas regiões do municípios, nomeadamente as zonas Noroeste e Sudoeste, apresentaram, entre os anos 1991-2000, taxas de crescimento populacional anual bastante expressivas (9% e 14,5%, respectivamente).[6] O resultado de tais processos vem sendo a periferização do espaço urbano de Goiânia - fenômeno para o qual também os altíssimos índices de crescimento populacional de alguns municípios da região metropolitana têm contribuído.

O acidente radiológico em 1987

Ver artigo principal: Acidente radiológico de Goiânia

Em 1987, houve em Goiânia o mais grave acidente radiológico já ocorrido no continente americano. Nesta ocasião, contaminaram-se centenas de pessoas com partículas da substância radioativa Césio-137, liberadas de maneira não premeditada, quando dois catadores de lixo desmontaram um aparelho utilizado em radioterapias.

Geografia

Ipê-do-Cerrado em Goiânia.

Relevo

O município de Goiânia é limitado ao norte pelos municípios de Goianira, Nerópolis e Goianápolis; ao sul, pelo de Aparecida de Goiânia; a leste, pelo de Senador Canedo e Bela Vista de Goiás; e a oeste, pelos de Goianira e Trindade. Situado em uma região de topografia quase plana, o território surge como um degrau de acesso às terras mais elevadas do Brasil Central.

Clima

O clima predominante em Goiânia é tropical úmido. A temperatura anual média é de 23 °C, no entando, devido às mudanças climáticas, vem aumentando consideravelmente nos últimos anos, com temperaturas máximas sempre superiores a 30 °C, e no inverno com mínimias raramente inferiores a 15 ºC. As chuvas concentram-se nos meses de verão e variam entre 1.500 e 2.000mm anuais. A estação chuvosa prolonga-se de outubro a abril, ao passo que o período seco vai de maio a setembro. As temperaturas mais baixas são normalmente registradas entre maio e agosto. A primavera é regularmente a estação mais quente do ano.[7]

A temperatura mais baixa já registrada na cidade foi de 1,2 °C; a mais alta, de 39,2 °C registrada em 17 de outubro de 2007. A média anual de precipitação é de 1.520 mm.


Dados climatológicos para Goiânia (OMM: 83423)
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 37,8 36,5 35,7 35,8 36,4 35,8 35,5 37,7 40,4 41,2 39,3 36,7 41,2
Temperatura máxima média (°C) 30,6 31 30,9 31,2 30,3 30 30,6 32,7 34 33,2 31,1 30,6 31,4
Temperatura média compensada (°C) 24,7 24,7 24,7 24,8 23,3 22,3 22,5 24,5 26,3 26,2 25 24,8 24,5
Temperatura mínima média (°C) 20,1 20 20 19,3 16,9 15,2 14,8 16,6 19,4 20,3 20,3 20,2 18,6
Temperatura mínima recorde (°C) 12,8 10,6 11,4 4,7 4,6 2,4 1,2 2,7 4,2 9,4 10 10,2 1,2
Precipitação (mm) 249,2 235,8 258,5 137,7 30,3 8,4 1,5 9,5 44,3 144,1 219,6 271,9 1 610,8
Dias com precipitação (≥ 1 mm) 17 16 17 9 3 1 0 1 4 11 16 18 113
Umidade relativa compensada (%) 72,2 72,2 72,4 66,2 59,9 55,1 48 40,8 44,9 57,2 69,3 72,6 60,9
Fonte: INMET (normal climatológica de 1991-2020;[8] recordes de temperatura: 11/07/1937-presente)[9][10]

Vegetação

Goiânia é conhecida por ter o maior índice de área verde por habitante do Brasil e o segundo no mundo, sendo superada apenas por Edmonton, no Canadá, que tem 100 m² de área verde por habitante. Atualmente, Goiânia tem 95 m² de área verde por habitante.

Áreas verdes

Ver artigo principal: Áreas verdes de Goiânia

Mantendo uma taxa de arborização de cerca de 30% do seu território, Goiânia dispõe de um bom número de parques municipais, entre eles o Parque Flamboyant, o Vaca Brava, o Jardim Zoológico-Lago das Rosas, o Areião, Bosque Botafogo, Jardim Botânico e o Bosque dos Buritis.

A vegetação natural predominante em Goiânia é de cerrado e consiste de árvores esparsas, de tronco retorcido, bem como de plantas rasteiras.

Hidrografia

Do ponto de vista hidrográfico, Goiânia situa-se na Bacia do Rio da Prata, especificamente na micro-bacia hidrográfica formada pelo rio Meia Ponte, o qual é um afluente do rio Paranaíba[11]

Atravessam a área urbana de Goiânia o rio Meia-Ponte e diversos cursos d'água de menor volume, tais como os córregos Anicuns, Botafogo, Capim-Puba, Cascavel e Macambira.

Economia

Pelo fato de ser a capital do Estado, de fazer parte do eixo econômico Goiânia-Anápolis-Brasília e de estar localizada no centro de uma das maiores área agropastoris do mundo, Goiânia tornou-se sede de uma economia bastante dinâmica. Os setores econômicos em que mais se destaca são o comércio varejista, as indústrias de alimentos e de roupas e os serviços. É uma das cidades com menor índice de pobreza do país, não ultrapassa 9%. Possui um dos menores índices de desemprego do país, cerca de 8%.

Indicadores socioeconômicos

Goiânia à noite.
Vista do Jardim Zoológico.
Palácio das Esmeraldas e Centro Administrativo ao fundo.
PIB municipal (2005)
[12] R$ 13.354.065.000,00
Composição do PIB (2005)[13]
  • Agropecuária: R$ 6.306.000,00
  • Indústria: R$ 2.104.299.000,00
  • Serviços: R$ 9.253.907.000,00
  • Impostos: R$ 1.989.553.000,00

Política

Educação

Entre as universidades e faculdades localizadas em Goiânia destacam-se:

Na cidade também estão localizadas as seguintes universidades e faculdades:

A capital goiana possui um grande número de instituições universitárias que recebe estudantes do interior de Goiás e de várias outras cidades brasileiras.

Cultura e lazer

Feriados municipais

Arenas desportivas

Bibliotecas públicas

  • Biblioteca Cora Coralina
  • Biblioteca do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás
  • Biblioteca Municipal Marieta Teles Machado
  • Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal de Goiás

Centros culturais e teatros

Cinemas

A cidade oferece as seguintes opções de cinemas:

Meios de Comunicação

Predefinição:Rádios de Goiânia

Museus

Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás[14]

O Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás contém 4.442 peças, importante legado da cultura no Centro-Oeste. Tendo funcionado em vários locais ao longos dos seus 40 anos de existência, o museu, inaugurado em 1970, está instalado na Praça Universitária.

Lá estăo abrigados grupos de pesquisa interdisciplinar com projetos em desenvolvimento, atividades de açăo educativa e cultural vinculadas a programas relativos aos 1º e 2º graus de ensino, açăo museológica que assessora os programas de museus do estado, exposiçăo semi-permanente e outras temporárias.

Da exposiçăo fazem parte artefatos confeccionados de matéria-prima vegetal: tronco, colmo de gramínea, estirpe, palha, raque e espinhos de palmeira, frutos, sementes e algodăo; de origem animal: ossos, dentes, cerdas, fios de cabelo, conchas, penas e plumas; e, de origem mineral: argila e pedra. O acervo contém, ainda, material cerâmico, objetos líticos, pinturas rupestres, material ósseo (humanos e restos alimentares), testemunhos antropológicos e material malacológico.

Estăo representados os grupos indígenas Apinayé, Aweti, Canela, Cinta Larga, Juruna, Kalapalo, Kamayurá, Kayabí, Krahó, Kreen Akarore, Kuikuru, Karajá, Mehináku, Suyá, Tapirapé, Txikăo, Txukarramăe, Xavante, Xerente, Yawalapiti e Waurá. Para os que necessitam de recursos bibliográficos, o Museu conta também com uma biblioteca especializada.

Museu de Ornitologia de Goiânia[15]

A Fundaçăo Museu de Ornitologia possui um acervo de 120 mil peças avaliado em quinze milhőes de dólares. Considerado o maior do mundo, o Museu, fundado em 1968, é administrado por seu criador, o cientista José Hidasi, e tipificado como um bem cultural da cidade de Goiânia.

O Museu de Ornitologia contém uma biblioteca com livros e revistas científicas para consultas, um laboratório de Taxidermia, onde há cursos de curta duraçăo sobre empanamento de animais, e um auditório para palestras sobre educaçăo ambiental.

A exposiçăo, que conta com peças pré-históricas e curiosidades do mundo animal, tem mamíferos dos mais primitivos (canguru, equídea, ornitorrinco, coala), passando aos mais evoluídos (boto, macacos) e aos mais característicos (tamanduá, preguiça, tatu). Apresenta a coleçăo das mais belas e raras aves do mundo, como quetzal - ave sagrada dos astecas, pinguins, albatroz, apenas para destacar algumas.

Répteis, peixes, moluscos e os campeőes da diversidade animal - artrópodes, compőem a coleçăo, onde se destacam as multicoloridas borboletas de grupos ecológicos da Austrália, Estados Unidos, Canadá, Europa, Nova Guiné, Nova Zelândia, África, Cuba e espécimes animais brasileiros da Ilha do Bananal, Beira Mar, Pantanal e Cerrado.

Museu de Arte Contemporânea de Goiânia[16]

O Museu de Arte Contemporânea desenvolve o papel, no campo das artes plásticas, de divulgar, estimular e exibir a produçăo cultural dos artistas contemporâneos. Instalado no mezanino do edifício Parthenon Center, compőe, juntamente com a Escola de Artes Visuais e o Balé do Estado, um espaço denominado Octo Marques, em homenagem a este artista plástico da cidade de Goiás.

O MAC foi inaugurado em 8 dezembro de 1988 com a realizaçăo da 1ª Bienal de Artes de Goiás. Seu acervo é composto de obras pertencentes à extinta Caixego, doadas em regime de comodato; adquiridas através de salőes (prêmios aquisiçăo), por doaçőes dos artistas que fazem exposiçőes no local e aquisiçőes de instituiçőes e de particulares.

Săo quinhentas obras, entre pinturas, esculturas, gravuras, desenhos, objetos e reproduçőes. Além da exposiçăo de suas obras, o MAC promove mostras de artistas locais e de outros estados e países, dinamizando o processo de intercâmbio cultural. Frequentemente abre espaço para exposiçőes promovidas por embaixadas, com o intuito de divulgar a cultura de outros países junto à comunidade goianiense.

O Museu tem biblioteca aberta ao público, com cerca de setecentos volumes, entre livros, periódicos e catálogos. Na Escola de Artes Visuais há cursos de desenho, pintura, gravura e modelagem para todas as idades. O MAC promove palestras com artistas plásticos, bem como mostra de vídeos e filmes de caráter cultural.

Museu de Arte de Goiânia[17]

Sediado no Bosque dos Buritis - marco turístico da cidade - o Museu de Arte de Goiânia (MAG) foi inaugurado em 20 de outubro de 1970. Criado pela lei n º 4188, de 28 de agosto de 1969, é o primeiro museu público municipal de artes plásticas da região Centro-Oeste.

O MAG constitui-se uma instituição pública de caráter permanente, sem fins lucrativos. Tem como objetivos reunir e abrigar adequadamente as obras de seu acervo, além de estimular e divulgar a produção artística, visando promover o intercâmbio cultural.

O museu conta com três Salas de Exposição, uma delas localizada em outra sede, no SEPAC - Sala de Exposição do Palácio da Cultura, na praça Universitária, que também abriga o Museu de Escultura ao Ar Livre. Conta, ainda, com a Sala Amaury Menezes, reservada para as exposição do acervo, e a Sala Reinaldo Barbalho, para eventos e exposições. Além disso, o MAG possui setores de Intercâmbio e Exposições, Conservação e Restauração, Reserva Técnica e, na área de Ação Educativa, oficinas de artes plásticas e Biblioteca Especializada.

Museu Zoroastro Artiaga[18]

Com arquitetura em art-déco, estilo que marcou as construçőes de sua época, o Museu Estadual Professor Zoroastro Artiaga foi fundado em 1946 com acervo formado por documentos históricos, utensílios antigos, objetos relacionados aos índios do Brasil Central e peças artísticas. Seu nome presta homenagem ao primeiro diretor, que permaneceu no cargo até 1957 e posteriormente de 1964 a 1971, sendo responsável pela caracterizaçăo da instituiçăo, enquanto museu eclético.

Funcionando em prédio próprio, o museu é frequentado por um público bastante diferenciado que abrange estudantes, turistas, pesquisadores e a comunidade de um modo geral, em busca de informaçőes sobre aspectos históricos e culturais do Estado. Na parte térrea do prédio ficam as exposiçőes; administraçăo, reserva técnica, biblioteca e folclore se localizam na parte superior.

Em uma das alas estão expostas coleçăo de arte sacra, arte popular e objetos relacionados à história da Revoluçăo Industrial, intitulada como "Industrializados". Na outra ala fica uma exposiçăo de minerais e rochas característicos de regiőes do Estado, uma de artefatos indígenas, além de dioramas, um com aves nativas do cerrado, outro sobre mineraçăo e um terceiro referente a etnologia.

A seçăo de folclore estampa a riqueza da cultura do povo goiano, registrando a presença de material representativo das várias regiőes do estado. O descaroçador de algodăo, a roda e o tear remontam o visitante aos antigos mutirőes de fiandeiras. Roupas e máscaras lembram as tradicionais cavalhadas de Pirinópolis e Santa Cruz. O departamento de imagem e som com mais de mil discos em 78 rpm completa o acervo do museu num importante resgate da história dos goianos.

Museu Pedro Ludovico Teixeira[19]

A antiga rua 26, atualmente Dona Gercina Borges, abriga uma casa que faz parte da história do povo goiano. Lá morou o fundador da capital, Pedro Ludovico Teixeira, que iniciou sua construçăo em 1934, tendo concluído a obra em 1937. A arquitetura em Art-Déco, em voga na época, marca o prédio, até hoje conservado assim como o deixou seu proprietário.

Tombado pelo Patrimônio Histórico Estadual, foi transformada em museu em 1987. Distribuído por toda a residência está o acervo, constituído de 1.836 peças. Săo porcelanas, mobiliário, vestuário, cristais e objetos de uso pessoal. Dois mil livros e oitocentos documentos originais datados dos anos vinte até a década de setenta, compőem a biblioteca particular de Pedro Ludovico. O acervo iconográfico contém 1.142 fotos, formando importante registro histórico.

Há ainda outra biblioteca, Antônio Borges Teixeira, que com seus 278 livros conta a história de Goiânia e do estado. O Museu passou recentemente por ampla reforma, conservando-se no entanto todo o seu acervo. O espaço permite a historiadores, estudantes, intelectuais, pesquisadores, jornalistas e curiosos fazer uma incursăo nas décadas de 30, 40, 50 e 60.

Museu Goiano de Pré-história e Antropologia[20]

Vinculado à Vice-Reitoria de Pós-Graduaçăo e Pesquisa da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, o Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia é muitas vezes confundido como o Museu de Antropologia. O Instituto busca difundir o conhecimento sobre o índio brasileiro e, como tal, coordena, desenvolve, orienta e executa estudos e pesquisas nas áreas de Antropologia, Arqueologia, Meio Ambiente e Educação.

O Instituto possui um grande acervo de fitas, fotos, vídeos, filmes, slides, livros, cartőes postais e peças. O material compőe exposiçőes da vida indígena através de sua cultura material e procura educar os visitantes sobre a importância das tradiçőes culturais para a sobrevivência dos índios.

Na Exposiçăo Etnológica observam-se adornos e ornamentos de índios do Xingu e Brasil Central. Săo 87 peças entre colares, brincos, tembetá, pentes, pulseiras, batoques, máscaras e ciciares, acrescidas de mais 43 instrumentos e utensílios como esteiras, cestas, arcos, flechas e vasos de cerâmica.

Um destaque é a coleçăo de 52 peças de bonecas karajá, retratando cenas da vida cotidiana daquela tribo. Sua expressăo de arte se manifesta nas bonecas feitas em cerâmica, denominadas ritxoň. A este acervo somam-se quinze outras coleçőes, também de bonecas, fabricadas por diferentes ceramistas, aquiridas pelo Instituto, perfazendo um total de 208 peças.

A Exposiçăo Fotográfica dispőe de cem pôsteres coloridos sobre os índios da Amazônia e do Brasil Central. As Arqueológicas contêm restos cerâmicos, de alimentos, pedaços de ossos de animais e humanos e peças fósseis. Eles contam a história dos caçadores, coletores e horticultores do Estado. Há ainda painéis de pinturas rupestres e fósseis de mamíferos e malacológicos.

O acervo do Meio Ambiente contém exemplares vegetais, palinoteca com coleçăo de lâminas de pólem e carpoteca contendo frascos de frutas do cerrado. A Biblioteca, recentemente inaugurada, é fruto de doaçőes e intercâmbios com outras universidades, museus, institutos e produçőes científicas das áreas de Etnologia, Arqueologia e ciências afins.

Música

Apesar de Goiânia ser conhecida no restante do país como a cidade das duplas sertanejas, não é a música sertaneja que está influenciando a maioria da população jovem e adulta da cidade. Existe uma heterogeneidade de estilos musicais e a música sertaneja não é a mais significativa como na década de 90. A música popular brasileira - MPB ganhou espaço, assim como o blues-rock, a bossa nova, o pop e principalmente o rock. Goiânia é hoje a cidade do rock alternativo independente e até possui um festival anual, que é o Goiânia Noise Festival, atualmente o maior festival de rock alternativo independente do Brasil.

Goiânia é uma cidade bastante eclética, realizando, além do Goiânia Noise, grandes eventos para o público sertanejo (Exposição Agropecúaria e Goiânia Rodeio Festival), shows de Axé Music (Micarê Goiânia, antigo Carna Goiânia), eventos esses que são tradição no mês de Setembro na capital goiana, e as raves e shows de forró são frequentes na capital.

Ficheiro:Vaca Brava.jpg
Visão de prédios em um parque de Goiânia.
Monumento às Três Raças.
Art Déco - Estação Ferroviária.
Coreto - uma das obras Art Déco em Goiânia.
Art Déco - Mercado Popular da Rua 74.

Turismo

Apontada entre as sete cidades brasileiras com melhor qualidade de vida, sendo a capital com maior índice de qualidade de vida, Goiânia se orgulha de encantar seus moradores e visitantes. Projetada para 50 mil pessoas, a cidade hoje tem cerca de 1,2 milhão de habitantes, segundo dados do Censo 96 do IBGE, e se destaca também por seu desenvolvimento comercial. Possui oito shoppings centers, mais um está em construção, e 19 centros comerciais de menor tamanho, além de inúmeras concessionárias de veículos nacionais e importados e uma completa rede hoteleira e de clubes. Embora seja capital de um Estado com predominância econômica agropecuária, Goiânia também se destaca por possuir uma respeitável indústria de confecções.[21]

Pontos turísticos

São os seguintes Pontos Turísticos na capital Goiana:[22]

O parque mais central de Goiânia. Permite um passeio por entre as alamedas cercadas de árvores e centenas de pequenos animais.[23]

Abriga o Lago das Rosas e o Jardim Zoológico de Goiânia, uma grande área verde que serve de lazer para famílias nos finais de semana.[24]

É uma ampulheta de 5m de altura com quinhentas toneladas, que abriga terras de vários países.[25]

É o símbolo da cidade. Ao projetá-la, a artista plástica Neusa Moraes simbolizou a miscigenação das três raças: branco, negro e índio.[26]

  • Museu da Praça Universitária

Museu a céu aberto, iniciativa da prefeitura. Disponibiliza obras de arte de escultores goianos para visitação pública.[27]

Exibe e estimula a arte contemporânea. Inaugurado em 1988, são 500 obras expostas, além de promover mostras temporárias e eventos locais.[28]

  • Museu de Arte de Goiânia

Criado em 1969, tem mais de 600 obras de diversas categorias de artistas de expressão nacional e internacional.[29]

  • Museu Goiano

Instalado num dos prédios que compõem o conjunto arquitetônico da Praça Cívica. Tem como principal missão preservar a memória de Goiás.[30]

  • Painéis da Via Sacra

A maior galeria de arte a céu aberto do mundo, são 14 painéis de 10m por 4m de altura, retratando os principais momentos da paixão de Cristo, com total de 16 km de extensão.[31]

Composto por áreas de reflorestamento, lagos, prática de esportes, etc.[32]

  • Parque Mutirama

Parque de diversões popular, numa grande área verde, em cujo interior encontra-se o planetário.[33]

Localizado no coração da cidade, tem um lago cercado por área verde, onde centenas de aves convivem tranquilamente.[34]

Situado no Jardim Goiás, próximo ao estádio Serra Dourada, o Parque Flamboyant Lourival Louza foi construído numa área de mais de 125 mil metros quadrados e possui dois lagos, pista para caminhada, pista para ciclismo e parque infantil, entre outras atrações.[35]

  • Feira Cora Coralina

Acontece aos sábados na tradicional Rua do Lazer. Tem o nome de uma das mais ilustres poetisas e doceiras do Estado. Mais específica para os apreciadores deste tipo de guloseima. No local são comercializados variados tipos de doces e salgados.[36]

  • Feira da Lua

Realizada nas noites de sábado na famosa Praça Tamandaré, o local apresenta os mais variados tipos de comida e produtos naturais. Conta com 930 expositores do setor de alimentos, artesanatos, produtos místicos e de recreação infantil.[37]

  • Feira do Doce, do Mel e da Natureza

Ocorre sempre nas tardes de domingo na Praça do Sol. A exemplo das outras tradicionais feiras da cidade, está repleta de comidas e bebidas naturais, além de produtos artesanais. Ao total, 252 expositores trabalham na sua realização.[38]

Instalada em um ponto histórico da cidade, a antiga estação ferroviária, com vista para a Maria Fumaça. Pode-se comprar objetos artesanais, calçados, comidas típicas e produtos importados espalhados pelas 5.954 barraquinhas. É a maior feira ao ar livre da América Latina.[39]

  • Praça Universitária

Ao circular toda a praça, o visitante encontra as principais universidades do Estado de Goiás e dessa capital: Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) e Universidade Federal de Goiás (UFG).[40]

  • Bairro de Campinas

A formação da “ Campininha das Flores”, assim chamada pelos populares, teve início em 1810, muito antes da construção de Goiânia. Porém, na década de 30, o início da construção da nova capital de Goiás na região de Campinas fez com que a pacata cidade fosse aos poucos se transformando em um movimentado e tradicional bairro de Goiânia, o Setor Campinas.[41]

Nos prédios espalhados pela capital goiana, o estilo que inspirou arquitetos do chamado Velho Mundo também influenciou construtores de Goiânia. A cidade e seus pontos em Art Déco são os único patrimônios tombados pelo IPHAN – Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico no país.[42]

Bairros de Goiânia

Fachada do Palácio das Esmeraldas.

Existem atualmente 453 bairros em Goiânia, sendo os mais importantes:[43]

Panorama de Goiânia.

Região Metropolitana de Goiânia

Ver artigo principal: Região Metropolitana de Goiânia
Monumento aos três marcos sobre o viaduto Latif Sebba.

Criada pela Lei Complementar nº 27 de 30 de dezembro de 1999, a Região Metropolitana de Goiânia - RMG engloba onze municípios, incluindo Goiânia. Foi também criada a Região de Desenvolvimento Integrado de Goiânia, que inclui mais sete municípios do aglomerado urbano da capital. A RMG tem por objetivos principais "integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum dos municípios" que a integram. Conceituam-se funções públicas como aquelas que extrapolam o âmbito de apenas um município, passando a ser do interesse simultâneo de dois ou mais. É a região mais expressiva do Estado de Goiás quando se enumeram suas características, como: conter sua capital, cerca de 35% da população estadual, um terço de seus eleitores, cerca de 80% de seus estudantes universitários e aproximadamente 60% de seu PIB. Os onze municípios que compõem a Região Metropolitana de Goiânia são: Goiânia, Trindade, Goianira, Santo Antônio de Goiás, Nerópolis, Goianápolis, Senador Canedo, Aparecida de Goiânia, Hidrolândia, Aragoiânia e Abadia de Goiás. A Região de Desenvolvimento Integrado de Goiânia possui mais sete municípios:

Em seu conjunto, a Região Metropolitana de Goiânia não é uma região de elevados níveis agrícolas. Porém, alguns de seus municípios destacam-se em determinados produtos. Salienta-se o alho em Nerópolis, o tomate em Goianápolis e a jabuticaba em Hidrolândia. Como um todo, a Grande Goiânia não se evidencia na pecuária nacional. Todavia, Trindade possui o maior rebanho bovino da região. Goiânia, Nerópolis e Hidrolândia se destacam na avicultura.

Dados divulgados em 2000 pelo IBGE mostram que a Região Metropolitana de Goiânia possuía um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,812, o que fazia desta a décima quarta região metropolitana do país em qualidade de vida. Com a dissolução de seis regiões metropolitanas brasileiras em 2007, entretanto, a Região Metropolitana de Goiânia ascendeu para a nona posição na lista. O IDH da região é um pouco mais elevado do que a média nacional (0,800).

Transportes

Goiânia situa-se num importante entroncamento rodoviário brasileiro. A BR-153 corta a periferia da cidade, conectando-a ao norte e ao sul do país encontrando com a BR 060, que liga Brasília, passando por Goiânia e Campo Grande até a divisa entre Brasil e Paraguai. O transporte rodoviário inter-municipal faz-se a partir do Terminal Rodoviário de Goiânia, situado no Centro, alem do Terminal Rodoviario de Campinas, e outros com porte menor. Do Aeroporto Santa Genoveva também partem vôos regulares para diversas cidades brasileiras.

Goiânia dispõe de varias vias de circulação rápida, como o Eixo Anhanguera e a Marginal Botafogo, porém o trânsito de veículos é congestionado em varias regiões da capital no horário de pico. O sistema de transporte público urbano é gerido em conjunto com as prefeituras das demais cidades da região metropolitana e com o governo estadual, restringindo-se a linhas de ônibus urbanos e semi-urbanos.

Como na maioria das capitais o transporte público é deficitário, tendo experimentando graves crises nos últimos anos. Umas das opções aventadas para a resolução do problema é construção de um ramal metroferroviário, para o qual já se encontra preparado um projeto.

Uma curiosidade é que em Goiânia o sistema de cobrança de passagens nos ônibus urbanos não necessita de cobrador, uma vez que é totalmente eletrônico por meio de sit-pass (um bilhete que comporta de uma até dez viagens) ou cartões magnéticos com créditos recarregáveis em vários locais da cidade.

O sistema de transporte público coletivo da Região Metropolitana de Goiânia é organizado pela Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC).

Ver artigo principal: Terminal Rodoviário de Goiânia

São mais de 1,2 milhão de pessoas por mês, advindas de todo o país que utilizam o Terminal Rodoviário de Goiânia. [44] O Terminal possui anexo o Araguaia Shopping, parceria inovadora no país, trazendo comodidade e conforto aos usuários.

O terminal de passageiros do Aeroporto de Goiânia situa-se a 8 kms do centro da capital goiana.

A sobrecarga de passageiros levou a Infraero a iniciar a construção de um novo terminal de embarque e desembarque. Este terá uma área de aproximadamente 27.160 metros quadrados e capacidade de atendimento para 2,1 milhão de passageiros ao ano..[45]

Segundo algumas projeções, a estimativa é que até o final de 2012 o novo aeroporto seja entregue. Também foi apresentado pela Infraero a situação das obras emergenciais no atual terminal, como a conclusão do Módulo Operacional Provisório (MOP), mais conhecido como “puxadinho” – anexo de 1,2 mil metros quadrados que servirá como área de embarque – além de novas vagas de estacionamento. [46]

Contudo, as obras emergenciais do Aeroporto Santa Genoveva, na capital goiana, continuam sem previsão de entrega. [47]

Relações internacionais

Cidades-irmãs

Consulados

Referências

  1. [1]
  2. PDFlink sem parâmetros PDF. IBGE.
  3. = cd&o = 17&i = P&c = 793 «Tabela 793 – População residente, em 1º de abril de 2007: Publicação Completa» Verifique valor |url= (ajuda). Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA). 14 de novembro de 2007  Parâmetro desconhecido |accessdata= ignorado (|acessodata=) sugerido (ajuda)
  4. Cf.: CHAUL, Nasr. A construção de Goiânia e a transferência da capital. 2. ed. Goiânia: Ed. UFG, 1999, 170p. ISBN 85-7274-146-1.
  5. Cf.: UNES, Wolney. Identidade Art Déco de Goiânia. São Paulo: Ateliê Editorial; Goiânia: Ed. UFG, 2001, 200 p. ilus. ISBN 85-7480-090-2.
  6. Cf.: RODRIGUES; Jociano Martins. Dinâmica populacional de Goiânia: o crescimento das regiões na década de 1990
  7. Cf.: sítio da Prefeitura de Goiânia em http://www.goiania.go.gov.br.
  8. INMET. «Normais climatológicas do Brasil». Consultado em 23 de março de 2022 
  9. INMET (1979). «Normais Climatológicas do Brasil (1931-1960)» 2 ed. Rio de Janeiro. Consultado em 23 de julho de 2020 
  10. INMET. «Banco de dados meteorológicos». Consultado em 9 de outubro de 2020 
  11. Cf.: BORGES, Raphael de Oliveira ; NEVES, C. ; CASTRO, S. S. . Delimitação de Áreas de Preservação Permanente determinadas pelo relevo:aplicação da legislação ambiental em duas microbacias hidrográficas do estado de Goiás. GEO-GRAFIAS, v. 4, p. 7-14, 2008.
  12. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Banco de Dados: Cidades
  13. Idem
  14. «Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás». Consultado em 14 de março de 2010 
  15. «Museu de Ornitologia de Goiânia». Consultado em 14 de março de 2010 
  16. «Museu de Arte Contemporânea de Goiânia». Consultado em 14 de março de 2010 
  17. «Museu de Arte de Goiânia». Consultado em 14 de março de 2010 
  18. «Museu Zoroastro Artiaga». Consultado em 14 de março de 2010 
  19. «Museu Pedro Ludovico Teixeira». Consultado em 14 de março de 2010 
  20. «Museu Goiano de Pré-história e Antropologia». Consultado em 14 de março de 2010 
  21. «Goiânia Turismo»  Parâmetro desconhecido |acessdata= ignorado (ajuda)
  22. «Goiânia=Pontos Turísticos»  Parâmetro desconhecido |acessdata= ignorado (ajuda)
  23. «Goiânia=Bosque dos Buritis»  Parâmetro desconhecido |acessdata= ignorado (ajuda)
  24. «Goiânia=Horto Florestal»  Parâmetro desconhecido |acessdata= ignorado (ajuda)
  25. «Goiânia=Monumento a Paz»  Parâmetro desconhecido |acessdata= ignorado (ajuda)
  26. «Goiânia=Monumento às Três Raçaz»  Parâmetro desconhecido |acessdata= ignorado (ajuda)
  27. «Goiânia=Museu Praça Universitária»  Parâmetro desconhecido |acessdata= ignorado (ajuda)
  28. «Goiânia=Museu de Arte Contemporânea»  Parâmetro desconhecido |acessdata= ignorado (ajuda)
  29. «Goiânia=Museu de Arte de Goiânia»  Parâmetro desconhecido |acessdata= ignorado (ajuda)
  30. «Goiânia=Museu Goiano»  Parâmetro desconhecido |acessdata= ignorado (ajuda)
  31. «Goiânia=Painéis Via Sacra»  Parâmetro desconhecido |acessdata= ignorado (ajuda)
  32. «Goiânia=Parque Areião»  Parâmetro desconhecido |acessdata= ignorado (ajuda)
  33. «Goiânia=Parque Mutirama»  Parâmetro desconhecido |acessdata= ignorado (ajuda)
  34. «Goiânia=Parque Vaca Brava»  Parâmetro desconhecido |acessdata= ignorado (ajuda)
  35. «Goiânia=Parque Flamboyant»  Parâmetro desconhecido |acessdata= ignorado (ajuda)
  36. «Goiânia=Feira Cora Coralina»  Parâmetro desconhecido |acessdata= ignorado (ajuda)
  37. «Goiânia=Feira da Lua»  Parâmetro desconhecido |acessdata= ignorado (ajuda)
  38. «Goiânia=Feira Doce, do Mel e da Natureza»  Parâmetro desconhecido |acessdata= ignorado (ajuda)
  39. «Goiânia=Feira Hippie de Goiânia»  Parâmetro desconhecido |acessdata= ignorado (ajuda)
  40. «Goiânia=Praça Universitária»  Parâmetro desconhecido |acessdata= ignorado (ajuda)
  41. «Goiânia=Bairro de Campinas»  Parâmetro desconhecido |acessdata= ignorado (ajuda)
  42. «Goiânia=Construções em Art Déco»  Parâmetro desconhecido |acessdata= ignorado (ajuda)
  43. «Dados de Goiânia». Consultado em 22 de novembro de 2008 
  44. [2]
  45. Infraero. Aeroportos Brasileiros. Aeroporto de Goiânia. Página Inicial
  46. [3]
  47. [4]

Ver também

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