Ricardo Rocha (futebolista)

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Ricardo Rocha
Informações pessoais
Nome completo Ricardo Roberto Barreto Rocha
Data de nasc. 11 de setembro de 1962 (61 anos)
Local de nasc. Recife, Pernambuco, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Altura 1,83 m
destro
Apelido Xerife
Informações profissionais
Clube atual aposentado
Posição zagueiro
Clubes de juventude
Santo Amaro
Clubes profissionais
Anos Clubes Jogos (golos)
1982
1983–1984
1985–1988
1988
1989–1991
1991–1993
1993
1994–1995
1996
1996
1997–1998
1998
Santo Amaro
Santa Cruz
Guarani
Sporting
São Paulo
Real Madrid
Santos
Vasco da Gama
Olaria
Fluminense
Newell's Old Boys
Flamengo
0000? 0000(?)
00012 0000(0)
00062 0000(1)
00020 0000(1)
00070 0000(2)
00088 0000(0)
00015 0000(0)
00094 0000(3)
00005 0000(0)
00026 0000(1)
00036 0000(5)
00024 0000(0)
Seleção nacional
1987–1995 Brasil 00042 0000(0)
Times/clubes que treinou
2001
2007
2008
2018
Santa Cruz
CRB
Santa Cruz
São Paulo (coord. de futebol)
Medalhas
Jogos Pan-Americanos
Ouro Indianapolis 1987 Jogador
Copa do Mundo FIFA
Ouro Estados Unidos 1994 Jogador
Copa América
Prata Chile 1991 Jogador

Ricardo Roberto Barreto da Rocha, mais conhecido como Ricardo Rocha (Recife, 11 de setembro de 1962), é um ex-futebolista que atuava como zagueiro. Extremamente técnico, ele foi eleito melhor jogador do campeonato brasileiro de 1989 (Bola de Ouro da revista Placar).

Aposentou-se da carreira de jogador e tornou treinador, comentarista e dirigente esportivo. Trabalhou no Criciúma como assessor de futebol do clube catarinense, cargo que ocupou até 13 de março de 2019 e atualmente comentarista de jogos do campeonato carioca e da Série B na Band, depois de ter passagens por Fox Sports e RecordTV.

Carreira[editar | editar código-fonte]

Iniciou sua carreira no clube Santo Amaro em Pernambuco como lateral-direito. Quando se transferiu para o Santa Cruz também em Pernambuco, foi deslocado para a posição de zagueiro pelo então técnico do clube Carlos Alberto Silva, que na ocasião chegou a dizer que: "desloquei ele para a zaga pois na zaga ele chegará a seleção, já na lateral não".[1]

Guarani[editar | editar código-fonte]

Ricardo Rocha jogou no Guarani entre 1985 e 88 e foi um dos principais nomes da segunda época de ouro do Guarani. Ele foi nome decisivo nos vices do Paulista e do Brasileirão.[2]

Ricardo chegou como lateral-direito no Guarani, e com a ajuda do treinador Lori Sandri, logo se adaptou na zaga.[3]

Deixou o Guarani onde disputou 63 jogos e marcou um gol.[4]

Em comemoração aos 110 anos do Guarani, sítio brasileiro escolheu a Seleção do Guarani de todos os tempos e Ricardo foi um dos escolhidos junto a craques como Careca, Amoroso, João Paulo, Zenon, Jorge Mendonça e Djalminha.[5]

Sporting[editar | editar código-fonte]

Em 1988, Ricardo foi vendido para o Sporting, de Portugal. Ricardo Rocha jogou apenas 12 partidas, entre janeiro e maio de 1989, o último numa derrota do Sporting em Alvalade contra o Benfica: 0-2 a 14 de maio. Seu único gol foi contra o Moreirense.[6]

Sua primeira passagem pela Europa acabou apenas em uma temporada. Devido à situação financeira do time lisboeta que ficou seis meses sem pagar os jogadores. Assim, Ricardo preferiu voltar ao Brasil para jogar a Copa de 90.[7]

São Paulo[editar | editar código-fonte]

Ricardo Rocha foi contratado pelo São Paulo do Sporting de Portugal, em 1989. Já no primeiro ano participou da campanha vitoriosa no Campeonato Paulista.[8] Além do vice para o Vasco da Gama.[9] Terminou o ano como melhor zagueiro do Brasil recebendo os prêmios Bola de Prata e Bola de Ouro.[10]

Ricardo participou da polêmica campanha do Campeonato Paulista 1990 em que algumas pessoas acreditam que o São Paulo teria sido rebaixado, porém, se afastou do time para disputar a Copa do Mundo de 1990[11] Ao voltar do Mundial ele passou a ficar na reserva do tricolor e novamente um vice campeonato brasileiro, mas desta vez para o Corinthians.[12]

Com a chegada de Telê Santana o São Paulo iniciou uma hegemonia e Ricardo foi um dos pilares. Dia 9 de junho de 1991, no estádio Marcelo Stefani, o São Paulo jogava por um empate contra o Bragantino, e com o fim da partida ele conquista seu primeiro título de Campeão Brasileiro.[13] Mais uma vez é escolhido um dos melhores zagueiros do Campeonato Brasileiro.[14]

Ricardo deixou o Tricolor, onde disputou 70 jogos pelo clube: 32 vitórias, 26 empates e 12 derrotas. Durante este período, além da conquista nacional, foi bicampeão do Campeonato Paulista em 1989 e 1991.[15]

Real Madrid[editar | editar código-fonte]

O presidente do Real Madrid Ramon Mendoza, viu Ricardo jogar na Copa América 1991 e o contratou.[16] Ele chegou no verão de 1991.[17]

Ricardo fez parte do Dream Team de Los Blancos, incluindo nomes como Fernando Hierro, Emilio Butragueño, Manuel Sanchis, Míchel, Ivan Zamorano e Gheorghe Hagi, que jogaram em Tenerife no estádio Heliodoro Rodriguez Lopez, precisando de uma vitória para confirmar seu 26º título da liga, pois estavam com um ponto de vantagem dos Culés, perderam de virada para o Tenerife com gol contra de Ricardo nos minutos finais e assim perdendo o título para o Barcelona.[18][19] Na mesma temporada o Real perdeu a final da Copa do Rei para o Atlético de Madrid.[20]

Ao fim de sua primeira temporada no Santiago Bernabéu, resultou num total de 48 jogos oficiais: 36 na Liga, 3 na Copa do Rei e 9 na Taça UEFA. Além de ser um dos melhores jogadores do Campeonato Espanhol e melhor jogador do Real Madrid na temporada[21]

Na temporada 92/93 Ricardo continuou a ser titular mesmo com o técnico Benito Floro. Em 3 de outubro de 1992, jogo contra o La Coruña, Ricardo voltou a fazer gol contra.[22]

A última partida de Ricardo com a camisa merengue foi em 16 de junho de 1993, onde Real Madrid jogou a segunda partida das semifinais da Copa do Rei no Camp Nou. O primeiro jogo terminou 1-1, contudo o Real venceu o jogo e classificou-se para final, porém Ricardo foi expulso.[21][23]

Ricardo terminou a segunda temporada com 40 partidas, 31 de Liga, 5 de Copa do Rei e 4 de Copa da UEFA. Ricardo deixou o Real Madrid ao fim da temporada (1992/1993) com 88 partidas, porém marcou três gols contra.[24]

Santos[editar | editar código-fonte]

Ricardo foi contratado pelo Santos em meados de 1993, Ricardo Rocha foi o capitão da equipe, ele foi fundamental na boa campanha do Santos naquele brasileiro. Ricardo Rocha voltou a ganhar a Bola de Prata da Revista Placar, como um dos melhores defensores da competição.[25][26][27]

Ricardo deixou o Peixe, onde fez 15 dos 20 jogos, sem marcar gol.[28]

Vasco da Gama[editar | editar código-fonte]

Ricardo Rocha chegou ao Vasco da Gama no início de 1994, o Vasco montou um timaço para temporada.[29] Com a zaga formada por Ricardo Rocha, ao lado de Alexandre Torres. No ataque, contratou, por empréstimo, o craque Dener. Com Carlos Germano, Pimentel, Lusinho, Valdir e Yan formaram um verdadeiro esquadrão.[30]

Um dos maiores obstáculos no Vasco foi a morte de Dener, que faleceu em 18 de março de 1994, num acidente em que colidiu seu carro, na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio.[30]

A campanha do Vasco naquele Carioca foi fantástica. Foram 18 jogos, com 12 vitórias, cinco empates e apenas uma derrota. O revés veio no quadrangular final, logo após o acidente de carro que culminou no falecimento de Dener. Ricardo Rocha junto com os mais experientes e a direção de futebol assumiram a responsabilidade e, na base da conversa, conseguiram fazer com que os mais jovens superassem o trauma.[31] Em 15 de maio de 1994, diante de 79.230 presentes no Maracanã, o Vasco venceu o Fluminense por 2 a 0, com dois gols de Jardel, e garantiu o único tricampeonato carioca de sua história.[32]

Ricardo deixou o Vasco no fim de 1995, com 94 jogos, e 3 gols marcados.

Olaria[editar | editar código-fonte]

Ricardo teve uma passagem sem muito destaque pelo Olaria no início de 1996.[33]

Fluminense[editar | editar código-fonte]

Em 1996 o Fluminense contratou Ricardo Rocha.[34] Ricardo Rocha estreou pelo Tricolor contra o América no dia 17 de março de 1996.[35] O Flu venceu o jogo por 1-0,mas Ricardo foi expulso.

Ricardo deixou o Fluminense com 26 jogos e um gol, antes de o time ser rebaixado.[36]

Newell's Old Boys[editar | editar código-fonte]

Ricardo Rocha chegou ao Newell's Old Boys em 1996, logo virou xodó instantâneo com um gol em plena estreia pelo Newell’s, na 7ª rodada do Apertura 1996, nos 2-0 sobre o Deportivo Español. Jogou por dois anos em momentos de altos e baixos da Lepra, onde o clube tanto esteve no pódio (Clausura 1997) como foi antepenúltimo (no torneio seguinte). Nada que discutisse o nível de Ricardo, reconhecido como um dos maiores zagueiros que a torcida contou após o fim da dourada Era Bielsa pela segurança[37] e também pela influência sobre os Heinze, Guiñazu e Walter Samuel ou por ser figura ativa contra um possível W.O. em meio a um 4-0 sofrido em clássico contra o Rosario Central.[38][39]

Era o capitão e só deixou a Argentina, em meados de 1998, com 36 jogos e 5 gols.[40][41]

Flamengo[editar | editar código-fonte]

Em 1998 o Flamengo anunciou a contratação de Ricardo Rocha.[42] Ricardo fez sua estreia pelo Flamengo em amistoso contra o Atlético Paranaense em 19 de julho de 1998.[43]

Deixou o Flamengo onde fez 24 jogos com 14 vitórias, 5 empates e 5 derrotas.[44]

O atleta encerrou sua carreira como jogador em 1998.[1][45]

Eu escolhi o Flamengo para encerrar a carreira, porque depois de tantas conquistas, jogar no Flamengo, seria o grand finale. Foi uma imensa honra ter vestido essa camisa com tanta história e tradição, com um peso que só os grandes conseguiram carregar dignamente.
— Ricardo Rocha, em seu Twiter.[46]

Pós-carreira[editar | editar código-fonte]

Esteve como treinador de futebol, no Santa Cruz, nos anos de 2001 e 2008[47] e no CRB, em 2007. No ano de 2012, Ricardo Rocha estreou como comentarista do canal de televisão SporTV. Em 2017, passou a comentar também no Futebol Globo no Rádio (Rádio Globo/Rádio CBN).

Em 2013 foi anunciado como o embaixador do centenário do Santa Cruz que aconteceu em 2014.

Em entrevista a um canal esportivo de televisão, Ricardo Rocha fez uma revelação que poucas pessoas sabiam:

Em 2017 voltou a atuar no São Paulo Futebol Clube dessa vez como coordenador de futebol,[49] mas alegando problemas pessoais pediu sua saída do clube em 2018.[50] No mesmo ano, também deixou o Grupo Globo e passou a atuar como comentarista do canal Fox Sports, estreando na cobertura da Copa do Mundo FIFA de 2018. Ele participava de programas como o Jogo Sagrado. Em 18 de junho de 2020, é anunciado que Ricardo Rocha não renovará contrato com o canal, deixando assim a emissora.

Em fevereiro de 2021, fecha com a RecordTV para comentar os jogos do Campeonato Carioca.[51]

Seleção Brasileira[editar | editar código-fonte]

Ricardo Rocha contra Vialli em 1989.

Ricardo Rocha disputou 43 partidas com a Seleção Brasileira em oito anos (não anotou nenhum gol). Sua estreia foi em 19 de maio de 1987, em um jogo amistoso contra a Inglaterra (1-1). Ele participou de duas Copas do Mundo da FIFA: 1990 e 1994.[52]

Pan-Americano 1987[editar | editar código-fonte]

Contratado pelo Guarani, acabou se destacando nacionalmente e tendo suas primeiras oportunidades em seleção, na pré-olímpica de 1987 e na conquista do ouro no pan-Americano de Indianápolis-EUA, no mesmo ano. Jogador de excelente técnica e grande liderança, recebeu o apelido de "xerife". Ricardo sempre teve estilo aguerrido, e apesar de pouca estatura, tinha uma incrível noção de posicionamento nas jogadas aéreas.

Copa do Mundo de 1990[editar | editar código-fonte]

Titular da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1990 na Itália.[53]

Copa do Mundo de 1994[editar | editar código-fonte]

Foi para a Copa dos Estados Unidos em 1994 muito bem preparado, na época jogava no Vasco da Gama, mas logo no jogo de estreia acabou se lesionando, fora substituído e não voltaria a campo naquele mundial, mas a pedido do grupo permaneceu contagiando o grupo com seu bom humor e bom astral.

Em 1994, ele era o zagueiro titular, mas se lesionou logo no jogo da estreia. Com isso, ele só atuou por 69 minutos na vitória contra a Russia, permanecendo lesionado para o restante do torneio.[54]

Sua última partida oficial pela seleção também foi um amistoso, uma vitória por 5-0 sobre a Eslováquia em 22 de fevereiro de 1995.[55]

Títulos[editar | editar código-fonte]

Seleção Brasileira
Santa Cruz
São Paulo
Real Madrid
Vasco

Conquistas individuais[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b «Que fim... levou?». Terceiro Tempo. Consultado em 17 de dezembro de 2017 
  2. «10 grandes zagueiros que passaram pelo Guarani». Carlos Batista. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  3. «VOZES DA BOLA: ENTREVISTA RICARDO ROCHA». Museu da pelada. Consultado em 29 de dezembro de 2022 
  4. «RICARDO ROCHA». Mundialistas y mitos. Consultado em 29 de dezembro de 2022 
  5. «Seleção dos 110 anos do Guarani tem Careca, Zenon e Amoroso; veja o resultado do VC Escala». GE. 5 de abril de 2021. Consultado em 29 de dezembro de 2022 
  6. ««Tive sete meses de salários em atraso no Sporting, foi incrível»». Mais futebol. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  7. «Ele foi trocado por bolas e chuteiras, mas venceu a Copa do Mundo e jogou no Real Madrid». ESPN. 6 de março de 2017. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  8. «Tricolor, Campeão Paulista de 1989». saopaulo.blog. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  9. «Há 30 anos, Vasco vencia o São Paulo no Morumbi e levava o bi do Brasileirão». Vasco. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  10. «Bola de Prata Placar 1989». Placar. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  11. «O São Paulo foi rebaixado em 1990? Veja por que após 30 anos o tema ainda é polêmico». GE. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  12. «Há 20 anos, Timão comemorava título brasileiro pela primeira vez». GE. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  13. «A conquista do Campeonato Brasileiro de 1991». São Paulo fc. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  14. «Bola de Prata Placar 1991». Placar. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  15. Érico Leonan (29 de dezembro de 2017). «Ricardo Rocha, histórico vitorioso no Tricolor». São Paulo fc. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  16. «Ricardo Rocha: VAR would probably have ruled my famous 1992 own goal out» [Ricardo Rocha: O VAR provavelmente teria descartado meu famoso gol contra de 1992] (em inglês). Marca. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  17. «Ricardo Rocha - Revista Oficial Real Madrid (1991)» (em espanhol). blogdelrealmadrid. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  18. «Real Madrid's final day heartache» [A dor do último dia do Real Madrid] (em inglês). Marca. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  19. «30 anos do Tenerifazo: quando um nanico de colônia argentina tirou dois títulos do Real Madrid e os deu ao Barcelona». Futebol Portenho. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  20. «Atlético de Madrid 2x 0 Real Madrid». zerozero. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  21. a b «Recordando a Ricardo Rocha» [Lembrando de Ricardo Rocha] (em espanhol). Historias del Real Madrid. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  22. «Real Madrid enjoying Riazor success after years of hardship» [Real Madrid desfruta do sucesso de Riazor após anos de dificuldades] (em inglês). Marca. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  23. «On 26 June 1993, Madrid beat Zaragoza 2-0 in the final at Mestalla.» [Em 26 de junho de 1993, o Real Madrid venceu o Zaragoza por 2-0 na final em Mestalla] (em espanhol). Real Madrid. 26 de junho de 2021. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  24. «¿Qué fue de Ricardo Rocha, el primer central brasileño del Madrid?» [O que aconteceu com Ricardo Rocha, primeiro zagueiro brasileiro do Real Madrid?] (em espanhol). Ás. 24 de janeiro de 2019. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  25. «Campeonato Brasileiro – 1993». Acervo Santos fc. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  26. «Elenco Brasileirão 1993 — Santos FC». Acervo Santista. 7 de junho de 1993. Consultado em 16 de janeiro de 2024 
  27. «Bola de Prata Placar 1993». Placar. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  28. «Ricardo Rocha no Santos FC». O curioso do futebol. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  29. «Ricardo Rocha exalta ligação entre Vasco e Pernambuco e lembra de ajuda na contratação de Juninho». CBF. Consultado em 29 de dezembro de 2022 
  30. a b Fernanda Teixeira (15 de maio de 2010). «Um título para Dener: tricampeonato carioca do Vasco faz 26 anos». Terra. Consultado em 29 de dezembro de 2022 
  31. «Nos 26 anos do tri, Ricardo Rocha relembra campanha e bastidores da conquista». Vasco. Consultado em 29 de dezembro de 2022 
  32. «Relembre o tricampeonato carioca do Vasco diante do Fluminense». Super Vasco. Consultado em 29 de dezembro de 2022 
  33. «Olaria completa 100 anos de fundação». Ferj. Consultado em 29 de dezembro de 2022 
  34. «Ricardo Rocha». O gol. Consultado em 29 de dezembro de 2022 
  35. «Fluminense estréia Ricardo Rocha na zaga; Lennox Lewis ganha na Justiça direito de lutar; Racing paga dívida e fica com meia Delgado; Pentatlo define hoje classificados olímpicos; Goleiro de Portugal é suspenso por 2 meses». Folha de SP. 17 de março de 1996. Consultado em 29 de dezembro de 2022 
  36. «Estatísticas Fluminense». fluzao.xyz. Consultado em 16 de janeiro de 2024 
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  38. «Clássico do abandono: Ricardo Rocha se recusou a sair e até hoje é elogiado por rival do São Paulo». GE. Consultado em 29 de dezembro de 2022 
  39. «Mentor de Heinze, Guiñazu e outros, Ricardo Rocha 'pagou' até salário no Newell's». ESPN. Consultado em 29 de dezembro de 2022 
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  48. «Ele foi trocado por bolas e chuteiras, mas venceu a Copa do Mundo e jogou no Real Madrid». ESPN Brasil. 6 de março de 2017. Consultado em 17 de dezembro de 2017 
  49. «São Paulo terá Ricardo Rocha no apoio a Raí para gerir o futebol». UOL Esporte. 28 de dezembro de 2017. Consultado em 23 de junho de 2019 
  50. «São Paulo confirma saída de Ricardo Rocha: "Saio por questões pessoais", diz ex-jogador». Globoesporte.com. 3 de dezembro de 2018. Consultado em 23 de junho de 2019 
  51. REDAÇÃO (22 de fevereiro de 2021). «Record contrata Ricardo Rocha, ex-SporTV, para comentar jogos do Carioca». Notícias da TV. Consultado em 22 de fevereiro de 2021 
  52. «O Xerifão dono de muito futebol e histórias!». CBF. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
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  55. «Brasil goleia a Eslováquia em Fortaleza». Folha de São Paulo. 23 de fevereiro de 1995. Consultado em 28 de dezembro de 2022 
  56. Nascimento, Pedro Henrique Ciorlia (2 de julho de 2020). «Há 31 anos, São Paulo conquistava o Paulistão após final contra surpresa do interior». Gazeta Esportiva. Consultado em 2 de março de 2024 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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