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Estácio de Sá (escola de samba)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Estácio de Sá
Fundação 27 de fevereiro de 1955 (69 anos) [1][2][3][nota 1]
Cores
Símbolo Leão[2][3]
Bairro Estácio[2][3]
Presidente Edson Marinho
Desfile de 2025
Enredo O Leão se Engerou em Encantado Amazônico
Site oficial
«www.gresestaciodesa.com.br/» 

Grêmio Recreativo Escola de Samba Estácio de Sá (frequentemente referida apenas como Estácio de Sá) é uma escola de samba brasileira da cidade do Rio de Janeiro.[1]

Inicialmente chamada de Unidos de São Carlos, a Estácio de Sá teve origem no Morro de São Carlos, tendo sido fundada em 27 de fevereiro de 1955. O nome "Estácio de Sá" foi adotado em 1983 para representar não só o Morro de São Carlos, mas todo bairro do Estácio. Sua quadra funciona na Avenida Salvador de Sá.

Por ser do Estácio, bairro da primeira agremiação a usar o título de "Escola de Samba" - a Deixa Falar - e conhecida como "berço do samba", a Estácio de Sá passou a ser reconhecida pelo IPHAN como a primeira escola de samba do Brasil. A partir de 2011, passou a comemorar seu aniversário na data de fundação da Deixa Falar.[4]

Possui um título de campeã do Grupo Especial do Rio de Janeiro, conquistado em 1992, com o enredo "Paulicéia Desvairada - 70 anos de Modernismo", dos carnavalescos Chico Spinoza e Mário Monteiro. Também venceu por sete vezes a segunda divisão do carnaval carioca, e outras duas vezes a terceira divisão.

O leão, símbolo da Estácio de Sá, no carro abre-alas do desfile de 2011.

A escola foi fundada com o nome de "Unidos de São Carlos", a partir da união de três escolas de samba do morro homônimo. Em 25 de março de 1983, logo após o carnaval daquele ano, o então presidente da agremiação, Antônio Gentil, convocou uma assembleia geral para votar a mudança de nome da escola. Com 21 votos a favor, 3 contra e 2 abstenções, foi alterado o nome da agremiação para "Estácio de Sá". O novo nome representa todo o bairro do Estácio e não apenas o Morro de São Carlos. Mas o motivo apresentado pelo presidente foi econômico. Nas palavras de Gentil, São Carlos era "nome de mercadoria falida", que "não vende bem", enquanto que Estácio seria "status". Com o novo nome, a expectativa era garantir apoio financeiro de investidores. A troca de nomes foi desaprovada por integrantes antigos da agremiação, como Xangô da São Carlos e o ex mestre-sala Bicho Novo. Foi feito um abaixo-assinado pedindo a invalidação do novo batismo. O grupo de insatisfeitos cogitou até fundar uma nova escola. Porém, de nada adiantou. O novo nome foi mantido e aceito, após os bons resultados obtidos.[5][6] A partir de seu primeiro carnaval com o nome de Estácio de Sá, a escola de samba conseguiu se firmar no grupo de elite do carnaval carioca, onde permaneceu por 14 anos consecutivos.[3] Os torcedores da agremiação são chamados de "estacianos", designativo criado por Antonio Gentil em 1985.[6]

A Estácio de Sá foi fundada com as cores azul e branco. Em 1965, alterou suas cores para vermelho e branco, mesmas cores da Deixa Falar, escola que considera sua ascendente.[7][8]

O leão é o símbolo da Estácio de Sá, também em referência à Deixa Falar.[9] O felino é presença constante nos desfiles da agremiação, geralmente é representado em posição de destaque no carro abre-alas dos desfiles da escola.[10]

A bandeira da escola consiste em um retângulo com oito raios de cores intercaladas (quatro brancos e quatro vermelhos) partindo do centro em direção às extremidades do pavilhão. No centro da bandeira, de onde partem os raios, localizam-se dois círculos concêntricos. No círculo de fora, está inscrito o nome da escola; "G.R.E.S." na parte superior e "ESTÁCIO DE SÁ" na parte inferior. No círculo de dentro, está a figura do leão, símbolo da agremiação. Abaixo dos dois círculos, próximo à base do pavilhão, está a inscrições do ano de confecção da bandeira.

Desde sua fundação, ainda como Unidos de São Carlos, a Estácio de Sá se declara descendente direta da Deixa Falar, a primeira escola de samba da história. O primeiro passo para salientar essa ligação foi a adoção do leão como símbolo da escola, sendo este, o mesmo símbolo utilizado pela Deixa Falar.[9] Posteriormente, em 1965, a escola mudou suas cores para vermelho e branco, também em referência às cores da Deixa Falar.[7] Em 2010, o então presidente da Estácio, Marco Aurélio Fernandes, assinou um termo transferindo a data de fundação da Estácio, que passou a assumir a data de criação da Deixa Falar, 12 de agosto de 1927.[11] A mudança na data de fundação teria sido em função de um reconhecimento dado pelo IPHAN, considerando a Estácio de Sá como a primeira escola de samba da história.[12][13] Desde então, a Estácio comemora seu aniversário na data de fundação da Deixa Falar.[14] A escola também adotou o slogan "A 1.ª escola de samba do Brasil, o berço do samba". O slogan foi incluído no emblema da agremiação.[15] O termo "berço do samba" passou a ser utilizado com frequência nos sambas de enredo da agremiação.[3]

Conhecidos como "a segunda geração do samba" ou "Turma do Estácio", compositores do bairro, entre os quais, Alcebíades Barcellos (Bide), Armando Marçal, Ismael Silva, Nilton Bastos, Baiaco, Brancura, Mano Edgar e Mano Rubem, modificaram a forma de se fazer samba, acelerando a cadência, de forma que também pudesse ser dançado nos desfiles de carnaval. O novo ritmo se distanciava do andamento mais lento, semelhante ao maxixe, das composições da chamada "primeira geração do samba".[16][17]

No dia 12 de agosto de 1928, o mesmo grupo de sambistas responsáveis por reformar o samba, se reuniu na casa de número 20, no bairro do Estácio e decidiu fundar um bloco para desfilar no carnaval, o Deixa Falar.[18] O bloco foi fundado por Ismael Silva, Alcebíades Barcellos (Bide), Nilton Bastos, Edgar Marcelino dos Passos (Mano Edgar), Osvaldo Vasques, Baiaco e Sílvio Fernandes (Brancura). Tinha como cores o vermelho e o branco, em homenagem às cores do bloco A União faz a Força, que por sua vez tinhas as cores em referência ao America Futebol Clube, cuja sede fica próxima ao bairro. A União faz a Força era um bloco carnavalesco do Estácio, fundado por Mano Rubem e extinto após sua morte, em 1927. O objetivo dos fundadores do Deixa Falar, era formar um bloco de corda, ou seja, que desfilasse de forma organizada, em um espaço previamente delimitado, cercado por cordas e com alvará de licença, para que não fosse incomodado pela polícia - diferente de um bloco comum, de sujo, que não possuía regras e, por isso, sofria repressão policial. A Deixa Falar tinha diretoria própria, com cada membro responsável por uma função; não permitia a participação de integrantes "estranhos", sem ligação com a agremiação; e cada sócio contribuía com cinco mil-réis de mensalidade para custear seus desfiles.[17] Oswaldo Lisboa dos Santos, conhecido como Boi de Papoula, em referência a um antigo rancho carnavalesco que frequentava, foi escolhido para ser o presidente da agremiação. Armando Fonseca Leite ficou responsável pelas alegorias e figurinos do bloco. Para a tesouraria foi eleito um português chamado Guilherme.[18]

O Deixa Falar era um bloco, que tinha a organização de um rancho e desfilava com o novo tipo de samba, conhecido como "samba de sambar", pois permitia que seus componentes dançassem enquanto evoluíam. Era, portanto, um tipo de agremiação diferente, que recebeu de Ismael Silva, o título de escola de samba. A inspiração teria sido em uma escola de normalistas do Estácio. O novo modelo de fazer samba se popularizou e passou a ser copiado pelo restante da cidade. Ismael considerava que os "professores", que ensinaram o novo samba, foi o pessoal da Deixa Falar, que, por tanto, seria uma "escola" onde se aprendia o "samba de sambar". Na época, o título "escola de samba" ainda não era bem difundido, sendo apenas um termo utilizado para qualificar o bloco cujos compositores foram responsáveis por reformar o gênero. Nos anos posteriores, com o sucesso da Deixa Falar, outros blocos passaram a ostentar o título de escola de samba, até que, em 1932, foi criado o desfile de escolas de samba.[19] A Deixa Falar desfilou de 1929 a 1931 como bloco. Em 1931, também participou de um concurso não-oficial, desfilando como racho carnavalesco. O desfile foi bem avaliado, o que incitou sua diretoria a abandonar o desfile como bloco. Em 31 de dezembro de 1931, uma assembleia geral aprovou a mudança. Novos colaboradores foram eleitos para a diretoria da agremiação: Ademar Borges Monteiro como vice-presidente; Eurípides Capelani (Baiano) para a secretaria; Afonso Fonseca Leite como o responsável pelo barracão; e Antônio Faria (Buldogue da Praia) como presidente-tesoureiro e líder da comissão responsável pelo enredo. Em 1932, ano do primeiro concurso oficial entre escolas de samba, a Deixa Falar desfilou como rancho carnavalesco. Com o enredo "A Primavera e a Revolução de Outubro", exaltou Getúlio Vargas e a Revolução de 1930. A agremiação se apresentou com duas composições de Bide, a marcha-rancho "Meu Segredo" e o samba "Rir pra não chorar". O desfile foi considerado um fracasso e agremiação sequer obteve classificação.[17][18] Após o carnaval, uma troca de acusações entre seus dirigentes decretou a extinção da Deixa Falar. Os membros da agremiação trilharam caminhos diferentes. Baiaco e Brancura morreram em 1935. Bide e Ismael Silva nunca mais se vincularam a uma agremiação carnavalesca. Oswaldo da Papoula ingressou no Recreio das Flores, rancho do bairro da Saúde. Os componentes da Deixa Falar se dispersaram entre outros blocos e escolas de samba da região. Na edição de 29 de março de 1933 do Diário Carioca, uma nota anunciou o encerramento das atividades da Deixa Falar e sua fusão ao também extinto bloco União das Cores, resultando na fundação do Bloco Carnavalesco União do Estácio de Sá.[20] Apesar de ter desfilado apenas como bloco e rancho, a Deixa Falar é considerada a primeira escola de samba da história, por ter sido a responsável por criar e difundir o termo e o modo de desfilar, posteriormente incorporado por outras agremiações.[3]

Após a extinção da Deixa Falar, a Cada Ano Sai Melhor se tornou a principal escola da região. Fundada em 1928, na localidade conhecida como "Beco da Padeira" (posteriormente "Capela"), no Morro de São Carlos, tinha como cores o verde e o rosa. Também fazia parte do carnaval da região, a escola de samba Vê Se Pode, fundada em 1929, no local conhecido como "Atrás do Zinco", também na comunidade do São Carlos. A agremiação tinha as cores verde e branco e teve seu nome alterado para Recreio de São Carlos a pedido da polícia. Em 1947, foi fundada, na localidade conhecida como "Larguinho", a escola de samba Paraíso das Morenas, de cores azul e rosa. As três agremiações do Estácio não tinham força para disputar com Portela, Mangueira e Império, que dominavam o carnaval carioca na época. Nos carnavais de 1953 e 1954, as três escolas do Estácio sequer conseguiram desfilar. Os sambistas das agremiações concluíram que havia muitas escolas na localidade e decidiram seguir o mesmo procedimento adotado, dois anos antes, pelos sambistas do Morro do Salgueiro, quando esses fundiram as três escolas do morro para criar uma mais forte, a Acadêmicos do Salgueiro.[7][21][22][23]

A Estácio de Sá foi fundada em 7 de fevereiro de 1955, com o nome de Unidos de São Carlos, a partir da fusão das escolas de samba Cada Ano Sai Melhor, Recreio de São Carlos e Paraíso das Morenas. Participaram de sua fundação, Valdemiro Ribeiro (Miro), Caldez, Cândido Canário, Sidney Conceição, Zacharias do Estácio, José Botelho, Maurício Gomes da Silva, Walter Herrice, Manuel Bagulho entre outros sambistas e foliões da região. Valdemiro Ribeiro foi escolhido para ser o primeiro presidente da agremiação.[2][3][24]

Croqui de carro alegórico da Estácio de Sá apresentado ao Serviço de Censura sobre o enredo “Quem é você?” (Carnaval de 1984).

Estreou entre as chamadas grandes escolas do Rio em 1968, com o enredo Visita ao Museu Imperial. Nas décadas de 70 e 80 alternou brilhantes desfiles no grupo principal com rápidos deslizes.

Entre seus sambas considerados de melhor qualidade, estão os dos carnavais de 1975 (A festa do Círio de Nazaré - 10º lugar no então Grupo 1) e 1976 (Arte negra na legendária Bahia - 8º lugar no Grupo 1).

Em 1985, o enredo Prata da Noite homenageou o ator Grande Otelo, que desfilou ao lado da vedete Watusi, no último carro alegórico, que reproduzia o palco da casa de shows Scala onde os dois atuavam juntos, na época.

Posteriormente, vieram dois quintos lugares, no Grupo Especial, em 1990 (Langsdorff, delírio na Sapucaí) e 1991 (Brasil, brega e kitsch).

Antes do campeonato, a Estácio de Sá obteve sua melhor classificação em 1987, quando conquistou o 4° lugar com o enredo O ti-ti-ti do sapoti. Dando continuidade a um tipo de enredo satírico, descontraído, mas consequente, a Estácio apresentou, em 1988, O boi dá bode e em 1989, Um, dois, feijão com arroz. Os três de autoria de Rosa Magalhães.

A Estácio de Sá conquistou sua maior glória sagrando-se campeã do carnaval do Rio de Janeiro em 1992 com o enredo Pauliceia desvairada - 70 anos de Modernismo, desenvolvido por Mário Monteiro e Chico Spinosa, num desfile que empolgou a Sapucaí e fez o público das arquibancadas mover-se no ritmo de sua marcante bateria.

Em 1993 a escola apresenta o enredo "A Dança da Lua" mas teve um desfile repleto de problemas e acabou não reeditando a excelente apresentação do ano anterior. Minutos depois de a escola ter iniciado o desfile, o sistema de som falhou e o intérprete Dominguinhos do Estácio parou de cantar o samba. A escola exigia que o relógio fosse zerado, mas o pedido não foi aceito. Depois de uma áspera discussão, Dominguinhos recomeçou a cantar quando o cronômetro já marcava nove minutos. Com isso, o Estácio teve uma evolução apressada e “esburacada” o tempo todo e para piorar, o som voltou a falhar, o que matou de vez a harmonia. A escola acabou em 7° lugar.

No carnaval de 1994, com o enredo "S.A.A.R.A. ...A Estácio chegou no lê lê lê de alalaô" que falava sobre o comércio do Saara, a escola teve um desfile ruim e terminou na 13° posição.

Em 1995, faz o enredo Uma vez Flamengo, aproveitando o centenário do time de maior torcida do Mundo, sai ovacionada da Sapucaí, mas fica apenas na 7ª posição.

Em 1996 a Estácio apresenta o enredo "De um novo mundo eu sou, uma nova cidade serei". Apesar do samba-enredo ter se tornado popular na época, o tema foi desenvolvido de forma confusa e a escola terminou na 10° colocação.

Em 1997, a escola tira o 13º lugar com o enredo Através da Fumaça, o Mágico Cheiro do Carnaval, sendo rebaixada para o Grupo de Acesso.

Em 2000, a escola levou o enredo Envergo, mas não quebro, desfile marcado mais uma vez pela falta de verba da escola. Viriam pela frente anos muito difíceis para a escola, onde todos os anos era candidata ao rebaixamento. A Estácio por muito pouco não foi rebaixada terminando na 8ª colocação.

Em 2001, a escola leva pro sambódromo o enredo E aí, tem patrocínio? Temos: José, sobre o jornalista José do Patrocínio. O desfile foi marcado pela falta de verba. A escola temia o rebaixamento mas conseguiu se segurar com um 7º lugar no grupo. O início dos anos 2000 não era nada bom para a Estácio de Sá.

Em 2002, a escola levou para a avenida o enredo Nos braços do povo, na passarela do samba... Cinqüenta anos de O Dianão foi bem e quase foi rebaixada, a falta de verba era nítida no desfile da Estácio que terminou na 8ª colocação.

Em 2003, a escola levou para Sapucaí o enredo Um banho da natureza - Cachoeiras de Macacu, a escola apresentou um desfile apenas normal, nada que a pusesse entre as campeãs. Na época a escola Vila Isabel dominava o grupo de acesso. A Estácio terminou em 5º lugar.

Em 2004, a Estácio levou para a avenida o enredo A Estácio é Dez, o Brasil é Mil e a Fome é Zero, quando as coisas pareciam que iam melhorar após anos entre as favoritas ao descenso, a escola fez um desfile bom, chegou a ser apontada como favorita ao título. Inusitadamente a escola terminou em 9º lugar rebaixada para o grupo de acesso B. O que a Estácio tanto temia aconteceu.

Em 2005, quarenta anos longe a escola retorna ao grupo B, com a reedição de seu tema de 1976, Arte Negra na Legendária Bahia, a Estácio conquistou o título do Grupo B. O desfile foi arrebatador e a escola conquistou todas as notas 10.

Em 2006, de volta ao grupo A, a escola, elegeu Alessandra Mattos como rainha de bateria e foi assumida pelo já consagrado carnavalesco Paulo Barros, venceu o Grupo A com a reedição do enredo Quem é Você ?, de 1984. O desfile foi marcado por alegorias muito simples mas de fácil leitura, pode-se dizer que a escola ganhou o carnaval devido ao consagrado samba e sua interessante comissão de frente do carnavalesco Paulo Barros.

Em 2007, depois de nove anos, a Estácio voltou ao Grupo Especial, onde abriu o desfile das escolas de samba do Grupo Especial, no domingo de carnaval, reeditando o samba-enredo O ti-ti-ti do sapoti, de 1987. O desfile foi compacto porém muito bem desenvolvido. Após o resultado foi muito questionado o rebaixamento da escola. A Estácio terminou em último lugar, voltando ao Grupo A. Uma curiosidade é que em 2007 duas escolas caiam do grupo especial.

Em 2008, de volta ao grupo de acesso A, a escola trouxe como enredo A história do futuro, desenvolvido pelo carnavalesco Cid Carvalho, a escola terminou na 7º colocação. O desfile foi bonito mantendo a tradição, porém o samba era fraco e o enredo muito confuso, quem estava no sambódromo não entendeu muita coisa.

Em 2009, a escola trouxe como madrinha de bateria a modelo Mirella Santos,[25] que dividiu os holofotes com a rainha de bateria, Alessandra Mattos, e como enredo Que chita bacana!, que foi desenvolvido pelo carnavalesco Cid Carvalho. A escola fez um dos seus desfiles mais bonitos de toda história até então. Belíssimas alegorias. No jornal "O GLOBO" do Domingo de carnaval vinha na manchete: "Estácio é a favorita do grupo A. Infelizmente o samba-enredo fraco custou muitos décimos (mais do que esperado) para a escola. A Estácio terminou na 5ª colocação.

Em 2010, a escola trouxe o carnavalesco campeão em 1992 (Chico Spinoza) e traz o enredo sobre sua própria história, desde sua fundação, em 1927, com o nome de Deixa Falar, denominado Deixa Falar, a Estácio é isso aí. Eu visto esse manto e vou por aí, a escola provou na avenida que o título de 2009 que não veio iria sair em 2010. Belos carros, belas fantasias, povo do sambódromo cantando junto com a escola e gritando: "É Campeã". Terminou na 3ª colocação. Uma curiosidade é que nesse ano a São Clemente ganhou o grupo de acesso e em segundo lugar uma zebra, a Inocentes de Belford Roxo que era apontada favorita ao rebaixamento conquista a 2ª colocação. A partir desse carnaval ficou nítido que a LESGA (Liga das Escolas de Samba do Grupo de Acesso) estava manipulando os resultados.

Para o Carnaval de 2011, houve a saída de Chico Spinoza, e Serginho do Porto. Para o carnaval chegaram o carnavalesco Marcus Ferreira, e o intérprete Leandro Santos, que estava na Império da Praça Seca. Com o enredo "Rosas", a Estácio de Sá conquistou a 3ª colocação, com um belo desfile, saindo aclamada campeã do grupo de acesso pelo público e pela mídia. Estranhamente a escola Renascer de Jacarepaguá que segundo a mídia fez um desfile apenas morno levou o título.

Para o carnaval 2012, a escola optou por homenagear a modelo e ex-rainha de bateria Luma de Oliveira. O enredo já não agradava antes do carnaval. O desfile foi visualmente bom mas de difícil leitura, e o samba não era dos melhores. A escola sofreu na apuração estando durante a maior parte na última colocação. Graças aos quesitos bateria e comissão de frente, a escola se salvou de um possível rebaixamento obtendo a 7ª colocação num grupo de 9 escolas.

Em 2013, assim como no ano anterior, a escola resolveu apostar em outra homenagem, dessa vez com o maestro Rildo Hora.[26] O desfile foi apontado como um dos mais bonitos e emocionantes da sexta de carnaval, mas devido a um problemas com um tripé da comissão de frente a escola estourou o tempo em 1 minuto perdendo antes da apuração 0.1 pontos. Terminou na 4ª colocação e não na 3ª devido a perda do ponto.

Em 2014, a Estácio permanece com o carnavalesco Jack Vasconcelos e agora terá uma dupla de intérpretes com a continuidade de Leandro Santos, tendo agora o retorno de Dominguinhos do Estácio ao microfone principal da escola após 18 anos afastado. A ideia de trazer Dominguinhos de volta foi de Leandro. A escola fez um desfile impecável com belas fantasias, alegorias e um canto muito forte. Saiu prejudicada por desfilar logo após a Viradouro, que se sagrou campeã. Obteve o vice-campeonato, ficando 0.5 ponto atrás da Viradouro.[27][28] Para 2015, a Estácio desenvolve o enredo "De braços abertos, de janeiro a janeiro, sorrio, sou Rio, sou Estácio de Sá!" que homenageia os 450 anos da cidade do Rio de Janeiro, o enredo foi uma sugestão do prefeito Eduardo Paes para comemorar a data. Em janeiro de 2015, a escola chegou a anunciar o intérprete Quinho para integrar o carro de som da escola mas o mesmo desistiu e acabou migrando para o Império da Tijuca. Com um desfile bonito, mesmo com alguns problemas, a Estácio somou 299.7 pontos e se sagrou campeã da Série A, sacramentando assim seu retorno ao Grupo Especial após 8 anos de ausência.

Em 2016 no seu retorno a elite do samba, volta a escola o carnavalesco Chico Spinoza, formando a Comissão de Carnaval junto com os campeões de 2015: Amauri Santos e Tarcisio Zanon e Wander Pires, formando o trio de intérpretes oficiais com Leandro Santos e Dominguinhos do Estácio[29] e com um enredo sobre São Jorge. Em um desfile correto e um enredo considerado confuso, a Estácio acaba sendo rebaixada para o Grupo de Acesso, recebendo nota dez somente no quesito bateria. Em 2017, numa homenagem ao cantor Gonzaguinha, a escola termina em terceiro lugar.

Para 2018 a Estácio havia definido um enredo sobre Singapura, mas pela falta de patrocínio, voltou atrás e optou por um enredo sobre o comércio popular do Rio de Janeiro com o tema "No pregão da folia, sou comerciante da alegria e com a Estácio boto banca na avenida" terminando na sexta colocação. No desfile de 2019, a Estácio homenageou o Cristo Negro de Portobelo com o enredo "A fé que emerge das águas".[30] Fazendo uma bela apresentação, a escola do São Carlos conquistou o título da Série A obtendo a pontuação máxima (270 pontos) e garantiu seu retorno ao Grupo Especial no carnaval de 2020.

Visando o carnaval de 2020, a Estácio renovou com a equipe toda e acrescentando a campeoníssima Rosa Magalhães, que retornava a escola após 30 anos, inicialmente dividindo os trabalhos com Tarcisio Zanon, mas após o carnavalesco que subiu a escola pro Especial aceitar proposta da Viradouro, fez Rosa assinar sozinha o próximo desfile estaciano. A agremiação do São Carlos teve como enredo o tema "Pedra", que abordou sobre a história das rochas desde a criação do universo. Na apuração, terminou em 12° lugar, sendo novamente rebaixada para a Série A. Para o carnaval seguinte, a Estácio optou pela reedição do enredo de 1995, "Uma Vez Flamengo...", ocasião em que homenageou o centenário do Flamengo. O tema foi readaptado para dar enfoque aos recentes títulos do rubro-negro e ganhou um novo título: "Cobra-Coral, Papagaio Vintém, #VestiRubroNegro não tem pra ninguém!", refrão do samba-enredo composto por David Corrêa, Adilson Torres, Déo e Caruso. A releitura do enredo foi desenvolvida pelos carnavalescos Mauro Leite e Wagner Gonçalves e saiu da pista com o oitavo lugar. Após o desfile, Wagner se transferiu para a Unidos de Padre Miguel. O intérprete Serginho do Porto também deixou a escola, após 5 anos.

Para o carnaval de 2023, a Estácio terminou em oitavo lugar com um desfile sobre os festejos de São João no Maranhão, imaginando um encontro entre São João e o Rei Luís IX de França, que deu nome a cidade maranhense. A escola enfrentou problemas com fantasias que desfilaram incompletas. Após o desfile, Leziário Nascimento anuncia sua renúncia à presidência da escola e deixa o cargo após 11 anos, sendo substituído pelo compositor Edson Marinho.[31]

  • 2024: "Chão de Devoção: Orgulho Ancestral"
Abre-alas da Estácio no carnaval de 2024.

Para o carnaval de 2024, a Estácio de Sá contratou o carnavalesco Marcus Paulo (em substituição a Mauro Leite), a porta-bandeira Thais Romi (que substitui Alcione Carvalho) e o intérprete Charles Silva, para fazer dupla com Tiganá. Quinta escola a se apresentar na primeira noite da Série Ouro, a Estácio desfilou com o enredo "Chão de Devoção: Orgulho Ancestral", exaltando a história de resistência dos povos africanos através das figuras de Vovó Cambinda e Vovó Maria Conga.[32] A escola ultrapassou o tempo máximo de desfile em um minuto, sendo penalizada em um décimo. Perdendo outros três décimos no julgamento oficial do carnaval, a escola se classificou em terceiro lugar.[33] A Estácio foi premiada com o Estandarte de Ouro de melhor escola da Série Ouro. O samba-enredo da agremiação foi o mais premiado do grupo, recebendo sete prêmios, incluindo o Estandarte de Ouro.[34] Outro destaque do desfile, a bateria da escola recebeu os prêmios S@mba-Net, SRzd, Troféu Sambario e Troféu Tupi.[35][36][37][38] Após o desfile, a coreógrafa Ariadne Lax deixou o comando da comissão de frente da escola após 6 anos e se transferiu para a Unidos da Tijuca. O intérprete Charles Silva e a porta-bandeira Thais Romi também se desligaram da agremiação.

  • 2025: "O Leão Se Engerou em Encantado Amazônico"

O enredo escolhido para 2025 foi "O Leão Se Engerou em Encantado Amazônico", sobre os encantos e riquezas da Região Amazônica. A escola contratou a porta-bandeira Raphaela Caboclo, egressa da São Clemente, e o coreógrafo Júnior Barbosa.[39] O intérprete Serginho do Porto retornou à escola após três anos para fazer dupla com Tiganá.

Estácio de Sá
Ano Colocação Divisão Enredo Carnavalesco Ref.
1956 5.º Lugar Grupo 2 "Glória aos Imortais do Samba" José Coelho [40]
1957 A escola não desfilou [40]
1958 4.º Lugar Grupo 2 "Glória Mil - Santos Dumont" José Coelho [40]
1959 11.º Lugar Grupo 2 "Marechal Rondon" José Coelho [40]
1960 19.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 2 A escola não desfilou [40]
1961 8.º Lugar Grupo 3 "Música, Poesia e Arte" José Coelho [40]
1962 5.º Lugar Grupo 3 "História da Música Brasileira" José Coelho [40]
1963 9.º Lugar Grupo 3 "Relíquias do Rio" José Coelho [40]
1964 8.º Lugar Grupo 3 "IV Séculos de Glória da Bahia" José Coelho [40]
1965 Campeã
(Promovida)
Grupo 3 "História do Teatro Municipal" José Coelho [40]
1966 3.º Lugar Grupo 2 "História da Escola Nacional" José Coelho [40]
1967 Campeã
(Promovida)
Grupo 2 "Lendas e Costumes do Brasil" José Coelho [40]
1968 7.º Lugar Grupo 1 "Visita ao Museu Imperial" José Coelho e Francisco Henrique [40]
1969 6.º Lugar Grupo 1 "Gabriela, Cravo e Canela" José Coelho [40]
1970 7.º Lugar Grupo 1 "Terra de Caruaru" José Coelho [40]
1971 6.º Lugar Grupo 1 "Brasil Turístico" José Coelho e Jorge Macadame [40]
1972 9.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1 "Rio Grande do Sul, na Festa do Preto Forro"
(Compositores do samba: Dário Marciano e Nilo Mendes)
José Coelho [41][40][42]
1973 Campeã
(Promovida)
Grupo 2 "Trá, Lá, Lá, Um Hino ao Carnaval Brasileiro de Lamartine Babo"
(Compositores do samba: Darcy do Nascimento e Oliviel)
Walter Belisário [43][42]
1974 9.º Lugar Grupo 1 "Heroínas dos Romances Brasileiros"
(Compositores do samba: Djalma das Mercês e Maneca)
José Coelho [44][40][42]
1975 10.º Lugar Grupo 1 "A Festa do Círio de Nazaré"
(Compositores do samba: Aderbal Moreira, Dario Marciano e Nilo Mendes "Esmera")
Almir Silva [42][45]
1976 8.º Lugar Grupo 1 "Arte Negra na Legendária Bahia"
(Compositores do samba: Caramba, Caruso e Dominguinhos do Estácio)
Aelson Nova Trindade, Carlos Martins e Júlio Matos [46]
1977 10.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1 "Alô, Alô, Brasil, 40 Anos da Rádio Nacional"
(Compositor do samba: Dominguinhos do Estácio)
Geraldo Sobreiro [47]
1978 Campeã
(Promovida)
Grupo 2 "Céu de Orestes no Chão de Estrelas"
(Compositores do samba: Augusto Nunes, Darcir Branco e Oswaldo Guedes)
Roberto Nascimento, Célia de Oliveira, Beth Filipecki e Paulo Luís [48]
1979 8.º Lugar Grupo 1A
(primeira divisão)
"Das Trevas ao Sol Uma Odisséia dos Carajás"
(Compositores do samba: Elinto Pires e Leleco)
Roberto Nascimento, Célia de Oliveira, Elizabeth Filipecki e Paulo Luís [49]
1980 6.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1A
(primeira divisão)
"Deixa Falar"
(Compositores do samba: Elinto Pires e Sidney da Conceição)
Francisco Fabian [50]
1981 Campeã
(Promovida)
Grupo 1B
(segunda divisão)
"Quem Diria, da Monarquia à Boemia, ao Esplendor da Praça Tiradentes"
(Compositores do samba: Caruso e Oliviel)
Ney Ayan e Gil Costa [51]
1982 12.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1A
(primeira divisão)
"Onde Há Rede Há Renda"
(Compositores do samba: Djalma Branco e Caruso)
Edílson Ferreira [52]
1983 Campeã
(Promovida)
Grupo 1B
(segunda divisão)
"Orféu do Carnaval"
(Compositores do samba: Djalma Branco e Caruso)
Sylvio Cunha [53]
1984 6.º Lugar Grupo 1A
(Segunda-feira)
"Quem É Você?"
(Compositores do samba: Darcy do Nascimento, Dominguinhos do Estácio e Jangada)
Sylvio Cunha [54]
1985 10.º Lugar Grupo 1A
(primeira divisão)
"Chora, Chorões"
(Compositores do samba: Djalma Branco, Djalma dos Mercês, Caruso e Jangada)
Fernando Alvarez [55]
1986 10.º Lugar Grupo 1A
(primeira divisão)
"Prata da Noite"
(Compositores do samba: Darcy do Nascimento e Dominguinhos do Estácio)
Oswaldo Jardim [56]
1987 4.º Lugar Grupo 1
(primeira divisão)
"O Ti-Ti-Ti do Sapoti"
(Compositores do samba: Darcy do Nascimento, Djalma Branco e Dominguinhos do Estácio)
Rosa Magalhães e Lícia Lacerda [57]
1988 9.º Lugar Grupo 1
(primeira divisão)
"O Boi Dá Bode"
(Compositores do samba: Djalma Branco e Hércules Caruso)
Rosa Magalhães [58]
1989 9.º Lugar Grupo 1
(primeira divisão)
"Um, Dois, Feijão com Arroz"
(Compositores do samba: Bajão, Gustavo Clarão, Déo, Djalma das Mercês, Marinho e Pereira)
Rosa Magalhães [59]
1990 5.º Lugar Especial
(primeira divisão)
"Langsdorff, Delírio na Sapucaí"
(Compositores do samba: Adalto Magalha, Adilson Gavião, Jorge Magalhães e Maneco)
Mário Monteiro [60]
1991 5.º Lugar Especial
(primeira divisão)
"Brasil, Brega e Kitsch"
(Compositores do samba: Jangada, Maneco e Orlando)
Mário Monteiro [61]
1992 Campeã Especial
(primeira divisão)
"Paulicéia Desvairada - 70 Anos de Modernismo"
(Compositores do samba: Caruso, Déo, Djalma Branco e Maneco)
Mário Monteiro e Chico Spinoza [62]
1993 6.º Lugar Especial
(primeira divisão)
"A Dança da Lua"
(Compositores do samba: Luciano Primo e Wilsinho Paz)
Chico Spinoza [63]
1994 13.º Lugar Especial
(primeira divisão)
"S.A.A.R.A.... A Estácio Chegou no iê iê iê de alalaô"
(Compositores do samba: Edmilson, Fininho, Marinho e Pereira)
Alexandre Louzada [64]
1995 7.º Lugar Especial
(primeira divisão)
"Uma Vez Flamengo..."
(Compositores do samba: Adilson Torres, Caruso, David Corrêa e Déo)
Mário Borriello [65]
1996 10.º Lugar Especial
(primeira divisão)
"De Um Novo Mundo Eu Sou e Uma Nova Cidade Será"
(Compositores do samba: Adilson Gavião, Caruso, Déo e Orlando Landão)
Sylvio Cunha [66]
1997 13.º Lugar
(Rebaixada)
Especial
(primeira divisão)
"Através da Fumaça, o Mágico Cheiro do Carnaval"
(Compositores do samba: Baby, Basílio, Gabrielzinho do Pandeiro e Zé Luiz)
Max Lopes [67]
1998 8.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
"Cem Anos de Cultura - Academia Brasileira de Letras"
(Compositores do samba: Eduardo Martins, Elcy, Marcelinho e Roberto)
Sylvio Cunha [68]
1999 3.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
"No Passo do Compasso... A Estácio no Sapatinho!"
(Compositores do samba: Cacá, Roberto Eloy e Wagner Cristal)
Fernando Alvarez [69]
2000 8.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
"Envergo mas não Quebro"
(Compositores do samba: Carlinhos Tizil, Dominguinhos do Estácio, Gílio, J. Araújo, Ricardo e Russo)
Jorge Cunha e Paulo Trabachinni [70]
2001 7.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
"E aí, Tem Patrocínio? Temos, José!"
(Compositores do samba: Edyr Carvalho, Fernando de Lima, Zé Carlos e Zé Pezão)
Jorge Cunha [71]
2002 8.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
"Nos Braços do Povo, na Passarela do Samba... Cinquenta Anos de O Dia"
(Compositores do samba: Edyr Carvalho, Fabinho Paz, Zé Carlos e Zé Pezão)
Roberto Szaniecki [72]
2003 5.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
"Um Banho da Natureza - Cachoeiras de Macacu"
(Compositores do samba: Arthur 104, Batista Coqueiral, Gê de Ogum, Magrão, Reginaldo e Tião Larrieu)
Roberto Szaniecki [73]
2004 9.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo A
(segunda divisão)
"A Estácio É Dez, o Brasil É Mil e a Fome É Zero"
(Compositores do samba: Da Latinha, Julinho, Marquinhos, Pedrinho e Pinto)
Sylvio Cunha [74]
2005 Campeã
(Promovida)
Grupo B
(terceira divisão)
"Arte Negra na Legendária Bahia"
(Reedição do enredo de 1976)
(Compositores do samba: Caramba, Caruso e Dominguinhos do Estácio)
Sylvio Cunha [75]
2006 Campeã
(Promovida)
Grupo A
(segunda divisão)
"Quem É Você?"
(Reedição do enredo de 1984)
(Compositores do samba: Darcy do Nascimento, Dominguinhos do Estácio e Jangada)
Paulo Barros, Sandro Carvalho e Edgley Cunha [76]
2007 13.º Lugar
(Rebaixada)
Especial
(primeira divisão)
"O Ti-Ti-Ti do Sapoti"
(Reedição do enredo de 1987)(Compositores do samba: Darcy do Nascimento, Djalma Branco e Dominguinhos do Estácio)
Paulo Menezes [77]
2008 7.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
"A História do Futuro"
(Compositores do samba: Edson Marinho, Alexandre D'Mendes, Marechal, Luizinho do Goró e Zé Luiz)
Cid Carvalho
2009 5.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
"Que Chita Bacana"
(Compositores do samba: Osmar, Antonio da Conceição, Magu, Marcelo Buda, Neneu, Hugo Bruno e Lucio Moraes)
Cid Carvalho
2010 3.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
"Deixa Falar, a Estácio É Isso Aí. Eu Visto Esse Manto e Vou Por Aí"
(Compositores do samba: Gustavo Clarão, Thiago Daniel, Da Latinha, Igor Ferreira e Claudinho Vagareza)
Chico Spinosa e Gebran Smera
2011 3.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
"Rosas"
(Compositores do samba: Cesar Nascimento, Fábio Bomba, Luiz Sapatinho, Paulinho Pintor e Regina)
Marcus Ferreira [78]
2012 7.º Lugar Grupo A
(segunda divisão)
"Luma de Oliveira: Coração de Um País em Festa!"
(Compositores do samba: Alexandre Moraes, Comendador Eloi, Hugo Bruno, Osmar, Wilsinho Paz e Zé Luiz)
Marcus Ferreira [79]
2013 4.º Lugar Série A
(segunda divisão)
"Rildo Hora: A Ópera de Um Menino... No Toque do Realejo Rege o Seu Destino!"
(Compositores do samba: Igor Ferreira, Claudinho MS, JL Escafura, Jr Escafura, Tinga, Adriano Ganso, Tião Pinheiro, Fadico e Bira da Globo)
Jack Vasconcelos [80][81]
2014 Vice-campeã Série A
(segunda divisão)
"Um Rio à Beira Mar: Ventos do Passado em Direção ao Futuro!"
(Compositores do samba: China do Estácio, Eduardo Moreira, Filipe Medrado, Guto Smuk, Jorge Lopa, Thiago Daniel, Renato Pinto e Ricardo Basile)
Jack Vasconcelos [82][83][84][85]
2015 Campeã
(Promovida)
Série A
(segunda divisão)
"De Braços Abertos, de Janeiro a Janeiro, Sorrio, Sou Rio, Sou Estácio de Sá!"
(Compositores do samba: Dominguinhos do Estácio, Tinga, Merica, Adriano Ganso, Dani Maroneze e Eduardo Martins)
Amauri Santos e Tarcisio Zanon [86]
2016 12.º Lugar
(Rebaixada)
Especial
(primeira divisão)
"Salve Jorge! O Guerreiro na Fé"
(Compositores do samba: Adilson Alves, André Felix, Edson Marinho, JB, Jorge Xavier, Salviano)
Amauri Santos, Tarcisio Zanon e Chico Spinoza [87][88]
2017 3.º Lugar Série A
(segunda divisão)
"É! O Moleque Desceu o São Carlos, Pegou Um Sonho e Partiu com a Estácio!" (Compositores do samba: Daniel Gonzaga, Edson Marinho, Cláudio Russo, Lequinho, Igor Ferreira, Dr. Jorge, Salviano, Júlio Alves, Alexandre Moraes, Marquinhos, Hugo Bruno, Tinga e Gabriel Martins) Tarcisio Zanon e Chico Spinoza [89]
2018 6.º Lugar Série A
(segunda divisão)
"No Pregão da Folia, Sou Comerciante da Alegria com a Estácio Boto Banca na Avenida"
(Compositores do samba: Alexandre Naval, Filipe Medrado, Luiz Sapatinho, Pelé, Thiago Sousa, William do Salão e Diego Tavares)
Tarcisio Zanon [90]
2019 Campeã
(Promovida)
Série A
(segunda divisão)
"A Fé que Emerge das Águas"
(Compositores do samba: Alexandre Naval, Edson Marinho, Tinga, Jorge Xavier, Luiz Sapatinho, Cláudio, Álvaro Roberto, Alexandre Moraes, Hugo Bruno e Julio Alves)
Tarcisio Zanon [30][91]
2020 12.º Lugar
(Rebaixada)
Especial
(primeira divisão)
"Pedra"
(Compositores do samba: Edson Marinho, Jorge Xavier, Júlio Alves, Jailton Russo, Ivan Ribeiro e Dudu Miller)
Rosa Magalhães [92][93]
2021 Não houve desfile devido a pandemia de Covid-19 [94]
2022 8.º Lugar Série Ouro
(segunda divisão)
"Cobra-coral, Papagaio Vintém, #VestirRubroNegro não Tem pra Ninguém"
(Reedição do enredo de 1995)
(Compositores do samba: David Corrêa, Adilson Torres, Déo e Caruso)
Mauro Leite e Wagner Gonçalves [95][96]
2023 8.º Lugar Série Ouro
(segunda divisão)
"São João, São Luís, Maranhão! Acende a Fogueira do Meu Coração!"
(Compositores do samba: Cara de Macaco, Deiny Leite, Fabrício Sena Pereira, Felipe Pereira, Jeiffer Almeida, João Eduardo e Samir Trindade)
Mauro Leite [97]
2024 3.º Lugar Série Ouro
(segunda divisão)
"Chão de Devoção: Orgulho Ancestral"
(Compositores do samba: Marquinhos Beija-Flor, Telmo Augusto, Bárbara Fonseca, Guilherme Karraz, Dilson Marimba, Tinga, Diego Nicolau, Thiago Daniel, Filipe Medrado, Magrão do Estácio, Cláudio Russo, Julio Alves, Adolpho Konder e Fernando Hackme)
Marcus Paulo [98]
2025 Série Ouro
(segunda divisão)
"O Leão Se Engerou em Encantado Amazônico"
(Compositores do samba: Júlio Alves, Cláudio Russo, Magrão do Estácio, Thiago Daniel, Felipe Medrado, HB, Serginho do Porto, Diego Nicolau, Tinga, Adolfo Konder, Dilson Marimba e Marquinhos Beija-Flor)
Marcus Paulo [99]
Títulos do GRES Estácio de Sá
Grupo / Divisão Títulos Carnavais
Primeira Divisão 1 1992
Segunda Divisão 8 1967, 1973, 1978, 1981, 1983, 2006, 2015 e 2019
Terceira Divisão 2 1965 e 2005

Estandarte de Ouro

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Ver artigo principal: Estandarte de Ouro
Estandartes de Ouro do GRES Estácio de Sá
Categoria Total Ano Referência
Escola (Grupo Especial) 1 1992 [100]
Escola (Grupo 2) 3 2009, 2010, 2024 [101][102]
Samba-enredo (Grupo Especial) 2 1972, 1985 [103]
Samba-enredo (Grupo 2) 2 1973, 2024 [104][105]
Enredo 1 1992 [106]
Intérprete 1 1984 [107]
Bateria 2 1979, 1985 [108]
Porta-bandeira 1 1992 [109]
Mestre-sala 2 1977, 1994 [110]
Comissão de frente 1 1992 [111]
Ala 2 1975, 1988 [112]
Ala das baianas 1 2016 [113]
Passista feminino 1 1988 [114]
Passista masculino 1 1996 [115]
Revelação 3 1979, 1980, 1984 [116]
Personalidade 1 1987 [117]
Destaque masculino

(Categoria extinta em 1986)

2 1979, 1982 [118]
Ala de crianças
(Categoria extinta em 1994)
1 1992 [119]

Outros prêmios

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Outros prêmios recebidos pelo GRES Estácio de Sá.

Ano Prêmio Categoria / premiados Divisão Ref.
1981 Cidadão Samba Djalma das Mercês Grupo 1B [120]
1987 Cidadão Samba Xangô do Estácio Grupo 1 [120]
2000 S@mba-Net Bateria (Diretor responsável: Mestre Marquinhos) Grupo A [121]
Enredo ("Envergo, mas não quebro")
2002 S@mba-Net Comissão de frente (Coreógrafa responsável: Renata Monnier) Grupo A [122]
2003 S@mba-Net Melhor comunicação com o público Grupo A [123]
Intérprete (Serginho do Porto)
Personalidade masculina (Peninha)
Destaque de luxo (Jouber - Destaque principal da terceira alegoria)
2004 Troféu Jorge Lafond Personalidade (Flávio José Eleotério) Grupo A [124]
2005 Troféu Jorge Lafond Melhor escola Grupo B [125]
Samba-enredo

("Arte negra na legendária Bahia" - Compositores: Caramba, Caruso e Dominguinhos do Estácio)

Porta-bandeira (Selma)
S@mba-Net Ala das baianas [126]
Ala mirim
Velha guarda
2006 S@mba-Net Melhor comunicação com o público Grupo A [127]
Ala mirim
Velha guarda
Troféu Jorge Lafond Melhor escola [128]
Enredo ("Quem é você?")
2008 S@mba-Net Ala ("Anjos, a vitória do bem") Grupo A [129]
Destaque de luxo (Fábio Aragão - Fantasia: "A Luz")
Plumas & Paetês Carnavalesco (Cid Carvalho) [130]
Destaque masculino (Fábio Aragão)
Troféu Jorge Lafond Ala das baianas [131]
2009 Estrela do Carnaval Melhor desfile Grupo A [132]
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Tuninho e Patrícia) [133]
S@mba-Net Melhor desfile [134]
Enredo ("Que chita bacana")
Comissão de frente (Coreógrafo responsável: Handerson Big)
Ala das baianas
Conjunto alegórico
Troféu Rádio Manchete Melhor escola [135]
Troféu Jorge Lafond Enredo ("Que chita bacana") [136]
Plumas & Paetês Historiador / pesquisador (Cid Carvalho) [137]
Diretor de carnaval (Marcos Aurélio)
Aderecista (Moacir de Oliveira)
Bordadeira (Carmem Baiana)
Desenhista (Leandro Cardoso)
Ferreiro (Alan Duque)
2010 Troféu Jorge Lafond Melhor escola Grupo A [138]
Intérprete (Serginho do Porto)
S@mba-Net Melhor desfile [139]
Bateria (Diretor responsável: Mestre Chuvisco)
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Marcinho Souza e Alcione Carvalho)
Estrela do Carnaval Bateria (Diretor responsável: Mestre Chuvisco) [132]
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Marcinho Souza e Alcione Carvalho)
Plumas & Paetês Destaque performático (Ivi Mesquita) [140]
Personalidade (Marlene Povão)
2011 Troféu Jorge Lafond Ala de passistas Grupo A [141]
Revelação (Carnavalesco Marcus Ferreira)
Plumas & Paetês Figurinista (Marcus Ferreira) [142]
Diretor de carnaval (Edvaldo Fonseca)
Destaque masculino (Mendes Amorim)
2012 Troféu Jorge Lafond Ala das baianas Grupo A [143]
2013 Troféu Apoteose Bateria (Diretor responsável: Mestre Chuvisco) Série A [144]
S@mba-Net Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Daniel Werneck e Alcione Carvalho) [145][146]
Troféu Jorge Lafond Mestre-sala (Daniel Werneck) [147]
Intérprete (Leandro Santos)
Plumas & Paetês Aderecista (Rapahel Santana) [148]
Desenhista (Jack Vasconcelos)
Gestor de ateliê (Leandro Santos e Leonardo Leonel)
Maquiador artístico (Ivete Dibo)
2014 Estrela do Carnaval Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Daniel Werneck e Alcione Carvalho) Série A [132][149]
S@mba-Net Ala mirim [150][151]
Conjunto de fantasias
Destaque de luxo (Luanda Ritz - "Belle Époque Marinha" - 3.ª alegoria)
Troféu Jorge Lafond Ala das baianas [152]
Ala mirim
Rainha de bateria (Luana Bandeira)
Troféu Apoteose Rainha de bateria (Luana Bandeira) [153]
Plumas & Paetês Costureiro (Léo Morais) [154]
Figurinista (Jack Vasconcelos)
2015 Troféu Jorge Lafond Mestre-sala (Marcinho) Série A [155]
Velha guarda
S@mba-Net Ala de passistas [156][157]
SDERJ Passista Masculino (João Paulo Fonseca) [158]
2016 Gato de Prata Ala das baianas Grupo Especial [159][160]
Troféu Sambista Velha guarda [161][162]
Troféu Bateria Ala de chocalho [163]
Plumas & Paetês Maquiador artístico (Jorge Abreu) [164]
Prêmio Machine Departamento feminino [165][166]
Torcida organizada Leões da Estácio
2018 Passista Samba no Pé Ala de passistas Série A [167][168]
Destaque do Segmento (Marcos Maya)
2019 Passista Samba no Pé Destaque do Segmento (Passista Igor Nascimento) [169]
2023 Feras da Sapucaí Melhor Bateria [170]
Plumas & Paetês [171]
Presidentes Mandato Ref.
Judson da Silva Magacho 1964-1968 [172][173]
Francisco Henrique Meira Ribeiro 1969-1970 [173][174]
Mário Pereira ("Naval") 1972 [41]
Antônio Gentil 1973-1974 [43][44]
Oswaldo Martins da Silva 1975-1976 [47]
Antônio Gentil 1977-1985 [173][47]
Acyr Pereira Alves 1986-2002 [173][175]
Flávio José Eleotério 2002-2006 [173][176]
Leziário Nascimento 2007 [173][77]
Lílian Cristina Martins Maia 2008-2009 [173][177]
Marco Aurélio Fernandes 2010-2011 [173][178]
Leziário Nascimento 2012-2023 [173][179]
Edson Marinho 2023-presente [180]
Intérpretes Carnavais Ref.
Jorge Cabo 1969 [181]
Sidney da Conceição e Celso Landrini 1970 [182]
Jorge Cabo e Celso Landrini 1971 [183]
Dominguinhos do Estácio 1972-1977 [184]
Darcir Branco 1978 [48]
Leleco 1979 [185]
Zaira 1980 [50]
Abílio Martins 1982 [186][52]
Fernando do "Peter Thomaz" 1983 [53]
Dominguinhos do Estácio 1984-1988 [184]
Bira Havaí 1989 [59]
Rixxah 1990-1991 [187]
Dominguinhos do Estácio 1992-1995 [184]
David do Pandeiro 1996-1997 [188]
Edmilton Di Bem 1998-1999 [189]
Nego Martins 2000-2001 [190]
Serginho do Porto 2002-2004 [191]
Ivan Talarico 2005-2006 [75][76]
Anderson Paz 2007 [192]
Serginho do Porto 2008-2010 [191]
Leandro Santos 2011-2013 [193]
Leandro Santos e Dominguinhos do Estácio 2014-2015 [184][193]
Wander Pires 2016 [194]
Thiago Brito 2017 [195]
Serginho do Porto 2018-2022 [196]
Tiganá 2023 [197]
Tiganá e Charles Silva 2024 [198]
Tiganá e Serginho do Porto 2025

Comissão de Frente

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Coreógrafos(as) Carnavais Ref.
Jurandir 1989 [59]
Joel Xangô 1990 [60]
José Carlos ("Macumba") 1991 [61][199]
Geraldo Pedrosa de Miranda 1992 [62]
Jussara Pádua 1993-1994 [63][64]
Rosana Fachada 1995-1996 [65][66]
Milton Carvalho 1997-1999 [67][200]
Luís Monteiro 2000-2001 [70][71]
Renata Monnier 2002-2003 [72][73]
Nelsinho e Renata Monnier 2005 [75][201]
Tony Tara 2006-2007 [77][76]
Fábio de Mello 2008 [202][203]
Handerson Big 2009-2010 [204][205]
Júnior Scapin 2011-2012 [78][79]
Tony Tara 2013-2014 [206][82]
Cláudia Motta 2015 [207][208]
Márcio Moura 2016-2017 [87]
Ariadne Lax 2018-2024
Júnior Barbosa 2025-presente

Mestre-Sala e Porta-Bandeira

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Primeiro casal

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Primeiro casal Carnavais Ref.
Nelson Paraíba e Coruca 1968-1969 [209][210]
Nelson Paraíba e Catita 1970 [182]
Nelson Paraíba e Pururuca 1971-1972 [41][211]
Periquito e Nanci 1974 [44]
Berani Gonçalves e Neusa Fernandes 1976 [46][212]
Robertinho e Nilza 1977-1979 [213][214]
Nedinho e Isaura 1986-1987 [56][57]
Bicho Novo e Cristiane 1988 [58]
Alex e Irene 1989
Claudinho e Adriane 1990-1991 [60][61]
Claudinho e Selminha Sorriso 1992-1995 [62][65]
Marco Aurélio e Babi 1996 [66][67]
Marco Aurélio e Gleice Simpatia 1997 [67][200]
Peninha e Katia Kour 1998-2001 [70][71]
Peninha e Elaine Vicente 2002-2004 [72][74]
Alex Pedreira e Selma 2005 [75][201]
Alex Pedreira e Carla Rocha 2006-2007 [77][76]
David Nascimento e Roberta Freitas 2008 [202][203]
Toninho e Patrícia Cristina 2009 [204][215]
Marcinho Souza e Alcione Carvalho 2010-2011 [205][78]
Daniel Werneck e Alcione Carvalho 2012-2014 [216][217]
Marcinho Souza e Alcione Carvalho 2015-2016 [207][87]
Zé Roberto e Alcione Carvalho 2017-2020 [92]
Feliciano Júnior e Alcione Carvalho 2022-2023
Feliciano Júnior e Thaís Romi 2024
Feliciano Júnior e Raphaela Caboclo 2025 [218]

A bateria da Estácio de Sá é denominada "Medalha de Ouro".[219][220][221][222] Possui dois Estandartes de Ouro, conquistados em 1979 e 1985.[108]

Ritmistas da bateria "Medalha de Ouro" no desfile de 2016.
A bateria da escola durante o desfile campeão de 2015.
Diretores de bateria Carnavais Ref.
Mestre Índio 1968-1970 [182][209]
Mestre Hélio Macadame 1971-1973 [43][211]
Mestre Darci Cardoso 1974 [44]
Mestres Darci Cardoso, Hélio Macadame e Jorge Aguiar 1976 [46][212]
Mestres Darci Cardoso, Hélio Macadame e Nelson Galinha 1985 [55]
Mestres Adilson, Hélio Macadame e Ricardo 1986-1987 [56][57]
Mestre Osório 1988 [58]
Mestre Ciça 1989-1997 [59][67]
Mestre Esteves 1998 [68]
Mestre Beloba 1999 [69]
Mestre Marquinhos 2000-2003 [70][73]
Mestre Esteves 2003-2008 [73][202]
Mestre Chuvisco 2009-2017
Mestre Gaganja 2018 [223]
Mestre Chuvisco 2019-presente [92][224]
Rainhas de bateria Carnavais Ref.
Monique Evans 1992-1993
Camila Pitanga 1994
Luciana Sargentelli 1995-1998
Marinara Costa 1999
Luciana Picorelli 2004
Patrícia Chélida 2005
Alessandra Mattos 2006-2010 [225]
Shayene Cesário 2011 [226]
Luana Bandeira 2012-2017 [227]
Elaine Azevedo 2018
Leyla Barros 2019 [30]
Jaqueline Maia 2020-2022 [92]
Nathalia Hino 2023-2024
Madrinha de bateria Carnavais Ref.
Elaine Azevedo 2007
Mirella Santos 2009 [25]
Leyla Barros 2012
Letícia Guimarães 2018 [228]
Rei de bateria Carnavais Ref.
Mayombe Masai 2015 [229]

Direção de Carnaval

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Diretores de carnaval Carnavais Ref.
Marcão, Nelsinho, Roni e Júnior Escafura 2014-2015 [230]
Marcão Selva, Nelson Souza e Roni Jorge 2016 [29]
Marcão Selva e Marcos Alexandre 2017
Marcos Alexandre. Marcão Selva e Nelson Souza 2018
Roni Jorge, Mario Mattos e Walmir Cerilo 2019
Marcão Selva e Mário Mattos 2020 [92]

Direção de Harmonia

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Diretores de harmonia Carnavais Ref.
Julio Fonseca, Antônio e Leandro 2015
Julio Fonseca e Marcos Alexandre 2016
Julio Fonseca e Walmir Cerilo 2017-2018
Saint Clair e Alexandre Correa 2019
Valmir Cerilo e Saint Clair Vaz 2020 [92]
  • Bastos, João (2010). Acadêmicos, unidos e tantas mais - Entendendo os desfiles e como tudo começou 1.ª ed. Rio de Janeiro: Folha Seca. ISBN 978-85-87199-17-1 
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  • Dossiê das Matrizes do Samba no Rio de Janeiro: partido-alto - samba de terreiro - samba-enredo (PDF) (Relatório). Supervisão e financiamento: Iphan e MinC; Apoio: SEPPIR – Fundação Cultural Palmares; Coordenação: Nilcemar Nogueira; Pesquisa: Helena Theodoro, Aloy Jupiara e Rachel Valença. Rio de Janeiro: Centro Cultural Cartola. 2006. 139 páginas 
  • Diniz, André (2012). Almanaque do Samba - A história do samba, o que ouvir, o que ler, onde curtir 1.ª ed. Rio de Janeiro: Zahar. ISBN 978-85-37808-73-3 
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  • Fabato, Fábio; Farias, Julio Cesar; Simas, Luiz Antonio; Camões, Marcelo; Natal, Vinícius (2014). As Titias da Folia - O brilho maduro de escolas de samba de alta idade 1.ª ed. Rio de Janeiro: Novaterra Editora e Distribuidora LTDA. 210 páginas. ISBN 978-85-61893-29-3 
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Notas

  1. A partir de 2010, a Estácio de Sá passou a adotar a data de fundação da Deixa Falar, 12 de agosto de 1927, comemorando seu aniversário nesta data.

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