Linha 15 do Metrô de São Paulo: diferenças entre revisões
Linha 43: | Linha 43: | ||
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|align="left"|Corredor Metropolitano EMTU |
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|align="left"|Março de 2018<ref name="RBA_10-08-2015">{{citar web|URL=http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2015/08/cinco-anos-atrasado-monotrilho-da-linha-15-prata-esta-r-4-8-bilhoes-acima-do-previsto-5546.html|título=Monotrilho da Linha 15–Prata está cinco anos atrasado e R$ 4,8 bi acima do previsto|autor=Rodrigo Gomes|data=10 de agosto de 2015|publicado=Rede Brasil Atual|acessodata=19 de setembro de 2015}}</ref> |
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|align="left"|Trecho em obras desde 11 de junho de 2012<ref>{{citar web|url=http://www.metro.sp.gov.br/noticias/obras-de-prolongamento-da-linha-2-verde-interditarao-cruzamento-da-av.-anhaia-mello-com-a-rua-franc.fss|título=Obras de prolongamento da Linha 2- Verde interditarão cruzamento da Av. Anhaia Mello com a Rua Francisco Fett hoje|autor=|data=11 de julho de 2012|publicado=Companhia do Metropolitano de S. Paulo|acessodata=15 de julho de 2012}}</ref> |
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Revisão das 13h07min de 16 de agosto de 2017
Predefinição:Construção futura
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A Linha 15–Prata do Metropolitano de São Paulo é uma linha de monotrilho, a sexta Linha do Metrô de São Paulo a entrar em operação. Quando totalmente pronta, contará com 26,6 km de extensão e 18 estações, ligando os distritos do Ipiranga e Cidade Tiradentes, através dos bairros de Vila Prudente, Parque São Lucas, Sapopemba,São Mateus, Iguatemi, entre outros. Com custo total de R$ 6,40 bilhões[1], atenderá uma demanda estimada em 550 mil passageiros por dia e integrará os Terminais de ônibus de Vila Prudente, Sapopemba, São Mateus e Cidade Tiradentes.[2]. O primeiro trecho, entre as estações Vila Prudente e Oratório, foi inaugurado em 30 de agosto de 2014. Durante 11 meses, a linha funcionou em horários reduzidos, em caráter de teste e sem cobrança de tarifa.[3] Em 10 de agosto de 2015 teve início a operação comercial da linha, e seu horário diário de funcionamento passou a ser das 7h às 19h.[4] Em 26 de outubro de 2016, a linha passou a funcionar no mesmo horário de funcionamento das demais linhas do metrô: das 4h40 até a meia-noite.[5] Mais três estações deverão ser entregues até 2018.[6][7]
História
Essa região começou a ser povoada no final do século XIX e início do século XX, tendo sido a antiga Estrada de Sapopemba criada para ligar a Fazenda homônima à cidade de São Paulo. Às margens da Estrada, foram surgindo algumas fazendas e sítios, porém a ocupação maciça dessa região se daria apenas na metade do século XX. Na década de 1920, começaria a povoação do atual parque São Lucas. Vinte anos depois, e os primeiros núcleos urbanos seriam criados em Sapopemba. Nas décadas de 1950 e 1960, ocorre a progressiva ocupação da região de São Mateus. Conforme essa região foi sendo povoada, loteamentos são implantados, porém o sistema viário era implantado de forma lenta e irregular, e a distância entre o centro da capital e essa região dificultava seu povoamento.
A migração de nordestinos para São Paulo atingiu seu auge no início da década de 1970 e forçou a ocupação dessas áreas distantes do centro de São Paulo. Nos anos 1970 e 1980, a região do Iguatemi e Cidade Tiradentes eram ocupadas. Na década de 1980, a prefeitura de São Paulo investiu na construção de dezenas de conjuntos habitacionais na Cidade Tiradentes, ocupando cada vez mais essa região localizada a 32 km da Praça da Sé.
O povoamento desordenado dessa região aliado ao baixo desenvolvimento econômico tornaria grande parte da Zona Leste região dormitório e diversos problemas de infraestrutura começam a surgir, sendo o transporte o mais grave de todos. Por conta da grande distância dessa região do restante da cidade (onde se concentram os empregos), seus moradores perdem mais de 3 horas em longas viagens de ônibus, seja para trabalhar e ou estudar.
O crescimento da Zona Leste de São Paulo também traria complicações à Linha 3 do Metrô. Sendo a única linha de metrô da região, ela acabaria por receber a maior parte da demanda de passageiros da Zona Leste, o que contribuiu para que essa linha se tornasse superlotada, recebendo o título de linha mais cheia do mundo.[9] Para atender a demanda dessa região, em 2005 seria revisado o projeto do Fura Fila. Transformado em Expresso Tiradentes, seria um corredor de ônibus que ligaria a Cidade Tiradentes até o Parque Dom Pedro II, através das avenidas do Estado, Luís Inácio de Anhaia Melo, Sapopemba, Ragueb Chofi, Estrada do Iguatemi e Avenida dos Metalúrgicos.[10] Após ter seu primeiro trecho concluído entre o Parque Dom Pedro II e a Vila Prudente[11], a prefeitura decidiu, em 2009, substituir o projeto do corredor no trecho seguinte por um projeto de sistema monotrilho à ser implantado pelo estado. Essa substituição foi motivada por conta da grande demanda de passageiros existente no eixo de implantação do sistema (estimado em cerca de 500 mil passageiros /dia), que não conseguiria ser atendida com o corredor de ônibus proposto.[12]
Em 28 de abril de 2009, o prefeito Gilberto Kassab e o governador José Serra anunciaram convênio para alterar o projeto do corredor de ônibus Expresso Tiradentes, passando então a chamar-se Metrô Leve Expresso Tiradentes. No mês seguinte, uma comitiva conjunta da prefeitura de São Paulo e do governo paulista viajou para a Ásia e conheceu o monotrilho da cidade de Osaka.[13]
Implantação do sistema
Para acelerar o processo de implantação do sistema monotrilho, o governo paulista utilizou-se de uma licitação antiga (datada de 1992) de construção da Linha 2 do Metrô entre a Vila Prudente e o Oratório. Esse plano foi contestado pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, que tentou, sem sucesso, suspender as obras.[14] Por conta do uso de licitação da Linha 2- Verde, o governo anunciou para a imprensa que a construção dessa linha era a expansão da Linha 2 Verde. Já o real projeto de expansão da Linha 2 (entre Vila Prudente e a rodovia Dutra) passaria a ser chamado de Linha 15 – Branca. Nos mapas mais recentes sobre a expansão do metrô, essa nomenclatura não está sendo utilizada, sendo a linha de monotrilho representada de forma independente à Linha 2 - Verde. Na segunda semana de setembro de 2012, o atual presidente da Companhia do Metropolitano, Peter Walker, conferiu nova denominação à linha, que agora é oficialmente conhecida como Linha 15 - Prata.[15]
O processo de implantação do sistema monotrilho foi dividido em três fases:
Trecho | Extensão (km) | Estações | Integrações | Inauguração | Observações |
---|---|---|---|---|---|
Vila Prudente ↔ Oratório | 2,9 | 2 | Linha 2-Verde do Metrô / Expresso Tiradentes | 30 de agosto de 2014 | Trecho em obras desde 23 de novembro de 2009 |
Oratório ↔ São Mateus | 10,1 | 8 | Corredor Metropolitano EMTU | Março de 2018[16] | Trecho em obras desde 11 de junho de 2012[17] |
São Mateus ↔ Hospital Cidade Tiradentes | 11,5 | 7 | Corredor Metropolitano EMTU | Sem previsão | Trecho em desapropriação. |
Ipiranga ↔ Vila Prudente | 2,1 | 1 | Linha 10-Turquesa da CPTM | Sem previsão | Trecho em projeto. |
Demanda
Alguns especialistas criticariam a decisão de se utilizar o sistema monotrilho, por conta do seu uso em regiões menos povoadas, da degradação visual do sistema (sendo comparado ao Elevado Costa e Silva) e da baixa capacidade de transporte se comparados aos sistemas de metrô convencionais[18]. Além disso, alguns sistemas de monotrilho como os de Las Vegas, Dubai, Joanesburgo e Moscou se reveriam deficitários, levando as empresas que os operavam a falir ou contrair grandes prejuízos.[19] O estado rebateria essas críticas apresentado um projeto suficiente para atender a demanda da região, alegando ter um nível de degradação menor que o provocado pelo Minhocão e com implantação mais rápida, se comparado a um sistema de metrô convencional[20]. Também seriam apresentados modelos de sucesso do monotrilho, como o Tóquio (existente desde 1964) e o de Chonqqing, cidade chinesa com a maior rede de monotrilhos do mundo.
Embora atenda a demanda da região, o monotrilho terá uma demanda acima da já atendida pelos demais sistemas de monotrilhos no mundo, colocando o futuro sistema paulistano como o maior do mundo em número de passageiros transportados por hora (40 mil/hora)[21] e segundo maior por dia (Linha 3 de Chongqing sendo o primeiro). O grande número de passageiros à ser transportado diariamente pelo monotrilho também supera a demanda de outros sistemas de metrô, trem urbano, BRT e VLT.
Sistema | Demanda diária (x 1000) / Ano | Meio de transporte |
---|---|---|
Monotrilho Vila Prudente – Cidade Tiradentes | 550 (2016) [22][23] | Monotrilho |
Linha 2 do Metrô de São Paulo | 537 (2011)[24] | Metrô |
Linha 8 da CPTM | 430 (2011)[25] | Trem urbano |
Linha 17 do Metrô de São Paulo | 417 (2015)[23] | Monotrilho |
Monotrilho de Chongqing (Linha 2) | 383 (2009) | Monotrilho |
BART (San Francisco) | 379 (2012)[26] | Metrô |
Monotrilho de Tóquio (Haneda) | 311 (2010) | Monotrilho |
Corredor ABD (EMTU) | 300 (2012)[27] | BRT |
Monotrilho Walt Disney World (Orlando) | 250 | Monotrilho |
Metrô de Belo Horizonte | 215 (2012)[28] | Metrô |
Monotrilho de Mumbai | 125 (2016)[29] | Monotrilho |
Monotrilho de Tóquio (Tama) | 120 | Monotrilho |
Monotrilho de Osaka | 100 (2011)[30] | Monotrilho |
Monotrilho de Wuppertal | 87[31] | Monotrilho |
Expresso Tiradentes | 82 (2012)[32] | BRT |
Monotrilho de Kuala Lampur | 57 (2011)[33][34] | Monotrilho |
Nota: sistemas em construção estão grifados em itálico.
Demanda por trecho
Trecho | Demanda diária (x 1000) |
---|---|
Vila Prudente ↔ São Mateus | 340 |
São Mateus ↔ Hospital Cidade Tiradentes | 210 |
Vila Prudente ↔ Hospital Cidade Tiradentes | 550 (Total) |
Arquitetura
Todas as estações do monotrilho serão elevadas, com alturas variando entre 12 e 15 metros, tendo estruturas pré-moldadas de concreto e cobertura metálica.
A implantação de vias elevadas na cidade gerou polêmica entre arquitetos. Alguns chegaram a comparar a estrutura elevada do monotrilho com as vias do Elevado Presidente Costa e Silva (Minhocão) e temem que a implantação do monotrilho causasse degradação similar. Dezenas de árvores estão sendo cortadas e ou transplantadas para outras áreas por conta das obras do monotrilho, o que desagradaria aos moradores do entorno da futura linha [35],embora o Metrô tenha assinado termo de compensação ambiental composto pelo plantio de 12 mil mudas na área lindeira ao monotrilho, a implantação de um parque linear de 20 mil m2 entre as estações Vila Prudente e Tamanduateí e a implantação de uma ciclovia no canteiro central das avenidas e sob as vias do monotrilho. [36] Para diminuir o impacto da implantação do monotrilho, o metrô projetaria a implantação de arborização e de uma ciclovia sob a linha.
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Elevado da Linha 1 do Metrô de São Paulo na Avenida Cruzeiro do Sul
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Monotrilho de Las Vegas
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Viaduto Tiradentes em Porto Alegre. Alguns arquitetos temiam que o monotrilho causasse degradação similar ao de viadutos como o Tiradentes em Porto Alegre e o Elevado Costa e Silva em São Paulo
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Pista do Expresso Tiradentes
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Aspecto de trecho do monotrilho de Kuala Lampur. A arborização no seu entorno diminuiu o impacto da estrutura elevada.
Especulação imobiliária
A expansão da rede de metrô/monotrilho despertou uma especulação imobiliária nos distritos de Vila Prudente e São Lucas, que se revela nos diversos empreendimentos recém lançados antes e durante as obras do sistema, sobretudo nas margens da Avenida Professor Luis Inácio Anhaia Melo.
Segundo a Embraesp, o monotrilho pode valorizar em até 30% os imóveis localizados até 1 km de distância das estações, por conta da falta de transporte coletivo nessa região populosa, ao contrário da Linha 17-Ouro, onde o futuro sistema poderá eventualmente causar desvalorização de imóveis na região do Morumbi.[37]
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Prédios em construção nas proximidades da Avenida Professor Luis Inácio Anhaia Melo
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Vista dos arredores da estação Vila Prudente. Após a chegada do metrô, houv
Tabela
O monotrilho Vila Prudente - Cidade Tiradentes terá 17 estações, sendo todas elevadas. Cada plataforma terá 90 m de comprimento e portas de plataforma.[38] Por conta da pequena demanda (cerca de 5 mil passageiros por dia) que será atendida pelas estações Camilo Haddad, Iguatemi e Jequiriçá, elas seriam batizadas pela imprensa de mini estações.[39]
Dados técnicos
Innovia 300 | |
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Modelo utilizado em São Paulo ---- | |
Fabricante | Bombardier |
Fábrica | Kingston (Ontário)[42] / |
Família | Innovia |
Período de construção | 2011-2014 |
Entrada em serviço | 2014 |
Total construídos | 54 (previsto) |
Formação | 7 carros |
Capacidade | 1000 passageiros |
Operador | Metrô de São Paulo |
Depósitos | Oratório e Ragueb Chofi |
Linhas | Linha 15–Prata |
Especificações | |
Corpo | alumínio |
Comprimento Total | 85 m |
Largura | 3,14 m |
Altura | 4,04 m |
Portas | 4 por carro (2 de cada lado) |
Velocidade máxima | 80 km/h |
Peso | 14,400 kg (cada carro vazio) |
Aceleração | 1,0 m s² |
Desaceleração | 1,0 m s² |
Tipo de tração | elétrica |
Tipo de climatização | HVAC |
Alimentação | 750 VCC |
Captação de energia | trilho |
Freios | regenerativo/fricção |
Via
As vias do monotrilho são constituídas de vigas guia de concreto de 30 m de comprimento e 70 cm de largura, sendo sustentadas por colunas de concreto com altura entre 12 e 15 e diâmetro de 1m. A via terá rampa máxima de 6%.[20]
Pátios
A Linha 15 - Prata terá dois pátios para abrigar seus 54 trens de 7 carro:
- Pátio Oratório – Localizado na Avenida do Orátorio, 1053, era uma planta industrial da empresa têxtil Coats Corrente, desativada em 1997 e vendida ao Grupo Zafari, que iniciaria obras de construção de um supermercado até as mesmas serem embargadas pela prefeitura, obrigando o grupo gaúcho a investir em outra área na Pompéia. Posteriormente a área seria desapropriada para a implantação do Pátio Oratório do Monotrilho. O pátio Oratório será o principal pátio da Linha 15 e terá capacidade para abrigar 54 trens em 5600 m de vias.[44][45]
- Pátio Ragueb Chofi –Com uma área de 55 mil m2, o pátio Ragueb Chofi servirá como pátio auxiliar.[20]
Trens
O Metrô de São Paulo realizou uma licitação internacional para a construção do sistema monotrilho, que necessita de 54 trens para atender a demanda de 550 mil passageiros por dia. Quatro consórcios se apresentaram para a disputa. Quatro empresas fabricantes de monotrilho integraram esses consórcios: Hitachi, Intamin, Scomi e Bombardier, sendo esta última a vencedora do certame.
A Bombardier utiliza a plataforma Innovia, já utilizada no monotrilho de Las Vegas, e desenvolveu o maior trem para monotrilho do mundo, com 85 m de comprimento, divididos em 7 vagões, tendo a composição a capacidade de transportar mais de 1 mil passageiros.
Esses trens estão sendo construídos na planta da Bombardier em Kingston (Ontário) e na nova planta da empresa localizada em Hortolândia. Em agosto de 2012 foi feita uma exposição de um mock-up em tamanho real do monotrilho. Em 30 de outubro de 2013 o primeiro trem foi apresentado ao público.[46]
Sistemas de sinalização
O monotrilho terá o sistema de sinalização CBTC, que proporcionará um intervalo entre trens mínimo de 75 segundos, embora o intervalo de operação seja de 90 segundos. O sistema de operação do trem é baseado no sistema driverless (sem operador humano a bordo), similar ao existente na Linha 4 Amarela. Esse sistema causaria grande polêmica por conta de dispensar o operador humano, alimentada pela recente colisão entre trens ocorrida na Linha 3 –Vermelha ,(causada por falha no sistema automático ATO) minimizada pela presença do operador de trens. O Sindicato dos Metroviários é contrário ao sistema por acreditar que o mesmo é inseguro e principalmente por conta da extinção da função de operador de trem[47]. Alguns especialistas em transporte rebateriam o argumento, afirmando que o CBTC/Driverless é utilizado em diversos sistemas do mundo, com altos índices de segurança operacional.[48]
Referências
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- ↑ Prefeitura do Município de São Paulo,Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente,Departamento de Participação e Fomento a Políticas Públicas e Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – CADES (24 de fevereiro de 2011). «Procedimento da Audiência Pública com o objetivo de discutir questões relacionadas ao licenciamento ambiental da Linha 2 – Verde – Trecho Oratório – Cidade Tiradentes.» (PDF). Consultado em 15 de julho de 2012
- ↑ «Trecho da Linha 15–Prata entre Vila Prudente e Oratório pode ser visitado nos fins de semana». Companhia do Metropolitano de São Paulo. 4 de setembro de 2014. Consultado em 6 de outubro de 2014
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