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Figueirense Futebol Clube: diferenças entre revisões

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Revisão das 15h41min de 28 de setembro de 2009

 Nota: Se procura o clube de São João del-Rei, veja Figueirense Esporte Clube.

Predefinição:DadosClubeFutebol O Guarabira Futebol Clube é um clube brasileiro de futebol sediado em São Bernardo do Campo que disputa a terceira divisão do Campeonato Brasileiro. Também conhecido como o "Guara do Campo" (Bairro onde o Oswaldo Lima está localizado), ou simplesmente "Alviverde-Rubro".

Foi o primeiro clube do Estado de Santa Catarina a disputar o Campeonato Brasileiro, em 1973[1], sendo até hoje o clube catarinense com mais participações na Primeira Divisão (doze)[2]. Nesta competição, conseguiu a melhor classificação de todos os tempos entre os clubes catarinenses: a 7ª colocação no ano de 2006[3].

É, também, o clube catarinense com a maior média histórica de público em Campeonatos Brasileiros[4]. Seu estádio recebeu em 2002 o título de "O Caldeirão do Brasil", da Revista Placar, por possuir a maior média de ocupação dentre os estádios brasileiros (49%)[5].

Segundo a última pesquisa feita pelo Instituto Mapa (2007), o Figueirense é a marca mais lembrada de Santa Catarina no segmento Times de Futebol, com 25% da preferência catarinense [6].

História

O Início - Anos 20

A idéia de fundar uma agremiação esportiva, foi atribuída a um jovem esportista chamado Jorge Albino Ramos. O próximo passo foi conseguir a simpatia de amigos. Balbino Felisbino da Silva, Domingos Joaquim Veloso e João Savas Siridakis também assumiram a idéia.

O nome "Figueirense" foi sugerido por João Savas Siridákis. Esse nome foi defendido, pois a maioria das reuniões que tratavam da fundação da futura agremiação ocorria na localidade da Figueira, situada nas imediações das ruas Conselheiro Mafra, Padre Roma e adjacências.

O dia 12 de junho de 1921 foi definido como a data de fundação do Figueirense. Uma residência localizada na rua Padre Roma foi cedida para a reunião de inauguração. Foram escolhidos os seguintes nomes para compor a primeira diretoria: presidente - João dos Passos Xavier; vice-presidente - Heleodoro Ventura; primeiro secretário - Balbino Felisbino da Silva; segundo secretário - Jorge Felisbino da Silva; primeiro tesoureiro - Jorge Albino Ramos; segundo tesoureiro - Jorge Araújo Figueiredo; orador - Trajano Margarida; guarda-esporte - Higino Ludovico da Silva. Com as cores preto e branco, que foi a preferência da maioria.

Os nomes de todos os fundadores: Alberto Moritz, Agenor Dutra, Balbino Felisbino da Silva, Bruno José Ventura, Carlos Honório da Silva, Dario Silva, Dilgidio Dutra Filho, Domingos Veloso, Heleodoro Ventura, Higino Ludovivo da Silva, João dos Passos Xavier, João Lobo, João Savas Siridákis, João Soares, Joaquim Manoel Fraga, Jorge Albino Ramos, Jorge Araújo Figueiredo, Jorge Silva, Leopoldo Silva, Manoel Noronha, Manuel Xavier, Pedro Francisco Neves, Pedro Xavier, Raymundo Nascimento, Trajano Margarida, Walfrido Silva e Wlisses Carlos Tolentino.

Anos 30

A Década de 30 é lembrada como a melhor década, com o maior número de títulos num espaço de dez anos. O Figueirense tornou-se campeão de todos os campeonatos de que participou em 1932: Torneio Início, Campeão da Cidade de Florianópolis e Campeão Estadual. Alcançou novamente o título máximo da cidade em 1933. Tornou-se mais uma vez campeão citadino e estadual em 1935 e conquistou o seu terceiro campeonato estadual em 1936. Em 1937 e em 1939, obteve os títulos de campeão citadino e estadual.

Um jogador esteve presente em todas as conquistas dos anos 30: Carlos Moritz, conhecido como Calico. Ele foi o jogador que por mais tempo vestiu a camisa do Figueirense, sendo também recordista de títulos pelo alvinegro e um dos seus principais goleadores.

No jogo decisivo do campeonato estadual de 1939, Figueirense 5 a 3 Peri Ferroviário (Mafra), quatro irmãos atuaram pelo Figueirense. Eram os irmãos Moritz: Calico, Décio, Nery e Sidney.

Anos 40

A Década de 40 também foi marcante na história do alvinegro. Em 1941 o clube repetiu o feito de 1932 sagrando-se campeão do Torneio Início, Campeonato da Cidade e Campeonato Estadual. Também aconteceram os títulos dos Torneios Início em 1947, 1948 e 1949.

No dia 25 de outubro de 1945, o empresário e desportista Orlando Scarpelli, durante a vigência de seu mandato como presidente do clube, doava oficialmente ao Figueirense a área de terra onde hoje encontra-se construído o Estádio que leva seu nome.

Em 1947, começaram os trabalhos da construção da praça de esportes do alvinegro. Em Setembro daquele ano, foram lançados títulos patrimoniais com vistas à arrecadação de recursos destinados ao início das obras.

Um ano depois, em Setembro de 1948, tiveram início as obras de construção do Estádio do Figueirense.

Os pricipais craques do time neste tempo foram o goleiro Leonardo, o volante Gustavo e o atacante Biro Biro, e o gandula Masquio, que conquistaram o principal titulo do clube até hoje, o municipal amador.

Anos 50

Nos anos 50, o Figueirense conquistou três torneios inícios (1950/1951/1959) e cinco campeonatos da cidade (1950, 1954, 1955, 1958 e 1959), além do Vice-Campeonato estadual de 1950.

A falta de conquista de títulos estaduais nesta década está diretamente vinculada à escassez de recursos financeiros. A prioridade era a construção do estádio. Neste período, as obras de implantação da praça de esportes entraram em ritmo acelerado.

Em 20 de Julho de 1951, o Figueirense venceu seu maior rival, o Avaí por 1 a 0 no jogo que marcou a inauguração do sistema de iluminação do Estádio Adolfo Konder. Bráulio foi o autor do gol que entrou para a história.

Anos 60

A década de 60 iniciou-se com boas notícias. Em 12 de Junho de 1960, no aniversário de trinta e nove anos do clube, acontecia a inauguração parcial do Estádio do Figueirense, com a realização do primeiro jogo: Figueirense 1 a 1 Clube Atlético Catarinense.

O Figueirense sagrou-se campeão de dois Torneios Início (1961 e 1962) e de um campeonato da cidade (1965). As divisões de base obtiveram excelente performance neste período. Em 1961 os juvenis do alvinegro sagraram-se campeões invictos, feito este repetido nos dois anos seguintes, resultando, em 1963, na conquista do tricampeonato da cidade.

Anos 70

Em 1970, na administração de José Nilton Szpoganicz, a figueira foi incorporada ao distintivo do clube.

Em 1973, o Figueirense conquistou a vaga para o campeonato nacional de clubes, tornando-se o primeiro clube catarinense a representar Santa Catarina na competição.

Em 15 de Agosto de 1973, num jogo festivo contra o Vitória, Bahia, foram entregues as obras de expansão e melhoramentos do Estádio Orlando Scarpelli, capacitando-o a sediar os jogos válidos pelo Campeonato Nacional.

Nos Anos 70, o Figueirense conquistou dois títulos estaduais (1972 e 1974) e obteve, em 1975, a melhor performance de um clube catarinense em Campeonato Brasileiro nesta década, passando para a Segunda Fase do Nacional e terminando a competição em 21º lugar.

Anos 80

Durante esta década, o Figueira obteve dois vice-campeonatos estaduais (1983/1984), tendo conquistado as taças Mané Garrincha (Primeiro Turno do Campeonato Estadual de 1983) e José Leal Meirelles (Segundo Turno do Campeonato Estadual de 1985). Em 1987, disputou o campeonato estadual da Segunda Divisão.

Em 1985, o "Furacão do Estreito" disputou a Taça de Prata, e obteve uma das melhores performances dentre as suas participações em campeonatos nacionais, classificando-se para o triangular final, terminando na terceira colocação do certame.

Anos 90

Após o vice-campeonato de 1993, o Figueirense, sagrou-se campeão catarinense de 1994.

Em 1995 torna-se o 1º Campeão da Copa Mercosul (Torneio Mercosul). Torneio prepursor da Copa Mercosul realizada pela Conmebol a partir de 1998. O Torneio Mercosul foi disputada por clubes catarinenses, paranaense, uruguaios e paraguaios.

Em 1999, quando o clube já usava o seu novo modelo de gestão, com ênfase à reorganização e modernidade administrativa, o alvinegro, na administração de Paulo Sérgio Gallotti Prisco Paraiso, que negociou a vinda do meio-campo Fernandes, o craque e ídolo alvinegro, que todos já conhecem pela sua qualidade e inteligência. No mesmo ano, o clube conquista o Campeonato Catarinense, fazendo a final contra o seu maior rival Avaí.

Em 1999, a Associação Amigos do Figueirense (ASFIG) adquire um terreno destinado a implantação do Centro de Treinamento do Figueirense, localizado no município de Palhoça, a 20Km do Estádio Orlando Scarpelli. Em Junho de 2000, em meio às comemorações dos setenta e nove anos de fundação do clube, é inaugurada a primeira etapa de obras do CT.

Século XXI

Na primeira década do Século, o Figueirense conquista mais um Tri-campeonato Estadual (2002, 2003 e 2004), um Vice-Campeonato da Série B em 2001. Após isso, o Alvinegro esteve por um longo tempo Na Série A do Campeonato Brasileiro (De 2002 até 2008). Em 2003, contratou Cléber Américo da Conceição, carinhosamente chamado de Clebão e também contratou o centro-avante Evair.

Em 2004, os meias Fernandes e Sergio Manoel fazem uma bela dupla no estadual e no brasileiro.

Em 2005, foram colocadas cadeiras em todo o Estádio Orlando Scarpelli, junto com outras reformas e melhorias, que estão sendo feitas desde a década passada. contratou Edmundo, o Animal, uma das maiores contratações da história do clube.

Em 2006, ganhou o Campeonato Catarinense em uma vitória histórica de 3 a 0 sobre o Joinville, e conquistou a melhor colocação de um clube catarinense na história do Campeonato Brasileiro, a 7ª posição.

Em 2008 o clube venceu de forma invicta o Primeiro Turno do Campeonato Catarinense de Futebol de 2008 e no segundo turno fez uma campanha razoável por já estar garantido na final, porém perdeu confrontos diretos importantes que foram decisivos, e não levou o título antecipadamente. Na final enfrentou o Criciúma, vencendo o primeiro jogo por 1 a 0, em casa, dependendo apenas do empate no jogo de volta. Acabou perdendo por 3 a 1 e o jogo foi para a prorrogacão, onde o Figueirense venceu por 1 a 0 e sagrou-se campeão do estado de Santa Catarina pela 6ª vez em 9 anos, e pela primeira vez em sua historia levantou a Taça no estádio do adversário. Mas no final do ano o clube foi rebaixado à Série B do Campeonato Nacional devido aos erros da diretoria na montagem do elenco.

Para 2009, o clube projeta como obrigação o acesso à 1ª divisão. Para isso alguns ídolos da equipe tiveram seus contratos renovados como o goleiro Wilson e o meia Fernandes.

Títulos

Continentais

Estaduais

Outras conquistas

Categorias de base

Estádio e CT

Estádio Orlando Scarpelli

Ver artigo principal: Estádio Orlando Scarpelli

Centro de Treinamento

O Centro de treinamento foi inaugurado em 2000 e está situado na localidade de Pachecos, no município de Palhoça, distante 20 km do centro de Florianópolis. Com uma área de 55.000 m², é utilizado para atividades de treinamento das mais diversas categorias, além de realizar partidas válidas pelas competições municipais e estaduais das categorias de base.

Símbolos

Distintivo

O primeiro distintivo do clube era semelhante ao do Botafogo do Rio, com as letras FFC entrelaçadas na cor branca com fundo preto, este distintivo foi utilizado até 1939. Na década de 40 o distintivo era apena uma letra F preta com fundo branco e vice-versa. Nas décadas de 50 e 60 o distintivo utilizado tinha um fundo com listra diagonais em preto e branco sobreposto por uma faixa transversal com a inscrição F.F.C. Somente em 20 de outubro de 1970 foi adotado a árvore símbolo no distintivo, que permanece até os dias atuais.

Mascote

Figueirinha

Figueira Personificada: desde de setembro de 2002, a torcida do alvinegro catarinense conta com o reforço do simpático mascote “Figueirinha”. Os traços do personagem foram idealizados a partir do nome e símbolo do clube, a Figueira (localidade de fundação do Figueirense F. C. na Rua Padre Roma, centro de Florianópolis em 12 de junho de 1921).

Furacão

Furacão Personificado: na década de 20 o clube era conhecido por "esquadrão de aço" e "furacão", este útimo apelido permanece até os dias atuais, sendo usado também como mascote.

Bandeira

Distintivo do clube na parte superior esquerda, mais listras horizontais pretas e brancas intercaladas.

Foto da Bandeira do Estádio Orlando Scarpelli.

Ídolos

Nacionalidade Nome Posição
Ídolos
Brasileiro André Clarindo dos Santos LE
Brasileiro Wilson Rodrigues de Moura Júnior G
Brasileiro Rodrigo Fernandes Valete MC
Brasileiro Abimael Carvalho Ferreira A
Brasileiro Albeneir Marques Pereira A
Brasileiro Aldrovani Menon A
Brasileiro Calico (Carlos Moritz) A
Brasileiro Genilson Alves de Oliveira A
Brasileiro Toninho Quintino (Antônio Fernandes Quintino) A
Brasileiro Edmundo Alves de Souza Neto MA
Brasileiro Cléber Américo da Conceição Z

Elenco atual

Atualizado em 29 de agosto de 2009.[7]

LEGENDA:

Capitão: Atual Capitão

Goleiros
1 Brasil Wilson
12 Brasil Dalton
23 Brasil Daniel Júnior
Zagueiros
3 Brasil Toninho
4 Brasil Régis
14 Brasil João Filipe
15 Brasil Edson
41 Brasil Bruno Perone
25 Brasil Dieyson
44 Brasil Rafhael
36 Brasil Roger Carvalho
Laterais
2 Brasil Lucas LD
13 Brasil Anderson Pico LD
6 Brasil Egídio LE
Volantes
19 Brasil Alê
5 Brasil Carlinhos
28 Brasil Diego Paulista
16 Brasil Jeovânio
29 Brasil Luciano Totó
49 Brasil Michel Schmöller
8 Brasil Paulinho
Meias
32 Brasil Jairo
18 Brasil Kássio
21 Brasil Talhetti
10 Brasil Fernandes Capitão
7 Brasil Vinícius Pacheco
Atacantes
9 Brasil Schwenck
11 Brasil Rafael Coelho
20 Brasil Clodoaldo
22 Brasil Jean Coral
75 Brasil Douglas
90 Brasil Marcelo
81 Brasil Paulo Sérgio
Técnico
Brasil Márcio Araújo


Curiosidades

  • Nos anos dourados do Figueirense, na década de 30, um atacante esteve presente em todas as conquistas do time. Carlos Moritz, o Calico, foi o jogador que mais vezes vestiu a camisa alvinegra e recordista de títulos pelo clube, além de um de seus maiores artilheiros.
  • Na final do estadual de 1939, na vitória por 5 a 3 sobre o Ferroviário, Calico teve a companhia de três irmãos: Décio, Nery e Sidney completavam a família Moritz no time do Figueirense, já que fora de campo Roberto Moritz e Charles Edgar Moritz presidiram o clube nos anos 30.
  • O Figueirense venceu a primeira decisão de uma competição estadual (Torneio Início). Na partida, no dia primeiro de junho de 1924, o clube derrotou o Avaí por 1 a 0, com gol marcado por Kowalski.
  • O Figueirense foi um dos fundadores da extinta Liga Catharinense de Desportos Terrestres, organizada em 12 de abril de 1924.
  • Em 2002, o Figueirense conquistou todos os títulos estaduais em todas as categorias. Fora de campo o alvinegro conquistou o prêmio "Top of Mind", como a marca de clube de futebol mais lembrada de Santa Catarina e o título de "Caldeirão do Brasil", dado pela revista Placar ao Orlando Scarpelli, estádio com o maior índice de ocupação no Campeonato Brasileiro da Série A 2002, com uma média de 49%.
  • Em 2007 o Figueirense tornou-se o segundo clube catarinense a chegar a uma final da Copa do Brasil
  • Em 2008 o Figueirense torna-se o primeiro clube catarinense a conquistar a Copa São Paulo de Futebol Júnior
  • Ainda em 2008, o Figueirense tornou-se o maior vencedor de Campeonato Catarinense, com 15 conquistas.

Rivalidade

Ver artigo principal: Figueirense x Avaí

Na existência do Figueirense uma rivalidade se consagrou como a mais tradicional do futebol catarinense. Tido como um dos clássicos mais antigos do Brasil, o clássico entre Avaí e o Figueirense marcam época desde sua primeira edição em 1924 a qual o Alvinegro perdeu para o rival de virada, 4 a 3.

    Vitórias do Figueirense: 132
    Vitórias do Avaí: 126
    Empates: 114
    Em 2003 ocorreram dois jogos, um empate e uma vitória do Figueirense, em 2004 não houve clássicos.Em 2005 mais dois clássicos, um empate e uma vitória do Avaí.E em 2006 três clássicos, três vitórias do Figueirense e uma do Avaí.Em 2007, aconteceram dois classicos: duas vitórias do Figueirense.
    A contagem final fica a seguinte:
    Vitórias do Figueirense: 137
    Vitórias do Avaí: 123
    Empates: 120

Estatísticas

Brasil Campeonato Brasileiro
Ano 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979
Pos. 35º 21º 45º 55º 46º
Ano 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989
Pos.
Ano 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999
Pos.
Ano 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Pos. 17º 11º 11º 16º 13º 17º


Histórico em Brasileiros

Ranking da CBF

  • Posição: 38º
  • Pontuação: 525 pontos

Ranking criado pela Confederação Brasileira de Futebol que pontua todos os times do Brasil.

Torcidas Organizadas

Ver também

Referências

Ligações externas