Figueirense Futebol Clube: diferenças entre revisões
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Foi o primeiro clube do Estado de Santa Catarina a disputar o [[Campeonato Brasileiro]], em [[1973]]<ref>[http://pt.wikipedia.org/wiki/Campeonato_Brasileiro_de_Futebol_de_1973 Campeonato Brasileiro de 1973]</ref>, sendo até hoje o clube catarinense com mais participações na [[Campeonato Brasileiro|Primeira Divisão]] (doze)<ref>[http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Participa%C3%A7%C3%B5es_dos_clubes_no_Campeonato_Brasileiro#Por_Clube Ranking de participações na Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro]</ref>. Nesta competição, conseguiu a melhor classificação de todos os tempos entre os clubes catarinenses: a 7ª colocação no ano de [[2006]]<ref>[http://www.bolanaarea.com/brasileirao_2006.htm Campeonato Brasileiro de 2006]</ref>. |
Revisão das 15h41min de 28 de setembro de 2009
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Predefinição:DadosClubeFutebol O Guarabira Futebol Clube é um clube brasileiro de futebol sediado em São Bernardo do Campo que disputa a terceira divisão do Campeonato Brasileiro. Também conhecido como o "Guara do Campo" (Bairro onde o Oswaldo Lima está localizado), ou simplesmente "Alviverde-Rubro".
Foi o primeiro clube do Estado de Santa Catarina a disputar o Campeonato Brasileiro, em 1973[1], sendo até hoje o clube catarinense com mais participações na Primeira Divisão (doze)[2]. Nesta competição, conseguiu a melhor classificação de todos os tempos entre os clubes catarinenses: a 7ª colocação no ano de 2006[3].
É, também, o clube catarinense com a maior média histórica de público em Campeonatos Brasileiros[4]. Seu estádio recebeu em 2002 o título de "O Caldeirão do Brasil", da Revista Placar, por possuir a maior média de ocupação dentre os estádios brasileiros (49%)[5].
Segundo a última pesquisa feita pelo Instituto Mapa (2007), o Figueirense é a marca mais lembrada de Santa Catarina no segmento Times de Futebol, com 25% da preferência catarinense [6].
História
O Início - Anos 20
A idéia de fundar uma agremiação esportiva, foi atribuída a um jovem esportista chamado Jorge Albino Ramos. O próximo passo foi conseguir a simpatia de amigos. Balbino Felisbino da Silva, Domingos Joaquim Veloso e João Savas Siridakis também assumiram a idéia.
O nome "Figueirense" foi sugerido por João Savas Siridákis. Esse nome foi defendido, pois a maioria das reuniões que tratavam da fundação da futura agremiação ocorria na localidade da Figueira, situada nas imediações das ruas Conselheiro Mafra, Padre Roma e adjacências.
O dia 12 de junho de 1921 foi definido como a data de fundação do Figueirense. Uma residência localizada na rua Padre Roma foi cedida para a reunião de inauguração. Foram escolhidos os seguintes nomes para compor a primeira diretoria: presidente - João dos Passos Xavier; vice-presidente - Heleodoro Ventura; primeiro secretário - Balbino Felisbino da Silva; segundo secretário - Jorge Felisbino da Silva; primeiro tesoureiro - Jorge Albino Ramos; segundo tesoureiro - Jorge Araújo Figueiredo; orador - Trajano Margarida; guarda-esporte - Higino Ludovico da Silva. Com as cores preto e branco, que foi a preferência da maioria.
Os nomes de todos os fundadores: Alberto Moritz, Agenor Dutra, Balbino Felisbino da Silva, Bruno José Ventura, Carlos Honório da Silva, Dario Silva, Dilgidio Dutra Filho, Domingos Veloso, Heleodoro Ventura, Higino Ludovivo da Silva, João dos Passos Xavier, João Lobo, João Savas Siridákis, João Soares, Joaquim Manoel Fraga, Jorge Albino Ramos, Jorge Araújo Figueiredo, Jorge Silva, Leopoldo Silva, Manoel Noronha, Manuel Xavier, Pedro Francisco Neves, Pedro Xavier, Raymundo Nascimento, Trajano Margarida, Walfrido Silva e Wlisses Carlos Tolentino.
Anos 30
A Década de 30 é lembrada como a melhor década, com o maior número de títulos num espaço de dez anos. O Figueirense tornou-se campeão de todos os campeonatos de que participou em 1932: Torneio Início, Campeão da Cidade de Florianópolis e Campeão Estadual. Alcançou novamente o título máximo da cidade em 1933. Tornou-se mais uma vez campeão citadino e estadual em 1935 e conquistou o seu terceiro campeonato estadual em 1936. Em 1937 e em 1939, obteve os títulos de campeão citadino e estadual.
Um jogador esteve presente em todas as conquistas dos anos 30: Carlos Moritz, conhecido como Calico. Ele foi o jogador que por mais tempo vestiu a camisa do Figueirense, sendo também recordista de títulos pelo alvinegro e um dos seus principais goleadores.
No jogo decisivo do campeonato estadual de 1939, Figueirense 5 a 3 Peri Ferroviário (Mafra), quatro irmãos atuaram pelo Figueirense. Eram os irmãos Moritz: Calico, Décio, Nery e Sidney.
Anos 40
A Década de 40 também foi marcante na história do alvinegro. Em 1941 o clube repetiu o feito de 1932 sagrando-se campeão do Torneio Início, Campeonato da Cidade e Campeonato Estadual. Também aconteceram os títulos dos Torneios Início em 1947, 1948 e 1949.
No dia 25 de outubro de 1945, o empresário e desportista Orlando Scarpelli, durante a vigência de seu mandato como presidente do clube, doava oficialmente ao Figueirense a área de terra onde hoje encontra-se construído o Estádio que leva seu nome.
Em 1947, começaram os trabalhos da construção da praça de esportes do alvinegro. Em Setembro daquele ano, foram lançados títulos patrimoniais com vistas à arrecadação de recursos destinados ao início das obras.
Um ano depois, em Setembro de 1948, tiveram início as obras de construção do Estádio do Figueirense.
Os pricipais craques do time neste tempo foram o goleiro Leonardo, o volante Gustavo e o atacante Biro Biro, e o gandula Masquio, que conquistaram o principal titulo do clube até hoje, o municipal amador.
Anos 50
Nos anos 50, o Figueirense conquistou três torneios inícios (1950/1951/1959) e cinco campeonatos da cidade (1950, 1954, 1955, 1958 e 1959), além do Vice-Campeonato estadual de 1950.
A falta de conquista de títulos estaduais nesta década está diretamente vinculada à escassez de recursos financeiros. A prioridade era a construção do estádio. Neste período, as obras de implantação da praça de esportes entraram em ritmo acelerado.
Em 20 de Julho de 1951, o Figueirense venceu seu maior rival, o Avaí por 1 a 0 no jogo que marcou a inauguração do sistema de iluminação do Estádio Adolfo Konder. Bráulio foi o autor do gol que entrou para a história.
Anos 60
A década de 60 iniciou-se com boas notícias. Em 12 de Junho de 1960, no aniversário de trinta e nove anos do clube, acontecia a inauguração parcial do Estádio do Figueirense, com a realização do primeiro jogo: Figueirense 1 a 1 Clube Atlético Catarinense.
O Figueirense sagrou-se campeão de dois Torneios Início (1961 e 1962) e de um campeonato da cidade (1965). As divisões de base obtiveram excelente performance neste período. Em 1961 os juvenis do alvinegro sagraram-se campeões invictos, feito este repetido nos dois anos seguintes, resultando, em 1963, na conquista do tricampeonato da cidade.
Anos 70
Em 1970, na administração de José Nilton Szpoganicz, a figueira foi incorporada ao distintivo do clube.
Em 1973, o Figueirense conquistou a vaga para o campeonato nacional de clubes, tornando-se o primeiro clube catarinense a representar Santa Catarina na competição.
Em 15 de Agosto de 1973, num jogo festivo contra o Vitória, Bahia, foram entregues as obras de expansão e melhoramentos do Estádio Orlando Scarpelli, capacitando-o a sediar os jogos válidos pelo Campeonato Nacional.
Nos Anos 70, o Figueirense conquistou dois títulos estaduais (1972 e 1974) e obteve, em 1975, a melhor performance de um clube catarinense em Campeonato Brasileiro nesta década, passando para a Segunda Fase do Nacional e terminando a competição em 21º lugar.
Anos 80
Durante esta década, o Figueira obteve dois vice-campeonatos estaduais (1983/1984), tendo conquistado as taças Mané Garrincha (Primeiro Turno do Campeonato Estadual de 1983) e José Leal Meirelles (Segundo Turno do Campeonato Estadual de 1985). Em 1987, disputou o campeonato estadual da Segunda Divisão.
Em 1985, o "Furacão do Estreito" disputou a Taça de Prata, e obteve uma das melhores performances dentre as suas participações em campeonatos nacionais, classificando-se para o triangular final, terminando na terceira colocação do certame.
Anos 90
Após o vice-campeonato de 1993, o Figueirense, sagrou-se campeão catarinense de 1994.
Em 1995 torna-se o 1º Campeão da Copa Mercosul (Torneio Mercosul). Torneio prepursor da Copa Mercosul realizada pela Conmebol a partir de 1998. O Torneio Mercosul foi disputada por clubes catarinenses, paranaense, uruguaios e paraguaios.
Em 1999, quando o clube já usava o seu novo modelo de gestão, com ênfase à reorganização e modernidade administrativa, o alvinegro, na administração de Paulo Sérgio Gallotti Prisco Paraiso, que negociou a vinda do meio-campo Fernandes, o craque e ídolo alvinegro, que todos já conhecem pela sua qualidade e inteligência. No mesmo ano, o clube conquista o Campeonato Catarinense, fazendo a final contra o seu maior rival Avaí.
Em 1999, a Associação Amigos do Figueirense (ASFIG) adquire um terreno destinado a implantação do Centro de Treinamento do Figueirense, localizado no município de Palhoça, a 20Km do Estádio Orlando Scarpelli. Em Junho de 2000, em meio às comemorações dos setenta e nove anos de fundação do clube, é inaugurada a primeira etapa de obras do CT.
Século XXI
Na primeira década do Século, o Figueirense conquista mais um Tri-campeonato Estadual (2002, 2003 e 2004), um Vice-Campeonato da Série B em 2001. Após isso, o Alvinegro esteve por um longo tempo Na Série A do Campeonato Brasileiro (De 2002 até 2008). Em 2003, contratou Cléber Américo da Conceição, carinhosamente chamado de Clebão e também contratou o centro-avante Evair.
Em 2004, os meias Fernandes e Sergio Manoel fazem uma bela dupla no estadual e no brasileiro.
Em 2005, foram colocadas cadeiras em todo o Estádio Orlando Scarpelli, junto com outras reformas e melhorias, que estão sendo feitas desde a década passada. contratou Edmundo, o Animal, uma das maiores contratações da história do clube.
Em 2006, ganhou o Campeonato Catarinense em uma vitória histórica de 3 a 0 sobre o Joinville, e conquistou a melhor colocação de um clube catarinense na história do Campeonato Brasileiro, a 7ª posição.
Em 2008 o clube venceu de forma invicta o Primeiro Turno do Campeonato Catarinense de Futebol de 2008 e no segundo turno fez uma campanha razoável por já estar garantido na final, porém perdeu confrontos diretos importantes que foram decisivos, e não levou o título antecipadamente. Na final enfrentou o Criciúma, vencendo o primeiro jogo por 1 a 0, em casa, dependendo apenas do empate no jogo de volta. Acabou perdendo por 3 a 1 e o jogo foi para a prorrogacão, onde o Figueirense venceu por 1 a 0 e sagrou-se campeão do estado de Santa Catarina pela 6ª vez em 9 anos, e pela primeira vez em sua historia levantou a Taça no estádio do adversário. Mas no final do ano o clube foi rebaixado à Série B do Campeonato Nacional devido aos erros da diretoria na montagem do elenco.
Para 2009, o clube projeta como obrigação o acesso à 1ª divisão. Para isso alguns ídolos da equipe tiveram seus contratos renovados como o goleiro Wilson e o meia Fernandes.
Títulos
Continentais
Estaduais
Campeonato Catarinense: 15 vezes — 1932, 1935, 1936, 1937, 1939, 1941, 1972, 1974, 1994, 1999, 2002, 2003, 2004, 2006 e 2008.
- Predefinição:SCc4: 2 vezes — 1990 e 1996.
Supercampeonato Catarinense: 1996.
Taça Mané Garrincha: 1983.
Taça José Meirelles: 1985.
Campeonato Citadino de Florianópolis: 13 vezes — 1932, 1935, 1936, 1937, 1939, 1941, 1950, 1954, 1955, 1958, 1959, 1965 e 1993.
Outras conquistas
- Torneio Início: 12 vezes — 1924, 1927, 1932, 1941, 1947, 1948, 1949, 1950, 1951, 1959, 1961 e 1962.
- Taça Luiz G. Lamego: 1977.
- Taça Assemércio: 1933.
- Troféu Osni Melo: 1968.
- Troféu Cidade de Florianópolis: 1992.
- Troféu Ponte Hercílio Luz: 1995.
- Troféu Guarujá: 1996.
Categorias de base
- Predefinição:SPcjr: 2008.
VIII Copa Internacional de Futebol Juvenil: 2008.
Campeonato Catarinense de Futebol Junior: 1985, 2002, 2006 e 2007.
Campeonato Catarinense de Futebol Junior da Segunda Divisão: 1987.
Campeonato Catarinense de Futebol Juvenil: 2000, 2001, 2002, 2004, 2005 e 2007.
Campeonato Catarinense de Futebol Infantil: 2001, 2002, 2003, 2005, 2006 e 2007.
Estádio e CT
Estádio Orlando Scarpelli
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.png)
Centro de Treinamento
O Centro de treinamento foi inaugurado em 2000 e está situado na localidade de Pachecos, no município de Palhoça, distante 20 km do centro de Florianópolis. Com uma área de 55.000 m², é utilizado para atividades de treinamento das mais diversas categorias, além de realizar partidas válidas pelas competições municipais e estaduais das categorias de base.
Símbolos
Distintivo
O primeiro distintivo do clube era semelhante ao do Botafogo do Rio, com as letras FFC entrelaçadas na cor branca com fundo preto, este distintivo foi utilizado até 1939. Na década de 40 o distintivo era apena uma letra F preta com fundo branco e vice-versa. Nas décadas de 50 e 60 o distintivo utilizado tinha um fundo com listra diagonais em preto e branco sobreposto por uma faixa transversal com a inscrição F.F.C. Somente em 20 de outubro de 1970 foi adotado a árvore símbolo no distintivo, que permanece até os dias atuais.
Mascote
Figueirinha
Figueira Personificada: desde de setembro de 2002, a torcida do alvinegro catarinense conta com o reforço do simpático mascote “Figueirinha”. Os traços do personagem foram idealizados a partir do nome e símbolo do clube, a Figueira (localidade de fundação do Figueirense F. C. na Rua Padre Roma, centro de Florianópolis em 12 de junho de 1921).
Furacão
Furacão Personificado: na década de 20 o clube era conhecido por "esquadrão de aço" e "furacão", este útimo apelido permanece até os dias atuais, sendo usado também como mascote.
Bandeira
Distintivo do clube na parte superior esquerda, mais listras horizontais pretas e brancas intercaladas.
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/76/Bandeira_ffc.jpg/220px-Bandeira_ffc.jpg)
Ídolos
Nacionalidade | Nome | Posição | ||
---|---|---|---|---|
Ídolos | ||||
![]() |
André Clarindo dos Santos | LE | ||
![]() |
Wilson Rodrigues de Moura Júnior | G | ||
![]() |
Rodrigo Fernandes Valete | MC | ||
![]() |
Abimael Carvalho Ferreira | A | ||
![]() |
Albeneir Marques Pereira | A | ||
![]() |
Aldrovani Menon | A | ||
![]() |
Calico (Carlos Moritz) | A | ||
![]() |
Genilson Alves de Oliveira | A | ||
![]() |
Toninho Quintino (Antônio Fernandes Quintino) | A | ||
![]() |
Edmundo Alves de Souza Neto | MA | ||
![]() |
Cléber Américo da Conceição | Z |
Elenco atual
Atualizado em 29 de agosto de 2009.[7]
LEGENDA:
Goleiros | ||
---|---|---|
1 | ![]() | |
12 | ![]() | |
23 | ![]() |
Zagueiros | ||
---|---|---|
3 | ![]() | |
4 | ![]() | |
14 | ![]() | |
15 | ![]() | |
41 | ![]() | |
25 | ![]() | |
44 | ![]() | |
36 | ![]() |
Laterais | ||
---|---|---|
2 | ![]() |
LD |
13 | ![]() |
LD |
6 | ![]() |
LE |
Volantes | ||
---|---|---|
19 | ![]() | |
5 | ![]() | |
28 | ![]() | |
16 | ![]() | |
29 | ![]() | |
49 | ![]() | |
8 | ![]() |
Meias | ||
---|---|---|
32 | ![]() | |
18 | ![]() | |
21 | ![]() | |
10 | ![]() ![]() | |
7 | ![]() |
Atacantes | ||
---|---|---|
9 | ![]() | |
11 | ![]() | |
20 | ![]() | |
22 | ![]() | |
75 | ![]() | |
90 | ![]() | |
81 | ![]() |
Técnico | ||
---|---|---|
![]() |
Curiosidades
- Nos anos dourados do Figueirense, na década de 30, um atacante esteve presente em todas as conquistas do time. Carlos Moritz, o Calico, foi o jogador que mais vezes vestiu a camisa alvinegra e recordista de títulos pelo clube, além de um de seus maiores artilheiros.
- Na final do estadual de 1939, na vitória por 5 a 3 sobre o Ferroviário, Calico teve a companhia de três irmãos: Décio, Nery e Sidney completavam a família Moritz no time do Figueirense, já que fora de campo Roberto Moritz e Charles Edgar Moritz presidiram o clube nos anos 30.
- O Figueirense venceu a primeira decisão de uma competição estadual (Torneio Início). Na partida, no dia primeiro de junho de 1924, o clube derrotou o Avaí por 1 a 0, com gol marcado por Kowalski.
- O Figueirense foi um dos fundadores da extinta Liga Catharinense de Desportos Terrestres, organizada em 12 de abril de 1924.
- Em 2002, o Figueirense conquistou todos os títulos estaduais em todas as categorias. Fora de campo o alvinegro conquistou o prêmio "Top of Mind", como a marca de clube de futebol mais lembrada de Santa Catarina e o título de "Caldeirão do Brasil", dado pela revista Placar ao Orlando Scarpelli, estádio com o maior índice de ocupação no Campeonato Brasileiro da Série A 2002, com uma média de 49%.
- Em 2007 o Figueirense tornou-se o segundo clube catarinense a chegar a uma final da Copa do Brasil
- Em 2008 o Figueirense torna-se o primeiro clube catarinense a conquistar a Copa São Paulo de Futebol Júnior
- Ainda em 2008, o Figueirense tornou-se o maior vencedor de Campeonato Catarinense, com 15 conquistas.
Rivalidade
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.png)
Na existência do Figueirense uma rivalidade se consagrou como a mais tradicional do futebol catarinense. Tido como um dos clássicos mais antigos do Brasil, o clássico entre Avaí e o Figueirense marcam época desde sua primeira edição em 1924 a qual o Alvinegro perdeu para o rival de virada, 4 a 3.
- O primeiro clássico realizado no Orlando Scarpelli (139º clássico), aconteceu em 17 de setembro de 1961, foi na disputa da "Taça Zé Macaco" vencida pelo Avaí por 1x0.
- O último clássico realizado no Estádio Adolfo Konder foi realizado em 15 de Agosto de 1983, a partida foi vencida pelo Avaí, pelo placar de 2x0.
- O primeiro clássico realizado no estádio da Ressacada, campo do Avaí (277º clássico), aconteceu em 8 de dezembro de 1983 e o Figueirense perdu por 3x0.
- Primeira partida noturna oficial em Santa Catarina foi em 20 de Julho de 1951, Figueirense 0x1 Avaí no Estádio Adolfo Konder.
- Em 1 de abril de 1971 ocorreu o chamado "clássico da vergonha", no qual os 22 jogadores foram expulsos no segundo tempo pelo árbitro Gilberto Nahas. Foi um amistoso comemorativo à revolução de 31 de Março, que terminou em 0x0.
- Somente dois clássicos não foram disputados em Florianópolis (194º clássico): o segundo jogo (num total de três) válido pela disputa de uma vaga no campeonato brasileiro de 1973 aconteceu em 16 de maio de 1973 no Estádio Hercílio Luz em Itajaí, e terminou empatado em 0x0.e em 2006, em função da troca do gramado no Orlando Scarpelli e foi disputado no Estádio Vidal Ramos Júnior, em Lages e terminou 2x1 para o Avaí.
- O Figueirense ficou 15 jogos sem perder para o Avaí durante os anos de 2000 a 2005. O mesmo ocorreu com o Avaí, por duas vezes entre os anos 20 e 40.
- A contagem das vitórias de cada clube nos clássicos também é algo controvérso, segundo o site da RSSS Brasil a contagem até a data de 10 de julho de 2002 é:
Vitórias do Figueirense: 132
Vitórias do Avaí: 126
Empates: 114
Em 2003 ocorreram dois jogos, um empate e uma vitória do Figueirense, em 2004 não houve clássicos.Em 2005 mais dois clássicos, um empate e uma vitória do Avaí.E em 2006 três clássicos, três vitórias do Figueirense e uma do Avaí.Em 2007, aconteceram dois classicos: duas vitórias do Figueirense.
A contagem final fica a seguinte:
Vitórias do Figueirense: 137
Vitórias do Avaí: 123
Empates: 120
- A maior goleada feita pelo Figueirense foi de 8x3, num jogo em 1928, as maiores goleadas sofridas foram um 11-2 (20 de fevereiro de 1938), 10-2 (9 de agosto de 1942), 9-3 (22 de abril de 1934 e 16 de julho de 1944) e 7-1 (6 de dezembro de 1925).
- Os dois placares mais elásticos feitos no Estádio Orlando Scarpelli foi Figueirense 0x4 Avaí, em 19 de abril de 1981 e 20 de junho de 1982. Na Ressacada, foi Avaí 0x4 Figueirense, em 20 de agosto de 1995. E no Estádio Adolfo Konder, foi Figueirense 2x11 Avaí, em 20 de fevereiro de 1938.
Estatísticas
Ano | 1971 | 1972 | 1973 | 1974 | 1975 | 1976 | 1977 | 1978 | 1979 | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Pos. | — | — | 35º | — | 21º | 45º | — | 55º | 46º | |
Ano | 1980 | 1981 | 1982 | 1983 | 1984 | 1985 | 1986 | 1987 | 1988 | 1989 |
Pos. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — |
Ano | 1990 | 1991 | 1992 | 1993 | 1994 | 1995 | 1996 | 1997 | 1998 | 1999 |
Pos. | — | — | — | — | — | — | — | — | — | — |
Ano | 2000 | 2001 | 2002 | 2003 | 2004 | 2005 | 2006 | 2007 | 2008 | 2009 |
Pos. | — | — | 17º | 11º | 11º | 16º | 7º | 13º | 17º | — |
- Histórico em Brasileiros
- Goleiro com a maior invencibilidade: Ronaldo, 479 minutos (1979)
- Melhor ataque em um campeonato: 2002 - 1,36 (25J/34G)
- Pior ataque em um campeonato: 1973 - 0,53 (28J/15G)
- Melhor defesa em um campeonato: 1979 - 0,80 (15J/12GS)
- Pior defesa em um campeonato: 1976 - 2,08 (12J/25GS)
- Maior público em casa: 26.660, 0x1 Vasco (Orlando Scarpelli, 24 de Setembro de 1975)
- Menor público em casa: 822, 0x0 Chapecoense (Orlando Scarpelli, 13 de Junho de 1978)
- Técnico que mais treinou: Dorival Júnior (2003-2004), 61 jogos
- Técnico com melhor aproveitamento: Muricy Ramalho (2002), 50,0% dos pontos
- Maior sequência de vitórias: 3 vitórias - Lauro Búrigo (1975); Dorival Júnior (1974); Pintado (2008
- Maior série invicta: 10 jogos - Dorival Júnior (2004
- Maior sequencia de derrotas: 6 jogos - PC Gusmão (5 derrotas) e Mário Sérgio (1 derrota)
- Maior jejum de vitórias: 10 jogos - Lauro Búrigo (1975-1976)
- Maior goleada aplicada: Figueirense 6x0 Paysandu (Orlando Scarpelli, 2 de Novembro de 2003)
- Maior goleada sofrida: Figueirense 1x7 Grêmio (Orlando Scarpelli, 24 de Julho de 2008)
- Maior artilheiro: Edmundo (2005), 15 gols
- Maior atilheiro em um jogo: 3 Gols - Toninho (5x1 Desportiva-ES, 21 de Setembro de 1975); Balduíno (4x2 Brasil de Pelotas, 27 de Abril de 1978); Edmundo (5x1 Vasco, 16 de Novembro de 2005)
Ranking da CBF
- Posição: 38º
- Pontuação: 525 pontos
Ranking criado pela Confederação Brasileira de Futebol que pontua todos os times do Brasil.
Torcidas Organizadas
- Resistência Alvinegra
- Gaviões Alvinegros
- Bobgueira
- Metalgueira
- Torcida Jovem
- Figuerra
- Os Fanáticos
- Barrigueira
- Finet
- Surfigueira
- Desorganizados do Alambrado
- Figueiratriz
- Elas