Celso Cunha
Aspeto
Celso Ferreira da Cunha | |
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Nascimento | 10 de maio de 1917 Teófilo Otoni, Minas Gerais |
Morte | 14 de abril de 1989 (71 anos) Rio de Janeiro, Rio de Janeiro |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | Professor, gramático, filólogo e ensaísta |
Magnum opus | À margem da Poética Trovadoresca (1950) |
Celso Ferreira da Cunha (Teófilo Otoni, 10 de maio de 1917 — Rio de Janeiro, 14 de abril de 1989) foi um professor, gramático, filólogo e ensaísta brasileiro. Era filho de Tristão Ferreira da Cunha e tio de Aécio Neves. Atuou como revisor do texto da Constituição Federal de 1988.[1]
Obras
[editar | editar código-fonte]- Língua, nação e alienação
- Gramática da Língua Portuguesa (1972)
- Nova Gramática do Português Contemporâneo (em colaboração com Luís Filipe Lindley Cintra)
- Língua portuguesa e realidade brasileira
- A questão da norma culta brasileira etc.
- Língua e verso (1963)
Academia Brasileira de Letras
[editar | editar código-fonte]Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 13 de agosto de 1987, para a cadeira 35, na sucessão de José Honório Rodrigues, sendo recebido em 4 de dezembro de 1987 pelo acadêmico Abgar Renault.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ ABL, Academia Brasileira de Letras (13 de outubro de 2016). «Biografia Celso Ferreira da Cunha». Consultado em 9 de outubro de 2020
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Perfil no sítio oficial da Academia Brasileira de Letras»
- Pequena biografia de Celso Cunha
- "Celso Cunha defende a flexibilidade normativa" e "Celso Cunha e as 'variantes nacionais'"
- Pequena resenha da Nova Gramática do Português Contemporâneo
Precedido por José Honório Rodrigues |
ABL - quarto acadêmico da cadeira 35 1987 — 1989 |
Sucedido por Cândido Mendes de Almeida |
Precedido por Saul Borges Carneiro |
ABRAFIL - cadeira 32 ? — 1989 |
Sucedido por Luiz Martins Monteiro de Barros |