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Projeto de Lei 2630/2020: diferenças entre revisões

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== Reações ==
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As empresas de mídia tradicional, como [[O Globo]], [[CNN]], entre outras, passaram a fazer propaganda indireta a favor do PL, como veiculação de reportagens e entrevistas dos riscos de uma falta de regulação,<ref>https://oglobo.globo.com/opiniao/editorial/coluna/2023/05/aprovacao-do-pl-das-fake-news-sera-avanco-civilizatorio.ghtml</ref><ref>https://twitter.com/DanielaLima_/status/1653149831223754755</ref> Inclusive a própria jornalista da CNN, [[Daniela Lima]], publicou fake news em sua página do [[Twitter]]<ref>https://twitter.com/DanielaLima_/status/1653139300425277440</ref> e acabou sendo desmentida pelo próprio Twitter em forma de checagem e posteriormente pelo próprio [[CEO]] da rede, [[Elon Musk]], que considerou a publicação da jornalista "algo ridículo".<ref>https://twitter.com/elonmusk/status/1653486660733247488</ref> Já empresas mais focadas em publicidade na Web como [[Google]], [[Meta Platforms|Meta]], [[Spotify]] e [[Brasil Paralelo]] veicularam anúncios contrários ao projeto de lei às vésperas de sua votação. De acordo com o relatório elaborado por pesquisadores do Laboratório de Estudos de Internet e Mídias Sociais (NetLab), da [[Universidade Federal do Rio de Janeiro]] (UFRJ), a Google passou a apresentar resultados de busca enviesados para usuários que pesquisam por termos relacionados ao projeto de lei.<ref name="netlab">{{Citar web |url=https://www.netlab.eco.ufrj.br/blog/a-guerra-das-plataformas-contra-o-pl-2630 |titulo=A guerra das plataformas contra o PL 2630 |acessodata=2023-05-02 |website=A guerra das plataformas contra o PL 2630 |lingua=pt-BR}}</ref><ref name="ebc1">{{Citar web |url=https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2023-05/big-techs-agem-para-impedir-aprovacao-do-pl-das-fake-news |titulo=Big techs agem para impedir aprovação do PL das Fake News |data=2023-05-02 |acessodata=2023-05-02 |website=Agência Brasil |lingua=pt-br}}</ref> Em 25 de abril de 2023, o [[YouTube]] publicou uma carta pública argumentando que o PL poderia impactar criadores do [[YouTube]].<ref>{{Citar web|url=https://blog.youtube/intl/pt-br/inside-youtube/pl2630-impacto-criadores-de-conteudo/|titulo=Como uma legislação apressada pode impactar os criadores do YouTube|acessodata=2023-04-29|website=https://blog.youtube/intl/pt-br/}}</ref> No dia 01 de maio de 2023, a Google passou a exibir em sua página inicial um link para um artigo da própria empresa com críticas ao projeto. Isso gerou questionamentos por parte do [[Ministério Público Federal]], que embora reconheça como legítimo os debates sobre o projeto, alertou à empresa que a manipulação em resultados de buscas para enviesar o debate público pode configurar [[abuso de poder]] econômico.<ref name="ebc2">{{Citar web |url=https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2023-05/mpf-questiona-google-sobre-campanha-contra-pl-das-fake-news |titulo=MPF questiona Google sobre campanha contra PL das Fake News |data=2023-05-02 |acessodata=2023-05-02 |website=Agência Brasil |lingua=pt-br}}</ref> No dia seguinte, o ministro [[Alexandre de Moraes]] do [[Supremo Tribunal Federal]] (STF) determinou que a [[Polícia Federal]] colha os depoimentos dos presidentes no Brasil das empresas Google, Meta, Spotify e Brasil Paralelo, além de determinar que as companhias excluam os conteúdos impulsionados que tenham críticas ao projeto de lei.<ref>{{Citar web |url=https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2023/05/moraes-manda-policia-federal-ouvir-diretor-do-google-no-brasil.ghtml |titulo=Moraes manda PF ouvir diretores do Google, Meta e Spotify sobre publicidade contra PL das Fake News |acessodata=2023-05-02 |website=O Globo |lingua=pt-br}}</ref>
As empresas [[Google]], [[Meta Platforms|Meta]], [[Spotify]] e [[Brasil Paralelo]] veicularam anúncios contrários ao projeto de lei às vésperas de sua votação. De acordo com o relatório elaborado por pesquisadores do Laboratório de Estudos de Internet e Mídias Sociais (NetLab), da [[Universidade Federal do Rio de Janeiro]] (UFRJ), a Google passou a apresentar resultados de busca enviesados para usuários que pesquisam por termos relacionados ao projeto de lei.<ref name="netlab">{{Citar web |url=https://www.netlab.eco.ufrj.br/blog/a-guerra-das-plataformas-contra-o-pl-2630 |titulo=A guerra das plataformas contra o PL 2630 |acessodata=2023-05-02 |website=A guerra das plataformas contra o PL 2630 |lingua=pt-BR}}</ref><ref name="ebc1">{{Citar web |url=https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2023-05/big-techs-agem-para-impedir-aprovacao-do-pl-das-fake-news |titulo=Big techs agem para impedir aprovação do PL das Fake News |data=2023-05-02 |acessodata=2023-05-02 |website=Agência Brasil |lingua=pt-br}}</ref> Em 25 de abril de 2023, o [[YouTube]] publicou uma carta pública argumentando que o PL poderia impactar criadores do [[YouTube]].<ref>{{Citar web|url=https://blog.youtube/intl/pt-br/inside-youtube/pl2630-impacto-criadores-de-conteudo/|titulo=Como uma legislação apressada pode impactar os criadores do YouTube|acessodata=2023-04-29|website=https://blog.youtube/intl/pt-br/}}</ref> No dia 01 de maio de 2023, a Google passou a exibir em sua página inicial um link para um artigo da própria empresa com críticas ao projeto. Isso gerou questionamentos por parte do [[Ministério Público Federal]], que embora reconheça como legítimo os debates sobre o projeto, alertou à empresa que a manipulação em resultados de buscas para enviesar o debate público pode configurar [[abuso de poder]] econômico.<ref name="ebc2">{{Citar web |url=https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2023-05/mpf-questiona-google-sobre-campanha-contra-pl-das-fake-news |titulo=MPF questiona Google sobre campanha contra PL das Fake News |data=2023-05-02 |acessodata=2023-05-02 |website=Agência Brasil |lingua=pt-br}}</ref> No dia seguinte, o ministro [[Alexandre de Moraes]] do [[Supremo Tribunal Federal]] (STF) determinou que a [[Polícia Federal]] colha os depoimentos dos presidentes no Brasil das empresas Google, Meta, Spotify e Brasil Paralelo, além de determinar que as companhias excluam os conteúdos impulsionados que tenham críticas ao projeto de lei.<ref>{{Citar web |url=https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2023/05/moraes-manda-policia-federal-ouvir-diretor-do-google-no-brasil.ghtml |titulo=Moraes manda PF ouvir diretores do Google, Meta e Spotify sobre publicidade contra PL das Fake News |acessodata=2023-05-02 |website=O Globo |lingua=pt-br}}</ref>


Líderes religiosos, especialmente [[evangélicos]], fizeram um ato de protesto em [[Brasília]] no dia 2 de maio para aumentar a pressão pela aprovação do projeto, divergindo da [[Frente Parlamentar Evangélica]] que, por sua vez, utilizou de fake news para atribuir ao PL uma suposta censura a trechos da [[Bíblia]].<ref name="cef"/> 35 mochilas foram colocadas em frente ao [[Congresso Nacional do Brasil|Congresso Nacional]] para homenagear as 35 crianças vítimas de [[Tiroteio em escolas|massacres escolares]] no Brasil desde 2002.<ref>{{Citar web |ultimo=Rajab' |primeiro='Yasmin |url=https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2023/05/5091419-ato-em-frente-ao-congresso-homenageia-vitimas-de-massacres-escolares.html |titulo=Ato em frente ao Congresso lembra vítimas de massacres escolares |data=2023-05-02 |acessodata=2023-05-02 |website=EuEstudante |lingua=pt-BR}}</ref><ref>{{Citar web |ultimo=Machado |primeiro=Clara |url=https://www.ocafezinho.com/2023/05/02/pastores-evangelicos-pedem-por-pl-das-fake-news/ |titulo=Pastores evangélicos pedem por PL das Fake News |data=2023-05-02 |acessodata=2023-05-02 |website=O Cafezinho |lingua=pt-BR}}</ref><ref name="bdf">{{Citar web |url=https://www.brasildefato.com.br/2023/05/02/protesto-lembra-criancas-assassinadas-em-escolas-e-pede-aprovacao-do-pl-das-fake-news |titulo=Protesto lembra crianças assassinadas em escolas e pede aprovação do PL das ‘Fake News’ |acessodata=2023-05-02 |website=Brasil de Fato |lingua=pt-BR}}</ref>
Líderes religiosos, especialmente [[evangélicos]], fizeram um ato de protesto em [[Brasília]] no dia 2 de maio para aumentar a pressão pela aprovação do projeto, divergindo da [[Frente Parlamentar Evangélica]] que, por sua vez, utilizou de fake news para atribuir ao PL uma suposta censura a trechos da [[Bíblia]].<ref name="cef"/> 35 mochilas foram colocadas em frente ao [[Congresso Nacional do Brasil|Congresso Nacional]] para homenagear as 35 crianças vítimas de [[Tiroteio em escolas|massacres escolares]] no Brasil desde 2002.<ref>{{Citar web |ultimo=Rajab' |primeiro='Yasmin |url=https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2023/05/5091419-ato-em-frente-ao-congresso-homenageia-vitimas-de-massacres-escolares.html |titulo=Ato em frente ao Congresso lembra vítimas de massacres escolares |data=2023-05-02 |acessodata=2023-05-02 |website=EuEstudante |lingua=pt-BR}}</ref><ref>{{Citar web |ultimo=Machado |primeiro=Clara |url=https://www.ocafezinho.com/2023/05/02/pastores-evangelicos-pedem-por-pl-das-fake-news/ |titulo=Pastores evangélicos pedem por PL das Fake News |data=2023-05-02 |acessodata=2023-05-02 |website=O Cafezinho |lingua=pt-BR}}</ref><ref name="bdf">{{Citar web |url=https://www.brasildefato.com.br/2023/05/02/protesto-lembra-criancas-assassinadas-em-escolas-e-pede-aprovacao-do-pl-das-fake-news |titulo=Protesto lembra crianças assassinadas em escolas e pede aprovação do PL das ‘Fake News’ |acessodata=2023-05-02 |website=Brasil de Fato |lingua=pt-BR}}</ref>

Revisão das 00h43min de 3 de maio de 2023

O PL 2630/2020, também conhecido como Projeto de Lei das Fake News, é um projeto de lei em tramitação no Congresso Nacional do Brasil que visa instituir a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência[1][2], no intuito de combater a disseminação de notícias falsas, as chamadas fake news, nas redes sociais e em aplicativos de mensagens.[3][4] Entre as diversas medidas propostas no projeto de lei estão a obrigatoriedade de identificação de contas em redes sociais e serviços de mensagens instantâneas, a criação de mecanismos de verificação de conteúdo, a responsabilização de plataformas digitais e usuários por danos causados pela disseminação de informações falsas. A oposição critica o projeto, acusando-o de ser uma tentativa de implementação de censura[5][6]

A votação do projeto na Câmara dos Deputados estava prevista para o dia 2 de maio de 2023, mas acabou sendo adiada.[7]

Sobre

O Projeto de Lei 2.630/2020, foi apresentado em 30 de junho de 2020 pelo Senador Alessandro Vieira e outros parlamentares[8], com o objetivo de criar medidas de prevenção, combate e responsabilização pela disseminação de notícias falsas nas redes sociais e plataformas digitais.

O projeto prevê a criação de um Conselho de Transparência e Responsabilidade na Internet, cujo objetivo seria fiscalizar as plataformas digitais e garantir a transparência e a responsabilidade de seus conteúdos. Também estabelece a obrigatoriedade de identificação dos usuários em plataformas e aplicativos de mensagens, bem como a proibição da criação de contas falsas[9].

Além disso, o PL das Fake News propõe que as plataformas digitais tenham a obrigação de verificar a veracidade de informações que possam causar danos à saúde, à segurança pública e à ordem econômica, e de excluir ou suspender imediatamente perfis que desrespeitem as normas de conduta.

O projeto gerou controvérsia desde sua apresentação, principalmente em relação à sua eficácia em combater a disseminação de notícias falsas e ao seu possível impacto na liberdade de expressão e privacidade dos usuários da internet. O PL das Fake News foi aprovado pelo Senado Federal em 30 de junho de 2020 e agora segue para análise da Câmara dos Deputados[10].

Reações

As empresas Google, Meta, Spotify e Brasil Paralelo veicularam anúncios contrários ao projeto de lei às vésperas de sua votação. De acordo com o relatório elaborado por pesquisadores do Laboratório de Estudos de Internet e Mídias Sociais (NetLab), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Google passou a apresentar resultados de busca enviesados para usuários que pesquisam por termos relacionados ao projeto de lei.[11][12] Em 25 de abril de 2023, o YouTube publicou uma carta pública argumentando que o PL poderia impactar criadores do YouTube.[13] No dia 01 de maio de 2023, a Google passou a exibir em sua página inicial um link para um artigo da própria empresa com críticas ao projeto. Isso gerou questionamentos por parte do Ministério Público Federal, que embora reconheça como legítimo os debates sobre o projeto, alertou à empresa que a manipulação em resultados de buscas para enviesar o debate público pode configurar abuso de poder econômico.[14] No dia seguinte, o ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que a Polícia Federal colha os depoimentos dos presidentes no Brasil das empresas Google, Meta, Spotify e Brasil Paralelo, além de determinar que as companhias excluam os conteúdos impulsionados que tenham críticas ao projeto de lei.[15]

Líderes religiosos, especialmente evangélicos, fizeram um ato de protesto em Brasília no dia 2 de maio para aumentar a pressão pela aprovação do projeto, divergindo da Frente Parlamentar Evangélica que, por sua vez, utilizou de fake news para atribuir ao PL uma suposta censura a trechos da Bíblia.[6] 35 mochilas foram colocadas em frente ao Congresso Nacional para homenagear as 35 crianças vítimas de massacres escolares no Brasil desde 2002.[16][17][18]

Votações no Senado Federal

Havia 79 senadores presentes na 62ª Sessão Deliberativa Remota que ocorreu em 30 de junho de 2020, dentre das votações, houve 44 votos SIM, 32 votos NÃO, 2 ABSTENÇÕES e 1 PRESIDENTE, além de ter 2 AUSÊNCIAS.[19] Abaixo é possível ver o voto de cada senador.

N.º Senador, Partido e UF Voto
1 Alessandro V. - CIDADANIA/SE SIM
2 Eliziane Gama - CIDADANIA/MA SIM
3 Jorge Kajuru - CIDADANIA/GO NÃO
4 Chico Rodrigues - DEM/RR SIM
5 Davi Alcolumbre - DEM/AP Presidente (art. 51 RISF)
6 Jayme Campos - DEM/MT SIM
7 Marcos Rogério - DEM/RO SIM
8 Maria do Carmo Alves - DEM/SE SIM
9 Rodrigo Pacheco - DEM/MG SIM
10 Confúcio Moura - MDB/RO SIM
11 Dário Berger - MDB/SC SIM
12 Eduardo Braga - MDB/AM SIM
13 Eduardo Gomes - MDB/TO NÃO
14 Fernando Bezerra C. - MDB/PE NÃO
15 Jader Barbalho - MDB/PA SIM
16 Jarbas Vasconcelos - MDB/PE SIM
17 José Maranhão - MDB/PB SIM
18 Luiz Carlos do C. - MDB/GO NÃO
19 Marcelo Castro - MDB/PI SIM
20 Marcio Bittar - MDB/AC NÃO
21 Renan Calheiros - MDB/AL ABSTENÇÃO
22 Simone Tebet - MDB/MS SIM
23 Acir Gurgacz - PDT/RO SIM
24 Cid Gomes - PDT/CE SIM
25 Weverton - PDT/MA SIM
26 Jorginho Mello - PL/SC NÃO
27 Wellington Fagundes - PL/MT SIM
28 Alvaro Dias - PODE/PR NÃO
29 Eduardo Girão - PODE/CE NÃO
30 Elmano Férrer - PODE/PI NÃO
31 Lasier Martins - PODE/RS NÃO
32 Marcos do Val - PODE/ES NÃO
33 Oriovisto Guimarães - PODE/PR NÃO
34 Reguffe - PODE/DF NÃO
35 Romário - PODE/RJ NÃO
36 Rose de Freitas - PODE/ES SIM
37 Styvenson Valentim - PODE/RN NÃO
38 Ciro Nogueira - PP/PI SIM
39 Daniella Ribeiro - PP/PB SIM
40 Esperidião Amin - PP/SC NÃO
41 Kátia Abreu - PP/TO SIM
42 Luis Carlos Heinze - PP/RS NÃO
43 Mailza Gomes - PP/AC NÃO
44 Fernando Collor - PROS/AL NÃO
45 Telmário Mota - PROS/RR SIM
46 Zenaide Maia - PROS/RN NÃO
47 Leila Barros - PSB/DF NÃO
48 Veneziano Vital do R. - PSB/PB SIM
49 Zequinha Marinho - PSC/PA NÃO
50 Angelo Coronel - PSD/BA SIM
51 Antonio Anastasia - PSD/MG SIM
52 Arolde de Oliveira - PSD/RJ NÃO
53 Carlos Fávaro - PSD/MT SIM
54 Carlos Viana - PSD/MG NÃO
55 Irajá Abreu - PSD/TO SIM
56 Lucas Barreto - PSD/AP SIM
57 Nelsinho Trad - PSD/MS SIM
58 Omar Aziz - PSD/AM SIM
59 Otto Alencar - PSD/BA SIM
60 Sérgio Petecão - PSD/AC SIM
61 Vanderlan Cardoso - PSD/GO NÃO
62 Izalci Lucas - PSDB/DF NÃO
63 José Serra - PSDB/SP ABSTENÇÃO
64 Mara Gabrilli - PSDB/SP art. 43, I - Licença saúde (AUSÊNCIA)
65 Plínio Valério - PSDB/AM NÃO
66 Roberto Rocha - PSDB/MA NÃO
67 Rodrigo Cunha - PSDB/AL NÃO
68 Tasso Jereissati - PSDB/CE SIM
69 Major Olímpio - PSL/SP NÃO
70 Soraya Thronicke - PSL/MS NÃO
71 Humberto Costa - PT/PE SIM
72 Jaques Wagner - PT/BA SIM
73 Jean-Paul Prates - PT/RN SIM
74 Paulo Paim - PT/RS SIM
75 Paulo Rocha - PT/PA SIM
76 Rogério Carvalho - PT/SE SIM
77 Fabiano Contarato - REDE/ES SIM
78 Flávio Arns - REDE/PR art. 13, caput - Atividade parlamentar (AUSÊNCIA)
79 Randolfe Rodrigues - REDE/AP SIM
80 Mecias de Jesus - REPUBLICANOS/RR SIM
81 Flávio Bolsonaro - Sem partido/RJ NÃO

Votações na Câmara dos Deputados

A votação do projeto de lei 2630/2020 na Câmara dos Deputados estava programada para o dia 2 de maio de 2023, mas acabou sendo adiada.

Como cada partido declarou o voto:

Partido Voto Quantidade de Deputados
PL NÃO 99
FE Brasil SIM 81
UNIÃO INDEPENDENTE 59
PP INDEPENDENTE 49
MDB INDEPENDENTE 42
PSD INDEPENDENTE 42
REPUBLICANOS NÃO 42
PDT SIM 18
PSDB-CIDADANIA NÃO 18
PSB SIM 14
PSOL-REDE SIM 14
PODE NÃO 12
AVANTE INDEPENDENTE 7
SOLIDARIEDADE INDEPENDENTE 4
PSC NÃO 4
PATRIOTA INDEPENDENTE 4
NOVO NÃO 3

Referências

  1. «PL 2630/2020». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 2 de maio de 2023 
  2. Paraíba, Jornal da (1 de maio de 2023). «Projeto das Fake News será votado nesta terça-feira; maioria dos deputados paraibanos é a favor». jornaldaparaiba.com.br. Consultado em 2 de maio de 2023 
  3. «PL das Fake News: entenda o que é, seu impacto e as principais críticas». www.jota.info. Consultado em 25 de abril de 2023 
  4. «O que é o PL 2630 das Fake News?». www.estadao.com.br. Consultado em 25 de abril de 2023 
  5. Cerqueira, Adriano (2 de maio de 2023). «Clima político nacional nunca esteve tão polarizado como agora | O TEMPO». www.otempo.com.br. Consultado em 2 de maio de 2023 
  6. a b «Oposição usa fake news contra PL 2630. E leva vantagem nas redes sociais». Congresso em Foco. 1 de maio de 2023. Consultado em 2 de maio de 2023 
  7. CNN, da. «PL das Fake News: projeto deve ser votado na terça (2)». CNN Brasil. Consultado em 2 de maio de 2023 
  8. «Projeto de Lei n° 2630, de 2020». www.senado.leg.br. Consultado em 25 de abril de 2023 
  9. «PL das Fake News: Entenda a proposta». www.jornalcontabil.com.br. Consultado em 25 de abril de 2023 
  10. «Projeto das fake news tem urgência aprovada e irá a voto na próxima terça». www.camara.leg.br. Consultado em 25 de abril de 2023 
  11. «A guerra das plataformas contra o PL 2630». A guerra das plataformas contra o PL 2630. Consultado em 2 de maio de 2023 
  12. «Big techs agem para impedir aprovação do PL das Fake News». Agência Brasil. 2 de maio de 2023. Consultado em 2 de maio de 2023 
  13. «Como uma legislação apressada pode impactar os criadores do YouTube». https://blog.youtube/intl/pt-br/. Consultado em 29 de abril de 2023 
  14. «MPF questiona Google sobre campanha contra PL das Fake News». Agência Brasil. 2 de maio de 2023. Consultado em 2 de maio de 2023 
  15. «Moraes manda PF ouvir diretores do Google, Meta e Spotify sobre publicidade contra PL das Fake News». O Globo. Consultado em 2 de maio de 2023 
  16. Rajab', 'Yasmin (2 de maio de 2023). «Ato em frente ao Congresso lembra vítimas de massacres escolares». EuEstudante. Consultado em 2 de maio de 2023 
  17. Machado, Clara (2 de maio de 2023). «Pastores evangélicos pedem por PL das Fake News». O Cafezinho. Consultado em 2 de maio de 2023 
  18. «Protesto lembra crianças assassinadas em escolas e pede aprovação do PL das 'Fake News'». Brasil de Fato. Consultado em 2 de maio de 2023 
  19. «Votações da matéria PL 2630/2020». www.senado.leg.br. Consultado em 28 de abril de 2023 
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