Usuário:DAR7/Testes/Geografia do Brasil/Acre

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 Nota: Este artigo é sobre o estado brasileiro. Para outros significados, veja Acre (desambiguação).
Estado do Acre
[[Ficheiro:|140px|Bandeira do Acre]] [[Ficheiro:|95px|center|Brasão do Acre]]
Bandeira Brasão
Lema: Nec Luceo Pluribus Impar
(Não brilho diferente dos outros)
Hino: Hino do Acre
Gentílico: acriano ou acreano[nota 1][1]

Localização do Acre no Brasil
Localização do Acre no Brasil

Localização
 - Região Norte
 - Estados limítrofes Peru, Bolívia, Amazonas e Rondônia
 - Regiões geográficas
   intermediárias
2
 - Regiões geográficas
   imediatas
5
 - Municípios 22
Capital  Rio Branco
Governo
 - Governador(a) Gladson Cameli (PP)
 - Vice-governador(a) Mailza Assis (PP)
 - Deputados federais 8
 - Deputados estaduais 24
 - Senadores Alan Rick (UNIÃO)
Márcio Bittar (UNIÃO)
Sérgio Petecão (PSD)
Área
 - Total 164 123,738 km² (16º) [2]
População 2022
 - Estimativa 924 000 hab. (25º)[3]
 - Censo 2010 733 559 hab.[3]
 - Densidade 5,63 hab./km² (24º)
Economia 2021[4]
 - PIB R$ 21.374 bilhões (25º)
 - PIB per capita R$ 23.569,31 (17º)
Indicadores 2010/2015[5][6]
 - Esperança de vida (2015) 73,6 anos (15º)
 - Mortalidade infantil (2015) 17,6‰ nasc. ()
 - Alfabetização (2010) 84,8% (18º)
 - IDH (2021) 0,710 (16º) – alto [7]
Fuso horário horário do Acre (UTC-5)
Clima equatorial Af, Am
Cód. ISO 3166-2 [[ISO 3166-2:BR|]]
Site governamental [ ]

Mapa do Acre
Mapa do Acre

O Acre é uma das 27 unidades federativas do Brasil, localizado no extremo oeste da Região Norte. Faz divisa com os estados do Amazonas (ao norte) e de Rondônia (a leste), além do departamento boliviano de Pando (a sudeste) e as regiões peruanas de Loreto, Ucayali e Madre de Dios (a sudoeste e a oeste). Rio Branco é a capital. As maiores cidades em número de habitantes são: Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Tarauacá, Sena Madureira e Brasiléia.[8]

Um planalto com altitude média de 200 m predomina em boa parte do Acre. Juruá, Tarauacá, Muru, Embirá e Xapuri constituem seus rios principais. As principais fontes de renda do estado constituem o extrativismo da borracha e da castanha, a criação de gado e a agricultura.[8]

Até o começo do século XX o Acre era subordinado à Bolívia. No entanto, a partir do início do século XIX, boa parte de sua população era de brasileiros que desbravavam seringais e que, realmente, fundaram um país independente chamado de Estado Independente do Acre, criado em 1899 e extinto em 1903, com a anexação do território ao Brasil.[8]

Em 1899, a Bolívia tentou garantir o controle da administração do território, no entanto, os brasileiros se rebelaram. As lutas só acabaram com a promulgação do Tratado de Petrópolis, em 17 de novembro de 1903. Através do tratado, o Brasil adquire a posse definitiva da região em permuta de áreas no Mato Grosso, do reembolso de 2 milhões de libras esterlinas e do compromisso de abrir a ferrovia Madeira-Mamoré. Incorporado ao Brasil como território federal, o Acre é dividido em três departamentos: Alto Acre, Alto Purus e Alto Juruá, este último separado em 1912 para compor o Alto Tarauacá. Unificado em 1920, escolhe senadores e deputados federais para o Congresso Nacional, desde 1934. Em 15 de junho de 1962, o presidente João Goulart ratifica lei que eleva o território à condição de Estado.[8]

Etimologia[editar | editar código-fonte]

Mapa da Bacia Amazônica com o Rio Acre em destaque.

A denominação "Acre" se estendeu do rio para o território federal, em 1904, e para a unidade federativa, em 1962. O nome talvez tenha vindo da palavra tupi a'kir ü, "rio verde" ou da forma a'kir, de ker, "dormir, sossegar". No entanto, é quase certeza que seja uma corruptela de Aquiri, vocábulo do dialeto Ipurinã, maneira pela qual os desbravadores da região escreveram Umákuru, Uakiry. Existe ainda a possibilidade de Aquiri originar-se de Yasi'ri, Ysi'ri, "água corrente, veloz".[9][10]

Na viagem que realizou ao rio Purus, em 1878, o povoador cearense João Gabriel de Carvalho, enviou uma carta de lá ao comerciante paraense visconde de Santo Elias. Ele solicitou-lhe mercadorias enviadas à "boca do rio Aquiri".[9] Em Belém, o proprietário e os empregados da loja não conseguiram compreender a grafia de João Gabriel. Ou, às pressas, escreveu Acri ou Aqri, no lugar de Aquiri. Em função disso, as mercadorias vieram ao povoador como enviadas ao Rio Acre.[9][10]

O Acre possui alguns apelidos: Extremo do Brasil, Estado das Seringueiras, Estado do Látex e Extremo Oeste.[11]

Os habitantes naturais do Acre são denominados acreanos pela lei estadual,[1] embora o acordo ortográfico defina a grafia como acrianos.[12] Até a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correta era acreano no singular e no plural acreanos.[12] Em 2009, com o novo acordo ortográfico, a mudança do gentílico gerou polêmica entre a Academia Acriana de Letras e a Academia Brasileira de Letras. Isso porque a mudança significaria a negação das raízes históricas e culturais do estado. Mudaria a última letra do topônimo de "E" para "I".[13] A mudança gerou debates sobre o assunto. É notório que a maioria da população do estado não gostou e não adotou o "novo" gentílico, continuaram a se autodenominarem acreanos.[11] E então foi oficializado localmente a grafia com "E" pelo governo do estado do Acre como patrimônio histórico e cultural.[1]

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História do Acre
Mapa do final do século XIX, em que o Acre aparece como parte da Bolívia.

Subordinado à Bolívia até o início do século XX, a região do Acre passou a ser explorada no término do século XIX, mais precisamente a partir de 1877, por migrantes nordestinos brasileiros, especialmente procedentes da Província do Ceará, que iam explorar borracha. Depois de vários desentendimentos com o governo da Bolívia, os brasileiros, encabeçados pelo líder revolucionário gaúcho José Plácido de Castro, deram início à Revolução Acriana para a incorporação da região ao Brasil e derrotaram em definitivo as tropas bolivianas em 1902.[14]

Com o Tratado de Petrópolis, assinado em 17 de novembro de 1903, entre o Brasil e a Bolívia, a soberania brasileira na região foi aceita em permuta de algumas pequenas áreas de Mato Grosso, da indenização de 2 milhões de libras esterlinas ao país vizinho e da promessa da abertura de uma ferrovia entre Santo Antônio do Madeira e Bela Vista (a atualmente extinta Estrada de Ferro Madeira-Mamoré). Ao Peru, que também tinha interesse na região, o Brasil concedeu uma superfície de 39 000 km², já povoada por peruanos. Os prefeitos nomeados pelo presidente do Brasil desempenharam as funções do governo do Território Federal do Acre de 1904 a 1920, e, entre 1921 e 1962, os governadores, também designados pelo presidente do Brasil, e os interventores federais.[14]

O Acre foi promovido à condição de unidade federativa em 1962 e em 1990 escolheu seu décimo-segundo governador a partir daquele momento, Edmundo Pinto de Almeida Neto. Morto num ataque em 1992, ele foi substituído pelo vice-governador, Romildo Magalhães. Em 1995, tomou posse do poder executivo estadual, o pepebista Oleir Messias Camelli, após ter sido escolhido nas eleições estaduais em 1994.[14] Seguiram-se os governadores, Jorge Viana (1999–2007),[15] Binho Marques (2007–2011),[16] Tião Viana (2011–2019)[17] e Gladson Camelli (2018–).[18]

Geografia[editar | editar código-fonte]

O Acre é um dos estados mais preservados do Brasil.
Mapa climático do Acre.

O estado do Acre abrange uma superfície de 152 581 km², encontrado no extremo oeste do Brasil, situa-se a 70° 00′ 00″ de longitude oeste do Meridiano de Greenwich e a 09° 00′ 00″ de latitude sul da Linha do Equador e com fuso horário -5 horas em referência à hora mundial GMT. Fica a 10° 00′ 00″ ao sul da Linha do Equador. No Brasil, o estado integra a região Norte, limitando-se com os estados de Rondônia e Amazonas, confinando com os departamentos peruanos de Loreto, Ucayali e Madre de Dios e o departamento boliviano de Pando.[19][20][21]

Praticamente toda a geomorfologia do estado do Acre está incluída no baixo platô arenítico, ou terra firme, unidade de relevo que envolve boa parte da Amazônia brasileira. Esses terrenos se desnivelam, no Acre, de sudeste para noroeste, com relevo, geralmente, tabular. No extremo oeste se localiza a Serra da Contamana ou do Divisor, no decorrer da fronteira oeste, com as maiores elevações do estado (609 m). Mais de 60% da área do estado se encontra de 200 a 300 m de altura; 16% de 300 a 609; e 21% de 200 a 135.[22]

As terras da Planície Inundável são produtivos e nessa região pratica-se a lavoura de subsistência, ou seja, para sustento dos mesmos agricultores. No Baixo Platô, em consequência da devastação da mata, as terras empobrecem e podem aparecer carapaças ferruginosas que os tornam inaproveitáveis para qualquer gênero de atividade agrária.[23]

Tem um clima quente e grandemente chuvoso, do tipo Am de Köppen, e as temperaturas médias por mês oscilam de 24 °C a 27 °C, constituindo a média mínima da Região Norte. As chuvas alcançam a totalidade anual de 2 100 mm, com uma visível estação seca nos meses de junho, julho e agosto. O território do estado é totalmente recoberto pela Floresta Amazônica. Grandemente abundante em seringueiras da espécie mais preciosa (Hevea brasiliensis) e castanheiras (Bertholletia excelsa), a floresta promete ao Acre a posição de maior fornecedor brasileiro de borracha e castanha. O estado é atravessado pelos rios mais importantes do Acre, navegáveis especialmente nas inundações (Juruá, Tarauacá, Envira, Purus, Iaco e Acre), com direções quase colaterais e que só vão afluir fora de seu território.[22]

Demografia[editar | editar código-fonte]

A população do estado de/o/a X no censo demográfico de 2010 era de X habitantes, sendo a X.ª unidade da federação mais populosa do país, concentrando cerca de X% da população brasileira[24] e apresentando uma densidade demográfica de X moradores por quilômetro quadrado (a X maior do Brasil).[25] De acordo com este mesmo censo demográfico, X% dos habitantes viviam na zona urbana e os X% restantes na rural.[26] Ao mesmo tempo, X% eram do gênero feminino e X% do masculino, tendo uma razão de sexo de X.[27] Em dez anos, o estado registrou uma taxa de crescimento populacional de X%.[28]

O Índice de Desenvolvimento Humano de/o/a X é considerado muito alto/alto/médio/baixo/muito baixo conforme o PNUD. Segundo o último Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil, divulgado em 2013, com dados relativos a 20xx, o seu valor era de XX, estando na X colocação ao nível nacional e na primeira ao regional. Considerando-se o índice de longevidade, seu valor é de X (1.º), o do valor de renda é X (4.º) e o de educação é de X (X.º).[29] O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social, é de X e a incidência da pobreza de X%.[30] A taxa de fecundidade de X é de X filho por mulher, uma das mais altas/baixas do Brasil.[31]

Dos X municípios X (considerando a divisão municipal na época), apenas um tinha população acima dos quinhentos mil: XX, no norte/sul/leste/oeste. Outros onze tinham entre X e X (incluindo a capital), X de 50 001 a 100 000, X de 20 001 a 50 000, X de 10 001 a 20 000, X de 5 001 a 10 000, X de 2 001 a 5 000 e X até dois mil.[32] Sua capital, X, com seus X habitantes, concentrava X% da população estadual,[33] além de possuir a X maior densidade demográfica (X hab./km²), quase X vezes maior/menor que X (o município com maior densidade, X hab./km²), enquanto X, no norte/sul/leste/oeste, tinha a menor densidade (X hab./km²).[34]

Explorar hierarquia urbana, capitais regionais A e B, metrópoles a que pertencem, regiões de influência das cidades, etc.

Religiões[editar | editar código-fonte]

De acordo com o censo demográfico de 2010, a população de/o/a XX é formada por católicos apostólicos romanos (X%); protestantes ou evangélicos (X%); espíritas (X%); testemunhas de Jeová (X%); mórmons (X%); c. a. brasileiros (X%); budistas (X%); novos religiosos orientais (X%), dentre os quais os messiânicos (X%); islâmicos (X%); ortodoxos (X%); umbandistas (X%); judaístas (X%); espiritualistas (X%); tradições esotéricas (X%); indígenas (X%); candomblezeiros (X%) e hinduístas (X%). Outros X% não tinham religião, incluindo-se aí os ateus (X%) e agnósticos (X%); X% seguiam outras religiosidades cristãs; X% não tinham fé determinada; X% não souberam, X% outras religiões orientais e X% não declararam.

Segundo a divisão da Igreja Católica no Brasil, X pertence à Regional Norte/Nordeste/Sudeste/Sul/Centro-Oeste (I, II, III, etc.) e seu território é dividido em X província eclesiástica, formada pela arquidiocese de X e pelas X dioceses sufragâneas de X, X, X...

X também possui os mais diversos credos protestantes ou reformados, sendo a Igreja Universal do Reino de Deus, a congregação cristã, a batista e a Assembleia de Deus as maiores denominações. Como mencionado, X% da população X se declararam evangélicos, sendo que X% pertenciam às igrejas de origem pentecostal, X% às evangélicas não determinadas e X% às de missão (X%).

Composição étnica, migração e povos indígenas[editar | editar código-fonte]

A população de/o/a X é composta basicamente por caucasianos, mestiços, afro-brasileiros e povos indígenas. No Brasil colonial, os colonizadores X foram os primeiros a iniciar o povoamento no território X. X foi povoado/o por portugueses e demais imigrantes latino-americanos (X, X, X...), europeus (X, X, X..), africanos (X, X, X...), asiáticos (X, X, X...).

Explorar migração interestadual, imigração estrangeira, grupos étnicos e terras indígenas, história demográfica, estatísticas vindas de fontes impressas e online, etc.

Governo e política[editar | editar código-fonte]

X, assim como uma república, é governada por três poderes: o executivo, representado pelo governador, o legislativo, pela Assembleia Legislativa, e o judiciário, pelo Tribunal de Justiça, outros tribunais e juízes. Também é permitida a participação popular nas decisões do governo através de referendos e plebiscitos. A atual constituição do estado foi promulgada em 1989, acrescida das alterações resultantes de posteriores emendas constitucionais. Constituem símbolos estaduais a bandeira, o brasão e o hino.

Desde X a capital de X é XX, cuja denominação da cidade era XX, em homenagem à/ao/a seu/sua/o/a X. (incluir aqui informações sobre a história do nome da capital).

O poder executivo X está centralizado no governador do estado, que é eleito em sufrágio universal e voto direto e secreto, pela população para mandatos de até quatro anos de duração, e pode ser reeleito para mais um mandato. Ele é o responsável pela nomeação dos secretários de estado, que auxiliam no governo. A sede do governo estadual é o X, localizado no/na/em bairro (incluir aqui o gentílico da capital) de X.

(incluir aqui informações sobre a história da evolução das sedes do palácio do governo). Construída em X e inaugurada em X, a residência oficial do governador do estado é a X, no bairro (incluir aqui o gentílico da capital) de mesmo nome.

Desde o começo do período republicano, assumiu pela primeira vez o governo do estado o X, X e X X (incluir nesses "X", as diferentes profissões do governador), que esteve no poder entre X de X de X (incluir aqui as datas) e X de X de X (incluir aqui as datas). (incluir aqui informações sobre a história política do estado no período republicano).

Foi apenas no ano de 1947 onde ocorreu a posse do primeiro governador eleito por sufrágio universal, X (incluir o nome completo do governador), que se elegeu pela segunda vez para um mandato entre X e X (incluir aqui as datas). Em X, assumiu o governador X, que se elegeu. Após essa época, X governador/es foi/ram eleito/s pela Assembleia Legislativa: X e X; e X por voto popular, X. O atual chefe do executivo X é X, tendo como vice, X. O vice-governador substitui o governador caso este renuncie sua posição, seja afastado do poder ou precise afastar-se do cargo temporariamente.

O poder legislativo estadual é unicameral e exercido pela Assembleia Legislativa de/o/a X (Palácio X), formada por X deputados estaduais, eleitos de forma direta para mandatos quadrienais. Cabe à casa elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao executivo, especialmente o orçamento estadual (conhecido como Lei de Diretrizes Orçamentárias). No Congresso Nacional, a representação X é de três senadores e X deputados federais.

O poder judiciário tem a função de julgar, conforme leis criadas pelo legislativo e regras constitucionais brasileiras, sendo composto por desembargadores, além dos tribunais de júri, juizados especiais e juízes de direito, substitutos e de paz. A maior corte do Poder Judiciário X é o Tribunal de Justiça de/o/a X, localizado no/na/em X. Representações deste poder estão espalhadas pelo território estadual por intermédio de unidades denominadas de comarcas. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, X possuía, em X (incluir aqui a data de divulgação dos dados), X eleitores, representando X% do eleitorado brasileiro, o X do país.

Subdivisões[editar | editar código-fonte]

Surgiu como unidade política em 1904 com três cidades,[35] sendo a mais antiga, Rio Branco, fundada em 1882,[36] e a última desse período foi Cruzeiro do Sul, criado em 1904.[37] Durante a República passou de três para 22 cidades, sendo o 24.º estado com o maior número de municípios e o quinto da Região Norte, à frente do Amapá e de Roraima e à frente de Rondônia, Amazonas, Tocantins e Pará.[38]

Região geográfica intermediária é, no Brasil, um agrupamento de regiões geográficas imediatas que são articuladas através da influência de uma ou mais metrópoles, capitais regionais e/ou centros urbanos representativos dentro do conjunto, mediante a análise do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).[39]

As regiões geográficas intermediárias foram apresentadas em 2017, com a atualização da divisão regional do Brasil, e correspondem a uma revisão das antigas mesorregiões, que estavam em vigor desde a divisão de 1989. As regiões geográficas imediatas, por sua vez, substituíram as microrregiões. A divisão de 2017 teve o objetivo de abranger as transformações relativas à rede urbana e sua hierarquia ocorridas desde as divisões passadas, devendo ser usada para ações de planejamento e gestão de políticas públicas e para a divulgação de estatísticas e estudos do IBGE.[39]

O Acre é dividido oficialmente em duas regiões geográficas intermediárias: a Região Geográfica Intermediária de Rio Branco e a Região Geográfica Intermediária de Cruzeiro do Sul. A primeira se divide em três regiões intermediárias: as de Rio Branco, Brasiléia e a de Sena Madureira. Já a segunda se divide em duas regiões imediatas: a de Cruzeiro do Sul e a de Tarauacá.[39]

O Acre é formado pela união de vinte e dois municípios, desde a última alteração feita em 1992, através das lei estaduais n.º 1 025, 1 026, 1 027, 1 028, 1 029, 1 030, 1 032, 1 033, 1 034, que criaram dez novos municípios no estado (Acrelândia, Bujari, Capixaba, Epitaciolândia, Jordão, Marechal Thaumaturgo, Porto Acre, Porto Walter, Rodrigues Alves e Santa Rosa do Purus).[40]

Economia[editar | editar código-fonte]

Explorar estatísticas sobre atividades econômicas, produtos econômicos, efetivos de pecuária, produção, colheita, percentagem da população ativa empregada em tal setor, etc. As informações descritivas devem ser parafraseadas da Enciclopédia Barsa Universal, podendo ser atualizadas com os dados recentes do IBGE, do IPEA, da FGV e do Atlas Brasil.

Setor primário[editar | editar código-fonte]

O setor primário é o maior/menos e mais relevante da economia X ao nível nacional: em 2013, a agropecuária representava somente X% do valor total adicionado à de todo o Brasil.

(Explorar principais produtos agrícolas produzidos).

Setor secundário[editar | editar código-fonte]

O setor secundário é o maior/menos e mais relevante da economia X ao nível nacional: em 2013, a indústria representava somente X% do valor total adicionado à de todo o Brasil.

(Explorar informações sobre o parque indústrial instalado no local, principais produtos produzidos etc).

Setor terciário[editar | editar código-fonte]

O setor terciário é o maior/menos e mais relevante da economia X ao nível nacional: em 2013, a participação dos serviços representava somente X% do valor total adicionado à de todo o Brasil.

(Explorar resumo sobre o comércio local).

Turismo[editar | editar código-fonte]

Dados sobre o turismo na economia do estado.

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Explorar informações sobre o resumo geral sobre a saúde, indicadores, principais hospitais, etc.navegação fluvial, principais rodovias, ferrovias, aeroportos, portos marítimos/fluviais, potencial hidrelétrico em MWh/kW, usinas elétricas, mídias de nível estadual (Rádios, Canais de TV, jornais impressos etc), .

Saúde[editar | editar código-fonte]

A infraestrutura hospitalar dispunha, em 20xx, de X estabelecimentos, com X leitos, atendidos por X médicos, X enfermeiros e X auxiliares de enfermagem. De todos os X municípios do estado, em 20xx, X% da população contavam com serviços de abastecimento de água e X% de esgotos sanitários.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo IBGE em 20xx, XX% dos fluminenses realizam consulta médica periodicamente; XX% dos habitantes consultam o dentista regularmente e X% esteve internado em leito hospitalar nos últimos doze meses. Apenas X% tinham plano de saúde. Outro dado significante é o fato de X% declararem necessitar sempre do Programa Unidade de Saúde da Família — PUSF.

Educação[editar | editar código-fonte]

Em 20xx, foram registradas matrículas de X discentes, nas X instituições educacionais de ensino fundamental em Santa Catarina, das quais X eram do estado, X do município, X da iniciativa privada e X da União. No que diz respeito ao corpo docente, era igualmente formado por de X professores, dos quais X ensinavam em instituições de ensino do estado, X em escolas da União, X nas do município e X nas da iniciativa privada.

O ensino médio, em 20xx, era lecionado em X estabelecimentos com X discentes registrados por matrícula, atendidos por X docentes. Dos X alunos, X encontravam-se nas escolas do estado, X nas da União e X nas dos municípios e nas X da iniciativa privada.

Em 20xx, a taxa de analfabetismo estadual era de X%, a mais baixa do Brasil. A taxa de escolarização na faixa etária de 6 a 14 anos é de X%, tornando o estado líder nesse quesito. Em 20xx, X% da população catarinense é de analfabetos funcionais. O IDH-educação de/o/a X é o X.º mais alto do Brasil (X,XX).

Transportes[editar | editar código-fonte]

Explorar as principais ferrovias, rodovias, portos e aeroportos que forem significativos e devem possuir artigos próprios.

Serviços e comunicações[editar | editar código-fonte]

As empresas de energia elétrica, que compreendem o estado de/o/a X, constituem a X., a X e a X e os serviços de abastecimento e venda de gás canalizado no estado de/o/a X é realizado pelo/a X.

O estado conta com outros serviços básicos. No/na/em X, existem várias empresas responsáveis pelo abastecimento de água. Em boa parte dos municípios X, a empresa responsável por água e saneamento básico (esgoto) é o/a XX (CEDAE).

Outros municípios são abastecidos por outras empresas ou por empresas do próprio município — um exemplo ocorre em X, na região norte/sul/leste/oeste do estado, cuja empresa responsável pelo abastecimento de água é X.

Existem serviços de “internet” discada e banda larga (ADSL) sendo oferecidos por diversos provedores de acesso gratuitos e pagos. O serviço de telefonia fixa é oferecido por algumas operadoras, como a X. O código de área (DDD) do estado é variável, entre 0XX e 0XX. Em X de X de XXXX, todo o estado do X começou a ser servido pela portabilidade, com o X (XX).

Existem vários jornais presentes em diversos municípios do estado, por exemplo, X, X, X (X), X, X, X (X), X, X, X (X) e X, X, X (X). Dois dos mais influentes jornais do país, X e o X, são X e mantêm suas sedes na capital do estado.

Na área televisiva, a mais antiga emissora de televisão do estado, a X, foi fundada e comandada por X, em X. Desde então, várias outras emissoras desenvolveram-se no estado e ganharam projeção no Brasil e nesse estado, como foi o caso da X, a maior emissora de televisão do estado, totalmente sediada na região metropolitana do X. Além disso, há transmissão de canais nas faixas Very High Frequency (VHF) e Ultra High Frequency (UHF).

Segurança pública e criminalidade[editar | editar código-fonte]

(Explorar comando militar e região militar a que pertence, e unidades militares do Exército, da Marinha e da Aeronáutica).

Segundo a Constituição Federal de 1988 e a Estadual de 1989, os órgãos reguladores da segurança pública no estado de/o/a X são a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros e a Pol. Civil.

De acordo com dados do “Mapa da Violência 2012”, publicado pelo Instituto Sangari e pelo Ministério da Justiça, a taxa de homicídios por 100 mil habitantes, que era de X,X em 1980, subiu para X,X em 2009 (ficando abaixo da média nacional, que era de X,0). Entre 2000 e 2010, o número de homicídios subiu de X para X. Em geral, o/a X subiu/desceu X posições na classificação nacional das unidades federativas por taxa de homicídios, passando da X.ª em 2000 para a X.ª em 2010. A R. M. do/a X possuía taxas mais de quatro mil vezes maiores que a do estado (-/+X,X), enquanto, no interior, o mesmo era mais de X maior que a média estadual (-/+X,X).

Em 2000, sete municípios, até cinco mil habitantes, registravam uma taxa de homicídios, mas ela subiu para X,X em seis cidades em 2010. Considerando-se todos esses municípios, totalizam-se X. Desde a época em que o estado era bastante tranquilo/violento em 2000 a violência diminuiu/aumentou ligeiramente/lentamente no território inteiro do estado, com vários polos elevadamente conurbados.

Em 1983 o Brasil apresentava uma taxa de X,X homicídios em 100 mil, ao passo que a taxa do Rio de Janeiro foi de X,X: X% maior. Já no fim do período, a taxa do estado aumentou para X,X: subida de X,X%, o que conduz o Rio de Janeiro a liderar, por muitos anos, o ranking nacional da violência, com motor-chefe na sua RM, que sobe X,X%, X,X% anualmente. Essa taxa faz a RM de/o/a X também liderar o grupo das RM do país, com sua taxa, em 1995, de X,X homicídios em 100 mil habitantes.

Conforme o “Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros 2008”, também publicado pelo Instituto Sangari, as cidades X que apresentavam as maiores taxas de homicídios por grupo de cem mil habitantes eram: X (X,X), X (X,X), X (X,X)...

Cultura[editar | editar código-fonte]

A fusão dos habitantes da floresta, dos povos da região nordeste do Brasil e dos europeus trouxe elementos que são peculiares à formação da arte local. Dessa forma, a cultura do Acre é baseada na experimentação, nas culturas populares e nos habitantes da floresta.[41]

A cultura do Acre sofreu grande influência dos habitantes da floresta. Os materiais usados são desde argila, madeira e papel, até vidro e areia, dentre outros, assim como os instrumentos empregados: pincéis, goivas, entalhadores, lápis, carvão, martelos, etc. Na cerâmica do Acre sobressaem a de tradição quinari, dos habitantes da região dos rios Purus e Acre. E a de tradição acuriá, dos rios Juruá, Mur e Tarauacá. A cerâmica é geralmente feita com argila, obtida pela mistura de cinzas de madeira, cacos de cerâmica e ossos mastigados de animais. É de destacar, também, a cestaria, assim como a tecelagem e a arte plumária, em que a matéria-prima é tirada da Hileia. Dentre as etnias que se ressaltam na cestaria incluem os apurinã. Manufaturam todo o gênero de cestos, balaios e paneiros, chapéus e abanos. Empregam para a sua preparação cipós, fibras de palha e malva, dentre outros. Também fabricam cocares e adornos com penas de pássaros. Os kaxinauwá fabricam os fios de algodão que eles mesmos pintam com produtos da natureza. O corante empregado por essa gente é igualmente natural, extraída dos vegetais, como o urucum, o jenipapo e o anuem. Salientam-se, também, a preparação de redes, mantas e roupas dos ashaninka.[41]

A dança e a música do Acre também sofreram influência dos índios. A variedade musical é enorme e, dentre as etnias que trouxeram ritmos e instrumentos para a música local, estão os ashaninka, os yawanawá e os madija. Estes eram grandes amantes da música e ótimos produtores de instrumentos, como o piyôpiarentsi ou arco de boca, os tambores e as flautas, dentre outros. Do outro lado, a música popular possui no xote, no baião e no forró a grande participação seringalista. Os instrumentos musicais mais importantes são a sanfona, a zabumba e o pandeiro. A dança distingue-se, especialmente, pelos ritos dos habitantes da floresta, como os nauas, os ashaninka e os apurinã. Nestes rituais, a pintura e o vestuário se adaptam a cada comemoração. A dança é ainda uma manifestação comum nas cidades e nos seringais. A quadrilha, por exemplo, é uma dança popular característica das festas juninas, festejada, atualmente, em todo o país.[41]

A culinária do Acre é bastante ampla por ser influenciada pelos povos indígenas e pelos imigrantes oriundos da região nordeste do Brasil. Além disso, utilizam componentes típicos da região, deixando o alimento um pouco picante e com gosto exótico. Entre os pratos característicos do Nordeste, encontram-se a carne de sol e a macaxeira. Dentre os componentes empregados, sobressaem o jambu, que adormece os lábios quando mordiscado o seu talo. As comidas típicas, como a baixaria, são feitas com pirarucu e pato, legado dos indígenas.[41]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas

  1. Consoante lei estadual, "acreano" vige apenas em redações oficiais do estado do Acre.

Referências

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