Exército Brasileiro: diferenças entre revisões

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Revisão das 18h17min de 24 de junho de 2013

Exército Brasileiro

Símbolo do Exército Brasileiro
País  Brasil
Corporação Forças Armadas do Brasil
Subordinação Ministério da Defesa
Missão Força Terrestre
Sigla EB
Criação 1822
Patrono Luís Alves de Lima e Silva
Marcha Canção do Exército
Lema Braço forte, mão amiga
Cores Verde Oliva
História
Guerras/batalhas Guerra da Independência
Confederação do Equador
Guerra da Cisplatina
Guerra dos Farrapos
Guerra Grande
Guerra do Prata
Guerra do Paraguai
Guerra de Canudos
Revolta da Armada
Guerra do Contestado
Primeira Guerra Mundial
Revolução Constitucionalista
Segunda Guerra Mundial
Guerra Fria
Guerras anti-Guerrilha
Atos de violência organizada no Rio de Janeiro em 2010
Forças de manutenção da paz das Nações Unidas
Logística
Efetivo 222.869 militares [1]
Comando
General-de-exército Enzo Martins Peri
Comandantes
notáveis
Luís Alves de Lima e Silva
Manuel Luís Osório
Sede
Quartel General Brasília, DF
Página oficial www.exercito.gov.br

O Exército Brasileiro (EB) é uma das três Forças Armadas do Brasil, responsável, no plano externo, pela defesa do país em operações eminentemente terrestres, e, no interno, pela garantia da lei, da ordem e dos poderes constitucionais. O Comandante Supremo é o Presidente da República.

Entre 1808 e 1967, o responsável pela gestão do Exército foi o Ministério da Guerra. De 1967 a 1999, passou a ser denominado Ministério do Exército. Desde 1999, na estrutura do Governo do Brasil, o Exército está enquadrado no Ministério da Defesa, ao lado da Marinha e da Força Aérea.

Em tempos de paz, as tropas do Exército estão continuamente preparando-se para atuar em situações de conflito ou guerra. Além disso, são empregadas para a defesa da faixa de fronteira (tarefa conjunta com a força aérea) e para levar alimentos e serviços médicos a pontos isolados do território, participação e coordenação de campanhas sociais e pesquisas científicas (como as desenvolvidas no Centro Tecnológico do Exército (CTEx) e garantir a democracia brasileira, apoiando as eleições. Na área da educação, cita-se como exemplo o Instituto Militar de Engenharia (IME), um dos mais proeminentes estabelecimentos de ensino superior do Brasil na linha científico-tecnológica.

Além de possuir o maior efetivo entre os exércitos da América Latina, com 222.869 soldados, e uma reserva de 280.000 homens, que são convocados anualmente para apresentação, durante os cinco anos subsequentes ao desligamento (reserva que pode chegar a quase quatro milhões, se considerarmos os brasileiros em idade para prestar o serviço militar), o Exército Brasileiro também possui a maior quantidade de veículos blindados da América do Sul, somados os veículos blindados para transporte de tropas e carros de combate principais.[2] Possui uma grande unidade de elite, com efetivos de comandos e de forças especiais, especializada em missões não convencionais, a Brigada de Operações Especiais, única na América Latina,[3][4][5] além de uma Força de Ação Rápida Estratégica, formada por unidades de elite altamente mobilizáveis e preparadas (Brigada de Operações Especiais, Brigada de Infantaria Paraquedista,[6][7]1º Batalhão de Infantaria de Selva (Aeromóvel)[8] e 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)[9] para atuar em qualquer parte do território nacional, em curto espaço de tempo, na hipótese de agressão externa.[10] Além disso, possui unidades de elite especialistas em combates em biomas característicos do território brasileiro como o pantanal (17º Batalhão de Fronteira),[11] a caatinga (72º Batalhão de Infantaria Motorizado),[12][13] a montanha (11º Batalhão de Infantaria de Montanha)[13] e a selva. As unidades de selva possuem renome internacional, reconhecidas como as melhores unidades de combate nesse ambiente do mundo[13]. São formadas por militares da região amazônica e oriundos de outras regiões, profissionais especialistas em guerra na selva[14] pelo Centro de Instrução de Guerra na Selva. Essas unidades são enquadradas pelas , , 16ª, 17ª e 23ª Brigada de Infantaria de Selva.

História

Ver artigo principal: História do Exército Brasileiro
As Batalhas dos Guararapes, episódios decisivos na Insurreição Pernambucana, são consideradas a origem do Exército Brasileiro.

A história do Exército Brasileiro começa oficialmente com o surgimento do Estado brasileiro, ou seja, com a independência do Brasil. Entretanto, mobilizações de brasileiros para guerra existem desde a colonização do Brasil. A data da primeira Batalha dos Guararapes (19 de abril de 1648), no contexto das invasões neerlandesas do Brasil, na qual o exército adversário dos Países Baixos foi formado genuinamente por brasileiros (brancos, negros e ameríndios), é tida como aniversário do Exército Brasileiro, como podemos constatar em seu brasão das armas a data 1648, na imagem ao lado.[15]

Em 1822 e 1823, o recém criado exército brasileiro derrotou a resistência portuguesa à independência, nas regiões norte-nordeste do país e na província da Cisplatina, assim como evitando a desfragmentação do território nacional nos anos seguintes.[16] O Exército Nacional (ou Imperial como costumeiramente era chamado) durante a monarquia era dividido em dois ramos: o de 1ª Linha, que era o Exército de fato; e o de 2ª Linha, a Guarda Nacional, formada pelas antigas milícias e ordenanças herdadas dos tempos coloniais, comandadas por líderes regionais, grandes latifundiários e proprietários de escravos conhecidos a partir da independência, pelo título genérico de Coronéis.[17][18]

Soldados do Exército Brasileiro sendo recebidos como libertadores. Norte da Itália, final de setembro de 1944, durante a Segunda Guerra Mundial.

Internamente, ao longo do período monárquico brasileiro e no começo do século XX, o exército reprimiu com sucesso várias rebeliões e revoltas, tanto civis como militares, tais como a Guerra de Canudos e a Guerra do Contestado. Por três vezes (entre 1889 e 1894, durante e imediatamente após a Proclamação da República; entre 1930 e 1945, durante o primeiro período Vargas; entre 1964 e 1985, durante o Regime militar no Brasil), assumiu pela força o comando do País, impondo sua visão político-social e modelos de desenvolvimento econômico que julgava apropriados. Nesse último período de exercício do poder, no auge da Guerra Fria, militantes de esquerda recorreram à guerrilha contra o regime, sendo derrotados. Lentamente, após pressões populares, crises econômicas, bem como o desgaste natural de anos no exercício do poder, a abertura política tornou-se inevitável, sendo conduzida do lado do regime pelo general Ernesto Geisel. Com a promulgação da Lei da Anistia em 1979, o Brasil lentamente iniciou a volta à democracia, que se completaria na década de 1980, com o Exército e as demais Forças Armadas se afastando do núcleo político, a partir da promulgação da atual constituição, em 1988.[19]

Externamente, durante o século XIX o exército se restringiu a conflitos militares relacionados com os países do Cone Sul, com os quais o Brasil faz fronteira. Participou de uma série de eventos bélicos na região, como a Guerra da Cisplatina,[20] que resultou na independência do Uruguai; a Guerra do Prata, contra forças argentinas; a Guerra do Uruguai, na qual interveio em conflitos internos desse país; e a Guerra do Paraguai, na qual formou uma Aliança com seus vizinhos para combater o ditador Solano López, no maior conflito já visto na América do Sul.[16]
Durante o século XX o exército teve modesta participação nas duas Guerras Mundiais, do lado Aliado. Na I Guerra enviou em 1918 uma Missão Militar à Frente Ocidental e, em 1944 durante a II Guerra, contribuiu no combate ao Nazifascismo com uma Divisão de Infantaria na Campanha da Itália. Desde o fim da década de 1950 tem atuado em diversas missões de paz patrocinadas pela ONU. Esse papel foi incrementado após o término da Guerra Fria, cenário no qual o exército foi chamado a respaldar uma política externa brasileira independente, além de enviar diversos observadores militares para várias regiões do mundo em conflito. No ano de 2004, o Exército Brasileiro passou a comandar as forças de paz que se encontram no Haiti.[21][22]

Organização

Quartel General do Exército, em Brasília.
Parada militar em Salvador, Bahia.
Mapa dos pelotões de fronteira do Exército Brasileiro nos estados de Roraima, do Amazonas, do Acre e de Rondônia.

Os maiores escalões organizacionais do Exército são o Estado-Maior do Exército (órgão de direção geral) e os órgãos de direção setorial: Comando de Operações Terrestres, Departamento-Geral do Pessoal, Departamento de Educação e Cultura do Exército, Departamento de Ciência e Tecnologia, Comando Logístico, Departamento de Engenharia e Construção e Secretaria de Economia e Finanças.

O braço operacional do Exército é denominado Força Terrestre e é constituído pelas divisões de exército, brigadas, unidades de combate e de apoio ao combate.

O Exército está organizado em vários Grandes Comandos, unidades e subunidades espalhadas por todo o Brasil. O território nacional é dividido, conforme a área de atuação de cada uma, em:

Comandos Militares do Brasil
Regiões Militares do Brasil
Soldados do Exército Brasileiro durante o desfile militar do Dia da Independência de 2003 em Brasília.
Estrutura do Exército Brasileiro

Armas, quadros e serviços do Exército

Ficheiro:Brasão das Armas do Exército Brasileiro.jpg
Brasão das Armas do Exército Brasileiro.

Os oficiais do Exército Brasileiro estão divididos em Armas, Quadros e Serviços, de acordo com a especialidade e a área de atuação.

Armas

Quadros

Serviços

Os subtenentes e sargentos do Exército Brasileiro estão divididos em Armas, Quadros e Serviços, da mesma forma dos oficiais, contudo com qualificações militares (QMS) mais específicas às atividades da Força.

Educação

Desfile dos cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras durante cerimônia de entrega do espadim aos cadetes do primeiro ano.

O Exército Brasileiro mantém uma das mais fortes estruturas educacionais superiores do Brasil, atuando nos mais diversos ramos.

Entre suas principais instituições de Ensino Superior, estão:

Além dessas, possui importantes centros de formação, como a EsPCEx - Escola Preparatória de Cadetes do Exército, a EsSA - , a EsIE - Escola de Instrução Especializada, a EsACosAAe - Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea, a EsCom - Escola de Comunicações, a EsEFEx - Escola de Educação Física do Exército, a EsSLog - Escola de Sargentos de Logística, a EASA - Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos das Armas, o CIAvEx - Centro de Instrução de Aviação do Exército, os CPOR - Centro de Preparação de Oficiais da Reserva, os NPOR - Núcleo de Preparação de Oficiais da Reserva, os Tiros de Guerra e os Colégios Militares.

Desde 1991 as mulheres obtiveram o direito de ingressar no Exército Brasileiro. A primeira turma feminina formou-se em 1992 na Escola de Administração do Exército, atual Escola de Formação Complementar do Exército.

Bomba Atômica

Segundo fontes internacionais o Brasil já possui secretamente a tecnologia para a produção de uma bomba atômica.[23] O ex ministro e general Alberto Mendes Cardoso, ex-chefe da Casa Militar e do Gabinete de Segurança Institucional no governo de Fernando Henrique Cardoso, confirmou que o Brasil já domina o conhecimento e se quisesse, poderia dirigir a tecnologia à construção da bomba nuclear.[24] O Exército Brasileiro através de seu Instituto Militar de Engenharia (IME) já adquiriu tecnologia suficiente para que assim que o governo brasileiro desejar, construir a bomba atômica mais poderosa entre todas, a bomba atômica termonuclear.[25][26]

Causou polêmica em 2009 uma tese de doutorado do físico brasileiro Dalton Ellery Girão Barroso produzida no IME, intitulada Simulação numérica de detonações termonucleares em meios Híbridos de fissão-fusão implodidos pela radiação. Mantida sob sigilo no IME, a pesquisa foi publicada em livro[27], provocando um estrondoso choque entre o governo brasileiro e a Agência Internacional de Energia Atômica (AEIA). O físico desenvolveu cálculos e equações que permitiram interpretar os modelos físicos e matemáticos de uma ogiva W87, com informações cobertas de sigilo, mas que vazaram acidentalmente[25].

Missões e projetos

Haiti

Porto Príncipe (Haiti) - O ex-ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, durante visita às tropas brasileiras que participam da missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Estabilização no Haiti (Minustah).

No ano de 2001, Jean-Bertrand Aristide venceu as eleições presidenciais do Haiti, sendo que menos de 10% da população votou. A oposição negava-se a aceitar o resultado, criando um impasse. No ano de 2004, por meio de negociações mediadas pela comunidade internacional, em especial a OEA e o CARICOM, Aristide aceitou dissolver seu gabinete ministerial. No entanto, a oposição continuou insatisfeita, e a violência que surgiu no início do mês de fevereiro na cidade de Gonaïves se espalhou pelo país.

As forças rebeldes começaram a ocupar todas as cidades importantes do país, quase sem nenhuma resistência. França e Estados Unidos culpavam Aristide pela onda de violência, enquanto os países do CARICOM pediam pela manutenção da democracia no país, na tentativa de impedir o surgimento de um precedente a justificar golpes contra governos democraticamente constituídos na região.

Soldado brasileiro com uma menina haitiana.
Militar brasileiro entregando doces para crianças em favela de Porto Príncipe.

Com a renúncia de Aristide e seu quase imediato exílio na República Centro-Africana, o Conselho de Segurança das Nações Unidas cria a resolução 1.592 de 2004, que solicita a criação de uma força internacional para assegurar a ordem e a paz no Haiti. No entanto, Aristide denuncia que fora sequestrado por fuzileiros norte-americanos, sendo então forçado a renunciar por um grupo de haitianos e civis estadunidenses, informação negada pelos Estados Unidos. Esta ação também teria tido o apoio do governo francês.

Após negociações, e por ter o maior contingente, o Brasil assumiu o cargo de coordenação da recém-formada Missão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti, ou simplesmente MINUSTAH.

Amazônia

O Exército, presente na Amazônia desde o início do século XVII, vem ampliando seu dispositivo pela instalação de diversas unidades de fronteira. Tais unidades representam polos de crescimento, em torno dos quais, como ocorreu no passado, crescem núcleos habitacionais. Atualmente, a Força dispõe de cerca de 25.000 militares servindo na região amazônica, e já há planos concretos previstos pela Estratégia Nacional de Defesa, para aumentar em curto prazo o efetivo para 30.000 soldados na região, foi aprovado pelo Ministério da Defesa, o plano com orçamento de R$ 1 bilhão para praticamente dobrar o número de unidades na fronteira até 2018, com a criação de vinte e oito novos pelotões especiais de fronteira, serão prioritariamente células de vigilância militar, deixando a preocupação de vivificação da fronteira em segundo plano, no mesmo plano, também está previsto a modernização por R$ 140 milhões dos pelotões já existentes.[28]

Investimentos

Recentemente, para se adequar a Estratégia Nacional de Defesa, lançada pelo Ministério da Defesa, o Exército apresentou a Estratégia Braço Forte, um plano de reequipamento e modernização que irá investir 150 bilhões de reais.[29]

Está em andamento no Exército, o projeto do sistema Combatente Brasileiro do Futuro (COBRA),[30] que visa equipar os soldados de infantaria do Exército Brasileiro, com sistemas de armas, comunicações, localização, e visão noturna, tudo integrado, o que permitiria que os militares do mesmo pelotão se comunicassem a distância, percebessem a presença do inimigo através de infravermelho, e várias outras funções, tudo integrado ao equipamento e armamento, este projeto vai se basear no sistema FELIN do Exército Francês.[31]

A Estratégia Braço Forte, também prevê a substituição dos fuzis utilizados pelo Exército, adotando-se um novo modelo de calibre 5.56 mm, sendo o moderno fuzil de assalto brasileiro Imbel IA2, o mais cogitado para a substituição, já que o fabricante é a empresa IMBEL, estatal administrada pelo próprio Exército Brasileiro. A previsão inicial seria a aquisição de duzentas mil unidades.[32]

Com tecnologia inteiramente nacionais, o Exército desenvolveu e já está em produção um lote inicial da Arma Leve Anticarro (ALAC), também chamado no EB de Canhão Sem Recuo Descartável 84 mm, armamento criado para proteger os soldados de infantaria brasileiros contra blindados inimigos, é capaz de perfurar blindagens de aço com espessura de até 250 mm. Atinge um alvo com precisão a até 300 metros de distância em apenas um segundo e meio.[33] Outro armamento com tecnologia desenvolvida pelo Centro Tecnológico do Exército é o Míssil MSS 1.2 AC, que possui alcançe útil de até 2.000 metros de distância e pode ser usado contra casamatas, barcos, pequenas edificações e helicópteros.[34]

Dentre alguns projetos em andamento da estratégia, já foi firmado contrato com a empresa italiana Iveco, para a construção com projeto nacional de propriedade do EB, de dois mil blindados VBTP-MR Guarani, para transporte de tropas.[32][35] Também já foram entregues pela Alemanha, encomenda de duzentos e cinquenta carros de combate Leopard 1A5[36] que irão compor as unidades de cavalaria. Já está em produção, um lote inicial do veículo de reconhecimento Gaúcho, que é aerotransportável e foi desenvolvido em parceria entre o Exército Brasileiro e o Exército Argentino, visando o emprego de forças especiais.[37] Também já foram encomendadas cento e vinte unidades da viatura de reconhecimento Marruá junto a empresa brasileira Agrale.

Equipamento

Ficheiro:Paraquedismocpor.jpg
Aeronave C-130 Hércules da FAB lança homens da Brigada de Infantaria Paraquedista do Exército Brasileiro.

Armas de infantaria

Ver artigo principal: Armas do Exército Brasileiro
  • M964 FAP, versão do FN FAL 50.41.
  • M964, versão do FN FAL 50.50.
  • M964A1, versão do FN FAL 50.63 (conhecido como PARA-FAL, por ter sido usado inicialmente pela Brigada de Infantaria Pára-quedista. Posteriormente teve o uso estendido a toda Força de Ação Rápida Estratégica e demais unidades de pronto emprego).
  • IMBEL MD97 (usado pela Brigada de Operações Especiais).
  • H&K G-36C (usada pela Brigada de Operações Especiais).
  • FN Minimi SPW (usada pela Brigada de Operações Especiais).
  • M4A1. (usada pela Brigada de Operações Especiais).
  • AK-47 (Norinco China) (usada pela Brigada de Operações Especiais).
  • Pistola H&K USP (usada pela Brigada de Operações Especiais).
  • Pistola Glock 17 (usada pela Brigada de Operações Especiais).
  • Pistola Imbel 9mm
  • Metralhadora 9 M972, versão da submetralhadora Beretta M12.
  • Pistola M975 versão da Beretta model 92.
  • Barrett M82A1. (usado pela Brigada de Operações Especiais).
  • Heckler & Koch PSG1. (usado pela Brigada de Operações Especiais).
  • PGM .338 MINI-HECATE (usado pela Brigada de Operações Especiais).
  • H&K MSG-90 (usado pela Brigada de Operações Especiais).
  • Heckler & Koch MP5 (usada pela Brigada de Operações Especiais).
  • Lança-granadas Milkor MGL Mk1 de 40mm (usado pela 1ª Brigada de Infantaria de Selva).[38]
  • Lança-granadas M79 de 40mm (usado na 1ª Brigada de Infantaria de Selva).[39]
  • Escopeta Remington 870 12mm (usada na 1ª Brigada de Infantaria de Selva e Brigada de Infantaria Pára-quedista).
  • FN MAG.
  • FN M2HB.
  • 127 Carl Gustav 84mm.
  • 1.500 AT-4 84mm. (sendo substituído pelo ALAC)
  • +200 ALAC (substituindo o AT-4)
  • 12 ERYX.(sendo substituído pelo MSS 1.2)
  • 20 MILAN.(sendo substituído pelo MSS 1.2)
  • 66 MSS 1.2
  • MAS 5.1 (Em desenvolvimento)
  • 118 Igla SA-18
  • 20 Igla SA-24
  • MSA 3.1 (Em desenvolvimento)

Veículos blindados

Um CC Leopard 1A1 do 1º RCC do Exército Brasileiro.
O M109 é o obuseiro auto-propulsado mais moderno do Exército Brasileiro.
  • 220 Leopard 1A5BR (Todos foram entregues. O último lote chegou ao Brasil no dia 02 de fevereiro de 2012)
  • 45 Leopard 1A1 - unidades mantidas em serviço pelo bom estado
  • 91 M60A3 TTS Patton - 28 ativos em Campo Grande, os demais em reserva.
  • 409 EE-9 Cascavel (45 foram repotencializados) serão substituídos pelo VBTP-MR.
  • 213 EE-11 Urutu (121 foram repotencializados) serão substituídos pelo VBTP-MR.
  • 584 M113B. (376 serão repotencializados e 208 serão recuperados)
  • 86 VBTP-MR Guarani (estimativa de 2.044 unidades)

Artilharia

  • 50 M108 105mm. (serão desativados quando chegarem os novos M109 A5 plus)[40]
  • 73 M109 155mm. (37 da versão A3 e 36 da versão A5 plus, em fase de aquisição)[40]
  • 20 ASTROS II 108/180/300mm.
  • +-100 AV-SS 12/36
  • 60 ASTROS HAWK
  • 92 M114 155mm.
  • 36 L118 105mm.
  • 72 OTTO Melara Mod 56 R 105mm.
  • 320 M101 105mm.
  • 19 M102
  • +100 M2 Morteiro raiado de 120 mm
  • 209 M30 Morteiro raiado de 107mm
  • 1019 M936 AGR Morteiro de 81mm
  • 1050 M949 AGR Morteiro de 60mm

Artilharia antiaérea

Aeronaves


O Exército opera com vários helicópteros, entre eles estão:

Referências

  1. Diário oficial da União Decreto 7.964, de 21 de março de 2013.
  2. [1] Military Power - Sítio acessado em 27/06/2010
  3. [2] Sítio oficial da Brigada de Operações Especiais
  4. [3] Defesanet - Sítio acessado em 27/06/2010
  5. [4] Sítio Tropas Elite - Acessado em 27/06/2010
  6. [5] Military Power - Sítio acessado em 27/06/2010
  7. [6] Sítio oficial da Brigada de Infantaria Pára-quedista
  8. [7] Sítio oficial do 1º Batalhão de Infantaria de Selva (Aeromóvel))
  9. [8] Sítio oficial da 12º Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel)
  10. [9] Sítio Tropas Elite
  11. [10] Sítio oficial do 17º Batalhão de Fronteira
  12. [11] Sítio oficial do 72º Batalhão de Infantaria Motorizado
  13. a b c [12] Military Power - Sítio acessado em 27/06/2010
  14. [13] Sítio oficial do Centro de Instrução de Guerra na Selva - Acessado em 27/06/2010
  15. Celso Castro "A Invenção do Exército Brasileiro" Jorge Zahar Editor, 2002 ISBN 8571106827 Págs 71 a 76 Visualização em Google Livros
  16. a b "História do Exército Brasileiro". Página acessada em 11 de outubro de 2012.
  17. "Annaes do Senado do Império do Brasil; Link; 4ª seção em 1866, 12ª legislatura - 1 a 30 de junho, Vol.II" Pág. 6, 2ª coluna (direita); ISBN 1162094648
  18. Vários autores, Unesp/Konrad Adenauer Stiftung "Sistema político brasileiro: uma introdução" pág.25 ítem b) Visualização em Google Livros
  19. Alves Soares, Samuel. Google books. UNESP. Página 110. ISBN 8571396256
  20. Adriana Lopez e Carlos G.Mota "História do Brasil; Uma Interpretação" Ed. SENAC São Paulo 2008 ISBN 9788573597899 página 364, seção "Ameaças Externas" - 1º parágrafo Visualização no Google Livros
  21. Vários autores: "O Brasil na América Latina" AnnaBlume Ed. 2007 - google books - Página 40. ISBN 9788574197623
  22. "Entenda a participação do Brasil na missão de paz no Haiti". Página acessada em 21 de fevereiro de 2013.
  23. Entrevista com pesquisador alemão Deutsche Welle em DW-World Acessado em 10/01/2010.
  24. Zequinha Barreto Socialismo e Democracia Acessado em 10/01/2011.
  25. a b Vasconcelo Quadros (05 de Setembro de 2009). «Brasil já tem tecnologia para desenvolver bomba atômica». Terra Notícias. Consultado em 15 de Fevereiro de 2012  Verifique data em: |data= (ajuda)
  26. 24 Horas News Acessado em 10/01/2011.
  27. Barroso, Dalton Ellery Girão. A Física dos explosivos nucleares. [S.l.]: Livraria da Física. 439 páginas 
  28. http://www.noticiasdaamazonia.com.br/6605-pelotoes-de-fronteira-vao-ser-celulas-de-vigilancia/ Notícias da Amazônia
  29. http://defesamilitarbrasil.blogspot.com/2009/06/exercito-planeja-gastar-150-bilhoes-de.html Defesa Militar
  30. http://www.forte.jor.br/tag/combatente-brasileiro/ Forças Terrestres
  31. http://www.aereo.jor.br/2009/11/05/sagem-felin/ Poder Aéreo
  32. a b http://www.militarypower.com.br/brasil.htm Military Power
  33. http://www.tecnodefesa.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=325:programa-alac&catid=36:materias&Itemid=54 Tecnodefesa
  34. http://www.dct.eb.mil.br/index.php?option=com_content&view=article&id=64&Itemid=71 Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro
  35. http://www.forte.jor.br/2009/04/02/comeca-a-producao-do-primeiro-vbtp-mr-para-o-eb/ Forças Terrestres
  36. http://www.forte.jor.br/tag/leopard-1a5/ Forças Terrestres
  37. http://www.4x4brasil.com.br/forum/showthread.php?t=16253 4x4 Brasil
  38. Thor. «Milkor MGL Mk 1». historywarsweapons.com. Consultado em 9 de Junho de 2013 
  39. Jones, Richard D. Jane's Infantry Weapons 2009/2010. Jane's Information Group; 35 edition (January 27, 2009). ISBN 978-0-7106-2869-5.
  40. a b "". Infodefesa.com - Sítio acessado em 19/04/2013

Ver também

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Ligações externas

Predefinição:CSMs do Exército Brasileiro