Comunicações do Brasil
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A comunicação no Brasil é plural em seus meios abrangendo rádio, televisão, jornais e revistas impressos além de sites e portais na internet, a informação chega ao público muito rapidamente, há liberdade de expressão tendo os mais variados pontos de vista quanto a acontecimentos nacionais e internacionais.
A televisão aberta tem um alcance muito grande para com a população em geral, tanto com canais públicos como privados. Grupos de comunicação também oferecem canais de televisão fechados chamados TV a cabo. Houve a mudança do sinal analógico para o digital a nível nacional.
O YouTube se tornou uma ferramenta de entretenimento e pesquisa muito popular
No segmento jornais e revistas há uma mudança de no comportamento do leitor diminuindo as tiragens e até mesmo extinguindo publicações, por estar perdendo espaço a noticias propagadas por redes sociais e meios digitais.
Quanto a formas de comunicação como telefonia, os serviços têm sido ampliados tanto com dados em Smartphone como em ligações, nos últimos 20 anos linhas telefônicas fixas, móveis e cabos de dados se tornaram mais comuns, populares e acessíveis aos grandes centros populacionais. Apesar da popularidade ainda se pode considerar que são caros e o serviço ainda apresenta limitações de qualidade.
Livros tem publicados e comprados também com aumento em relação a períodos anteriores. Mesmo com o aumento da venda de exemplares, as livrarias tem diminuindo em quantidade e pontos de venda sofrendo com a retração de mercado.
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Telecomunicação[editar | editar código-fonte]
Radiodifusão[editar | editar código-fonte]
- Estações de rádio: AM–1.551; FM–2.620; ondas curtas:134.
- Rádios (aparelhos): 71 milhões (1997) (87,8% dos domicílios brasileiros possuem aparelhos de rádio).
Televisão[editar | editar código-fonte]

- Estações de televisão: 269 (mais 5 704 repetidoras) (23 de junho de 2003).
- Televisores (aparelhos): 90,3% das casas possuem aparelhos televisores.
Telefonia[editar | editar código-fonte]

- Telefones fixos: 39 milhões (2005).
- Telefones celulares: 85 milhões (2005); 96 milhões (2006); 200 milhões (2010).
Internet[editar | editar código-fonte]
A internet no Brasil é considerada uma das mais caras do mundo, em termos de relação custo por mbit,[1] podendo ser quase 400[2] vezes mais cara quando comparado aos países onde o custo é o menor do mundo.
- Domicílios com computador com acesso a internet: 12,2% - 6,3 milhões de domicílios – 21,6 milhões de pessoas (PNAD 2004).
- Número de computadores: 60 milhões (2008)[3] (1 computador para cada 3 habitantes).
Imprensa[editar | editar código-fonte]

- Imprensa é a designação coletiva dos veículos de comunicação que exercem o jornalismo e outras funções de comunicação.
Jornais[editar | editar código-fonte]
- Editoras
Censura[editar | editar código-fonte]

A censura no Brasil ocorreu por praticamente todo o período posterior à colonização do país, seja ela cultural, seja ela política. De certa maneira, mas sob um aspecto diferenciado, o Brasil ainda possui formas de censura desde a redemocratização. A censura (do latim censura) e aprovação ou desaprovação prévia de circulação de informações, visando á proteção dos interesses de um Estado ou um grupo de poder. A Censura criminaliza certas ações de comunicação ou até a tentativa de exercer essa comunicação. Consiste em qualquer tentativa de inibir a circulação de informação, opiniões, e até formas de expressão, etc..
Referências
- ↑ «Telefonia no Brasil é uma das mais caras do mundo». 3 de março de 2009
- ↑ «Banda larga no Brasil é quase 400 vezes mais cara que em outros países». 3 de Novembro de 2007. Consultado em 24 de outubro de 2009. Arquivado do original em 13 de setembro de 2009
- ↑ http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,MUL1167875-6174,00-BRASIL+ATINGE+MARCA+DE+MILHOES+DE+COMPUTADORES+EM+USO.html