Oliveira Viana: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
bot : reversão de 200.140.233.87 (vandalismo : -20), revertendo para a versão 15331221 de Kaktus Kid
Linha 36: Linha 36:


{{ref-section}}
{{ref-section}}
axo bem massa


=={{Ligações externas}}==
=={{Ligações externas}}==

Revisão das 13h18min de 29 de maio de 2009

Francisco José de Oliveira Viana (Saquarema, 20 de junho de 1883Niterói, 28 de março de 1951) foi um professor, jurista, historiador e sociólogo brasileiro, imortal da Academia Brasileira de Letras.

Biografia

Era filho de Francisco José de Oliveira Viana e D. Balbina Rosa de Azeredo. Estudou no colégio Carlos Alberto, em Niterói, onde concluiu o curso preparatório, ingressando na Faculdade Livre de Direito, no Rio de Janeiro, atual Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde bacharelou-se em 1906.

Logo ingressa como catedrático da Faculdade de Direito do Estado do Rio, em Niterói – então a capital, lente de Direito Criminal, em 1916. Ocupa diversas funções públicas estaduais e federais, até tornar-se, a partir de 1940, ministro do Tribunal de Contas da União.

Suas obras, versando sobre a formação do povo brasileiro, têm o mérito de ser das primeiras que tentaram abordar o tema sob um prisma sociológico e diferenciado. Escreveu “Populações Meridionais do Brasil” (1918), considerado um clássico do pensamento nacional[1].

Foi um dos ideólogos da eugenia racial no Brasil. Combateu a vinda de imigrantes japoneses para o Brasil. Ficou notoriamente reconhecido pela autoria de frases como “os 200 milhões de hindus não valem o pequeno punhado de ingleses que os dominam” e “o japonês é como enxofre: insolúvel[1].

Como jurista, especializou-se no Direito do trabalho, ramo então nascente no Brasil, que ajudou a consolidar, além de haver sido o organizador da legislação que criou o imposto sindical.

Era membro, ainda, do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, e de outros congêneres estaduais, do Instituto Internacional de Antropologia; da Academia de História de Portugal; da Academia Dominicana de História e, finalmente, da Sociedade de Antropologia e Etnologia do Porto.

Bibliografia

  • Populações Meridionais do Brasil (1920)
  • Pequenos Estudos de Psicologia Social (1921)
  • O Idealismo na Evolução Política do Império e da República (1922)
  • Evolução do Povo Brasileiro (1923)
  • O Ocaso do Império (1925)
  • O Idealismo na Constituição (1927)
  • Problemas de Política Objetiva (1930)
  • Raça e Assimilação (1932)
  • Formation ethnique du Brésil coloniel (1932)
  • Problemas do Direito Corporativo (1938)
  • As Novas Diretrizes da Política Social (1939)
  • Os Grandes Problemas Sociais (1942)
  • Instituições Políticas Brasileiras, 2 vol. (1949)
  • Introdução à História Social da Economia Pré-Capitalista no Brasil (1958)

Academia Brasileira de Letras

Predefinição:Portal-academia

Foi eleito a 27 de maio de 1937 para ocupar a cadeira 8 da Academia, que tem por patrono Cláudio Manuel da Costa, como seu segundo ocupante, somente foi recebido em 20 de julho de 1940, pelo acadêmico Afonso d’Escragnolle Taunay.

Referências

axo bem massa

Ligações externas


Precedido por
Alberto de Oliveira
ABL - cadeira 8
19371951
Sucedido por
Austregésilo de Ataíde