Raul Pompeia: diferenças entre revisões
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Revisão das 23h36min de 30 de outubro de 2012
Tiago Dos Santos | |
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Nascimento | 12 de abril de 1863 Angra dos Reis, Rio de Janeiro |
Morte | 13 AGOSTo Rio de Janeiro |
Nacionalidade | ![]() |
Ocupação | Contista, cronista, romancista |
Principais trabalhos | O Ateneu |
Escola/tradição | Realismo/Naturalismo |
Raul d'Ávila Pompeia[1] (Angra dos Reis, 12 de abril de 1863 — Rio de Janeiro, 25 de dezembro de 1895) foi um escritor brasileiro.
Biografia
Ainda menino, mudou-se com a família para o Rio de Janeiro. Matriculado no colégio Abílio, distinguiu-se como aluno estudioso, bom desenhista e caricaturista. Na época, redigia o jornalzinho "O Archote". Prosseguiu seus estudos no Colégio Pedro II e publicou em 1880 seu primeiro romance, Uma tragédia no Amazonas. Em 1881, matriculou-se na Faculdade de Direito de São Paulo, participando das correntes de vanguarda, materialistas e positivistas, que visavam fundamentalmente à abolição da escravatura e à República.
Ligou-se a Luís Gama e participou intensamente das agitações estudantis. Paralelamente, iniciou a publicação, no Jornal do Commercio do Rio de Janeiro, dos poemas em prosa Canções sem Metro. Termina o curso de Direito na Faculdade de Direito de Recife, para onde se transferiu, juntamente com noventa colegas, provavelmente em conseqüência da defesa dos ideais abolicionistas e republicanos. De volta ao Rio de Janeiro, iniciou-se no jornalismo profissional escrevendo crônicas, folhetins, contos. Integrava as rodas boêmias e intelectuais, e, aos poucos, impôs-se como escritor.
Em 1888, deu início à publicação de um folhetim na Gazeta de Notícias e no mesmo ano publicou o romance O Ateneu, uma "crônica de saudades", que lhe deu a consagração definitiva como escritor.
Após a Lei Áurea e a Proclamação da República, prosseguiu em suas atividades de jornalista político, engajando-se no grupo dos chamados "florianistas". Entregou-se a um exaltado nativismo. Tendo pronunciado um inflamado discurso junto à tumba de Floriano Peixoto (1895), foi demitido do cargo que ocupava na Biblioteca Nacional. Suicidou-se com um tiro no peito numa noite de natal, no escritório da casa onde morava com a mãe, que assistiu à sua morte.
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Dezembro de 2008) |
Obras
- 1880 - Uma tragédia no Amazonas (romance)
- 1888 - O Ateneu (romance)
- 1883 - Canções sem metro (prosa)
- 1882 - As joias da Coroa (panfleto satírico)
Referências
Referência bibliográfica
- COUTINHO, Afrânio; SOUSA, J. Galante de. Enciclopédia de literatura brasileira. São Paulo: Global.
Ligações externas
- «Perfil no sítio oficial da Academia Brasileira de Letras»
- Pesquisa revela a presença de Pernambuco na obra de Raul Pompéia
- O Drama Público de Raul Pompeia: sexualidade e política no Brasil finissecular [1]
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