Copa Libertadores da América
Copa Libertadores da América | |||||||||
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CONMEBOL Libertadores Bridgestone | |||||||||
![]() Logotipo atual | |||||||||
Dados gerais | |||||||||
Organização | CONMEBOL | ||||||||
Edições | 57 | ||||||||
Outros nomes | Libertadores | ||||||||
Local de disputa | ![]() | ||||||||
Sistema | Grupos e Eliminatórias | ||||||||
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A Copa Libertadores da América ou Taça Libertadores da América (em espanhol: Copa Libertadores de América), cujo nome oficial atual é CONMEBOL Libertadores Bridgestone por motivos de patrocínio,[1] é a principal competição de futebol entre clubes profissionais da América do Sul, organizada pela Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL). Em 1998 começou a ser patrocinada pela montadora japonesa Toyota,[2] quando em 2013 o patrocinador oficial da competição passou a ser a fabricante de pneus também japonesa Bridgestone.[1]
O nome do torneio é uma homenagem aos principais líderes da independência das nações da América do Sul: José Artigas, Simón Bolívar, José de San Martín, José Bonifácio de Andrada e Silva, D. Pedro I do Brasil, Antonio José de Sucre e Bernardo O'Higgins.[3] É uma das competições entre clubes mais prestigiosas no esporte juntamente com a Liga dos Campeões da Europa. Desde 1998, contou com a participação de clubes do México, porém, com as mudanças realizadas na competição a partir de 2017, provocou a saída dos clubes do México, que não concordaram com as mudanças principalmente relacionadas a conflitos no calendário entre o futebol mexicano e o sul-americano. No entanto a CONMEBOL respeitou a decisão da Liga MX, que organiza o Campeonato Mexicano, e deixou as "portas abertas" para o retorno do país em uma edição futura.[4]
Foi criado em 1960 sob o nome de Copa dos Campeões da América, já que apenas os campeões das associações de futebol da América do Sul em seus respectivos campeonatos participavam, a atual denominação foi adotada somente em 1965.[5] Da primeira edição em 1960 até 2004, o campeão da Libertadores enfrentava o campeão da Liga dos Campeões da Europa em uma ou duas partidas, competição chamada Copa Intercontinental ou ainda Copa Europeia/Sul-Americana. A partir de 2005, o campeão da Libertadores passou a disputar a Copa do Mundo de Clubes da FIFA a qual reúne os campeões de cinco continentes. O campeão também ganha uma vaga para a Recopa Sul-Americana do ano seguinte.
Em março de 2009, a CONMEBOL anunciou a criação de um torneio continental feminino, com a participação de 10 clubes sendo um de cada país associado. A primeira Copa Libertadores Feminina foi realizada no Brasil e teve como campeã o clube brasileiro Santos.[6] Dois anos depois, foi criada a Copa Libertadores Sub-20, a ser disputada por 12 clubes do continente e disputada por jogadores com até 20 anos de idade. A primeira edição realizou-se em junho de 2011, no Peru.[7]
Classificação
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/5e/IndDV-AN_%2810%29_-_%D0%BA%D0%BE%D0%BF%D0%B8%D1%8F.jpg/300px-IndDV-AN_%2810%29_-_%D0%BA%D0%BE%D0%BF%D0%B8%D1%8F.jpg)
A forma de classificação para a competição é geralmente baseada nos resultados dos campeonatos nacionais dos países do continente, assim como a Liga dos Campeões da UEFA, na Europa. Mas há confederações que se utilizam de torneios próprios, independentes dos campeonatos nacionais propriamente ditos, para definir pelo menos algumas vagas como a Copa do Brasil, no Brasil, desde 1989, a Liguilla Pré-Libertadores, no Uruguai, entre 1974 e 2009, e no Chile desde 1974 (com algumas interrupções), o Torneo del Inca, no Peru, em 2015, e a InterLiga, entre 2004 e 2010, e Supercopa MX, entre 2014 e 2016, no México.
A Libertadores tem uma primeira fase na qual um número de clubes, atualmente 12, são emparelhados em uma série de "mata-matas". Os seis sobreviventes juntam-se aos clubes restantes na segunda fase, na qual são divididos em grupos de quatro. Os times dos grupos da segunda fase jogam entre si em turno e returno. Os dois melhores de cada grupo classificam-se para a fase eliminatória, na qual o time com a melhor campanha enfrenta o pior segundo colocado, o 2º melhor joga contra o penúltimo dos segundos colocados, e assim por diante. A disputa acontece então em um novo sistema "mata-mata", assim como as quartas-de-final, semifinais e a final. Entre 1960 e 1987 os campeões da edição anterior entravam na competição na fase semifinal, tornando muito mais fácil a retenção do título. A partir de 1988 o campeão da edição anterior passou a entrar na terceira fase. Apenas a partir da edição de 2000, o campeão do ano anterior passou a disputar desde a fase de grupos, precisando obter vaga para a fase eliminatória, como os demais participantes.
Em seus primeiros anos, apenas os campeões nacionais das principais nações participavam, mas os vice-campeões foram permitidos na década de 1970. A competição acabou aumentada para 21, 32, 36, 38 e agora contará com 44 clubes.
A partir de 2010 o campeão da Copa Sul-Americana passou a ter uma vaga na Libertadores do ano seguinte, ocupando uma das vagas previamente estabelecidas para cada confederação (5 para Brasil e Argentina, e 3 para as demais confederações).[8]
A partir de 2017 a competição passou a ter 44 equipes e duas fases preliminares antes da fase de grupos, garantindo mais duas vagas extras para o Brasil e uma para a Argentina, Chile e Colômbia, além da vaga do campeão da Copa Sul-Americana direto na fase de grupos (até 2016 entrava na primeira fase).[9]
As vagas são distribuídas da seguinte maneira:
Vagas | País | Classificação |
---|---|---|
1 | Campeão da Copa Libertadores do ano anterior | |
1 | Campeão da Copa Sul-Americana do ano anterior | |
6 | ![]() |
Primeiro a quinto lugar no Campeonato Argentino (5) Campeão da Copa Argentina (1) |
4 | ![]() |
Campeão do Torneo Apertura do Campeonato Boliviano (1) Campeão do Torneio Clausura do Campeonato Boliviano (1) Pontuação geral na temporada (2) |
7 | ![]() |
Primeiro a sexto lugar no Campeonato Brasileiro (6) Campeão da Copa do Brasil (1) |
4 | ![]() |
Campeão do Torneio Clausura do Campeonato Chileno (1) Campeão do Torneio Apertura do Campeonato Chileno (1) Campeão da Copa Chile (1) Play-off entre os vice-campeões da temporada (1) |
4 | ![]() |
Campeão do Torneio Apertura do Campeonato Colombiano (1) Campeão do Torneio Finalización do Campeonato Colombiano (1) Pontuação geral na temporada (2) |
4 | ![]() |
Campeão e vice-campeão do Campeonato Equatoriano (2) Pontuação geral na temporada (2) |
4 | ![]() |
Campeão do Torneio Apertura do Campeonato Paraguaio (1) Campeão do Torneio Clausura do Campeonato Paraguaio (1) Pontuação geral na temporada (2) |
4 | ![]() |
Primeiro a quarto lugar no Campeonato Peruano (4) |
4 | ![]() |
Campeão do Campeonato Uruguaio (1) Vice-Campeão do Campeonato Uruguaio (1) Pontuação geral na temporada (1) Campeão do Torneo de Transición (1) |
4 | ![]() |
Campeão e vice-campeão do Campeonato Venezuelano (2) Pontuação geral na temporada (2) |
Os times de pior campanha de cada país, com exceção de Argentina, Chile e Colômbia onde está incluído o segundo de pior campanha e do Brasil onde se inclui também a terceira pior campanha, totalizando 16 times, jogam duas fases de mata-mata, sobrando 4 equipes que se juntam às 28 restantes na fase de grupos da Copa.
No México, uma das vagas era definida num jogo realizado entre os campeões do Torneio Apertura e do Clausura do país. No Brasil, entre os anos de 2000 a 2002, uma das vagas ficava com o campeão da Copa dos Campeões, competição oficial da CBF, atualmente não mais disputada.
História
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.png)
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/41/Pe%C3%B1arol_-_campeon_de_america_1961.jpg/400px-Pe%C3%B1arol_-_campeon_de_america_1961.jpg)
Em setembro de 1958, o brasileiro José Ramos de Freitas, presidente da CONMEBOL, fez uma viagem à Argentina, para dentre outros assuntos tratar da criação de um campeonato sul-americano de clubes campeões,[10] e em outubro do mesmo ano o presidente da então Confederação Brasileira de Desportos João Havelange anunciou em Paris a criação da "Copa dos Campeões da América" (mais tarde chamada de Copa Libertadores) e da Copa Intercontinental, adicionando que naquele momento a ideia já contava com o apoio de Brasil, Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai e Peru, e que seriam também convidados os demais países sul-americanos e possivelmente México, Estados Unidos e Canadá.[11][12][13][14] Em 5 de março de 1959, acontece em Buenos Aires, sede da 26ª Copa América, o 30º Congresso Ordinário da CONMEBOL. Reunidos no salão principal da Asociación del Fútbol Argentino (AFA), os dirigentes sul-americanos deram sinal positivo ao projeto de um "Campeonato de Campeões", apresentado por Chile e Brasil. No ano seguinte, em 1960, foi disputada a primeira edição, na qual se consagrou campeão o Club Atlético Peñarol, do Uruguai. O Brasil fora representado pelo Esporte Clube Bahia, campeão brasileiro de 1959.[15][16]
A ideia tinha um antecedente: em 1948, o Colo-Colo chileno, através do dirigente Róbinson Marín, e com apoio do então presidente da CONMEBOL, o chileno Luiz Valenzuela,[17][18] organizou com sucesso um torneio de campeões da América, o Campeonato Sul-Americano de Campeões, em que participaram os coroados de cada país de 1947: o clube local, Vasco da Gama (Brasil, que viria a se tornar campeão), River Plate (Argentina), Nacional (Uruguai), Emelec (Equador), Deportivo Municipal (Peru) e Litoral (Bolívia).
Os primeiros confrontos internacionais entre clubes na América do Sul haviam ocorrido no Rio da Prata no início do século XX. Argentinos e uruguaios iniciaram no ano de 1900 a disputa da Copa Competência, entre os clubes de ambas nações. Em 1905 começa a Copa de Honor Cusenier e em 1916 se põe em jogo a Copa Aldao, sendo o Nacional de Montevidéu o primeiro ganhador, ao vencer o Racing Club.
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3f/Estudiantes_1968.jpg/300px-Estudiantes_1968.jpg)
No Congresso da CONMEBOL de 1958 no Rio de Janeiro, começou-se a trabalhar no projeto de um torneio entre os campeões sul-americanos, similar ao que desde 1955 se disputava na Europa. Inclusive a própria UEFA apoiou a instauração de uma competição entre clubes na América do Sul, com a intenção de enfrentar anualmente aos vencedores de ambas confederações (a Copa Intercontinental).
Finalmente o projeto da Copa Libertadores foi apresentado à CONMEBOL, sendo aprovado no Congresso. A moção recebeu o apoio da ampla maioria, com o voto contrário do Uruguai, e foi aprovada. Essa foi a última obra de governo do brasileiro José Ramos de Freitas como presidente da CONMEBOL, que após esse ato cedeu seu cargo ao novo presidente eleito, o uruguaio Fermín Sorhueta.
Com o início dado em Buenos Aires, ainda restavam definir inúmeras questões de organização, redigir um regulamento e nomear o torneio. Após outras várias reuniões se decidiu que participariam os campeões de cada país e que, diante da negativa do campeão em participar, o vice-campeão o substituiria. Também decidiram realizar a primeira edição somente se quatro equipes confirmassem sua participação. E finalmente resolveu-se dar à competição o nome de "Libertadores da América", em homenagem aos heróis independentistas da América do Sul.
Em 19 de abril de 1960 jogou-se a primeira partida da história: Peñarol 7 a 1 contra o Jorge Wilstermann.
Posteriormente, em 1964, a iniciativa do diretor do Peñarol, Washington Cataldi, se aprovou que participassem da Copa os vice-campeões de cada país, com o qual o número se elevou para 20 competidores.
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/f3/GraciasVirrey.jpg/200px-GraciasVirrey.jpg)
Até 2015, 25 equipes diferentes já conquistaram a taça. O clube mais bem sucedido no torneio é o argentino Independiente, incluindo quatro títulos seguidos em sete vezes de 1972 a 1975.
Ao longo dos anos, a concorrência tem mantido viva uma rivalidade entre os países concorrentes, especialmente entre Brasil, Argentina, Uruguai, Colômbia, Peru e Chile. Episódios de violência não são raros e a pressão para os jogadores em campo é enorme.
O Estudiantes de La Plata, da Argentina, se tornou o primeiro clube a vencer a taça em três anos consecutivos, em 1968, 1969 e 1970. Desde então, só o Independiente conseguiu superar esta marca.
De 1998 até 2007, a Copa Libertadores da América foi patrocinada pela Toyota Motor Corporation, sendo seu nome oficial durante esse período Copa Toyota Libertadores. Entre 2008 e 2012, a Copa passou a ser chamada de Copa Santander Libertadores, em função do patrocínio do banco espanhol Santander. Em 2012, mudou seu nome novamente para Copa Bridgestone Libertadores, em função da troca do patrocínio para a fabricante japonesa Bridgestone.[1]
Desde 1993, somente dois times conseguiram realizar a melhor campanha na primeira fase de grupos e serem campeões, feito do River Plate, da Argentina, em 1996, e do Atlético Mineiro, do Brasil, em 2013. Neste mesmo período o Corinthians foi o clube que por mais vezes obteve a melhor campanha na fase de grupos (três vezes).
Iniciando a partir de 2017, a CONMEBOL realizou significativas alterações no formato de disputa, como estender a competição entre os meses de fevereiro a novembro com a decisão realizada em jogo único, e em uma sede escolhida previamente, como acontece na Europa com a Liga dos Campeões. O anúncio foi feito pelo presidente da confederação, Alejandro Domínguez, através de um perfil na rede social Twitter.[19] Com isso mais vagas foram abertas para a competição e equipes eliminadas seráo transferidas para a Copa Sul-Americana, que também terá suas datas antecipadas e passará a ser realizada entre junho e dezembro. Um nova reunião irá ratificar as mudanças e deverão ser aprovadas pelo Comitê Executivo da entidade.[20] Das mudanças inicialmente propostas, apenas a final em jogo único não será imediatamente implementada.[21]
Essas últimas alterações na formula de disputa da competição provocou a saída dos clubes do México, que disputavam a Libertadores desde 1998, que não concordaram com as mudanças principalmente relacionadas a conflitos no calendário entre o futebol mexicano e o sul-americano.[22] No entanto a CONMEBOL respeitou a decisão da Liga MX, que organiza o Campeonato Mexicano, e deixou as "portas abertas" para o retorno do país em uma edição futura.[23][24]
Troféu
O troféu de clubes mais importante da América do Sul, a Copa Libertadores foi criada em 1959. O então presidente da entidade sul-americana, Férmin Sorhueta solicitou a Teófilo Salinas, membro do Comitê Executivo, a busca por uma taça para o torneio que teria início no ano seguinte, em 1960. Na capital peruana ela foi escolhida, foi desenhada por Alberto de Gásperi, um designer de origem italiana.[25]
O troféu oficial atual, construído na edição de 2009 apresenta 10 quilos e 25 gramas, cujo pedestal é constituído de madeira de cedro, com uma altura aproximada de 1 metro. Distribuída em 63 centímetros de prata 925 pura e 35 centímetros de madeira de cedro. A figura do jogador acima da taça é composta de bronze.[25] Na esfera da taça, abaixo da figura do jogador, estão representados os dez brasões dos países membros da Confederação Sul-Americana.
Um detalhe é que no início da década de 1960, o troféu não apresentava a base de madeira, onde hoje abriga as pequenas placas de metais com os distintivos dos clubes vencedores do torneio.
Direitos de transmissão
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.png)
A Fox Sports, de propriedade do grupo norte-americano News Corporation, com sede na Argentina, é a principal detentora dos direitos de transmissão na América Latina e, ao mesmo tempo, a co-organizadora do torneio oferecendo prêmios em dinheiro aos clubes que passam em cada fase. A emissora adquiriu a Libertadores em 2002 após a falência da PSN, que transmitiu com exclusividade a Libertadores para o continente – no Brasil, foi o canal exclusivo para televisão por assinatura – por duas temporadas.[26][27] Como não havia um canal da Fox Sports no Brasil, a Copa Libertadores da América de 2002 não foi transmitida para o país.[28] A partir do ano seguinte, a Fox Sports repassou o torneio para o SporTV e a Rede Globo enquanto não possuía um canal próprio em território brasileiro.[29]
No Brasil, a Rede Globo detém os direitos para a TV aberta até a edição de 2018. Por contrato tem direito de transmitir até duas partidas envolvendo clubes brasileiros por semana, além da final.[30] A partir da edição 2012 da competição, a Fox Sports requisitou a exclusividade para TV fechada quando lançou seu canal do Brasil.[31] Desde 2013, a Fox Sports fez um acordo com o SporTV, no qual os dois canais compartilham o jogo principal da rodada, depois a Fox detém exclusividade de uma segunda escolha e o SporTV, da terceira.[29] Todos os demais jogos são exclusivos da Fox.[29] A partir da edição 2017, a transmissão em TV Fechada continuará sendo da Fox e do SporTV, porém com um novo sistema de compartilhamento, onde cada uma escolherá o jogo que irá transmitir – exceto a final – tendo direito cada uma de até 50% das partidas.[32][33]
Campeões
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.png)
Títulos por equipe
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d4/Independiente_1965.jpg/250px-Independiente_1965.jpg)
Clube | País | Títulos | Vices | Aprov. |
---|---|---|---|---|
Independiente | ![]() |
7 (1964, 1965, 1972, 1973, 1974, 1975 e 1984) |
0 | 100% |
Boca Juniors | ![]() |
6 (1977, 1978, 2000, 2001, 2003 e 2007) |
4 (1963, 1979, 2004 e 2012) | 60% |
Peñarol | ![]() |
5 (1960, 1961, 1966, 1982 e 1987) | 5 (1962, 1965, 1970, 1983 e 2011) | 50% |
Estudiantes | ![]() |
4 (1968, 1969, 1970 e 2009) | 1 (1971) | 80% |
Olimpia | ![]() |
3 (1979, 1990 e 2002) | 4 (1960, 1989, 1991 e 2013) | 43% |
Nacional | ![]() |
3 (1971, 1980 e 1988) | 3 (1964, 1967 e 1969) | 50% |
São Paulo | ![]() |
3 (1992, 1993 e 2005) | 3 (1974, 1994 e 2006) | 50% |
Grêmio | ![]() |
3 (1983, 1995 e 2017) | 2 (1984 e 2007) | 60% |
River Plate | ![]() |
3 (1986, 1996 e 2015) | 2 (1966 e 1976) | 60% |
Santos | ![]() |
3 (1962, 1963 e 2011) | 1 (2003) | 75% |
Cruzeiro | ![]() |
2 (1976 e 1997) | 2 (1977 e 2009) | 50% |
Internacional | ![]() |
2 (2006 e 2010) | 1 (1980) | 67% |
Atlético Nacional | ![]() |
2 (1989 e 2016) | 1 (1995) | 67% |
Palmeiras | ![]() |
1 (1999) | 3 (1961, 1968 e 2000) | 25% |
Colo-Colo | ![]() |
1 (1991) | 1 (1973) | 50% |
Racing | ![]() |
1 (1967) | 0 | 100% |
Flamengo | ![]() |
1 (1981) | 0 | 100% |
Argentinos Juniors | ![]() |
1 (1985) | 0 | 100% |
Vélez Sarsfield | ![]() |
1 (1994) | 0 | 100% |
Vasco da Gama | ![]() |
1 (1998) | 0 | 100% |
Once Caldas | ![]() |
1 (2004) | 0 | 100% |
LDU Quito | ![]() |
1 (2008) | 0 | 100% |
Corinthians | ![]() |
1 (2012) | 0 | 100% |
Atlético Mineiro | ![]() |
1 (2013) | 0 | 100% |
San Lorenzo | ![]() |
1 (2014) | 0 | 100% |
América de Cali | ![]() |
0 | 4 (1985, 1986, 1987 e 1996) | 0% |
Cobreloa | ![]() |
0 | 2 (1981 e 1982) | 0% |
Newell's Old Boys | ![]() |
0 | 2 (1988 e 1992) | 0% |
Barcelona de Guayaquil | ![]() |
0 | 2 (1990 e 1998) | 0% |
Deportivo Cali | ![]() |
0 | 2 (1978 e 1999) | 0% |
Universitario | ![]() |
0 | 1 (1972) | 0% |
Unión Española | ![]() |
0 | 1 (1975) | 0% |
Universidad Católica | ![]() |
0 | 1 (1993) | 0% |
Sporting Cristal | ![]() |
0 | 1 (1997) | 0% |
Cruz Azul | ![]() |
0 | 1 (2001) | 0% |
São Caetano | ![]() |
0 | 1 (2002) | 0% |
Atlético Paranaense | ![]() |
0 | 1 (2005) | 0% |
Fluminense | ![]() |
0 | 1 (2008) | 0% |
Chivas Guadalajara | ![]() |
0 | 1 (2010) | 0% |
Nacional | ![]() |
0 | 1 (2014) | 0% |
Tigres UANL | ![]() |
0 | 1 (2015) | 0% |
Independiente del Valle | ![]() |
0 | 1 (2016) | 0% |
Lanús | ![]() |
0 | 1 (2017) | 0% |
Total de títulos por país
País | Títulos | Vices | Aprov. |
---|---|---|---|
![]() |
24 | 10 | 70,5% |
![]() |
18 | 15 | 54,5% |
![]() |
8 | 8 | 50% |
![]() |
3 | 7 | 30% |
![]() |
3 | 5 | 37,5% |
![]() |
1 | 5 | 16,7% |
![]() |
1 | 3 | 25% |
![]() |
0 | 3 | 0% |
![]() |
0 | 2 | 0% |
![]() |
0 | 0 | – |
![]() |
0 | 0 | – |
Equipes com mais participações
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.png)
Participações[35] | Clube | |||||
---|---|---|---|---|---|---|
44 | ![]() ![]() | |||||
39 | ![]() | |||||
38 | ![]() | |||||
33 | ![]() ![]() | |||||
32 | ![]() | |||||
31 | ![]() | |||||
29 | ![]() | |||||
26 | ![]() ![]() | |||||
25 | ![]() | |||||
24 | ![]() ![]() ![]() | |||||
23 | ![]() | |||||
21 | ![]() ![]() | |||||
20 | ![]() ![]() | |||||
19 | ![]() ![]() ![]() | |||||
18 | ![]() | |||||
17 | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() | |||||
16 | ![]() ![]() ![]() ![]() | |||||
15 | ![]() ![]() | |||||
14 | ![]() ![]() | |||||
13 | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() | |||||
12 | ![]() | |||||
11 | ![]() ![]() ![]() ![]() | |||||
10 | ![]() |
Por país
País | Clube | Participações[35] |
---|---|---|
![]() |
River Plate | 33 |
![]() |
Bolívar | 31 |
![]() |
São Paulo | 18 |
![]() |
Colo-Colo | 32 |
![]() |
Deportivo Cáli | 20 |
![]() |
Emelec | 26 |
![]() |
América e Chivas Guadalajara | 7 |
![]() |
Olimpia | 39 |
![]() |
Sporting Cristal | 33 |
![]() |
Nacional e Peñarol | 44 |
![]() |
Deportivo Táchira | 21 |
Ranking de pontos
De 1960 até 2017, foram realizadas 58 edições da Copa Libertadores da América.[36] Nesse período, os 30 maiores clubes pontuadores na competição, foram os seguintes:
Pos. | Clube | País | Part | Tít | J | V | E | D | GP | GC | Pts | Dif. |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1 | Nacional | ![]() |
44 | 3 | 367 | 154 | 100 | 113 | 523 | 405 | 562 | ![]() |
2 | River Plate | ![]() |
32 | 3 | 312 | 152 | 78 | 82 | 510 | 333 | 534 | ![]() |
3 | Peñarol | ![]() |
44 | 5 | 351 | 155 | 78 | 118 | 531 | 431 | 543 | ![]() |
4 | Boca Juniors | ![]() |
26 | 6 | 262 | 140 | 62 | 60 | 410 | 240 | 482 | ![]() |
5 | Olimpia | ![]() |
39 | 3 | 292 | 115 | 84 | 93 | 419 | 365 | 429 | ![]() |
6 | Cerro Porteño | ![]() |
38 | 0 | 287 | 102 | 84 | 101 | 377 | 381 | 390 | ![]() |
7 | América de Cali | ![]() |
19 | 0 | 196 | 89 | 55 | 52 | 287 | 211 | 322 | ![]() |
8 | Colo-Colo | ![]() |
32 | 1 | 225 | 90 | 52 | 83 | 326 | 314 | 322 | ![]() |
9 | Bolívar | ![]() |
31 | 0 | 223 | 88 | 50 | 85 | 328 | 337 | 314 | ![]() |
10 | São Paulo | ![]() |
18 | 3 | 181 | 90 | 42 | 49 | 279 | 171 | 312 | ![]() |
11 | Grêmio | ![]() |
17 | 3 | 169 | 87 | 36 | 46 | 256 | 156 | 297 | ![]() |
12 | Universidad Católica | ![]() |
25 | 0 | 210 | 80 | 56 | 74 | 324 | 302 | 296 | ![]() |
13 | Cruzeiro | ![]() |
15 | 2 | 148 | 86 | 27 | 35 | 278 | 147 | 285 | ![]() |
14 | Palmeiras | ![]() |
17 | 1 | 162 | 83 | 31 | 48 | 287 | 189 | 280 | ![]() |
15 | Universitario | ![]() |
29 | 0 | 213 | 67 | 67 | 79 | 253 | 285 | 268 | ![]() |
16 | Barcelona | ![]() |
24 | 0 | 203 | 69 | 53 | 81 | 237 | 258 | 260 | ![]() |
17 | Atlético Nacional | ![]() |
19 | 2 | 163 | 68 | 41 | 54 | 223 | 186 | 245 | ![]() |
18 | Sporting Cristal | ![]() |
33 | 0 | 214 | 62 | 56 | 96 | 271 | 337 | 242 | ![]() |
19 | Independiente | ![]() |
19 | 7 | 144 | 68 | 36 | 40 | 201 | 136 | 240 | ![]() |
20 | Vélez Sársfield | ![]() |
15 | 1 | 131 | 67 | 32 | 32 | 187 | 116 | 233 | ![]() |
21 | Santos | ![]() |
13 | 3 | 122 | 68 | 25 | 29 | 245 | 142 | 229 | ![]() |
22 | Emelec | ![]() |
26 | 0 | 199 | 63 | 37 | 99 | 212 | 287 | 226 | ![]() |
23 | Estudiantes | ![]() |
14 | 4 | 121 | 67 | 21 | 33 | 165 | 107 | 222 | ![]() |
24 | Deportivo Cali | ![]() |
20 | 0 | 154 | 61 | 32 | 61 | 217 | 206 | 215 | ![]() |
25 | Corinthians | ![]() |
13 | 1 | 112 | 59 | 26 | 27 | 196 | 111 | 203 | ![]() |
26 | Universidad de Chile | ![]() |
21 | 0 | 153 | 56 | 32 | 63 | 118 | 222 | 200 | ![]() |
27 | Flamengo | ![]() |
13 | 1 | 107 | 57 | 20 | 30 | 202 | 131 | 191 | ![]() |
28 | Internacional | ![]() |
11 | 2 | 110 | 53 | 29 | 28 | 163 | 103 | 188 | ![]() |
29 | The Strongest | ![]() |
23 | 0 | 151 | 53 | 29 | 69 | 192 | 255 | 188 | ![]() |
30 | El Nacional | ![]() |
24 | 0 | 146 | 53 | 28 | 65 | 177 | 208 | 187 | ![]() |
Artilheiros
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.png)
Ver também
- Campeonato Sul-Americano de Campeões
- Copa Libertadores da América de Futebol Feminino
- Copa Libertadores da América Sub-20
- Estatísticas da Copa Libertadores da América
- Ranking CONMEBOL da Copa Libertadores
- Classificação dos clubes brasileiros em edições da Copa Libertadores da América
- Copa Sul-Americana
- Participações de clubes brasileiros na Libertadores e na Sul-americana
- Lista de futebolistas que foram campeões da Copa Libertadores e da Champions League
- Participações de clubes brasileiros em competições da CONMEBOL
- Lista de bolas oficiais da Copa Libertadores da América
Referências
- ↑ a b c «Inspirada na Uefa, Libertadores tem novo logo, e patrocinador 'perde força' após 20 anos». ESPN. 22 de dezembro de 2016. Consultado em 27 de outubro de 2016
- ↑ «JUNTAS DESDE 1998, LIBERTADORES E TOYOTA RENOVAM PATROCÍNIO». MKT Esportivo. 12 de abril de 2017. Consultado em 27 de outubro de 2017
- ↑ «Quem são os Libertadores da América?». Mundo Estranho. 7 de julho de 2017. Consultado em 27 de outubro de 2017
- ↑ «Clubes do México estão fora da Copa Libertadores a partir de 2017». ESPN Brasil. 15 de novembro de 2016. Consultado em 19 de novembro de 2016
- ↑ «Historia de la Copa Santander Libertadores». futbolsantander.com. Consultado em 25 de novembro de 2012
- ↑ eBand (18 de outubro de 2009). «Santos goleia e é campeão da Libertadores Feminina». Consultado em 8 de janeiro de 2010
- ↑ CONMEBOL (23 de maio de 2011). «Se viene la Libertadores Sub-20». Consultado em 25 de maio de 2011
- ↑ «Conmebol volta atrás, e G-3 do Brasileirão passa a ser outra vez G-4». GloboEsporte.com. 18 de outubro de 2010. Consultado em 18 de outubro de 2010
- ↑ «CBF anuncia que o Brasil terá mais duas vagas na próxima Libertadores». GloboEsporte.com. 2 de outubro de 2016. Consultado em 3 de outubro de 2016
- ↑ Jornal O Estado de S. Paulo 28 de setembro de 1958 página 35.
- ↑ Jornal espanhol El Mundo Deportivo, 9 de outubro de 1958, pág. 04.
- ↑ Jornal ABC Madrid, 9 de outubro de 1958, página 58.
- ↑ Jornal do Brasil, 09/10/1958, página 2 do 2º caderno.
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- ↑ [1]
- ↑ «Folha de S.Paulo - Todas as edições». Acervo Folha. Consultado em 12 de agosto de 2017
- ↑ Livro "O Brasil na Taça Libertadores e no Mundial Interclubes", de Antônio Carlos Napoleão. Rio de Janeiro: Editora Mauad, 1999. ISBN 85-7478-001-4. Página 9.
- ↑ História da Copa Libertadores, no site da Conmebol, sobre o torneio de 1948: "El chileno Luis Valenzuela, presidente de la Federación de Chile desde 1937 y de CSF desde el 15 de enero de 1939, fue quien hizo realidad esos anhelos". Tradução dada na versão em português do site: "O chileno Luis Valenzuela, presidente da Federação do Chile desde 1937 e da CSF desde 15 de janeiro de 1939, foi quem tornou esses sonhos em realidade". Acesso em 24/04/2013.
- ↑ «Final da Libertadores será em jogo único e campo neutro, decide Conmebol». Terra. 27 de setembro de 2016. Consultado em 29 de setembro de 2016
- ↑ «À la Champions: Libertadores cresce e jogos serão de fevereiro a novembro». GloboEsporte.com. 27 de setembro de 2016. Consultado em 29 de setembro de 2016
- ↑ «Ida e volta: Conmebol mantém decisão da Libertadores em dois jogos». GloboEsporte.com. 4 de outubro de 2016. Consultado em 22 de dezembro de 2016
- ↑ «Dirigentes dizem que times do México não participarão da Taça Libertadores». GloboEsporte.com. 15 de novembro de 2016. Consultado em 19 de novembro de 2016
- ↑ «CONMEBOL: as portas da Copa Libertadores continuarão abertas aos clubes mexicanos». CONMEBOL. 18 de novembro de 2016. Consultado em 19 de novembro de 2016
- ↑ «México deixa Libertadores 2017, mas Conmebol abre portas para retorno». UOL Esporte. 18 de novembro de 2016. Consultado em 19 de novembro de 2016
- ↑ a b «A Copa Libertadores foi construída em Lima no ano 1959 e é prata pura». Conmebol.com. 20 de julho de 2013. Consultado em 22 de julho de 2013
- ↑ «Libertadores inaugura o PSN». Folha de S.Paulo. 6 de fevereiro de 2000. Consultado em 11 de fevereiro de 2014
- ↑ Laura Mattos (6 de fevereiro de 2002). «PSN deve sair do ar no Brasil». Folha.com. Consultado em 11 de fevereiro de 2014
- ↑ «Sem TV, semifinal da Libertadores vira jogo secreto». Folha.com. 9 de julho de 2002. Consultado em 11 de fevereiro de 2014
- ↑ a b c Bruno Bonsanti (10 de fevereiro de 2014). «Destrinchamos os contratos, e mostramos quem pode passar o que na TV». Trivela. Consultado em 1 de maio de 2017
- ↑ «Globo vai transmitir jogos de todos os brasileiros na Libertadores 2012». GloboEsporte.com. 29 de dezembro de 2011. Consultado em 30 de dezembro de 2011
- ↑ «Fox confirma estreia e direitos exclusivos da Libertadores para TV por assinatura». Terra. 16 de dezembro de 2011. Consultado em 30 de dezembro de 2011
- ↑ Filho, Adalberto Leister (20 de janeiro de 2017). «Fox Sports e SporTV dividem Libertadores e Copa do Brasil por 5 anos». Maquina do Esporte. Consultado em 29 de janeiro de 2017
- ↑ Ohata, Eduardo (18 de janeiro de 2017). «SporTV e Fox Sports costuram acordo, mas ESPN já fica sem Copa do Brasil». UOL Esporte. Consultado em 29 de janeiro de 2017
- ↑ «Taça Libertadores da América: Ranking e curiosidades». Bola na Área. Consultado em 29 de novembro de 2017
- ↑ a b «Todos os participantes divididos por países - Em número de participações -1960 a 2014». BolaNaArea. Consultado em 15 de dezembro de 2012
- ↑ «Copa Libertadores da América - Estatísticas». Consultado em 30 de novembro de 2017
Ligações externas
- «Página da Copa Libertadores da América no site oficial da CONMEBOL» (em espanhol)
- «Copa Libertadores da América no portal GloboEsporte.com»
- «Estatísticas da Copa Libertadores da América no site RSSSF.com» (em inglês)
- «Hace exactamente 50 años nacía la Copa Libertadores de América (CONMEBOL.com)» (em espanhol)
- «Copa Libertadores da América no twitter»