Monarquias na América: diferenças entre revisões

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{{Legenda|#ff6ea7|Monarquias nao americanass}}{{Legenda|#967bff|Países com pretendentes, com as modernas fronteiras e as hitóricas respectivamente no reclame dos Tronos}}]]
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[[Ficheiro:Crown_of_Saint_Edward_(Heraldry).svg|direita|miniaturadaimagem|[[Coroa de Santo Eduardo|Coroa de São de Edward]], embora, na verdade, uma parte das [[Joias da Coroa Britânica|Jóias da Coroa Britânica]], é usada na heráldica de os Estados Americanos, com a Rainha [[Isabel II do Reino Unido|Elizabeth II]] como soberana. <ref>{{cite web|url=http://www.pch.gc.ca/pgm/ceem-cced/fr-rf/drap-pers-eng.cfm|last=Department of Canadian Heritage|authorlink=Department of Canadian Heritage|title=Ceremonial and Canadian Symbols Promotion > The Canadian Monarchy > The Queen's Personal Canadian Flag|publisher=Queen's Printer for Canada|accessdate=1 December 2008}}</ref><ref>{{cite journal|last=Royal Household at Buckingham Palace|authorlink=Royal Household#The Royal Household of the United Kingdom|journal=Royal Insight Magazine|title=Mailbox|issue=September 2006|publisher=Her Majesty's Stationery Office|location=London|url=http://www.royalinsight.gov.uk/output/Page5467.asp|accessdate=1 December 2008}}</ref>]]
[[Ficheiro:Crown_of_Saint_Edward_(Heraldry).svg|direita|miniaturadaimagem|[[Coroa de Santo Eduardo|Coroa de São de Edward]], embora, na verdade, uma parte das [[Joias da Coroa Britânica|Jóias da Coroa Britânica]], é usada na heráldica de os Estados Americanos, com a Rainha [[Isabel II do Reino Unido|Elizabeth II]] como soberana. <ref>{{citar web|url=http://www.pch.gc.ca/pgm/ceem-cced/fr-rf/drap-pers-eng.cfm|last=Department of Canadian Heritage|authorlink=Department of Canadian Heritage|título=Ceremonial and Canadian Symbols Promotion > The Canadian Monarchy > The Queen's Personal Canadian Flag|publicadopor=Queen's Printer for Canada|acessodata=1 de dezembro de 2008}}</ref><ref>{{citar periódico|last=Royal Household at Buckingham Palace|authorlink=Royal Household#The Royal Household of the United Kingdom|periódico=Royal Insight Magazine|título=Mailbox|issue=September 2006|publicadopor=Her Majesty's Stationery Office|local=London|url=http://www.royalinsight.gov.uk/output/Page5467.asp|acessodata=1 de dezembro de 2008}}</ref>]]
Atualmente há 13 '''[[monarquia]]s nas [[América|Américas]]''' ([[Autorregulamentação|que se autogovernam]]; Estados e territórios que têm um [[monarca]] como [[Chefe de Estado|chefe de Estado]]). Cada Estado é uma [[monarquia constitucional]], em que o soberano herda de seu cargo, geralmente mantendo-o até a morte ou que [[Abdicação|abdique]], e está vinculada por leis e costumes no exercício de seus poderes. Dez dessas monarquias são Estados independentes, e compartilhar igualmente Rainha [[Isabel II do Reino Unido|Elizabeth II]], que reside principalmente no [[Reino Unido]], assim como seus respectivos soberanos, tornando-os parte de uma rede global de agrupamento conhecido como [[Reinos da Comunidade de Nações|Reinos da Commonwealth]], enquanto os três restantes são [[Lista de territórios dependentes|dependências]] das monarquias Europeias. Como tal, nenhuma das monarquias nas Américas tem um monarca que resida permanentemente.
Atualmente há 13 '''[[monarquia]]s nas [[América|Américas]]''' ([[Autorregulamentação|que se autogovernam]]; Estados e territórios que têm um [[monarca]] como [[Chefe de Estado|chefe de Estado]]). Cada Estado é uma [[monarquia constitucional]], em que o soberano herda de seu cargo, geralmente mantendo-o até a morte ou que [[Abdicação|abdique]], e está vinculada por leis e costumes no exercício de seus poderes. Dez dessas monarquias são Estados independentes, e compartilhar igualmente Rainha [[Isabel II do Reino Unido|Elizabeth II]], que reside principalmente no [[Reino Unido]], assim como seus respectivos soberanos, tornando-os parte de uma rede global de agrupamento conhecido como [[Reinos da Comunidade de Nações|Reinos da Commonwealth]], enquanto os três restantes são [[Lista de territórios dependentes|dependências]] das monarquias Europeias. Como tal, nenhuma das monarquias nas Américas tem um monarca que resida permanentemente.


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==== Antígua e Barbuda ====
==== Antígua e Barbuda ====
A monarquia de [[Antígua e Barbuda]] tem suas raízes na [[Monarquia de Espanha|monarquia espanhola]], sob a autoridade de que a ilha foi colonizada no final do século XV, e, mais tarde, passou a [[Monarquia do Reino Unido|Monarquia Britânica]], como uma [[Colônia da coroa|colônia da Coroa]]. Em 1 de novembro de 1981, o país obteve a independência do [[Reino Unido]], mantendo o então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da recém-criada monarquia de Antígua e Barbuda. A monarca é representada no país pelo [[Governador-geral de Antígua e Barbuda|Governador-Geral de Antígua e Barbuda]], Senhor Rodney Williams.<ref name="FCO">{{cite web|url=http://www.fco.gov.uk/en/about-the-fco/country-profiles/north-central-america/antigua-barbuda|last=Foreign and Commonwealth Office|authorlink=Foreign and Commonwealth Office|title=Country profiles > North & Central America and Caribbean > Antigua and Barbuda|publisher=Her Majesty's Stationery Office|accessdate=18 January 2009}}</ref>
A monarquia de [[Antígua e Barbuda]] tem suas raízes na [[Monarquia de Espanha|monarquia espanhola]], sob a autoridade de que a ilha foi colonizada no final do século XV, e, mais tarde, passou a [[Monarquia do Reino Unido|Monarquia Britânica]], como uma [[Colônia da coroa|colônia da Coroa]]. Em 1 de novembro de 1981, o país obteve a independência do [[Reino Unido]], mantendo o então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da recém-criada monarquia de Antígua e Barbuda. A monarca é representada no país pelo [[Governador-geral de Antígua e Barbuda|Governador-Geral de Antígua e Barbuda]], Senhor Rodney Williams.<ref name="FCO">{{citar web|url=http://www.fco.gov.uk/en/about-the-fco/country-profiles/north-central-america/antigua-barbuda|last=Foreign and Commonwealth Office|authorlink=Foreign and Commonwealth Office|título=Country profiles > North & Central America and Caribbean > Antigua and Barbuda|publicadopor=Her Majesty's Stationery Office|acessodata=18 de janeiro de 2009}}</ref>


Elizabeth e seu [[Príncipe consorte|consorte]], [[Filipe, Duque de Edimburgo|o Príncipe Philip, Duque de Edimburgo]], incluíram Antígua e Barbuda em 1966 no tour pelo [[Caribe]], e, novamente, no tour do Jubileu de Prata da Rainha em outubro de 1977. Elizabeth II voltou mais uma vez em 1985.<ref>{{cite web|url=http://www.royal.gov.uk/output/Page4928.asp|title=The Monarchy Today > Queen and Commonwealth > Other Caribbean realms|last=Royal Household at Buckingham Palace|publisher=Her Majesty's Stationery Office|accessdate=1 December 2008}}</ref> Para o país no 25º aniversário da independência, em 30 de outubro de 2006, [[Eduardo, Conde de Wessex|o Príncipe Edward, Conde de Wessex]], inaugurou no país o novo edifício do Parlamento, e leu uma mensagem de sua mãe, a Rainha. SAR, O Duque de York, visitou Antígua e Barbuda, em janeiro de 2001.<ref name="FCO">{{cite web|url=http://www.fco.gov.uk/en/about-the-fco/country-profiles/north-central-america/antigua-barbuda|last=Foreign and Commonwealth Office|authorlink=Foreign and Commonwealth Office|title=Country profiles > North & Central America and Caribbean > Antigua and Barbuda|publisher=Her Majesty's Stationery Office|accessdate=18 January 2009}}</ref>
Elizabeth e seu [[Príncipe consorte|consorte]], [[Filipe, Duque de Edimburgo|o Príncipe Philip, Duque de Edimburgo]], incluíram Antígua e Barbuda em 1966 no tour pelo [[Caribe]], e, novamente, no tour do Jubileu de Prata da Rainha em outubro de 1977. Elizabeth II voltou mais uma vez em 1985.<ref>{{citar web|url=http://www.royal.gov.uk/output/Page4928.asp|título=The Monarchy Today > Queen and Commonwealth > Other Caribbean realms|last=Royal Household at Buckingham Palace|publicadopor=Her Majesty's Stationery Office|acessodata=1 de dezembro de 2008}}</ref> Para o país no 25º aniversário da independência, em 30 de outubro de 2006, [[Eduardo, Conde de Wessex|o Príncipe Edward, Conde de Wessex]], inaugurou no país o novo edifício do Parlamento, e leu uma mensagem de sua mãe, a Rainha. SAR, O Duque de York, visitou Antígua e Barbuda, em janeiro de 2001.<ref name="FCO">{{citar web|url=http://www.fco.gov.uk/en/about-the-fco/country-profiles/north-central-america/antigua-barbuda|last=Foreign and Commonwealth Office|authorlink=Foreign and Commonwealth Office|título=Country profiles > North & Central America and Caribbean > Antigua and Barbuda|publicadopor=Her Majesty's Stationery Office|acessodata=18 de janeiro de 2009}}</ref>


==== Bahamas ====
==== Bahamas ====
A Monarquia de [[Bahamas]] tem suas raízes na [[Monarquia Espanhola]], sob a autoridade do que a ilha foi colonizada no final do século XV, e, mais tarde, passou a [[Monarquia Britânica]], como uma [[Colônia da coroa|Colônia da Coroa]], depois de 1717. Em 10 de julho de 1973, o país obteve a independência do [[Reino Unido]], mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II,<ref>{{cite web|url=http://www.bahamas.gov.bs/bahamasweb2/home.nsf/vContentW/AD50C97FCEE345FE06256F02007F60C0|last=Government of the Bahamas|authorlink1=Politics of the Bahamas|title=The Government of the Bahamas > About The Government > Overview and Structure of the Government|publisher=Government of the Bahamas|accessdate=1 December 2008}}</ref> como monarca da recém-formada da [[Monarquia das Bahamas]]. A monarca é representada no país pelo [[Governador-geral das Baamas|Governador-Geral das Bahamas]], Dama Marguerite Pindling.<ref>{{cite web|url=http://www.bahamaislandsinfo.com/index.php?option=com_content&view=article&id=5343:sir-arthur-foulkes-is-new-governor-general-&catid=34:Bahamas%20National%20News&Itemid=147|title=Sir Arthur Foulkes is new Governor-General|accessdate=14 April 2010}}</ref>
A Monarquia de [[Bahamas]] tem suas raízes na [[Monarquia Espanhola]], sob a autoridade do que a ilha foi colonizada no final do século XV, e, mais tarde, passou a [[Monarquia Britânica]], como uma [[Colônia da coroa|Colônia da Coroa]], depois de 1717. Em 10 de julho de 1973, o país obteve a independência do [[Reino Unido]], mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II,<ref>{{citar web|url=http://www.bahamas.gov.bs/bahamasweb2/home.nsf/vContentW/AD50C97FCEE345FE06256F02007F60C0|last=Government of the Bahamas|authorlink1=Politics of the Bahamas|título=The Government of the Bahamas > About The Government > Overview and Structure of the Government|publicadopor=Government of the Bahamas|acessodata=1 de dezembro de 2008}}</ref> como monarca da recém-formada da [[Monarquia das Bahamas]]. A monarca é representada no país pelo [[Governador-geral das Baamas|Governador-Geral das Bahamas]], Dama Marguerite Pindling.<ref>{{citar web|url=http://www.bahamaislandsinfo.com/index.php?option=com_content&view=article&id=5343:sir-arthur-foulkes-is-new-governor-general-&catid=34:Bahamas%20National%20News&Itemid=147|título=Sir Arthur Foulkes is new Governor-General|acessodata=14 de abril de 2010}}</ref>


==== Barbados ====
==== Barbados ====
A [[Monarquia de Barbados]] tem suas raízes na [[Monarquia do Reino Unido|monarquia inglesa]], sob a autoridade do que a ilha foi reivindicado em 1625 e colonizada em 1627.<ref name="BParlHist">{{cite web|url=http://www.barbadosparliament.com/history.php|last=The Clerk Of Parliament|title=The Barbados Parliament > Parliament's History|publisher=Parliament of Barbados|accessdate=1 December 2008}}</ref>  No século XVIII, Barbados se tornou um dos principais locais da Coroa Britânica na autoridade das [[Índias Ocidentais Britânicas]], e então, depois de uma tentativa em 1958, de [[Federação das Índias Ocidentais|uma federação com outras colônias das Índias Ocidentais]], continuou como um auto-governo  colonial, até que, em 30 de novembro de 1966, o país obteve a independência do [[Reino Unido]], mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da recém-formada da monarquia de Barbados. A monarca é representada no país pelo [[Governador-geral dos Barbados|Governador-Geral de Barbados]], Sir [[Elliot Belgrave]].<ref>{{cite web|url=http://www.barbados.gov.bb/gg.htm|last=Government Information Service|title=Government > Governor General|publisher=Government of Barbados|accessdate=5 January 2009|archiveurl=https://web.archive.org/web/20081118142029/http://www.barbados.gov.bb/gg.htm <!--Added by H3llBot-->|archivedate=18 November 2008}}</ref>
A [[Monarquia de Barbados]] tem suas raízes na [[Monarquia do Reino Unido|monarquia inglesa]], sob a autoridade do que a ilha foi reivindicado em 1625 e colonizada em 1627.<ref name="BParlHist">{{citar web|url=http://www.barbadosparliament.com/history.php|last=The Clerk Of Parliament|título=The Barbados Parliament > Parliament's History|publicadopor=Parliament of Barbados|acessodata=1 de dezembro de 2008}}</ref>  No século XVIII, Barbados se tornou um dos principais locais da Coroa Britânica na autoridade das [[Índias Ocidentais Britânicas]], e então, depois de uma tentativa em 1958, de [[Federação das Índias Ocidentais|uma federação com outras colônias das Índias Ocidentais]], continuou como um auto-governo  colonial, até que, em 30 de novembro de 1966, o país obteve a independência do [[Reino Unido]], mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da recém-formada da monarquia de Barbados. A monarca é representada no país pelo [[Governador-geral dos Barbados|Governador-Geral de Barbados]], Sir [[Elliot Belgrave]].<ref>{{citar web|url=http://www.barbados.gov.bb/gg.htm|last=Government Information Service|título=Government > Governor General|publicadopor=Government of Barbados|acessodata=5 de janeiro de 2009|archiveurl=https://web.archive.org/web/20081118142029/http://www.barbados.gov.bb/gg.htm <!--Added by H3llBot-->|arquivodata=18 de novembro de 2008}}</ref>


Em 1966, o primo de Elizabeth II, [[Eduardo, Duque de Kent|o Príncipe Edward, Duque de Kent]], abriu a segunda sessão do primeiro parlamento do recém-criado país,<ref name="BParlHist">{{cite web|url=http://www.barbadosparliament.com/history.php|last=The Clerk Of Parliament|title=The Barbados Parliament > Parliament's History|publisher=Parliament of Barbados|accessdate=1 December 2008}}</ref> antes de a Rainha, juntamente com o Príncipe Philip, Duque de Edimburgo, percorrer Barbados. Elizabeth voltou para o seu Jubileu de Prata, em 1977, e, novamente, em 1989, para marcar o 350º aniversário do estabelecimento do Parlamento de  Barbados.<ref name="BParlHist">{{cite web|url=http://www.barbadosparliament.com/history.php|last=The Clerk Of Parliament|title=The Barbados Parliament > Parliament's History|publisher=Parliament of Barbados|accessdate=1 December 2008}}</ref><ref name="Buck1">{{cite web|url=http://www.royal.gov.uk/output/Page4928.asp|last=Royal Household at Buckingham Palace|title=The Monarchy Today > Queen and Commonwealth > Other Caribbean Realms|publisher=Her Majesty’s Stationery Office|accessdate=1 December 2008}}</ref>
Em 1966, o primo de Elizabeth II, [[Eduardo, Duque de Kent|o Príncipe Edward, Duque de Kent]], abriu a segunda sessão do primeiro parlamento do recém-criado país,<ref name="BParlHist">{{citar web|url=http://www.barbadosparliament.com/history.php|last=The Clerk Of Parliament|título=The Barbados Parliament > Parliament's History|publicadopor=Parliament of Barbados|acessodata=1 de dezembro de 2008}}</ref> antes de a Rainha, juntamente com o Príncipe Philip, Duque de Edimburgo, percorrer Barbados. Elizabeth voltou para o seu Jubileu de Prata, em 1977, e, novamente, em 1989, para marcar o 350º aniversário do estabelecimento do Parlamento de  Barbados.<ref name="BParlHist">{{citar web|url=http://www.barbadosparliament.com/history.php|last=The Clerk Of Parliament|título=The Barbados Parliament > Parliament's History|publicadopor=Parliament of Barbados|acessodata=1 de dezembro de 2008}}</ref><ref name="Buck1">{{citar web|url=http://www.royal.gov.uk/output/Page4928.asp|last=Royal Household at Buckingham Palace|título=The Monarchy Today > Queen and Commonwealth > Other Caribbean Realms|publicadopor=Her Majesty’s Stationery Office|acessodata=1 de dezembro de 2008}}</ref>


O ex-[[Primeiro-ministro de Barbados|Primeiro-Ministro]] Owen Arthur pediu um referendo sobre o país se tornar uma república, a ser realizado em 2005,<ref>{{cite news|last=Thomas|first=Norman|title=Barbados to vote on move to republic|publisher=Caribbean News|date=7 February 2005|url=http://www.caribbeannetnews.com/2005/02/07/vote.shtml|accessdate=1 January 2009|deadurl=yes|archiveurl=https://web.archive.org/web/20071228082001/http://www.caribbeannetnews.com/2005/02/07/vote.shtml|archivedate=28 December 2007}}</ref> embora a votação foi, em seguida, postergada  para " pelo menos 2006" a fim de acelerar do país na integração no [[Comunidade do Caribe|CARICOM Mercado e Economia]]. Foi anunciado em 26 de novembro de 2007, que o plebiscito seria realizado em 2008, em conjunto com as eleições gerais daquele ano.<ref>{{cite news|last=Staff|title=Referendum on Republic to be bundled with election|publisher=Caribbean Broadcasting Corporation|date=26 November 2007|url=http://www.evernetcorp.com/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=13417|accessdate=27 November 2007}}</ref> A votação foi, no entanto, adiada novamente para um momento posterior, devido à preocupações administrativas.<ref>{{cite news|first=Chris|last=Gollop|title=Vote Off|url=http://www.nationnews.com/story/317791120649409.php|publisher=The Nation|date=2 December 2007|accessdate=22 January 2009}}</ref>
O ex-[[Primeiro-ministro de Barbados|Primeiro-Ministro]] Owen Arthur pediu um referendo sobre o país se tornar uma república, a ser realizado em 2005,<ref>{{citar jornal|last=Thomas|first=Norman|título=Barbados to vote on move to republic|publicadopor=Caribbean News|data=7 de fevereiro de 2005|url=http://www.caribbeannetnews.com/2005/02/07/vote.shtml|acessodata=1 de janeiro de 2009|deadurl=yes|archiveurl=https://web.archive.org/web/20071228082001/http://www.caribbeannetnews.com/2005/02/07/vote.shtml|arquivodata=28 de dezembro de 2007}}</ref> embora a votação foi, em seguida, postergada  para " pelo menos 2006" a fim de acelerar do país na integração no [[Comunidade do Caribe|CARICOM Mercado e Economia]]. Foi anunciado em 26 de novembro de 2007, que o plebiscito seria realizado em 2008, em conjunto com as eleições gerais daquele ano.<ref>{{citar jornal|last=Staff|título=Referendum on Republic to be bundled with election|publicadopor=Caribbean Broadcasting Corporation|data=26 de novembro de 2007|url=http://www.evernetcorp.com/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=13417|acessodata=27 de novembro de 2007}}</ref> A votação foi, no entanto, adiada novamente para um momento posterior, devido à preocupações administrativas.<ref>{{citar jornal|first=Chris|last=Gollop|título=Vote Off|url=http://www.nationnews.com/story/317791120649409.php|publicadopor=The Nation|data=2 de dezembro de 2007|acessodata=22 de janeiro de 2009}}</ref>


==== Belize ====
==== Belize ====
Belize foi, até o século XV, uma parte do [[Civilização maia|Império Maia]], contendo pequenos Estados dirigido por um hereditário governante conhecido como um ''[[ajaw]]'' (mais tarde ''k'uhul ajaw'').[[#cite_note-Maya1-13|<span class="mw-reflink-text">[N 1]</span>]]{{#tag:ref|Both terms appear in early Colonial texts (including ''Papeles de Paxbolón'') where they are used as synonymous to Aztec and Spanish terms for supreme rulers and their domains – ''tlahtoani'' (''[[Tlatoani]]'') and ''tlahtocayotl'', ''rey'', or ''magestad'' and ''reino'', ''señor'' and ''señorío'', or ''dominio''.|group=N|name=Maya1}} A presente [[Monarquia de Belize]] tem suas raízes na [[Monarquia Espanhola]], sob a autoridade de que a área foi colonizada no século XVI, e, mais tarde, foi para a [[Monarquia Britânica]], como uma [[Colônia da coroa|Colônia da Coroa]]. Em 21 de setembro de 1981, o país conquistou sua independência do Reino Unido, mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da  recém-formada da Monarquia de Belize.<ref>{{cite web|url=http://www.governmentofbelize.gov.bz/ab_politics.html|last=Government of Belize|authorlink=Politics of Belize|title=About Belize > Politics > Constitution and Government|publisher=Government of Belize|accessdate=5 January 2009}}</ref> A monarca é representada no país pelo [[Governador-geral do Belize|Governador-Geral de Belize]], Sir [[Colville Young|Colville Jovens]].<ref>{{cite web|url=http://www.fco.gov.uk/en/about-the-fco/country-profiles/north-central-america/belize|last=Foreign and Commonwealth Office|authorlink=Foreign and Commonwealth Office|title=Country profiles > North & Central America and Caribbean > Belize|publisher=Her Majesty's Stationery Office|accessdate=18 December 2008}}</ref>
Belize foi, até o século XV, uma parte do [[Civilização maia|Império Maia]], contendo pequenos Estados dirigido por um hereditário governante conhecido como um ''[[ajaw]]'' (mais tarde ''k'uhul ajaw'').[[#cite_note-Maya1-13|<span class="mw-reflink-text">[N 1]</span>]]{{#tag:ref|Both terms appear in early Colonial texts (including ''Papeles de Paxbolón'') where they are used as synonymous to Aztec and Spanish terms for supreme rulers and their domains – ''tlahtoani'' (''[[Tlatoani]]'') and ''tlahtocayotl'', ''rey'', or ''magestad'' and ''reino'', ''señor'' and ''señorío'', or ''dominio''.|group=N|name=Maya1}} A presente [[Monarquia de Belize]] tem suas raízes na [[Monarquia Espanhola]], sob a autoridade de que a área foi colonizada no século XVI, e, mais tarde, foi para a [[Monarquia Britânica]], como uma [[Colônia da coroa|Colônia da Coroa]]. Em 21 de setembro de 1981, o país conquistou sua independência do Reino Unido, mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da  recém-formada da Monarquia de Belize.<ref>{{citar web|url=http://www.governmentofbelize.gov.bz/ab_politics.html|last=Government of Belize|authorlink=Politics of Belize|título=About Belize > Politics > Constitution and Government|publicadopor=Government of Belize|acessodata=5 de janeiro de 2009}}</ref> A monarca é representada no país pelo [[Governador-geral do Belize|Governador-Geral de Belize]], Sir [[Colville Young|Colville Jovens]].<ref>{{citar web|url=http://www.fco.gov.uk/en/about-the-fco/country-profiles/north-central-america/belize|last=Foreign and Commonwealth Office|authorlink=Foreign and Commonwealth Office|título=Country profiles > North & Central America and Caribbean > Belize|publicadopor=Her Majesty's Stationery Office|acessodata=18 de dezembro de 2008}}</ref>


==== Canadá ====
==== Canadá ====
[[Ficheiro:Mohawk-kings.jpg|direita|miniaturadaimagem|300x300px|Pintura dos Quatro Reis Moicano, feito durante a sua visita a Rainha [[Ana da Grã-Bretanha|Ana]] em 1710]]
[[Ficheiro:Mohawk-kings.jpg|direita|miniaturadaimagem|300x300px|Pintura dos Quatro Reis Moicano, feito durante a sua visita a Rainha [[Ana da Grã-Bretanha|Ana]] em 1710]]
Os [[Povos ameríndios do Canadá|povos aborígenes do Canadá]] tinham um sistema de governança, organizados em uma forma similar ao conceito [[Ocidentais (livro)|ocidental]] de monarquia;<ref>{{cite web|url=http://www.worldandi.com/specialreport/2001/october/Sa21577.htm|last=Kehoe|first=Alice Beck|title=First Nations History|publisher=The World & I Online|date=October 2001|accessdate=2 January 2009|deadurl=yes|archiveurl=https://web.archive.org/web/20110610234600/http://www.worldandi.com/specialreport/2001/october/Sa21577.htm|archivedate=10 June 2011}}</ref> exploradores Europeus muitas vezes referiam os líderes hereditários das tribos como reis.<ref>{{cite web|url=http://www.pequotmuseum.org/Home/CrossPaths/CrossPathsFall2002/JohnSimonsEngravingsoftheFourKingsMoreThanMeetstheEye.htm|last=Simon|first=John|title=Engravings of the Four Kings: More Than Meets the Eye|publisher=Pequot Museum|accessdate=1 January 2009}}</ref> A presente Monarquia do Canadá tem suas raízes nas monarquias [[Monarquia da França|francesa]] e [[Monarquia da Inglaterra|inglesa]], sob a autoridade do que a área foi colonizada em nos séculos XVI e XVIII, e, mais tarde, foi à [[Monarquia Britânica]]. O país tornou-se um auto-governado com a confederação em 1 de julho de 1867, reconhecido como um Reino em seu próprio direito,<ref>{{cite web|url=http://www.pch.gc.ca/pgm/ceem-cced/publctn/101/102-eng.cfm|last=Department of Canadian Heritage|authorlink=Department of Canadian Heritage|title=The Crown in Canada|publisher=Queen's Printer for Canada|accessdate=2 January 2009|deadurl=yes|archiveurl=https://web.archive.org/web/20141210231140/http://www.pch.gc.ca/pgm/ceem-cced/publctn/101/102-eng.cfm|archivedate=10 December 2014}}</ref> , mas não com total autonomia legislativa em relação a Coroa Britânica, até a passagem do [[Estatuto de Westminster]], em 11 de dezembro de 1931,<ref name="COM">{{cite book|last=MacLeod|first=Kevin S.|title=A Crown of Maples: Constitutional Monarchy in Canada|publisher=Her Majesty the Queen in Right of Canada|url=http://www.pch.gc.ca/pgm/ceem-cced/fr-rf/crnCdn/crn_mpls-eng.pdf|isbn=978-0-662-46012-1|accessdate=2 January 2009}}</ref> de mantendo o monarca reinante, [[Jorge V do Reino Unido|George V]], como monarca da recém-formada da [[Monarquia do Canadá]]. A monarca é representada no país pelo [[Governador-geral do Canadá|Governador Geral do Canadá]], [[David Johnston]], e em cada uma das províncias por um [[Tenente governador (Canadá)|vice-governador]].<ref>{{cite web|url=http://www.mun.ca/govhouse/duties.html|last=Government House|authorlink=Government House (Newfoundland and Labrador)|title=Role and duties of the Lieutenant-Governor|publisher=Memorial University|accessdate=18 January 2009|archiveurl=https://web.archive.org/web/20080223001655/http://www.mun.ca/govhouse/duties.html|archivedate=23 February 2008}}</ref>
Os [[Povos ameríndios do Canadá|povos aborígenes do Canadá]] tinham um sistema de governança, organizados em uma forma similar ao conceito [[Ocidentais (livro)|ocidental]] de monarquia;<ref>{{citar web|url=http://www.worldandi.com/specialreport/2001/october/Sa21577.htm|last=Kehoe|first=Alice Beck|título=First Nations History|publicadopor=The World & I Online|data=outubro de 2001|acessodata=2 de janeiro de 2009|deadurl=yes|archiveurl=https://web.archive.org/web/20110610234600/http://www.worldandi.com/specialreport/2001/october/Sa21577.htm|arquivodata=10 de junho de 2011}}</ref> exploradores Europeus muitas vezes referiam os líderes hereditários das tribos como reis.<ref>{{citar web|url=http://www.pequotmuseum.org/Home/CrossPaths/CrossPathsFall2002/JohnSimonsEngravingsoftheFourKingsMoreThanMeetstheEye.htm|last=Simon|first=John|título=Engravings of the Four Kings: More Than Meets the Eye|publicadopor=Pequot Museum|acessodata=1 de janeiro de 2009}}</ref> A presente Monarquia do Canadá tem suas raízes nas monarquias [[Monarquia da França|francesa]] e [[Monarquia da Inglaterra|inglesa]], sob a autoridade do que a área foi colonizada em nos séculos XVI e XVIII, e, mais tarde, foi à [[Monarquia Britânica]]. O país tornou-se um auto-governado com a confederação em 1 de julho de 1867, reconhecido como um Reino em seu próprio direito,<ref>{{citar web|url=http://www.pch.gc.ca/pgm/ceem-cced/publctn/101/102-eng.cfm|last=Department of Canadian Heritage|authorlink=Department of Canadian Heritage|título=The Crown in Canada|publicadopor=Queen's Printer for Canada|acessodata=2 de janeiro de 2009|deadurl=yes|archiveurl=https://web.archive.org/web/20141210231140/http://www.pch.gc.ca/pgm/ceem-cced/publctn/101/102-eng.cfm|arquivodata=10 de dezembro de 2014}}</ref> , mas não com total autonomia legislativa em relação a Coroa Britânica, até a passagem do [[Estatuto de Westminster]], em 11 de dezembro de 1931,<ref name="COM">{{citar livro|last=MacLeod|first=Kevin S.|título=A Crown of Maples: Constitutional Monarchy in Canada|publicadopor=Her Majesty the Queen in Right of Canada|url=http://www.pch.gc.ca/pgm/ceem-cced/fr-rf/crnCdn/crn_mpls-eng.pdf|isbn=978-0-662-46012-1|acessodata=2 de janeiro de 2009}}</ref> de mantendo o monarca reinante, [[Jorge V do Reino Unido|George V]], como monarca da recém-formada da [[Monarquia do Canadá]]. A monarca é representada no país pelo [[Governador-geral do Canadá|Governador Geral do Canadá]], [[David Johnston]], e em cada uma das províncias por um [[Tenente governador (Canadá)|vice-governador]].<ref>{{citar web|url=http://www.mun.ca/govhouse/duties.html|last=Government House|authorlink=Government House (Newfoundland and Labrador)|título=Role and duties of the Lieutenant-Governor|publicadopor=Memorial University|acessodata=18 de janeiro de 2009|archiveurl=https://web.archive.org/web/20080223001655/http://www.mun.ca/govhouse/duties.html|arquivodata=23 de fevereiro de 2008}}</ref>


==== Granada ====
==== Granada ====
A Monarquia de [[Granada (país)|Granada]] tem suas raízes na [[Monarquia da França|Monarquia francesa]], sob a autoridade de que a ilha foi colonizada em meados do século XVII, e, mais tarde, foi para os ingleses e, em seguida, para a [[Monarquia Britânica]], como uma [[Colônia da coroa]].<ref>{{cite web|url=http://www.fco.gov.uk/en/about-the-fco/country-profiles/north-central-america/grenada?profile=history&pg=3|last=Foreign and Commonwealth Office|title=Country profiles > North & Central America and Caribbean > Grenada|publisher=Her Majesty's Stationery Office|accessdate=18 December 2008}}</ref> Em 7 de fevereiro de 1974, o país obteve a independência do [[Reino Unido]], mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da recém-criada [[Monarquia de Granada]]. A monarca é representada no país pelo [[Governador-geral de Granada|Governador-Geral de Granada]], atualmente Dama Cécile La Granada.<ref name="britannica">{{cite encyclopedia|title=Grenada|encyclopedia=Britannica Online Encyclopedia|publisher=Encyclopædia Britannica, Inc.|url=http://www.britannica.com/EBchecked/topic/245745/Grenada|accessdate=1 December 2008}}</ref>
A Monarquia de [[Granada (país)|Granada]] tem suas raízes na [[Monarquia da França|Monarquia francesa]], sob a autoridade de que a ilha foi colonizada em meados do século XVII, e, mais tarde, foi para os ingleses e, em seguida, para a [[Monarquia Britânica]], como uma [[Colônia da coroa]].<ref>{{citar web|url=http://www.fco.gov.uk/en/about-the-fco/country-profiles/north-central-america/grenada?profile=history&pg=3|last=Foreign and Commonwealth Office|título=Country profiles > North & Central America and Caribbean > Grenada|publicadopor=Her Majesty's Stationery Office|acessodata=18 de dezembro de 2008}}</ref> Em 7 de fevereiro de 1974, o país obteve a independência do [[Reino Unido]], mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da recém-criada [[Monarquia de Granada]]. A monarca é representada no país pelo [[Governador-geral de Granada|Governador-Geral de Granada]], atualmente Dama Cécile La Granada.<ref name="britannica">{{citar enciclopédia|título=Grenada|enciclopédia=Britannica Online Encyclopedia|publicadopor=Encyclopædia Britannica, Inc.|url=http://www.britannica.com/EBchecked/topic/245745/Grenada|acessodata=1 de dezembro de 2008}}</ref>


==== Jamaica ====
==== Jamaica ====
[[Ficheiro:Charles_Camilla_Jamaica_2008.jpg|direita|miniaturadaimagem|[[Carlos, Príncipe de Gales|Príncipe Charles, O Príncipe de Gales]] (à esquerda), herdeiro do [[Monarquia da Jamaica|Tr]][ ]ono Jamaicano, e sua esposa, [[Camila, Duquesa da Cornualha|Camila, Duquesa da Cornualha]] (centro), no Half Moon Hotel, [[Montego Bay]], De 13 de Março de 2008]]
[[Ficheiro:Charles_Camilla_Jamaica_2008.jpg|direita|miniaturadaimagem|[[Carlos, Príncipe de Gales|Príncipe Charles, O Príncipe de Gales]] (à esquerda), herdeiro do [[Monarquia da Jamaica|Tr]][ ]ono Jamaicano, e sua esposa, [[Camila, Duquesa da Cornualha|Camila, Duquesa da Cornualha]] (centro), no Half Moon Hotel, [[Montego Bay]], De 13 de Março de 2008]]
A monarquia da [[Jamaica]] tem suas raízes na [[Monarquia Espanhola]], sob a autoridade do que a ilha foi colonizada no final do século XVI, e, mais tarde, foi para a inglesa e, em seguida, para a [[Monarquia Britânica]], como uma [[Colônia da coroa]]. Em 6 de agosto de 1962, o país conquistou sua independência do Reino Unido, mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da recém-criada [[Monarquia da Jamaica]]. A monarca é representada no país pelo [[Governador-geral da Jamaica|Governador-Geral da Jamaica]], [[Sir]] [[Patrick Allen (político)|Patrick Allen]].<ref>{{cite web|url=http://www.fco.gov.uk/en/about-the-fco/country-profiles/north-central-america/jamaica|last=Foreign and Commonwealth Office|authorlink=Foreign and Commonwealth Office|title=Country profiles > North & Central America and Caribbean > Jamaica|publisher=Her Majesty's Stationery Office|accessdate=18 January 2009}}</ref>
A monarquia da [[Jamaica]] tem suas raízes na [[Monarquia Espanhola]], sob a autoridade do que a ilha foi colonizada no final do século XVI, e, mais tarde, foi para a inglesa e, em seguida, para a [[Monarquia Britânica]], como uma [[Colônia da coroa]]. Em 6 de agosto de 1962, o país conquistou sua independência do Reino Unido, mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da recém-criada [[Monarquia da Jamaica]]. A monarca é representada no país pelo [[Governador-geral da Jamaica|Governador-Geral da Jamaica]], [[Sir]] [[Patrick Allen (político)|Patrick Allen]].<ref>{{citar web|url=http://www.fco.gov.uk/en/about-the-fco/country-profiles/north-central-america/jamaica|last=Foreign and Commonwealth Office|authorlink=Foreign and Commonwealth Office|título=Country profiles > North & Central America and Caribbean > Jamaica|publicadopor=Her Majesty's Stationery Office|acessodata=18 de janeiro de 2009}}</ref>


A ex-[[Lista de primeiros-ministros da Jamaica|Primeira-Ministra]] da Jamaica, [[Portia Simpson-Miller]] tinha manifestado intenção de supervisionar o processo necessário para alterar a Jamaica para uma república de 2012; ela originalmente foi dito, isso seria concluída em agosto do mesmo ano.<ref>{{cite news|title=Jamaica plans to become a republic|url=http://www.skynews.com.au/world/article.aspx?id=702384&vId=|accessdate=31 December 2011|newspaper=Sky News Australia|date=31 December 2011}}</ref><ref>{{cite news|title=Jamaica to break links with Queen, says Prime Minister Simpson Miller|url=http://www.bbc.co.uk/news/world-latin-america-16449969|accessdate=8 January 2012|newspaper=BBC News|date=6 January 2012}}</ref> Em 2003, o ex-[[Primeiro-Ministro da jamaica|Primeiro-Ministro]] P. J. Patterson, defendeu a tomada de Jamaica em uma república em 2007.<ref name="republic">{{cite news|last=Staff|title=Jamaica eyes republican future|publisher=BBC|date=22 September 2003|url=http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/americas/3127742.stm|accessdate=14 December 2008}}</ref>
A ex-[[Lista de primeiros-ministros da Jamaica|Primeira-Ministra]] da Jamaica, [[Portia Simpson-Miller]] tinha manifestado intenção de supervisionar o processo necessário para alterar a Jamaica para uma república de 2012; ela originalmente foi dito, isso seria concluída em agosto do mesmo ano.<ref>{{citar jornal|título=Jamaica plans to become a republic|url=http://www.skynews.com.au/world/article.aspx?id=702384&vId=|acessodata=31 de dezembro de 2011|jornal=Sky News Australia|data=31 de dezembro de 2011}}</ref><ref>{{citar jornal|título=Jamaica to break links with Queen, says Prime Minister Simpson Miller|url=http://www.bbc.co.uk/news/world-latin-america-16449969|acessodata=8 de janeiro de 2012|jornal=BBC News|data=6 de janeiro de 2012}}</ref> Em 2003, o ex-[[Primeiro-Ministro da jamaica|Primeiro-Ministro]] P. J. Patterson, defendeu a tomada de Jamaica em uma república em 2007.<ref name="republic">{{citar jornal|last=Staff|título=Jamaica eyes republican future|publicadopor=BBC|data=22 de setembro de 2003|url=http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/americas/3127742.stm|acessodata=14 de dezembro de 2008}}</ref>


==== São Cristóvão e Nevis ====
==== São Cristóvão e Nevis ====
A monarquia de [[São Cristóvão e Nevis|Saint Kitts e Nevis]] tem suas raízes, em  monarquias [[Monarquia da Inglaterra|inglesa]] e [[Monarquia da França|francesa]], sob a autoridade do que a ilha foi colonizada no início do século XVII, e, mais tarde, foi para a [[Monarquia Britânica]], como uma [[Colônia da coroa]]. Em 10 de junho de 1973, o país obteve a independência do [[Reino Unido]], mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da recém-criada [[Monarquia de São Cristóvão e Nevis]].<ref>{{cite web|url=http://www.gov.kn/ct.asp?xItem=462&CtNode=58&mp=1|title=About Government|accessdate=18 December 2008|work=|publisher=Government of Saint Kitts and Nevis|date=}}</ref> A monarca é representada no país pelo [[Governador-geral de São Cristóvão e Neves|Governador-Geral]], atualmente Sir Tapley Seaton.<ref>{{cite web|url=http://www.fco.gov.uk/en/about-the-fco/country-profiles/north-central-america/st-kitts-nevis|title=Country Profile: Saint Kitts and Nevis|accessdate=18 December 2008|work=|publisher=Foreign and Commonwealth Office (UK)|date=}}</ref>
A monarquia de [[São Cristóvão e Nevis|Saint Kitts e Nevis]] tem suas raízes, em  monarquias [[Monarquia da Inglaterra|inglesa]] e [[Monarquia da França|francesa]], sob a autoridade do que a ilha foi colonizada no início do século XVII, e, mais tarde, foi para a [[Monarquia Britânica]], como uma [[Colônia da coroa]]. Em 10 de junho de 1973, o país obteve a independência do [[Reino Unido]], mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da recém-criada [[Monarquia de São Cristóvão e Nevis]].<ref>{{citar web|url=http://www.gov.kn/ct.asp?xItem=462&CtNode=58&mp=1|título=About Government|acessodata=18 de dezembro de 2008|obra=|publicadopor=Government of Saint Kitts and Nevis|data=}}</ref> A monarca é representada no país pelo [[Governador-geral de São Cristóvão e Neves|Governador-Geral]], atualmente Sir Tapley Seaton.<ref>{{citar web|url=http://www.fco.gov.uk/en/about-the-fco/country-profiles/north-central-america/st-kitts-nevis|título=Country Profile: Saint Kitts and Nevis|acessodata=18 de dezembro de 2008|obra=|publicadopor=Foreign and Commonwealth Office (UK)|data=}}</ref>


==== Santa Lúcia ====
==== Santa Lúcia ====
Os [[Caraíbas (etnia)|Caribes]], que ocuparam a ilha de [[Santa Lúcia]] , no período pré-Colombiano tinha uma sociedade complexa, com hereditários reis e xamãs. A presente monarquia tem suas raízes nas monarquias [[Monarquia dos Países Baixos|holandesa]], [[Monarquia da França|francesa]], [[Monarquia da Inglaterra|inglesa]], sob a autoridade do que a ilha foi colonizada em 1605, e, mais tarde, passou à [[Monarquia Britânica]], como uma [[Colônia da coroa|Colônia da Coroa]]. Em 22 de fevereiro de 1979, o país conquistou sua independência do Reino Unido, mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da recém-criada [[Monarquia de Santa Lúcia]].<ref>{{cite web|url=http://www.fco.gov.uk/en/about-the-fco/country-profiles/north-central-america/st-lucia?profile=history&pg=3|last=Foreign and Commonwealth Office|title=Country profiles > North & Central America and Caribbean > Saint Lucia|publisher=Her Majesty's Stationery Office|accessdate=1 January 2009}}</ref> A monarca é representada no país pelo [[Governador-geral de Santa Lúcia|Governador-Geral]], atualmente Dama [[Pearlette Louisy]].<ref>{{cite web|url=http://www.stlucia.gov.lc/agencies/office_of_the_governor_general.htm|last=Government Information Service|title=Government of Saint Lucia > Office of the Governor General|publisher=Government of Saint Lucia|accessdate=1 January 2009}}</ref>
Os [[Caraíbas (etnia)|Caribes]], que ocuparam a ilha de [[Santa Lúcia]] , no período pré-Colombiano tinha uma sociedade complexa, com hereditários reis e xamãs. A presente monarquia tem suas raízes nas monarquias [[Monarquia dos Países Baixos|holandesa]], [[Monarquia da França|francesa]], [[Monarquia da Inglaterra|inglesa]], sob a autoridade do que a ilha foi colonizada em 1605, e, mais tarde, passou à [[Monarquia Britânica]], como uma [[Colônia da coroa|Colônia da Coroa]]. Em 22 de fevereiro de 1979, o país conquistou sua independência do Reino Unido, mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da recém-criada [[Monarquia de Santa Lúcia]].<ref>{{citar web|url=http://www.fco.gov.uk/en/about-the-fco/country-profiles/north-central-america/st-lucia?profile=history&pg=3|last=Foreign and Commonwealth Office|título=Country profiles > North & Central America and Caribbean > Saint Lucia|publicadopor=Her Majesty's Stationery Office|acessodata=1 de janeiro de 2009}}</ref> A monarca é representada no país pelo [[Governador-geral de Santa Lúcia|Governador-Geral]], atualmente Dama [[Pearlette Louisy]].<ref>{{citar web|url=http://www.stlucia.gov.lc/agencies/office_of_the_governor_general.htm|last=Government Information Service|título=Government of Saint Lucia > Office of the Governor General|publicadopor=Government of Saint Lucia|acessodata=1 de janeiro de 2009}}</ref>


==== São Vicente e Granadinas ====
==== São Vicente e Granadinas ====
A presente Monarquia de [[são Vicente e Granadinas]] tem suas raízes na [[Monarquia da França|monarquia francesa]], sob a autoridade do que a ilha foi colonizado, em 1719, e, mais tarde, pasou à [[Monarquia Britânica]], como uma [[Colônia da coroa|Colônia da Coroa]]. Em 27 de outubro de 1979, o país conquistou sua independência do Reino Unido, mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da recém-criada [[Monarquia de são Vicente e Granadinas]].<ref>{{cite web|url=http://www.royal.gov.uk/output/Page4928.asp|last=Royal Household at Buckingham Palace|title=The Monarchy Today > Queen and Commonwealth > Other Caribbean Realms|publisher=Her Majesty's Stationery Office|accessdate=5 January 2009}}</ref> A monarca é representada no país pelo [[Governador-geral de São Vicente e Granadinas|Governador-Geral de Vicente e Granadinas]], atualmente Sir [[Frederick Ballantyne]].<ref>{{cite web|url=http://www.fco.gov.uk/en/about-the-fco/country-profiles/north-central-america/st-vincent-grenadines|last=Foreign and Commonwealth Office|authorlink=Foreign and Commonwealth Office|title=Country profiles > North & Central America and Caribbean > Saint Vincent and the Grenadines|publisher=Her Majesty's Stationery Office|accessdate=18 December 2008}}</ref>
A presente Monarquia de [[são Vicente e Granadinas]] tem suas raízes na [[Monarquia da França|monarquia francesa]], sob a autoridade do que a ilha foi colonizado, em 1719, e, mais tarde, pasou à [[Monarquia Britânica]], como uma [[Colônia da coroa|Colônia da Coroa]]. Em 27 de outubro de 1979, o país conquistou sua independência do Reino Unido, mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da recém-criada [[Monarquia de são Vicente e Granadinas]].<ref>{{citar web|url=http://www.royal.gov.uk/output/Page4928.asp|last=Royal Household at Buckingham Palace|título=The Monarchy Today > Queen and Commonwealth > Other Caribbean Realms|publicadopor=Her Majesty's Stationery Office|acessodata=5 de janeiro de 2009}}</ref> A monarca é representada no país pelo [[Governador-geral de São Vicente e Granadinas|Governador-Geral de Vicente e Granadinas]], atualmente Sir [[Frederick Ballantyne]].<ref>{{citar web|url=http://www.fco.gov.uk/en/about-the-fco/country-profiles/north-central-america/st-vincent-grenadines|last=Foreign and Commonwealth Office|authorlink=Foreign and Commonwealth Office|título=Country profiles > North & Central America and Caribbean > Saint Vincent and the Grenadines|publicadopor=Her Majesty's Stationery Office|acessodata=18 de dezembro de 2008}}</ref>




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==== Dinamarca ====
==== Dinamarca ====
[[Ficheiro:HakonTheOldAndSkule-Flateyjarbok.jpg|direita|miniaturadaimagem|Hákon, Rei da Noruega (sentado à esquerda) tomou posse da Groenlândia em 1261.]]
[[Ficheiro:HakonTheOldAndSkule-Flateyjarbok.jpg|direita|miniaturadaimagem|Hákon, Rei da Noruega (sentado à esquerda) tomou posse da Groenlândia em 1261.]]
[[Gronelândia|A Gronelândia]] é um dos três [[País|países constituintes]] do [[Reino da Dinamarca]], com [[Margarida II da Dinamarca|a Rainha Margarida II]] como a soberana reinante. O território qpassou a ter um governo monárquico em 1261, quando a população aceitou o Senhorio do [[Monarquia de Noruega|Rei da Noruega]]; por 1360; a Noruega tinha entrado em uma [[união pessoal]] com o Reino da Dinamarca, que se tornou com a união dos Reinos em [[Reino da Dinamarca e Noruega|Dinamarca–Noruega]] em 1536. Após a dissolução deste acordo, em 1814, a Groenlândia permaneceu como uma colônia dinamarquesa, e, depois de [[Groelândia na II Guerra Mundial|seu papel na II Guerra Mundial]], foi concedido um estatuto especial dentro do Reino da Dinamarca, em 1953. A monarca é representada no território, pelo ''[[List of Danish High Commissioners in Greenland|Rigsombudsmand]]''<ref>{{cite web|url=http://www.stm.dk/Index/dokumenter.asp?o=71&n=1&d=1037&s=2&str=stor|title=Home Rule Act of the Faroe Islands|accessdate=5 January 2009|work=|publisher=Prime Minister of Denmark|date=}}</ref> ([[Alto Comissário]]), Mikaela Engell.<ref>{{cite web|url=https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/print/gl.html|title=Greenland|accessdate=15 January 2009|work=|publisher=CIA World Factbook|date=}}</ref>
[[Gronelândia|A Gronelândia]] é um dos três [[País|países constituintes]] do [[Reino da Dinamarca]], com [[Margarida II da Dinamarca|a Rainha Margarida II]] como a soberana reinante. O território qpassou a ter um governo monárquico em 1261, quando a população aceitou o Senhorio do [[Monarquia de Noruega|Rei da Noruega]]; por 1360; a Noruega tinha entrado em uma [[união pessoal]] com o Reino da Dinamarca, que se tornou com a união dos Reinos em [[Reino da Dinamarca e Noruega|Dinamarca–Noruega]] em 1536. Após a dissolução deste acordo, em 1814, a Groenlândia permaneceu como uma colônia dinamarquesa, e, depois de [[Groelândia na II Guerra Mundial|seu papel na II Guerra Mundial]], foi concedido um estatuto especial dentro do Reino da Dinamarca, em 1953. A monarca é representada no território, pelo ''[[List of Danish High Commissioners in Greenland|Rigsombudsmand]]''<ref>{{citar web|url=http://www.stm.dk/Index/dokumenter.asp?o=71&n=1&d=1037&s=2&str=stor|título=Home Rule Act of the Faroe Islands|acessodata=5 de janeiro de 2009|obra=|publicadopor=Prime Minister of Denmark|data=}}</ref> ([[Alto Comissário]]), Mikaela Engell.<ref>{{citar web|url=https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/print/gl.html|título=Greenland|acessodata=15 de janeiro de 2009|obra=|publicadopor=CIA World Factbook|data=}}</ref>


==== Países Baixos ====
==== Países Baixos ====
[[Aruba]], [[Curaçao]] e [[São Martinho (Países Baixos)|Sint Maarten]] são países constituintes do [[Reino dos Países Baixos]], e, assim, têm o [[Guilherme Alexandre dos Países Baixos|Rei Willem-Alexander]] como  seu soberano, bem como as restantes ilhas que formam o [[Países Baixos Caribenhos|Caribe Holandeses]]. Aruba foi fundada sob a autoridade da [[Coroa espanhola]], por volta de 1499, mas foi adquirida pelos holandeses em 1634, cujo controle sobre a ilha manteve-se, ressalvado  um intervalo entre 1805 e 1816, quando Aruba foi capturada pela [[Marinha Real Britânica|Marinha Real]] do [[Jorge III do Reino Unido|Rei George III]]. A ex-[[Antilhas Neerlandesas|Antilhas Holandesas]] foram originalmente descoberto por exploradores enviados na década de 1490 pelo [[Lista de monarcas de Espanha|Rei da Espanha]], mas eventualmente foram conquistados pela [[Companhia Holandesa das Índias Ocidentais|Companhia holandesa das índias ocidentais]] , no século XVII, apois isso as ilhas permaneceram sob o controle da [[Monarquia dos Países Baixos|Coroa holandesa]] como territórios coloniais. As Antilhas Holandesas alcançaram o status de um país  autônomo dentro do [[Reino dos Países Baixos]], em 1954, a partir do qual Aruba foi dividida em 1986 como um país constituinte a mais no Reino.<ref>{{cite web|url=http://uk.encarta.msn.com/encyclopedia_761574919/aruba.html|title=Aruba|accessdate=1 January 2009|work=|publisher=MSN Encarta|archiveurl=http://www.webcitation.org/5kx8ZpKD5|archivedate=1 November 2009|deadurl=yes}}</ref> As ex-Antilhas Holandesasforam novamente divididas em três áreas, em 2010. O monarca é representado em cada região, pelo [[Governador de Aruba]], Alfonso Boekhoudt, o [[Governador de Curaçao]], Frits Goedgedrag,<ref>{{cite web|url=http://www.gouverneur.an/index.php?lang=en|title=Who is Governor Frits Goedgedrag?|accessdate=1 January 2009|work=|publisher=Official Website of the Governor of the Netherlands Antilles|date=}}</ref> e o [ Governador de Sint Maarten], Eugene Férias.
[[Aruba]], [[Curaçao]] e [[São Martinho (Países Baixos)|Sint Maarten]] são países constituintes do [[Reino dos Países Baixos]], e, assim, têm o [[Guilherme Alexandre dos Países Baixos|Rei Willem-Alexander]] como  seu soberano, bem como as restantes ilhas que formam o [[Países Baixos Caribenhos|Caribe Holandeses]]. Aruba foi fundada sob a autoridade da [[Coroa espanhola]], por volta de 1499, mas foi adquirida pelos holandeses em 1634, cujo controle sobre a ilha manteve-se, ressalvado  um intervalo entre 1805 e 1816, quando Aruba foi capturada pela [[Marinha Real Britânica|Marinha Real]] do [[Jorge III do Reino Unido|Rei George III]]. A ex-[[Antilhas Neerlandesas|Antilhas Holandesas]] foram originalmente descoberto por exploradores enviados na década de 1490 pelo [[Lista de monarcas de Espanha|Rei da Espanha]], mas eventualmente foram conquistados pela [[Companhia Holandesa das Índias Ocidentais|Companhia holandesa das índias ocidentais]] , no século XVII, apois isso as ilhas permaneceram sob o controle da [[Monarquia dos Países Baixos|Coroa holandesa]] como territórios coloniais. As Antilhas Holandesas alcançaram o status de um país  autônomo dentro do [[Reino dos Países Baixos]], em 1954, a partir do qual Aruba foi dividida em 1986 como um país constituinte a mais no Reino.<ref>{{citar web|url=http://uk.encarta.msn.com/encyclopedia_761574919/aruba.html|título=Aruba|acessodata=1 de janeiro de 2009|obra=|publicadopor=MSN Encarta|archiveurl=http://www.webcitation.org/5kx8ZpKD5|arquivodata=1 de novembro de 2009|deadurl=yes}}</ref> As ex-Antilhas Holandesasforam novamente divididas em três áreas, em 2010. O monarca é representado em cada região, pelo [[Governador de Aruba]], Alfonso Boekhoudt, o [[Governador de Curaçao]], Frits Goedgedrag,<ref>{{citar web|url=http://www.gouverneur.an/index.php?lang=en|título=Who is Governor Frits Goedgedrag?|acessodata=1 de janeiro de 2009|obra=|publicadopor=Official Website of the Governor of the Netherlands Antilles|data=}}</ref> e o [ Governador de Sint Maarten], Eugene Férias.


==== Reino Unido ====
==== Reino Unido ====
A [[Monarquia do Reino Unido|Coroa Britânica]] possui um grande número de [[Territórios britânicos ultramarinos|territórios ultramarinos]] nas Américas, para quem a Rainha [[Isabel II do Reino Unido|Elizabeth II]] é monarca. Na América do Norte são [[Anguilla]], [[Bermudas]], [[Ilhas Virgens Britânicas]], [[Ilhas Cayman|Ilhas Caimão]], [[Montserrat|Monserrate]], e as [[Ilhas Turcas e Caicos|ilhas Turks e Caicos Ilhas Virgens Britânicas]], enquanto as [[Ilhas Malvinas|Ilhas Malvinas/Falklands]], [[Ilhas Geórgia do Sul e Sandwich do Sul|Geórgia do Sul e as Ilhas Sanduiche do Sul]] estão localizados na América do Sul. As ilhas do [[Caribe|Caribe,]] sob a autoridade ou a instrução direta de uma série de Monarcas Europeus, principalmente [[Monarquia do Reino Unido|os ingleses]], [[Monarquia dos Países Baixos|holandeses]] ou [[Monarquia de Espanha|espanhóis]], durante a primeira metade do século XVII. Por volta de  1681, no entanto, quando as ilhas Turks e Caicos foram conquistadas pelos [[britânico]]<nowiki/>s, todos as iihas acima mencionadas estavam sob o controle de [[Carlos II de Inglaterra|Carlos II de Inglaterra, Escócia, França e Irlanda]]. AS colônias foram mescladas e divididas através de diversas reorganizações da Coroa, na região do Caribe, até 19/12/1980, data em que Anguilla tornou-se um Território da Coroa Britânica em seu próprio direito. A monarca é representada nestas jurisdições pelo(s):  [[Governador de Anguilla]], Andrew George;<ref>{{cite web|url=http://www.fco.gov.uk/en/about-the-fco/country-profiles/north-central-america/anguilla|title=Country Profile: Anguilla|accessdate=18 December 2008|work=|publisher=Foreign and Commonwealth Office (UK)|date=}}</ref>
A [[Monarquia do Reino Unido|Coroa Britânica]] possui um grande número de [[Territórios britânicos ultramarinos|territórios ultramarinos]] nas Américas, para quem a Rainha [[Isabel II do Reino Unido|Elizabeth II]] é monarca. Na América do Norte são [[Anguilla]], [[Bermudas]], [[Ilhas Virgens Britânicas]], [[Ilhas Cayman|Ilhas Caimão]], [[Montserrat|Monserrate]], e as [[Ilhas Turcas e Caicos|ilhas Turks e Caicos Ilhas Virgens Britânicas]], enquanto as [[Ilhas Malvinas|Ilhas Malvinas/Falklands]], [[Ilhas Geórgia do Sul e Sandwich do Sul|Geórgia do Sul e as Ilhas Sanduiche do Sul]] estão localizados na América do Sul. As ilhas do [[Caribe|Caribe,]] sob a autoridade ou a instrução direta de uma série de Monarcas Europeus, principalmente [[Monarquia do Reino Unido|os ingleses]], [[Monarquia dos Países Baixos|holandeses]] ou [[Monarquia de Espanha|espanhóis]], durante a primeira metade do século XVII. Por volta de  1681, no entanto, quando as ilhas Turks e Caicos foram conquistadas pelos [[britânico]]<nowiki/>s, todos as iihas acima mencionadas estavam sob o controle de [[Carlos II de Inglaterra|Carlos II de Inglaterra, Escócia, França e Irlanda]]. AS colônias foram mescladas e divididas através de diversas reorganizações da Coroa, na região do Caribe, até 19/12/1980, data em que Anguilla tornou-se um Território da Coroa Britânica em seu próprio direito. A monarca é representada nestas jurisdições pelo(s):  [[Governador de Anguilla]], Andrew George;<ref>{{citar web|url=http://www.fco.gov.uk/en/about-the-fco/country-profiles/north-central-america/anguilla|título=Country Profile: Anguilla|acessodata=18 de dezembro de 2008|obra=|publicadopor=Foreign and Commonwealth Office (UK)|data=}}</ref>


o [[Governador de Bermudas|Governador de Bermuda]], [[Richard Gozney]];<ref>{{cite web|url=http://www.royalgazette.com/siftology.royalgazette/Article/article.jsp?articleId=7d7c64a30030000&sectionId=60|title=New Governor Sworn in|accessdate=5 January 2009|work=|publisher=The Royal Gazette|date=}}</ref>
o [[Governador de Bermudas|Governador de Bermuda]], [[Richard Gozney]];<ref>{{citar web|url=http://www.royalgazette.com/siftology.royalgazette/Article/article.jsp?articleId=7d7c64a30030000&sectionId=60|título=New Governor Sworn in|acessodata=5 de janeiro de 2009|obra=|publicadopor=The Royal Gazette|data=}}</ref>


o Governador das Ilhas Virgens Britânicas, David Pearey;<ref>{{cite web|url=http://ukinbvi.fco.gov.uk/en/about-us/hm-governor|title=HM Governor|accessdate=5 January 2009|work=|publisher=HM Government of the British Virgin Islands|date=}}</ref>
o Governador das Ilhas Virgens Britânicas, David Pearey;<ref>{{citar web|url=http://ukinbvi.fco.gov.uk/en/about-us/hm-governor|título=HM Governor|acessodata=5 de janeiro de 2009|obra=|publicadopor=HM Government of the British Virgin Islands|data=}}</ref>
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o [[Governador das Ilhas Cayman]], [[Stuart Jack]];<ref>{{cite web|url=http://www.gov.ky/portal/page?_pageid=1142,1595676&_dad=portal&_schema=PORTAL|title=Biography of the Governor|accessdate=5 January 2009|work=|publisher=HM Government of the Cayman Islands|date=}}</ref>
o [[Governador das Ilhas Cayman]], [[Stuart Jack]];<ref>{{citar web|url=http://www.gov.ky/portal/page?_pageid=1142,1595676&_dad=portal&_schema=PORTAL|título=Biography of the Governor|acessodata=5 de janeiro de 2009|obra=|publicadopor=HM Government of the Cayman Islands|data=}}</ref>


o [[Governador de Montserrat]], Elizabeth Carriere;<ref>{{cite web|url=http://www.fco.gov.uk/en/news/latest-news/?view=PressR&id=22349425|title=Mr Adrian Davis has been appointed Governor of Montserrat.|accessdate=12 April 2011|work=|publisher=Foreign and Commonwealth Office|date=27 May 2010}}</ref> e o [[Governador das Ilhas Turcas e Caicos]], Pedro Beckingham.<ref>{{cite web|url=http://www.fco.gov.uk/en/about-the-fco/country-profiles/north-central-america/turks-caicos-islands/?profile=all|title=Country Profile:Turks and Caicos Islands|accessdate=5 January 2009|work=|publisher=Foreign and Commonwealth Office (UK)|date=}}</ref>
o [[Governador de Montserrat]], Elizabeth Carriere;<ref>{{citar web|url=http://www.fco.gov.uk/en/news/latest-news/?view=PressR&id=22349425|título=Mr Adrian Davis has been appointed Governor of Montserrat.|acessodata=12 de abril de 2011|obra=|publicadopor=Foreign and Commonwealth Office|data=27 de maio de 2010}}</ref> e o [[Governador das Ilhas Turcas e Caicos]], Pedro Beckingham.<ref>{{citar web|url=http://www.fco.gov.uk/en/about-the-fco/country-profiles/north-central-america/turks-caicos-islands/?profile=all|título=Country Profile:Turks and Caicos Islands|acessodata=5 de janeiro de 2009|obra=|publicadopor=Foreign and Commonwealth Office (UK)|data=}}</ref>


As Ilhas Malvinas/Falklands, na costa sul da [[Argentina]], foram simultaneamente reclamadas por [[Luís XV de França|Luís XV da França]], em 1764, e por [[Jorge III do Reino Unido]], em 1765, embora a colônia francesa tenha cedido para [[Carlos III de Espanha]] em 1767. Por 1833, no entanto, as ilhas estavam sob total controle Britânico. A Geórgia do Sul e Ilhas Sandwich do Sul foram descobertos pelo Capitão [[James Cook]] por Jorge III, em janeiro de 1775, e a partir de 1843, foram governadas pelo Conselho da  Coroa Britânica através das Malvinas, um arranjo que ficou até a Geórgia do Sul e Ilhas Sandwich do Sul serem incorporadas como um distinto [[Território Britânico Ultramarino]], em 1985. A monarca é representada nestas regiões por [[Colin Roberts]], que é tanto o [[Governador de Falklands|Governador das Ilhas Malvinas]] e o [[Comissário para as Ilhas Geórgia do Sul e Sandwich do Sul]].<ref name="MercoPress-Roberts">{{cite news|title=Falklands Governor Colin Roberts takes office next Tuesday 29 April|first=|last=|newspaper=[[MercoPress]]|date=28 April 2014|accessdate=29 April 2014|url=http://en.mercopress.com/2014/04/28/falklands-governor-colin-roberts-takes-office-next-tuesday-29-april}}</ref>
As Ilhas Malvinas/Falklands, na costa sul da [[Argentina]], foram simultaneamente reclamadas por [[Luís XV de França|Luís XV da França]], em 1764, e por [[Jorge III do Reino Unido]], em 1765, embora a colônia francesa tenha cedido para [[Carlos III de Espanha]] em 1767. Por 1833, no entanto, as ilhas estavam sob total controle Britânico. A Geórgia do Sul e Ilhas Sandwich do Sul foram descobertos pelo Capitão [[James Cook]] por Jorge III, em janeiro de 1775, e a partir de 1843, foram governadas pelo Conselho da  Coroa Britânica através das Malvinas, um arranjo que ficou até a Geórgia do Sul e Ilhas Sandwich do Sul serem incorporadas como um distinto [[Território Britânico Ultramarino]], em 1985. A monarca é representada nestas regiões por [[Colin Roberts]], que é tanto o [[Governador de Falklands|Governador das Ilhas Malvinas]] e o [[Comissário para as Ilhas Geórgia do Sul e Sandwich do Sul]].<ref name="MercoPress-Roberts">{{citar jornal|título=Falklands Governor Colin Roberts takes office next Tuesday 29 April|first=|last=|jornal=[[MercoPress]]|data=28 de abril de 2014|acessodata=29 de abril de 2014|url=http://en.mercopress.com/2014/04/28/falklands-governor-colin-roberts-takes-office-next-tuesday-29-april}}</ref>


== Leis de Sucessão ==
== Leis de Sucessão ==
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{{Legenda|#C89600|[[Primogenitura#Primogenitura Absoluta|Primogenitura absoluta]]}}
{{Legenda|#C89600|[[Primogenitura#Primogenitura Absoluta|Primogenitura absoluta]]}}
{{Legenda|#A05050|[[Primogenitura#Primogenitura de Preferência Masculina|Primogenitura de preferência masculina]]}}]]
{{Legenda|#A05050|[[Primogenitura#Primogenitura de Preferência Masculina|Primogenitura de preferência masculina]]}}]]
Antes de 28 de outubro de 2011, a ordem de sucessão nos Reinos da Commonwealth, bem como naqueles territórios americanos, sob a Coroa Britânica, era observadas a  [[Primogenitura|preferência masculina na primogenitura]], pelo que a sucessão era para o filho mais velho, em seguida para a filha mais velha. No entanto, com a [[Ato de Sucessão do Trono, 2013|possível exceção do Canadá]], na sequência de alterações legislativas para dar efeito ao [[Acordo de Perth]], por sucessão da [[Primogenitura|primogenitura absoluta]] para os nascidos a partir de 28 de outubro de 2011, a qual o filho mais velho herda o trono, independentemente do sexo. Como estes Estados a compartilhar pessoa do Monarca, todos os legislativos independentes tinham que alterar  pelos processos legais em cada território. Os países sob as Coroas dinamarquesa e holandesa já aderem a primogenitura  absoluta.<ref>{{cite web|url=http://www.koninklijkhuis.nl/english/content.jsp?objectid=13308|title=Succession to the throne|accessdate=18 January 2009|work=|publisher=Dutch Monarchy|archiveurl=https://web.archive.org/web/20080822054634/http://www.koninklijkhuis.nl/english/content.jsp?objectid=13308|archivedate=22 August 2008}}</ref><ref>[http://www.dw-world.de/dw/article/0,,4310654,00.html Females get the nod in Denmark]</ref><ref>{{cite web|url=http://www.folketinget.dk/doc.aspx?/Samling/20051/lovforslag/L1/som_vedtaget.htm|title=Suggested changes to the Succession|accessdate=25 January 2009|publisher=Parliament of Denmark}}</ref>
Antes de 28 de outubro de 2011, a ordem de sucessão nos Reinos da Commonwealth, bem como naqueles territórios americanos, sob a Coroa Britânica, era observadas a  [[Primogenitura|preferência masculina na primogenitura]], pelo que a sucessão era para o filho mais velho, em seguida para a filha mais velha. No entanto, com a [[Ato de Sucessão do Trono, 2013|possível exceção do Canadá]], na sequência de alterações legislativas para dar efeito ao [[Acordo de Perth]], por sucessão da [[Primogenitura|primogenitura absoluta]] para os nascidos a partir de 28 de outubro de 2011, a qual o filho mais velho herda o trono, independentemente do sexo. Como estes Estados a compartilhar pessoa do Monarca, todos os legislativos independentes tinham que alterar  pelos processos legais em cada território. Os países sob as Coroas dinamarquesa e holandesa já aderem a primogenitura  absoluta.<ref>{{citar web|url=http://www.koninklijkhuis.nl/english/content.jsp?objectid=13308|título=Succession to the throne|acessodata=18 de janeiro de 2009|obra=|publicadopor=Dutch Monarchy|archiveurl=https://web.archive.org/web/20080822054634/http://www.koninklijkhuis.nl/english/content.jsp?objectid=13308|arquivodata=22 de agosto de 2008}}</ref><ref>[http://www.dw-world.de/dw/article/0,,4310654,00.html Females get the nod in Denmark]</ref><ref>{{citar web|url=http://www.folketinget.dk/doc.aspx?/Samling/20051/lovforslag/L1/som_vedtaget.htm|título=Suggested changes to the Succession|acessodata=25 de janeiro de 2009|publicadopor=Parliament of Denmark}}</ref>


== Antigas Monarquias ==
== Antigas Monarquias ==
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==== Araucanía e Patagônia ====
==== Araucanía e Patagônia ====
[[Ficheiro:Orélie_Antoine_de_Tounens.JPG|direita|miniaturadaimagem|224x224px|Rei [[Antoine I da Araucania e Patagônia|Orélie-Antoine I]] de Araucanía e Patagônia]]
[[Ficheiro:Orélie_Antoine_de_Tounens.JPG|direita|miniaturadaimagem|224x224px|Rei [[Antoine I da Araucania e Patagônia|Orélie-Antoine I]] de Araucanía e Patagônia]]
O [[Reino da Araucânia e Patagônia|Reino de Araucanía e Patagônia]] foi de curta duração e a tentativa para estabelecer uma Monarquia Constitucional, fundada pelo advogado [[França|francês]] e aventureiro [[Antoine I da Araucania e Patagônia|Orelie-Antoine de Tounens]] em 1860. Nominalmente, o "Reino" englobava a atual [[Argentina]] parte da [[Patagónia|Patagônia]] e um pequeno segmento do [[Chile]], onde povos [[Mapuches|Mapuche]] estavam lutando para manter sua soberania contra o avanço das forças armadas do Chile e da Argentina.<ref name="HistKing">{{cite web|url=http://www.araucania.org/araucania/aukin1_fichiers/aukin1eng.htm|title=Histoiry of the King Orllie-Antoine|publisher=Kingdom of Araucania & Patagonia|accessdate=17 December 2008}}</ref> No entanto, Orélie-Antoine nunca exerceu a soberania sobre o território reivindicado, e  seu controle'', de facto,'' foi limitado a cerca de catorze meses e a um pequeno território em torno de uma cidade chamada [[Perquenco]] (na época, principalmente a Aldeia Mapuche), o que também foi declarada capital do seu R''eino''.
O [[Reino da Araucânia e Patagônia|Reino de Araucanía e Patagônia]] foi de curta duração e a tentativa para estabelecer uma Monarquia Constitucional, fundada pelo advogado [[França|francês]] e aventureiro [[Antoine I da Araucania e Patagônia|Orelie-Antoine de Tounens]] em 1860. Nominalmente, o "Reino" englobava a atual [[Argentina]] parte da [[Patagónia|Patagônia]] e um pequeno segmento do [[Chile]], onde povos [[Mapuches|Mapuche]] estavam lutando para manter sua soberania contra o avanço das forças armadas do Chile e da Argentina.<ref name="HistKing">{{citar web|url=http://www.araucania.org/araucania/aukin1_fichiers/aukin1eng.htm|título=Histoiry of the King Orllie-Antoine|publicadopor=Kingdom of Araucania & Patagonia|acessodata=17 de dezembro de 2008}}</ref> No entanto, Orélie-Antoine nunca exerceu a soberania sobre o território reivindicado, e  seu controle'', de facto,'' foi limitado a cerca de catorze meses e a um pequeno território em torno de uma cidade chamada [[Perquenco]] (na época, principalmente a Aldeia Mapuche), o que também foi declarada capital do seu R''eino''.


Orélie-Antoine sentiu que os povos indígenas seriam melhor servido em negociações com a que envolvesse  um líder Europeu,<ref name="HistKing">{{cite web|url=http://www.araucania.org/araucania/aukin1_fichiers/aukin1eng.htm|title=Histoiry of the King Orllie-Antoine|publisher=Kingdom of Araucania & Patagonia|accessdate=17 December 2008}}</ref> e foi assim eleito por um grupo de  ''loncos'' (chefes)  Mapuches para ser seu Rei.<ref name="kingdom">{{cite web|url=http://www.araucania.org/|author=Marhique, Huichacurha|title=The Kingdom of Araucania and Patagonia|publisher=Kingdom of Araucania & Patagonia|accessdate=17 December 2008}}</ref> Ele se  esforçou para obter [[Reconhecimento diplomático|o reconhecimento internacional]], e tentou envolver o governo francês, em seu projeto, mas estes esforços foi um infrutíferos: o cônsul francês concluiu que Tounens era louco, e Araucanía e Patagônia nunca foi reconhecida por nenhum país. Os Chilenos principalmente ignoraram Orélie-Antoine e seu  Reino, pelo menos inicialmente, e simplesmente continuaram com a ocupação da Araucania, um processo histórico que concluiu, em 1883, com o Chile, controlando toda a região. No processo, Orélie-Antoine foi capturado em 1862, e preso em um asilo de loucos, no Chile. Depois de várias tentativas vãs para voltar para o seu Reino (atrapalhado pelas autoridades chilenas e argentinas), Tounens morreu sem um tostão em 1878 em [[Tourtoirac]], França. O atual pretendente, [[Jean-Michel Parasiliti di Para|o Príncipe Antoine IV]], vive em França. O antigo pretendente, renunciou a suas pretensões para o Trono da Patagônia,<ref>{{cite book|last=Menéndez|first=Braun|title=Pequeña historia patagónica|publisher=Emecé Editores|year=1959|page=128|language=Spanish}}</ref> apesar de alguns Mapuches continuar a reconhecer a Monarquia Araucana.<ref name="kingdom">{{cite web|url=http://www.araucania.org/|author=Marhique, Huichacurha|title=The Kingdom of Araucania and Patagonia|publisher=Kingdom of Araucania & Patagonia|accessdate=17 December 2008}}</ref>
Orélie-Antoine sentiu que os povos indígenas seriam melhor servido em negociações com a que envolvesse  um líder Europeu,<ref name="HistKing">{{citar web|url=http://www.araucania.org/araucania/aukin1_fichiers/aukin1eng.htm|título=Histoiry of the King Orllie-Antoine|publicadopor=Kingdom of Araucania & Patagonia|acessodata=17 de dezembro de 2008}}</ref> e foi assim eleito por um grupo de  ''loncos'' (chefes)  Mapuches para ser seu Rei.<ref name="kingdom">{{citar web|url=http://www.araucania.org/|author=Marhique, Huichacurha|título=The Kingdom of Araucania and Patagonia|publicadopor=Kingdom of Araucania & Patagonia|acessodata=17 de dezembro de 2008}}</ref> Ele se  esforçou para obter [[Reconhecimento diplomático|o reconhecimento internacional]], e tentou envolver o governo francês, em seu projeto, mas estes esforços foi um infrutíferos: o cônsul francês concluiu que Tounens era louco, e Araucanía e Patagônia nunca foi reconhecida por nenhum país. Os Chilenos principalmente ignoraram Orélie-Antoine e seu  Reino, pelo menos inicialmente, e simplesmente continuaram com a ocupação da Araucania, um processo histórico que concluiu, em 1883, com o Chile, controlando toda a região. No processo, Orélie-Antoine foi capturado em 1862, e preso em um asilo de loucos, no Chile. Depois de várias tentativas vãs para voltar para o seu Reino (atrapalhado pelas autoridades chilenas e argentinas), Tounens morreu sem um tostão em 1878 em [[Tourtoirac]], França. O atual pretendente, [[Jean-Michel Parasiliti di Para|o Príncipe Antoine IV]], vive em França. O antigo pretendente, renunciou a suas pretensões para o Trono da Patagônia,<ref>{{citar livro|last=Menéndez|first=Braun|título=Pequeña historia patagónica|publicadopor=Emecé Editores|ano=1959|página=128|língua=Spanish}}</ref> apesar de alguns Mapuches continuar a reconhecer a Monarquia Araucana.<ref name="kingdom">{{citar web|url=http://www.araucania.org/|author=Marhique, Huichacurha|título=The Kingdom of Araucania and Patagonia|publicadopor=Kingdom of Araucania & Patagonia|acessodata=17 de dezembro de 2008}}</ref>


==== Asteca ====
==== Asteca ====
O [[Astecas|Império Asteca]] existia no centro da região  [[México|mexicana]] c. 1325 e 1521, e foi formada [[Tríplice Aliança Asteca|a tríplice aliança]] dos ''[[Tlatoani|tlatoque]]'' (o [[Língua náuatle|Nahuatl]] termo para "alto-falante", também traduzido em [[Língua portuguesa|português]] como "Rei"), de três [[Cidade-Estado|cidades-estados]]: [[Tlacopan]], Texcoco, e a capital do Império, [[Tenochtitlán|Tenochtitlan]].<ref>{{cite book|title=A Concise History of Mexico|last=Hamnett|first=Brian R.|publisher=Cambridge University Press|url=https://books.google.com/?id=WMMLlHM-QEYC&pg=PA51&lpg=PA51&dq=Aztec+Triple+Alliance|accessdate=2 January 2009|isbn=978-0-521-58916-1|year=1999}}</ref> Enquanto que a linhagem dos Reis de  Tenochtitlan continuaram depois d[[Cerco de Tenochtitlan|a cidade cair em mãos espanholas]] a 13 de agosto de 1521, ele  era como [[Estado fantoche|fantoche]] do [[Monarquia de Espanha|Rei de Espanha]] até a morte do último dinástica ''tlatoani'', [[Luis de Santa María Nanacacipactzin|Luis de Santa Maria Nanacacipactzin]], em 27 de dezembro de 1565.<ref>{{cite book|title=Codex Chimalpahin|last=de San Antón Muñón Chimalpahin Cuauhtlehuanitzin|first=Domingo Francisco|author2=Arthur J. O. Anderson|author3=Susan Schroeder|author4=Wayne Ruwet|year=1997|publisher=University of Oklahoma Press|isbn=978-0-8061-2950-1|page=43|url=https://books.google.com/?id=RSNdzTEHU_sC&pg=PA43&dq=Luis+de+Santa+Mar%C3%ADa+Nanacacipactzin}}</ref>
O [[Astecas|Império Asteca]] existia no centro da região  [[México|mexicana]] c. 1325 e 1521, e foi formada [[Tríplice Aliança Asteca|a tríplice aliança]] dos ''[[Tlatoani|tlatoque]]'' (o [[Língua náuatle|Nahuatl]] termo para "alto-falante", também traduzido em [[Língua portuguesa|português]] como "Rei"), de três [[Cidade-Estado|cidades-estados]]: [[Tlacopan]], Texcoco, e a capital do Império, [[Tenochtitlán|Tenochtitlan]].<ref>{{citar livro|título=A Concise History of Mexico|last=Hamnett|first=Brian R.|publicadopor=Cambridge University Press|url=https://books.google.com/?id=WMMLlHM-QEYC&pg=PA51&lpg=PA51&dq=Aztec+Triple+Alliance|acessodata=2 de janeiro de 2009|isbn=978-0-521-58916-1|ano=1999}}</ref> Enquanto que a linhagem dos Reis de  Tenochtitlan continuaram depois d[[Cerco de Tenochtitlan|a cidade cair em mãos espanholas]] a 13 de agosto de 1521, ele  era como [[Estado fantoche|fantoche]] do [[Monarquia de Espanha|Rei de Espanha]] até a morte do último dinástica ''tlatoani'', [[Luis de Santa María Nanacacipactzin|Luis de Santa Maria Nanacacipactzin]], em 27 de dezembro de 1565.<ref>{{citar livro|título=Codex Chimalpahin|last=de San Antón Muñón Chimalpahin Cuauhtlehuanitzin|first=Domingo Francisco|author2=Arthur J. O. Anderson|author3=Susan Schroeder|author4=Wayne Ruwet|ano=1997|publicadopor=University of Oklahoma Press|isbn=978-0-8061-2950-1|página=43|url=https://books.google.com/?id=RSNdzTEHU_sC&pg=PA43&dq=Luis+de+Santa+Mar%C3%ADa+Nanacacipactzin}}</ref>


==== Brasil ====
==== Brasil ====
[[Ficheiro:Pedro_II1847.JPG|direita|miniaturadaimagem|243x243px|O Imperador Dom [[Pedro II do Brasil]]]]
[[Ficheiro:Pedro_II1847.JPG|direita|miniaturadaimagem|243x243px|O Imperador Dom [[Pedro II do Brasil]]]]
O Brasil foi criado como um Reino em 16 de dezembro de 1815, quando o [[João VI de Portugal|Príncipe D. João]], [[Príncipe do Brasil]], que atuava como [[Regência (governo)|regente]] de sua mãe doente, [[Maria I de Portugal|a Rainha Dª. Maria I]], elevou a colônia ao status de [[País|país constituinte]] do [[Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves|Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve]].<ref>{{cite book|last=Vianna|first=Hélio|title=História do Brasil: período colonial, monarquia e república|publisher=Melhoramentos|year=1994|location=São Paulo|isbn=|language=Spanish}}</ref> Enquanto a Corte Real, ainda baseada no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], D. João ascendeu como Rei do Reino Unido no ano seguinte, e voltou para Portugal em 1821,<ref name="Pedro1">{{cite web|url=http://historicaltextarchive.com/sections.php?op=viewarticle&artid=427|author=Miller, James|title=Pedro II, Emperor of Brazil|publisher=Historical Text Archive|accessdate=17 December 2008}}</ref> deixando o seu filho, [[Pedro I do Brasil|D. Pedro de Alcântara]],[[Príncipe Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves| Príncipe Real do Reino Unido]], como seu Regente no [[Reino do Brasil]]. Em setembro do mesmo ano, o [[Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa|Parlamento Português]], ameaçou diminuir a autonomia do Brasil para que voltasse ao sua anterior condição de  colônia, desmantelaram todas as Agências Reais no Rio de Janeiro, e exigiu que Dom Pedro de Alcântara  voltasse para [[Lisboa]].<ref name="Pedro1">{{cite web|url=http://historicaltextarchive.com/sections.php?op=viewarticle&artid=427|author=Miller, James|title=Pedro II, Emperor of Brazil|publisher=Historical Text Archive|accessdate=17 December 2008}}</ref> O Príncipe, porém, temendo que estes movimentos, desencadeasse movimentos separatistas se recusou a cumprir; em vez disso, a insistência de seu pai, ele [[Independência do Brasil|Declarou o Brasil uma Nação Independente]] em 7 de setembro de 1822, levando à formação do [[Império do Brasil]], uma [[Monarquia  Constitucional]]. D. Pedro tornou-se o primeiro Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, com o título de D. Pedro I (data em que foi formalmente oferecido o Trono do recém-criado Império, ao aceitar, e foi aclamado como [[Lista de monarcas do Brasil|Monarca]]), e sua coroação teve lugar no dia 1 de dezembro de 1822.<ref>{{cite book|last=Vainfas|first=Ronaldo|title=Dicionário do Brasil Imperial|publisher=Objetiva|year=2002|location=Rio de Janeiro|language=Spanish}}</ref> , Depois de D. Pedro [[Abdicação|abdicar]] do trono em 7 de abril de 1831, o Império Brasileiro desfrutou apenas de um monarca: D. [[Pedro II do Brasil|Pedro II]],<ref name="Pedro1">{{cite web|url=http://historicaltextarchive.com/sections.php?op=viewarticle&artid=427|author=Miller, James|title=Pedro II, Emperor of Brazil|publisher=Historical Text Archive|accessdate=17 December 2008}}</ref>  que reinou durante 58 anos antes de um [[Golpe de Estado]] que derrubou a Monarquia em 15/11/1889. Há dois pretendentes para o extinto Trono Brasileiro: [[Luís Gastão de Orléans e Bragança|o Príncipe D. Luís de Orléans-Bragança]], chefe da seção de Vassouras, ramo da [[Família imperial brasileira|Família Imperial Brasileira]], e, de acordo com as reivindicações legitimistas, ''de jure'' , o Imperador do Brasil e [[Pedro Carlos de Orléans e Bragança|D. Pedro Carlos de Orléans-Bragança]], chefe da seção de [[Petrópolis]], de outra linha da Família Imperial Brasileira, e herdeiro do trono Brasileiro, de acordo com monarquistas.<ref>{{cite newspaper|author=Handler, Bruce|date=5 March 1989|title=Brazil to Decide on Return of Monarchy|journal=Los Angeles Times|page=34|url=http://articles.latimes.com/1989-03-05/news/mn-199_1_vote-set|agency=Associated Press}}</ref>
O Brasil foi criado como um Reino em 16 de dezembro de 1815, quando o [[João VI de Portugal|Príncipe D. João]], [[Príncipe do Brasil]], que atuava como [[Regência (governo)|regente]] de sua mãe doente, [[Maria I de Portugal|a Rainha Dª. Maria I]], elevou a colônia ao status de [[País|país constituinte]] do [[Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves|Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve]].<ref>{{citar livro|last=Vianna|first=Hélio|título=História do Brasil: período colonial, monarquia e república|publicadopor=Melhoramentos|ano=1994|local=São Paulo|isbn=|língua=Spanish}}</ref> Enquanto a Corte Real, ainda baseada no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], D. João ascendeu como Rei do Reino Unido no ano seguinte, e voltou para Portugal em 1821,<ref name="Pedro1">{{citar web|url=http://historicaltextarchive.com/sections.php?op=viewarticle&artid=427|author=Miller, James|título=Pedro II, Emperor of Brazil|publicadopor=Historical Text Archive|acessodata=17 de dezembro de 2008}}</ref> deixando o seu filho, [[Pedro I do Brasil|D. Pedro de Alcântara]],[[Príncipe Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves| Príncipe Real do Reino Unido]], como seu Regente no [[Reino do Brasil]]. Em setembro do mesmo ano, o [[Cortes Gerais e Extraordinárias da Nação Portuguesa|Parlamento Português]], ameaçou diminuir a autonomia do Brasil para que voltasse ao sua anterior condição de  colônia, desmantelaram todas as Agências Reais no Rio de Janeiro, e exigiu que Dom Pedro de Alcântara  voltasse para [[Lisboa]].<ref name="Pedro1">{{citar web|url=http://historicaltextarchive.com/sections.php?op=viewarticle&artid=427|author=Miller, James|título=Pedro II, Emperor of Brazil|publicadopor=Historical Text Archive|acessodata=17 de dezembro de 2008}}</ref> O Príncipe, porém, temendo que estes movimentos, desencadeasse movimentos separatistas se recusou a cumprir; em vez disso, a insistência de seu pai, ele [[Independência do Brasil|Declarou o Brasil uma Nação Independente]] em 7 de setembro de 1822, levando à formação do [[Império do Brasil]], uma [[Monarquia  Constitucional]]. D. Pedro tornou-se o primeiro Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, com o título de D. Pedro I (data em que foi formalmente oferecido o Trono do recém-criado Império, ao aceitar, e foi aclamado como [[Lista de monarcas do Brasil|Monarca]]), e sua coroação teve lugar no dia 1 de dezembro de 1822.<ref>{{citar livro|last=Vainfas|first=Ronaldo|título=Dicionário do Brasil Imperial|publicadopor=Objetiva|ano=2002|local=Rio de Janeiro|língua=Spanish}}</ref> , Depois de D. Pedro [[Abdicação|abdicar]] do trono em 7 de abril de 1831, o Império Brasileiro desfrutou apenas de um monarca: D. [[Pedro II do Brasil|Pedro II]],<ref name="Pedro1">{{citar web|url=http://historicaltextarchive.com/sections.php?op=viewarticle&artid=427|author=Miller, James|título=Pedro II, Emperor of Brazil|publicadopor=Historical Text Archive|acessodata=17 de dezembro de 2008}}</ref>  que reinou durante 58 anos antes de um [[Golpe de Estado]] que derrubou a Monarquia em 15/11/1889. Há dois pretendentes para o extinto Trono Brasileiro: [[Luís Gastão de Orléans e Bragança|o Príncipe D. Luís de Orléans-Bragança]], chefe da seção de Vassouras, ramo da [[Família imperial brasileira|Família Imperial Brasileira]], e, de acordo com as reivindicações legitimistas, ''de jure'' , o Imperador do Brasil e [[Pedro Carlos de Orléans e Bragança|D. Pedro Carlos de Orléans-Bragança]], chefe da seção de [[Petrópolis]], de outra linha da Família Imperial Brasileira, e herdeiro do trono Brasileiro, de acordo com monarquistas.<ref>{{citar jornal|author=Handler, Bruce|data=5 de março de 1989|título=Brazil to Decide on Return of Monarchy|periódico=Los Angeles Times|página=34|url=http://articles.latimes.com/1989-03-05/news/mn-199_1_vote-set|arquivodata=Associated Press}}</ref>


A constituição Brasileira de 1988, chamou para uma votação sobre a Restauração da Monarquia, que foi [[Plebiscito sobre a forma e o sistema de governo do Brasil (1993)|realizada em 1993]]. Os monarquistas foram às urnas dividido, com a imprensa, indicando que há, na verdade,  dois príncipes aspirantes ao Trono Brasileiro (Dom Luís de Orleans e Bragança e Dom João Henrique); este fato criou confusão entre os eleitores. Votação em bilhetes mais a divisão do eleitorado, colocando uma caixa para uma república presidencial na cédula de votação, e quatro para uma Monarquia. O sentimento anti-monárquico foi gerado por vários comerciais de televisão agressivos, alegando que a votação para a monarquia seria um voto para o retorno da escravidão para os negros e uma perda para a democracia no Brasil após décadas de ditadura militar. Este resultado foi uma perda para os Monarquistas nas urnas.
A constituição Brasileira de 1988, chamou para uma votação sobre a Restauração da Monarquia, que foi [[Plebiscito sobre a forma e o sistema de governo do Brasil (1993)|realizada em 1993]]. Os monarquistas foram às urnas dividido, com a imprensa, indicando que há, na verdade,  dois príncipes aspirantes ao Trono Brasileiro (Dom Luís de Orleans e Bragança e Dom João Henrique); este fato criou confusão entre os eleitores. Votação em bilhetes mais a divisão do eleitorado, colocando uma caixa para uma república presidencial na cédula de votação, e quatro para uma Monarquia. O sentimento anti-monárquico foi gerado por vários comerciais de televisão agressivos, alegando que a votação para a monarquia seria um voto para o retorno da escravidão para os negros e uma perda para a democracia no Brasil após décadas de ditadura militar. Este resultado foi uma perda para os Monarquistas nas urnas.


==== Haiti ====
==== Haiti ====
Toda a ilha de [[Ilha de São Domingos|Hispaniola]] foi o primeiro local que em 5 de dezembro de 1492, [[Cristóvão Colombo]], pisou en nome da [[Isabel I de Castela|Rainha Isabel]], e foi o primeiro [[Vice-Rei]] das Américas, além de ser criado um número de colônias por toda a Ilha. Com a posterior descoberta do México e do Peru muitos dos primeiros colonos da saíram para o continente americano, mas cerca de doze cidades e cem mil almas, mantiveram-se, principalmente, na parte Oriental da Ilha. Através do Tratado de Riswick em 1697, [[Luís XIV de França|o Rei Luís XIV]] recebeu o terço ocidental da Ilha da Espanha como retribuição e formalizou a primeira liquidação pirata francesa em existência desde meados dos anos 1600,<ref>{{cite web|first=Richard A.|last=Haggerty|title=Haiti, A Country Study: French Settlement and Sovereignty|url=http://countrystudies.us/haiti/7.htm|publisher=US Library of Congress|year=1989|accessdate=30 March 2008}}</ref> com a colônia administrada por [[Governador-geral|um governador-geral, representando a coroa francesa]],<ref>{{cite web|url=http://www.biographi.ca/009004-119.01-e.php?BioId=35359|title=Dictionary of Canadian Biography Online > Emmanuel-Auguste de Cahideuc, Comte Dubois de la Motte|publisher=University of Toronto/Université Laval|accessdate=18 December 2008}}</ref>  um arranjo que durou até a [[Revolução Francesa|Revolução francesa,]] que derrubou a [[Monarquia da França]], em 21 de setembro de 1792. Embora o governo francês mantivesse o controle sobre a região de [[Saint-Domingue]], em 22/09/1804, [[Jean Jacques Dessalines|Jean-Jacques Dessalines]], que havia servido como Governador-Geral de Saint-Domingue, desde 30 de novembro de 1803, declarou-se como chefe de um órgão independente [[Império do Haiti (1804-1806)|Império do Haiti]], com a sua coroação como Imperador Jacques I a ter lugar no dia 6 de outubro daquele ano. Após seu assassinato, em 17 de outubro de 1806, o país foi dividido pela  metade, a porção norte eventualmente, tornou-se o [[Reino do Haiti]] , em 28 de Março de 1811, com [[Henri Christophe]] instalado como Rei Henrique I.<ref name="ceac">{{cite book|last=Cheesman|first=Clive|title=The Armorial of Haiti|publisher=The College of Arms|year=2007|location=London|url=http://www.college-of-arms.gov.uk/|isbn=978-0-9506980-2-1|accessdate=2 January 2009}}</ref> Quando o Rei Henrique cometeu suicídio em 8/10/1820, e de seu filho, Jacques-Victor Henrique, Príncipe Real do Haiti, foi assassinado por revolucionários dez dias depois, o reino foi dominado pelo sul, da República do Haiti, de que [[Faustino I do Haiti|Faustin-Élie Soulouque]] eleito [[Presidente do Haiti|presidente]] em 2 de Março de 1847. Dois anos mais tarde, em 26 de agosto de 1849, o [[Parlamento Haitiano|Haiti, Assembleia Nacional do Haiti,]] declarou o presidente como Imperador Faustin I, assim, restabelecer o [[Império do Haiti]]. Mas esta cena  monárquica foi de curta duração, bem como, como uma revolução eclodiu no reino, em 1858, que resultou na abdicação de Faustin ao trono em 18/01/1859.<ref>{{cite book|first=Jan|last=Rogozinski|year=1999|title=A Brief History of the Caribbean|edition=Revised|publisher=Facts on File, Inc.|location=New York|page=220|isbn=0-8160-3811-2}}</ref>
Toda a ilha de [[Ilha de São Domingos|Hispaniola]] foi o primeiro local que em 5 de dezembro de 1492, [[Cristóvão Colombo]], pisou en nome da [[Isabel I de Castela|Rainha Isabel]], e foi o primeiro [[Vice-Rei]] das Américas, além de ser criado um número de colônias por toda a Ilha. Com a posterior descoberta do México e do Peru muitos dos primeiros colonos da saíram para o continente americano, mas cerca de doze cidades e cem mil almas, mantiveram-se, principalmente, na parte Oriental da Ilha. Através do Tratado de Riswick em 1697, [[Luís XIV de França|o Rei Luís XIV]] recebeu o terço ocidental da Ilha da Espanha como retribuição e formalizou a primeira liquidação pirata francesa em existência desde meados dos anos 1600,<ref>{{citar web|first=Richard A.|last=Haggerty|título=Haiti, A Country Study: French Settlement and Sovereignty|url=http://countrystudies.us/haiti/7.htm|publicadopor=US Library of Congress|ano=1989|acessodata=30 de março de 2008}}</ref> com a colônia administrada por [[Governador-geral|um governador-geral, representando a coroa francesa]],<ref>{{citar web|url=http://www.biographi.ca/009004-119.01-e.php?BioId=35359|título=Dictionary of Canadian Biography Online > Emmanuel-Auguste de Cahideuc, Comte Dubois de la Motte|publicadopor=University of Toronto/Université Laval|acessodata=18 de dezembro de 2008}}</ref>  um arranjo que durou até a [[Revolução Francesa|Revolução francesa,]] que derrubou a [[Monarquia da França]], em 21 de setembro de 1792. Embora o governo francês mantivesse o controle sobre a região de [[Saint-Domingue]], em 22/09/1804, [[Jean Jacques Dessalines|Jean-Jacques Dessalines]], que havia servido como Governador-Geral de Saint-Domingue, desde 30 de novembro de 1803, declarou-se como chefe de um órgão independente [[Império do Haiti (1804-1806)|Império do Haiti]], com a sua coroação como Imperador Jacques I a ter lugar no dia 6 de outubro daquele ano. Após seu assassinato, em 17 de outubro de 1806, o país foi dividido pela  metade, a porção norte eventualmente, tornou-se o [[Reino do Haiti]] , em 28 de Março de 1811, com [[Henri Christophe]] instalado como Rei Henrique I.<ref name="ceac">{{citar livro|last=Cheesman|first=Clive|título=The Armorial of Haiti|publicadopor=The College of Arms|ano=2007|local=London|url=http://www.college-of-arms.gov.uk/|isbn=978-0-9506980-2-1|acessodata=2 de janeiro de 2009}}</ref> Quando o Rei Henrique cometeu suicídio em 8/10/1820, e de seu filho, Jacques-Victor Henrique, Príncipe Real do Haiti, foi assassinado por revolucionários dez dias depois, o reino foi dominado pelo sul, da República do Haiti, de que [[Faustino I do Haiti|Faustin-Élie Soulouque]] eleito [[Presidente do Haiti|presidente]] em 2 de Março de 1847. Dois anos mais tarde, em 26 de agosto de 1849, o [[Parlamento Haitiano|Haiti, Assembleia Nacional do Haiti,]] declarou o presidente como Imperador Faustin I, assim, restabelecer o [[Império do Haiti]]. Mas esta cena  monárquica foi de curta duração, bem como, como uma revolução eclodiu no reino, em 1858, que resultou na abdicação de Faustin ao trono em 18/01/1859.<ref>{{citar livro|first=Jan|last=Rogozinski|ano=1999|título=A Brief History of the Caribbean|edição=Revised|publicadopor=Facts on File, Inc.|local=New York|página=220|isbn=0-8160-3811-2}}</ref>


==== Inca ====
==== Inca ====
[[Ficheiro:TupacamaruI.JPG|direita|miniaturadaimagem|242x242px|[[Túpac Amaru]], o último ''a Sapa Inca'' do [[Novo Estado Inca|Neo-Inca Estado]] em [[Vilcabamba]]]]
[[Ficheiro:TupacamaruI.JPG|direita|miniaturadaimagem|242x242px|[[Túpac Amaru]], o último ''a Sapa Inca'' do [[Novo Estado Inca|Neo-Inca Estado]] em [[Vilcabamba]]]]
O [[Império Inca]] era espalhado por todo o norte da parte ocidental da [[América do Sul]] entre 1438 e 1533, governado por um monarca conhecidos, como o [[Imperador inca|''Sapa Inca'', ''Sapa'', ou ''Apu'']]. A [[Civilizações andinas|civilização Inca]] surgiu no [[Curacazgo de Cuzco|Reino de Cusco]], e se expandiu para se tornar o ''Ttahuantin-suyu'', ou "Terra das Quatro Seções", cada um governado por um governador ou vice-rei chamado ''Apu-cuna'', sob a liderança da central ''Sapa Inca''. O Império Inca, eventualmente, caiu no domínio espanhol, em 1533, quando o último ''Sapa Inca'' do império, [[Atahualpa]], foi capturado e executado em 29 de agosto.<ref>{{cite encyclopedia|url=http://encarta.msn.com/encyclopedia_761560004_3/Inca_Empire.html#s12|title=Inca Empire: Spanish Conquest|accessdate=2 January 2009|work=|publisher=MSN Encarta|archiveurl=http://www.webcitation.org/5kyWmnijq|archivedate=1 November 2009|deadurl=yes}}</ref> Os conquistadores instalado outros ''Sapa Inca,'' começando com o irmão de Atahualpa, Túpac Huallpa. [[Manco Capac II|Manco Inca Yupanqui]], originalmente também um Imperador fantoche dos Incas instalado pelos espanhóis, que rebelou-se e fundaram a pequena independente [[Novo Estado Inca]] em [[Vilcabamba]], e a linhagem continuou até a morte de [[Túpac Amaru]] , em 1572.<ref>{{cite encyclopedia|url=http://encarta.msn.com/encyclopedia_761593238/amar%C3%BA_tupac.html|title=Túpac Amaru|accessdate=19 January 2009|work=|publisher=MSN Encarta|archiveurl=http://www.webcitation.org/5kx7Qgcer|archivedate=1 November 2009|deadurl=yes}}</ref>
O [[Império Inca]] era espalhado por todo o norte da parte ocidental da [[América do Sul]] entre 1438 e 1533, governado por um monarca conhecidos, como o [[Imperador inca|''Sapa Inca'', ''Sapa'', ou ''Apu'']]. A [[Civilizações andinas|civilização Inca]] surgiu no [[Curacazgo de Cuzco|Reino de Cusco]], e se expandiu para se tornar o ''Ttahuantin-suyu'', ou "Terra das Quatro Seções", cada um governado por um governador ou vice-rei chamado ''Apu-cuna'', sob a liderança da central ''Sapa Inca''. O Império Inca, eventualmente, caiu no domínio espanhol, em 1533, quando o último ''Sapa Inca'' do império, [[Atahualpa]], foi capturado e executado em 29 de agosto.<ref>{{citar enciclopédia|url=http://encarta.msn.com/encyclopedia_761560004_3/Inca_Empire.html#s12|título=Inca Empire: Spanish Conquest|acessodata=2 de janeiro de 2009|obra=|publicadopor=MSN Encarta|archiveurl=http://www.webcitation.org/5kyWmnijq|arquivodata=1 de novembro de 2009|deadurl=yes}}</ref> Os conquistadores instalado outros ''Sapa Inca,'' começando com o irmão de Atahualpa, Túpac Huallpa. [[Manco Capac II|Manco Inca Yupanqui]], originalmente também um Imperador fantoche dos Incas instalado pelos espanhóis, que rebelou-se e fundaram a pequena independente [[Novo Estado Inca]] em [[Vilcabamba]], e a linhagem continuou até a morte de [[Túpac Amaru]] , em 1572.<ref>{{citar enciclopédia|url=http://encarta.msn.com/encyclopedia_761593238/amar%C3%BA_tupac.html|título=Túpac Amaru|acessodata=19 de janeiro de 2009|obra=|publicadopor=MSN Encarta|archiveurl=http://www.webcitation.org/5kx7Qgcer|arquivodata=1 de novembro de 2009|deadurl=yes}}</ref>


==== Maias ====
==== Maias ====
A [[Civilização maia|Civilização Maia]] se localizava na [[Península de Iucatã|Península de Yucatán]] e na porção do [[istmo]] da América do Norte, e a porção Norte da América Central (Guatemala e Honduras) foi formada de um número de ''ajawil'', ''ajawlel'', ou ''ajawlil''– políticos hierárquicos dirigidos por um governante hereditário conhecido como um ''kuhul ajaw'' (os [[Línguas maias|Maias]] termo que indica um líder soberano).[[#cite_note-Maya1-13|<span class="mw-reflink-text"><nowiki>[N 1]</nowiki></span>]]{{#tag:ref|Both terms appear in early Colonial texts (including ''Papeles de Paxbolón'') where they are used as synonymous to Aztec and Spanish terms for supreme rulers and their domains– ''tlahtoani'' (''[[Tlatoani]]'') and ''tlahtocayotl'', ''rey'', or ''magestad'' and ''reino'', ''señor'' and ''señorío'', or ''dominio''.|group=N|name=Maya1}} Apesar das constantes guerras e mudanças na potência regional, a maioria [[Civilização maia|Reinos Maias]] manteveram-se numa parte da paisagem da região, mesmo após a subordinação para hegemônicos governantes através de conquista ou a união dinástica. No entanto, a civilização Maia começou o seu declínio, nos séculos VIII e IX, e pelo tempo de chegada dos espanhóis, apenas alguns reinos ainda permaneciam, tais como [[Tayasal]], [[Mames|Mam]], Kaqchikel, e o K'iche' Reino de Q'umarkaj. Em 13 de Março de 1697, o último Rei [[Itza]] Maia foi derrotado em Tayasal pelas forças do Rei [[Filipe IV de Espanha|Filipe IV da Espanha]].<ref>{{cite book|title=The Ancient Maya|last=Sharer|first=Robert J.|author2=Sylvanus Griswold Morley|publisher=Stanford University Press|isbn=978-0-8047-2130-1|page=423|url=https://books.google.com/?id=c65_g571LyAC&pg=PA423&lpg=PA423&dq=1697+Tayasal|year=1994}}</ref>
A [[Civilização maia|Civilização Maia]] se localizava na [[Península de Iucatã|Península de Yucatán]] e na porção do [[istmo]] da América do Norte, e a porção Norte da América Central (Guatemala e Honduras) foi formada de um número de ''ajawil'', ''ajawlel'', ou ''ajawlil''– políticos hierárquicos dirigidos por um governante hereditário conhecido como um ''kuhul ajaw'' (os [[Línguas maias|Maias]] termo que indica um líder soberano).[[#cite_note-Maya1-13|<span class="mw-reflink-text"><nowiki>[N 1]</nowiki></span>]]{{#tag:ref|Both terms appear in early Colonial texts (including ''Papeles de Paxbolón'') where they are used as synonymous to Aztec and Spanish terms for supreme rulers and their domains– ''tlahtoani'' (''[[Tlatoani]]'') and ''tlahtocayotl'', ''rey'', or ''magestad'' and ''reino'', ''señor'' and ''señorío'', or ''dominio''.|group=N|name=Maya1}} Apesar das constantes guerras e mudanças na potência regional, a maioria [[Civilização maia|Reinos Maias]] manteveram-se numa parte da paisagem da região, mesmo após a subordinação para hegemônicos governantes através de conquista ou a união dinástica. No entanto, a civilização Maia começou o seu declínio, nos séculos VIII e IX, e pelo tempo de chegada dos espanhóis, apenas alguns reinos ainda permaneciam, tais como [[Tayasal]], [[Mames|Mam]], Kaqchikel, e o K'iche' Reino de Q'umarkaj. Em 13 de Março de 1697, o último Rei [[Itza]] Maia foi derrotado em Tayasal pelas forças do Rei [[Filipe IV de Espanha|Filipe IV da Espanha]].<ref>{{citar livro|título=The Ancient Maya|last=Sharer|first=Robert J.|author2=Sylvanus Griswold Morley|publicadopor=Stanford University Press|isbn=978-0-8047-2130-1|página=423|url=https://books.google.com/?id=c65_g571LyAC&pg=PA423&lpg=PA423&dq=1697+Tayasal|ano=1994}}</ref>


==== México ====
==== México ====
Com a vitória dos [[México|Mexicanos]] sobre o exército imperial espanhol em 1821, o [[Vice-Reino da Nova Espanha|Vice-reinado da Nova Espanha,]] chegou ao fim. O recém independente [[Congresso da União|Congresso Mexicano]] ainda desejava que [[Fernando VII de Espanha|o Rei Fernando VII]], ou outro membro da [[Casa de Bourbon]], concordasse a ser instalado como Imperador do México, formando assim um tipo de [[união pessoal]] com a Espanha. A [[Monarquia Espanhola]], no entanto, recusou-se a reconhecer o novo Estado, e decretou que ele não permitiria que nenhum outro Europeu príncipe para assumisse o Trono do México. Assim, o mexicano [[Agustín de Iturbide]] foi coroado como Agostinho I em 19/05/1822, com um decreto oficial de confirmação, emitido dois dias após. . Apenas alguns meses mais tarde, Agostinho I dissolveu o faccioso congresso, criando assim um furioso [[Antonio López de Santa Anna]] para montar um golpe de estado, o que levou à declaração de uma república, em 1/12/1822. A fim de acabar com a agitação, Agostinho abdicou, em 19/03/1823, e deixou o país, e a [[Monarquia Mexicana]] foi abolida. Depois de ouvir que a situação no México só tinha piorado desde sua renúncia, Iturbide retornou da Inglaterra, em 11/05/1824, mas foi detido após colocar o pé no México e, sem julgamento, foi executado.<ref>{{cite web|url=http://www.britannica.com/EBchecked/topic/379167/Mexico/27357/The-Mexican-Empire-1821-23|title=History » Independence » The Mexican Empire, 1821–23|accessdate=2 January 2009|work=|publisher=Encyclopaedia Britannica|date=}}</ref>
Com a vitória dos [[México|Mexicanos]] sobre o exército imperial espanhol em 1821, o [[Vice-Reino da Nova Espanha|Vice-reinado da Nova Espanha,]] chegou ao fim. O recém independente [[Congresso da União|Congresso Mexicano]] ainda desejava que [[Fernando VII de Espanha|o Rei Fernando VII]], ou outro membro da [[Casa de Bourbon]], concordasse a ser instalado como Imperador do México, formando assim um tipo de [[união pessoal]] com a Espanha. A [[Monarquia Espanhola]], no entanto, recusou-se a reconhecer o novo Estado, e decretou que ele não permitiria que nenhum outro Europeu príncipe para assumisse o Trono do México. Assim, o mexicano [[Agustín de Iturbide]] foi coroado como Agostinho I em 19/05/1822, com um decreto oficial de confirmação, emitido dois dias após. . Apenas alguns meses mais tarde, Agostinho I dissolveu o faccioso congresso, criando assim um furioso [[Antonio López de Santa Anna]] para montar um golpe de estado, o que levou à declaração de uma república, em 1/12/1822. A fim de acabar com a agitação, Agostinho abdicou, em 19/03/1823, e deixou o país, e a [[Monarquia Mexicana]] foi abolida. Depois de ouvir que a situação no México só tinha piorado desde sua renúncia, Iturbide retornou da Inglaterra, em 11/05/1824, mas foi detido após colocar o pé no México e, sem julgamento, foi executado.<ref>{{citar web|url=http://www.britannica.com/EBchecked/topic/379167/Mexico/27357/The-Mexican-Empire-1821-23|título=History » Independence » The Mexican Empire, 1821–23|acessodata=2 de janeiro de 2009|obra=|publicadopor=Encyclopaedia Britannica|data=}}</ref>
[[Ficheiro:X-Large_Portrait_of_Maximiliano.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|232x232px|Retrato de [[Maximiliano do México|Maximiliano I do México]], por [[Franz Xaver Winterhalter]]]]
[[Ficheiro:X-Large_Portrait_of_Maximiliano.jpg|esquerda|miniaturadaimagem|232x232px|Retrato de [[Maximiliano do México|Maximiliano I do México]], por [[Franz Xaver Winterhalter]]]]
[[Benito Juárez]], foi eleito [[Presidente do México|Presidente do México,]] em 19/01/1858, suspendeu todos os pagamentos da dívida externa mexicana (salvo aqueles devidos aos [[Estados Unidos|EUA]]), levando a França, o Reino Unido e a Espanha para enviar uma unida força expedicionária, em [[Veracruz (cidade)|Veracruz]] , em dezembro de 1861. Juárez, em seguida, liquidou as dívidas, depois das tropas britânicas e espanhola se retiraram, mas o Imperador [[Napoleão III de França]] usou a situação como pretexto para derrubar a república e instalar um monarca amigável para os interesses da França. [[Arquiduque]] [[Maximiliano do México|Maximiliano]], irmão do [[Imperador da Áustria]], foi elevado como [[Maximiliano do México|o Imperador Maximiliano I do México]], assim, reestabeleceu a Monarquia Mexicana, mas o novo imperador, em última análise, não curvar-se aos desejos de Napoleão, liquidando a sua influência sobre o México. Independentemente, Maximiliano foi visto ainda como um fantoche francês, e um líder ilegítimo do país. Bem, no final da [[Guerra de Secessão|Guerra Civil Americana]], as tropas dos EUA se instalaram na fronteira México-EUA como parte de uma planejada invasão, vendo o estabelecimento do [[Segundo Império Mexicano]] como uma violação em seus [[Doutrina Monroe]]. Apoiado pelos norte-Americanos, o ex-presidente Juárez mobilizou-se para retomar o poder, e derrotou Maximiliano em [[Querétaro (cidade)|Querétaro]] em 15/05/1867. O Imperador compareceu perante um tribunal militar e  foi condenado à morte e executado no ''Cerro de las Campanas'' , em 19 de junho de 1867.<ref>{{cite web|url=http://www.britannica.com/EBchecked/topic/379167/Mexico/27361/French-intervention|title=History » Independence » French intervention|accessdate=2 January 2009|work=|publisher=Encyclopaedia Britannica|date=}}</ref>
[[Benito Juárez]], foi eleito [[Presidente do México|Presidente do México,]] em 19/01/1858, suspendeu todos os pagamentos da dívida externa mexicana (salvo aqueles devidos aos [[Estados Unidos|EUA]]), levando a França, o Reino Unido e a Espanha para enviar uma unida força expedicionária, em [[Veracruz (cidade)|Veracruz]] , em dezembro de 1861. Juárez, em seguida, liquidou as dívidas, depois das tropas britânicas e espanhola se retiraram, mas o Imperador [[Napoleão III de França]] usou a situação como pretexto para derrubar a república e instalar um monarca amigável para os interesses da França. [[Arquiduque]] [[Maximiliano do México|Maximiliano]], irmão do [[Imperador da Áustria]], foi elevado como [[Maximiliano do México|o Imperador Maximiliano I do México]], assim, reestabeleceu a Monarquia Mexicana, mas o novo imperador, em última análise, não curvar-se aos desejos de Napoleão, liquidando a sua influência sobre o México. Independentemente, Maximiliano foi visto ainda como um fantoche francês, e um líder ilegítimo do país. Bem, no final da [[Guerra de Secessão|Guerra Civil Americana]], as tropas dos EUA se instalaram na fronteira México-EUA como parte de uma planejada invasão, vendo o estabelecimento do [[Segundo Império Mexicano]] como uma violação em seus [[Doutrina Monroe]]. Apoiado pelos norte-Americanos, o ex-presidente Juárez mobilizou-se para retomar o poder, e derrotou Maximiliano em [[Querétaro (cidade)|Querétaro]] em 15/05/1867. O Imperador compareceu perante um tribunal militar e  foi condenado à morte e executado no ''Cerro de las Campanas'' , em 19 de junho de 1867.<ref>{{citar web|url=http://www.britannica.com/EBchecked/topic/379167/Mexico/27361/French-intervention|título=History » Independence » French intervention|acessodata=2 de janeiro de 2009|obra=|publicadopor=Encyclopaedia Britannica|data=}}</ref>


==== Miskito ====
==== Miskito ====
O povo [[Misquitos|Miskito]] da [[América Central]] eram governados pela autoridade de um monarca, mas o único que compartilhou o seu poder com um governador e um general. As origens da Monarquia são desconhecidos; no entanto, a sua soberania foi perdido quando o Rei Eduardo I da Nação Miskito ter assinado o Tratado de Amizade e Aliança com o Rei [[Jorge II da Grã-Bretanha|Jorge II do Reino Unido]], colocando Reino Miskito sob a [[Protetorado|proteção Britânica]] e a sua lei. Na cessação da [[Guerra da Independência dos Estados Unidos|Guerra Revolucionária Americana]], o Rei [[Jorge III do Reino Unido]], através do [[Tratado de Paris (1783)|Tratado de Paris]], abandonou o controle das terras  Miskito, embora a Grã-Bretanha continuou oficialmente como o protetorado sobre o reino para proteger os interesses Miskito contra as invasões espanhola. Após o interesse Britânico na região diminuir, [[Nicarágua]] dissolveu e ocupou o Reino Miskito,<ref>{{cite news|first=Rory|last=Carroll|title=Nicaragua's green lobby is leaving rainforest people 'utterly destitute'|date=26 November 2006|url=https://www.theguardian.com/environment/2006/nov/26/famine.conservation|work=Guardian Unlimited|accessdate=7 September 2007|location=London}}</ref> com o monarca, posteriormente, tornando-se conhecido como o Chefe Hereditário. Norton Cuthbert Clarence é o atual pretendente ao Reino Miskito e Chefe Hereditário da Nação Miskito.<ref>{{cite book|title=Penny Ante Imperialism: The Mosquito Shore and the Bay of Honduras|last=Naylor|first=Robert A.|publisher=University of Virginia|isbn=978-0-8386-3323-6|page=310|url=https://books.google.com/?id=eJ8WAAAAYAAJ|year=1989}}</ref>
O povo [[Misquitos|Miskito]] da [[América Central]] eram governados pela autoridade de um monarca, mas o único que compartilhou o seu poder com um governador e um general. As origens da Monarquia são desconhecidos; no entanto, a sua soberania foi perdido quando o Rei Eduardo I da Nação Miskito ter assinado o Tratado de Amizade e Aliança com o Rei [[Jorge II da Grã-Bretanha|Jorge II do Reino Unido]], colocando Reino Miskito sob a [[Protetorado|proteção Britânica]] e a sua lei. Na cessação da [[Guerra da Independência dos Estados Unidos|Guerra Revolucionária Americana]], o Rei [[Jorge III do Reino Unido]], através do [[Tratado de Paris (1783)|Tratado de Paris]], abandonou o controle das terras  Miskito, embora a Grã-Bretanha continuou oficialmente como o protetorado sobre o reino para proteger os interesses Miskito contra as invasões espanhola. Após o interesse Britânico na região diminuir, [[Nicarágua]] dissolveu e ocupou o Reino Miskito,<ref>{{citar jornal|first=Rory|last=Carroll|título=Nicaragua's green lobby is leaving rainforest people 'utterly destitute'|data=26 de novembro de 2006|url=https://www.theguardian.com/environment/2006/nov/26/famine.conservation|obra=Guardian Unlimited|acessodata=7 de setembro de 2007|local=London}}</ref> com o monarca, posteriormente, tornando-se conhecido como o Chefe Hereditário. Norton Cuthbert Clarence é o atual pretendente ao Reino Miskito e Chefe Hereditário da Nação Miskito.<ref>{{citar livro|título=Penny Ante Imperialism: The Mosquito Shore and the Bay of Honduras|last=Naylor|first=Robert A.|publicadopor=University of Virginia|isbn=978-0-8386-3323-6|página=310|url=https://books.google.com/?id=eJ8WAAAAYAAJ|ano=1989}}</ref>


Os [[Taínos]] foram uma civilização indígena espalhados pelas ilhas que  hoje estão nas [[Bahamas]], [[Grandes Antilhas|Antilhas]], e o norte de [[pequenas Antilhas]]. Estas regiões foram divididas em Reinos (ilha de [[Ilha de São Domingos|Hispaniola]] só foi segmentado em cinco reinos), que eram, em si, às vezes, sub-dividido em províncias. Cada reino era liderado por um ''[[cacique]]'', ou "chefe", que foi aconselhado em seu exercício do poder real por um conselho de sacerdotes e curandeiros conhecido como ''bohiques''.<ref>{{cite web|url=http://www.elmuseo.org/taino/caciques.html|title=Caciques, nobles and their regalia|accessdate=9 November 2006|publisher=elmuseo.org|archiveurl=https://web.archive.org/web/20061009090513/http://elmuseo.org/taino/caciques.html|archivedate=9 October 2006}}</ref> A linha de sucessão, no entanto, era [[Matrilinearidade|matrilinear]], em que se havia nenhum herdeiro homem para se tornar ''cacigue'', o título passará ao filho mais velho, se o filho ou a filha, falecida irmã.<ref name="Rouse">{{cite book|last=Rouse|first=Irving|title=The Tainos: Rise and Decline of the people who greeted Columbus|year=1992|publisher=Yale University Press|location=New York|isbn=0-300-05696-6}}</ref> Depois de lutar por séculos com o [[Caraíbas (etnia)|Karib]], o Império Indígena  finalmente sucumbiu à doença e genocídio trazido pelos colonizadores espanhóis.<ref>{{cite book|last=Sale|first=Kirkpatrick|title=The Conquest of Paradise|page=157|isbn=0-333-57479-6}}</ref><ref>{{cite web|url=http://www.britannica.com/EBchecked/topic/580786/Taino|title=Taíno people|publisher=Encyclopaedia Britannica|accessdate=1 January 2009}}</ref>
Os [[Taínos]] foram uma civilização indígena espalhados pelas ilhas que  hoje estão nas [[Bahamas]], [[Grandes Antilhas|Antilhas]], e o norte de [[pequenas Antilhas]]. Estas regiões foram divididas em Reinos (ilha de [[Ilha de São Domingos|Hispaniola]] só foi segmentado em cinco reinos), que eram, em si, às vezes, sub-dividido em províncias. Cada reino era liderado por um ''[[cacique]]'', ou "chefe", que foi aconselhado em seu exercício do poder real por um conselho de sacerdotes e curandeiros conhecido como ''bohiques''.<ref>{{citar web|url=http://www.elmuseo.org/taino/caciques.html|título=Caciques, nobles and their regalia|acessodata=9 de novembro de 2006|publicadopor=elmuseo.org|archiveurl=https://web.archive.org/web/20061009090513/http://elmuseo.org/taino/caciques.html|arquivodata=9 de outubro de 2006}}</ref> A linha de sucessão, no entanto, era [[Matrilinearidade|matrilinear]], em que se havia nenhum herdeiro homem para se tornar ''cacigue'', o título passará ao filho mais velho, se o filho ou a filha, falecida irmã.<ref name="Rouse">{{citar livro|last=Rouse|first=Irving|título=The Tainos: Rise and Decline of the people who greeted Columbus|ano=1992|publicadopor=Yale University Press|local=New York|isbn=0-300-05696-6}}</ref> Depois de lutar por séculos com o [[Caraíbas (etnia)|Karib]], o Império Indígena  finalmente sucumbiu à doença e genocídio trazido pelos colonizadores espanhóis.<ref>{{citar livro|last=Sale|first=Kirkpatrick|título=The Conquest of Paradise|página=157|isbn=0-333-57479-6}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.britannica.com/EBchecked/topic/580786/Taino|título=Taíno people|publicadopor=Encyclopaedia Britannica|acessodata=1 de janeiro de 2009}}</ref>


=== Monarquias Coloniais ===
=== Monarquias Coloniais ===
Linha 135: Linha 135:
==== Courland ====
==== Courland ====
[[Ficheiro:Jacob_Kettler.gif|direita|miniaturadaimagem|195x195px|Jacob Kettler, Duque de Courland e Semigallia tentou estabelecer uma colônia nas Américas.]]
[[Ficheiro:Jacob_Kettler.gif|direita|miniaturadaimagem|195x195px|Jacob Kettler, Duque de Courland e Semigallia tentou estabelecer uma colônia nas Américas.]]
Após um número de tentativas fracassadas de colonização [[Tobago]], Duque [[Jacob Kettler|de Jacob Kettler]] de [[Ducado da Curlândia e Semigália|Courland e Semigallia]] enviou mais um navio para a ilha, que aportouo lá em 20/05/1654, transportando  soldados e colonos, que nomeou a ilha de ''[[Colonização curlandesa da América|Nova Courland]]''. Aproximadamente ao mesmo tempo, colônias holandesas foram estabelecidos em outros locais da ilha, e, eventualmente, superou as do Ducado de Courland em população. Quando o Duque foi capturado pelas forças suecas em 1658, colonos holandeses conquistaram as colônias de Courland, forçando o Governador a renunciar. Após o retorno do território para Courland através do Tratado de Oliwa, em 1660,uma série de tentativas foram feitas até o próximo Duque de Courland (Friedrich Casimiro Kettler) a recolonizar, mas estes reuniram-se com o fracasso, e ele vendeu Nova Courland em 1689.<ref>{{cite web|url=http://www.colonialvoyage.com/tobago.html|title=Dutch Portuguese Colonial History > Dutch and Courlanders in Tobago|publisher=Colonialvoyage.com|accessdate=21 December 2008}}</ref>
Após um número de tentativas fracassadas de colonização [[Tobago]], Duque [[Jacob Kettler|de Jacob Kettler]] de [[Ducado da Curlândia e Semigália|Courland e Semigallia]] enviou mais um navio para a ilha, que aportouo lá em 20/05/1654, transportando  soldados e colonos, que nomeou a ilha de ''[[Colonização curlandesa da América|Nova Courland]]''. Aproximadamente ao mesmo tempo, colônias holandesas foram estabelecidos em outros locais da ilha, e, eventualmente, superou as do Ducado de Courland em população. Quando o Duque foi capturado pelas forças suecas em 1658, colonos holandeses conquistaram as colônias de Courland, forçando o Governador a renunciar. Após o retorno do território para Courland através do Tratado de Oliwa, em 1660,uma série de tentativas foram feitas até o próximo Duque de Courland (Friedrich Casimiro Kettler) a recolonizar, mas estes reuniram-se com o fracasso, e ele vendeu Nova Courland em 1689.<ref>{{citar web|url=http://www.colonialvoyage.com/tobago.html|título=Dutch Portuguese Colonial History > Dutch and Courlanders in Tobago|publicadopor=Colonialvoyage.com|acessodata=21 de dezembro de 2008}}</ref>


==== França ====
==== França ====
Apos o Rei [[Francisco I de França|Fancisco I]] contratar [[Jacques Cartier]] para procurar a rota leste para a Ásia, a cidade de [[Port Royal]] foi fundada em 27/07/1605, onde hoje é [[Nova Escócia|Nova Scotia]]. A partir deste ponto o [[Império Colonial Francês]] na América só crescia, o que incluiu áreas de terras nos arredores dos [[Grandes Lagos da América do Norte|Grandes Lagos]] e seguiu o curso do [[Rio Mississippi]].Assim como ilhas no Caribe e no nordeste da [[Guiana Francesa|América do Sul]], o [[Nova França|Vice-Reino de Nova França]] foi mais tarde transformado em Real Província da França em 1663 por [[Luís XIV]].<ref>{{cite journal| last=Emerson| first=Rupert| title=Colonialism and Decolonization| journal=Journal of Contemporary History| volume=4| issue=1| pages=3–16| date=January 1969| doi=10.1177/002200946900400101}}</ref> Algumas regiões foram perdidas para espanhóis ou ingleses através de guerras e tratados que eram possessões do Rei Francês até 21/12/1792 foram para os republicanos quando a monarquia foi abolida no mesmo dia.<ref>{{Cite book| first=Christopher| last=Hibbert| title=The Days of the French Revolution| year=1980| location=New York| publisher=Quill, William Morrow| url=https://books.google.com/?id=yr1z38HCkdAC&dq=Hibbert+French+Revolution| isbn=0-688-03704-6| accessdate=2 January 2009}}</ref><ref>{{Cite book| first=Georges| last=Lefebvre| title=The French Revolution: From Its Origins to 1793| year=1971| publisher=Columbia University Press| url=https://books.google.com/?id=I2oA5MtB0ZkC&dq=Lefebvre+estates+general| isbn=0-231-08598-2| accessdate=2 January 2009}}</ref> Após a [[Restauração francesa|Restauração da Monarquia]] a presença francesa na América colapsou com o Segundo Império Francês de Napoleão III em 1870.
Apos o Rei [[Francisco I de França|Fancisco I]] contratar [[Jacques Cartier]] para procurar a rota leste para a Ásia, a cidade de [[Port Royal]] foi fundada em 27/07/1605, onde hoje é [[Nova Escócia|Nova Scotia]]. A partir deste ponto o [[Império Colonial Francês]] na América só crescia, o que incluiu áreas de terras nos arredores dos [[Grandes Lagos da América do Norte|Grandes Lagos]] e seguiu o curso do [[Rio Mississippi]].Assim como ilhas no Caribe e no nordeste da [[Guiana Francesa|América do Sul]], o [[Nova França|Vice-Reino de Nova França]] foi mais tarde transformado em Real Província da França em 1663 por [[Luís XIV]].<ref>{{citar periódico| last=Emerson| first=Rupert|título=Colonialism and Decolonization|periódico=Journal of Contemporary History| volume=4| issue=1|páginas=3–16|data=janeiro de 1969| doi=10.1177/002200946900400101}}</ref> Algumas regiões foram perdidas para espanhóis ou ingleses através de guerras e tratados que eram possessões do Rei Francês até 21/12/1792 foram para os republicanos quando a monarquia foi abolida no mesmo dia.<ref>{{citar livro| first=Christopher| last=Hibbert|título=The Days of the French Revolution|ano=1980|local=New York|publicadopor=Quill, William Morrow| url=https://books.google.com/?id=yr1z38HCkdAC&dq=Hibbert+French+Revolution| isbn=0-688-03704-6|acessodata=2 de janeiro de 2009}}</ref><ref>{{citar livro| first=Georges| last=Lefebvre|título=The French Revolution: From Its Origins to 1793|ano=1971|publicadopor=Columbia University Press| url=https://books.google.com/?id=I2oA5MtB0ZkC&dq=Lefebvre+estates+general| isbn=0-231-08598-2|acessodata=2 de janeiro de 2009}}</ref> Após a [[Restauração francesa|Restauração da Monarquia]] a presença francesa na América colapsou com o Segundo Império Francês de Napoleão III em 1870.
[[Ficheiro:Alexander_II_of_Russia_by_K.Makovskiy_(1881,_GTG).jpg|esquerda|miniaturadaimagem|255x255px|[[Alexandre II da Rússia|O czar Alexandre II]], o Imperador da Rússia, que vendeu o Alasca para os Estados Unidos em 1867]]
[[Ficheiro:Alexander_II_of_Russia_by_K.Makovskiy_(1881,_GTG).jpg|esquerda|miniaturadaimagem|255x255px|[[Alexandre II da Rússia|O czar Alexandre II]], o Imperador da Rússia, que vendeu o Alasca para os Estados Unidos em 1867]]


==== Rússia ====
==== Rússia ====
O primeiro assentamento permanente russo no que é hoje o estado do [[Alasca]] foi estabelecidos na década de 1790, formando o [[América Russa|Alasca Russo]], após [[Czar|o Czar]] [[Pedro I da Rússia|Pedro I,]] fazer expedições através do [[Estreito de Bering|Estreito de Bering,]] em 1725,<ref>{{cite web|url=http://kodiakisland.net/timeline.html|title=Alaska History Timeline|publisher=Kodiak Island Internet Directory|accessdate=19 December 2008}}</ref> com a região administrada pelo chefe da [[Companhia Russo-Americana]] como representante do Imperador. Outro posto russo, [[Fort Ross, Califórnia|F]][ ]ort Ross, foi criado em 1812, no que é agora a [[Califórnia]].<ref>{{cite book|last=Nordlander|first=David J.|title=For God & Tsar: A Brief History of Russian America 1741–1867|publisher=Alaska Natural History Association|location=Anchorage|year=1994|isbn=0-930931-15-7}}</ref> As colônias, no entanto, nunca foram rentável o suficiente para manter o interesse russo na área, com a população apenas  chegaram a um máximo de 700. Fort Ross foi vendido em 1841, e em 1867, um acordo foi negociado pelo qual [[Alexandre II da Rússia|o Czar Alexandre II]] vendeu o seu território do Alasca para os Estados Unidos por US$7,200,000, e a  transferência oficial ocorreu em 30 de outubro desse ano.<ref>{{cite book|last=Farrar|first=Victor John|title=The Annexation of Russian America to the United States|publisher=Russell & Russell|location=New York|year=1966}}</ref>
O primeiro assentamento permanente russo no que é hoje o estado do [[Alasca]] foi estabelecidos na década de 1790, formando o [[América Russa|Alasca Russo]], após [[Czar|o Czar]] [[Pedro I da Rússia|Pedro I,]] fazer expedições através do [[Estreito de Bering|Estreito de Bering,]] em 1725,<ref>{{citar web|url=http://kodiakisland.net/timeline.html|título=Alaska History Timeline|publicadopor=Kodiak Island Internet Directory|acessodata=19 de dezembro de 2008}}</ref> com a região administrada pelo chefe da [[Companhia Russo-Americana]] como representante do Imperador. Outro posto russo, [[Fort Ross, Califórnia|F]][ ]ort Ross, foi criado em 1812, no que é agora a [[Califórnia]].<ref>{{citar livro|last=Nordlander|first=David J.|título=For God & Tsar: A Brief History of Russian America 1741–1867|publicadopor=Alaska Natural History Association|local=Anchorage|ano=1994|isbn=0-930931-15-7}}</ref> As colônias, no entanto, nunca foram rentável o suficiente para manter o interesse russo na área, com a população apenas  chegaram a um máximo de 700. Fort Ross foi vendido em 1841, e em 1867, um acordo foi negociado pelo qual [[Alexandre II da Rússia|o Czar Alexandre II]] vendeu o seu território do Alasca para os Estados Unidos por US$7,200,000, e a  transferência oficial ocorreu em 30 de outubro desse ano.<ref>{{citar livro|last=Farrar|first=Victor John|título=The Annexation of Russian America to the United States|publicadopor=Russell & Russell|local=New York|ano=1966}}</ref>


==== Portugal ====
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==== Espanha ====
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Início de 1492, com as viagens de [[Cristóvão Colombo]] sob a direção da Rainha [[Isabel I de Castela]], a [[Monarquia de Espanha|Coroa espanhola,]] acumulava uma grande [[Colonização espanhola da América|Império Americano]] ao longo de três séculos, espalhando-se a partir do primeiro [[Caribe|Caribe,]] à [[América Central]], à maioria da [[América do Sul]], [[México|o México]], o que hoje é o [[Região Sudoeste dos Estados Unidos|Sudoeste dos Estados Unidos]], e a costa do Pacífico da [[América do Norte]] até [[Alasca|o Alasca]].<ref>{{cite book|last=Bartroli|first=Tomás|title=Presencia hispánica en la costa noroeste de América|publisher=Universidad de British Columbio|location=Vancouver|year=1968|language=Spanish}}</ref><ref>{{cite conference|first=Angelina|last=Miró|title=Catalans a la costa oest del Canadà: Els catalans a la Colúmbia Britànica al s.XVIII|url=http://www.histocat.cat/pdf/catalans_al_canada.pdf|accessdate=19 December 2008|language=Spanish}}</ref> Estas regiões formaram a maioria do [[Vice-Reino da Nova Espanha]], o [[Vice-Reino do Peru]], o [[Vice-Reino do Rio da Prata]], e o [[Vice-Reino de Nova Granada]], em cada um dos quais o monarca espanhol foi representado por [[Lista de vice-reis da Nova Espanha|um vice-rei]]. No início do século XIX, no entanto, as posses da Espanha nas Américas começaram uma série de movimentos de independência, que culminou com a perda de todas as suas colônias no continente do norte a sul da América  por volta de 1825. As colônias restantes de [[Cuba]] e [[Porto Rico]] foram ocupados pelos [[Estados Unidos]] durante [[Guerra Hispano-Americana|Guerra hispano–Americana]], terminando o domínio espanhol nas Américas por 1899.<ref>{{cite book|title=Mexico and the United States|last=Lee|first=Stacey|publisher=Marshall Cavendish|isbn=978-0-7614-7402-9|page=777|url=https://books.google.com/?id=DSzyMGh8pNwC&pg=PA777&dq=spanish+empire+in+1899+spanish+american|date=October 2002}}</ref>
Início de 1492, com as viagens de [[Cristóvão Colombo]] sob a direção da Rainha [[Isabel I de Castela]], a [[Monarquia de Espanha|Coroa espanhola,]] acumulava uma grande [[Colonização espanhola da América|Império Americano]] ao longo de três séculos, espalhando-se a partir do primeiro [[Caribe|Caribe,]] à [[América Central]], à maioria da [[América do Sul]], [[México|o México]], o que hoje é o [[Região Sudoeste dos Estados Unidos|Sudoeste dos Estados Unidos]], e a costa do Pacífico da [[América do Norte]] até [[Alasca|o Alasca]].<ref>{{citar livro|last=Bartroli|first=Tomás|título=Presencia hispánica en la costa noroeste de América|publicadopor=Universidad de British Columbio|local=Vancouver|ano=1968|língua=Spanish}}</ref><ref>{{citar conferência|first=Angelina|last=Miró|título=Catalans a la costa oest del Canadà: Els catalans a la Colúmbia Britànica al s.XVIII|url=http://www.histocat.cat/pdf/catalans_al_canada.pdf|acessodata=19 de dezembro de 2008|língua=Spanish}}</ref> Estas regiões formaram a maioria do [[Vice-Reino da Nova Espanha]], o [[Vice-Reino do Peru]], o [[Vice-Reino do Rio da Prata]], e o [[Vice-Reino de Nova Granada]], em cada um dos quais o monarca espanhol foi representado por [[Lista de vice-reis da Nova Espanha|um vice-rei]]. No início do século XIX, no entanto, as posses da Espanha nas Américas começaram uma série de movimentos de independência, que culminou com a perda de todas as suas colônias no continente do norte a sul da América  por volta de 1825. As colônias restantes de [[Cuba]] e [[Porto Rico]] foram ocupados pelos [[Estados Unidos]] durante [[Guerra Hispano-Americana|Guerra hispano–Americana]], terminando o domínio espanhol nas Américas por 1899.<ref>{{citar livro|título=Mexico and the United States|last=Lee|first=Stacey|publicadopor=Marshall Cavendish|isbn=978-0-7614-7402-9|página=777|url=https://books.google.com/?id=DSzyMGh8pNwC&pg=PA777&dq=spanish+empire+in+1899+spanish+american|data=outubro de 2002}}</ref>


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=== Outras referências ===
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Revisão das 04h18min de 12 de março de 2017

Ficheiro:Monarchies of America2.png
  monarquias americanas
  Monarquias nao americanass
  Países com pretendentes, com as modernas fronteiras e as hitóricas respectivamente no reclame dos Tronos
Coroa de São de Edward, embora, na verdade, uma parte das Jóias da Coroa Britânica, é usada na heráldica de os Estados Americanos, com a Rainha Elizabeth II como soberana. [1][2]

Atualmente há 13 monarquias nas Américas (que se autogovernam; Estados e territórios que têm um monarca como chefe de Estado). Cada Estado é uma monarquia constitucional, em que o soberano herda de seu cargo, geralmente mantendo-o até a morte ou que abdique, e está vinculada por leis e costumes no exercício de seus poderes. Dez dessas monarquias são Estados independentes, e compartilhar igualmente Rainha Elizabeth II, que reside principalmente no Reino Unido, assim como seus respectivos soberanos, tornando-os parte de uma rede global de agrupamento conhecido como Reinos da Commonwealth, enquanto os três restantes são dependências das monarquias Europeias. Como tal, nenhuma das monarquias nas Américas tem um monarca que resida permanentemente.

Essas Coroas continuam a história da monarquia nas Américas, que remonta a antes da colonização europeia. Tanto tribais e até as mais complexas sociedades pré-Colombiana existiam sob formas de governo monárquico, com alguns se expandindo e formaram vastos impérios com uma figura central de rei, enquanto outros fizeram eram uma coleção descentralizada de tribos sob um chefe hereditário. Nenhuma das monarquias contemporâneas, no entanto, são descendentes daqueles sistemas pré-colonia, em vez disso, ter suas raízes históricas, ou ainda ser parte das atuais monarquias europeias, que estenderam suas fronteiras até o outro lado do Oceano Atlântico, a partir da segunda metade do século XIV.

A partir dessa data, através da Era das Descobertas, a colonização européia trouxe  o extenso território americano para o controle dos monarcas da Europa, embora a maioria dessas colônias, posteriormente, conseguissem a independência de seus governantes. Alguns o fizeram pelo conflito armado com a terra mãe, como na Revolução Americana e as Guerras de independência América Hispânica, geralmente cortando todos os laços com as ex-metrópoles no processo. Outros receberam sua plena soberania por caminhos legislativos, tais como a patriação ('patriation') do Canadá em sua constituição, a partir do Reino Unido. Um certo número de ex-colônias tornaram-se repúblicas imediatamente após atingir a auto-governação. O restante continuou com endêmicas monarquias constitucionais—nos casos do México, Brasil e Haiti—com seus próprios monarcas residentes e, por lugares como o Canadá e alguns estados insulares do Caribe, a partilha de seu monarca com a seu ex-metrópole, o mais recentemente criado, sendo Belize, em 1981.

Atuais monarquias

Enquanto o monarca de cada uma das monarquias americanas reside predominantemente na Europa, todos os Estados são soberanos, e, portanto, têm diferentes governantes em suas respectivas capitais, com o "monarca" no dia-a-dia nas funções cerimoniais e governamentais são, em geral, realizados por um local devidamente indicado, o vice-rei.

Monarquias americanas 

Enquanto o monarca de cada uma das monarquias americanas reside predominantemente na Europa, todos os Estados são soberanos, e, portanto, têm diferentes governantes em suas respectivas capitais, com o "monarca" no dia-a-dia nas funções cerimoniais e governamentais e, em geral, realizados por um local   devidamente indicado, o vice-rei.

Antígua e Barbuda

A monarquia de Antígua e Barbuda tem suas raízes na monarquia espanhola, sob a autoridade de que a ilha foi colonizada no final do século XV, e, mais tarde, passou a Monarquia Britânica, como uma colônia da Coroa. Em 1 de novembro de 1981, o país obteve a independência do Reino Unido, mantendo o então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da recém-criada monarquia de Antígua e Barbuda. A monarca é representada no país pelo Governador-Geral de Antígua e Barbuda, Senhor Rodney Williams.[3]

Elizabeth e seu consorte, o Príncipe Philip, Duque de Edimburgo, incluíram Antígua e Barbuda em 1966 no tour pelo Caribe, e, novamente, no tour do Jubileu de Prata da Rainha em outubro de 1977. Elizabeth II voltou mais uma vez em 1985.[4] Para o país no 25º aniversário da independência, em 30 de outubro de 2006, o Príncipe Edward, Conde de Wessex, inaugurou no país o novo edifício do Parlamento, e leu uma mensagem de sua mãe, a Rainha. SAR, O Duque de York, visitou Antígua e Barbuda, em janeiro de 2001.[3]

Bahamas

A Monarquia de Bahamas tem suas raízes na Monarquia Espanhola, sob a autoridade do que a ilha foi colonizada no final do século XV, e, mais tarde, passou a Monarquia Britânica, como uma Colônia da Coroa, depois de 1717. Em 10 de julho de 1973, o país obteve a independência do Reino Unido, mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II,[5] como monarca da recém-formada da Monarquia das Bahamas. A monarca é representada no país pelo Governador-Geral das Bahamas, Dama Marguerite Pindling.[6]

Barbados

A Monarquia de Barbados tem suas raízes na monarquia inglesa, sob a autoridade do que a ilha foi reivindicado em 1625 e colonizada em 1627.[7]  No século XVIII, Barbados se tornou um dos principais locais da Coroa Britânica na autoridade das Índias Ocidentais Britânicas, e então, depois de uma tentativa em 1958, de uma federação com outras colônias das Índias Ocidentais, continuou como um auto-governo  colonial, até que, em 30 de novembro de 1966, o país obteve a independência do Reino Unido, mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da recém-formada da monarquia de Barbados. A monarca é representada no país pelo Governador-Geral de Barbados, Sir Elliot Belgrave.[8]

Em 1966, o primo de Elizabeth II, o Príncipe Edward, Duque de Kent, abriu a segunda sessão do primeiro parlamento do recém-criado país,[7] antes de a Rainha, juntamente com o Príncipe Philip, Duque de Edimburgo, percorrer Barbados. Elizabeth voltou para o seu Jubileu de Prata, em 1977, e, novamente, em 1989, para marcar o 350º aniversário do estabelecimento do Parlamento de  Barbados.[7][9]

O ex-Primeiro-Ministro Owen Arthur pediu um referendo sobre o país se tornar uma república, a ser realizado em 2005,[10] embora a votação foi, em seguida, postergada  para " pelo menos 2006" a fim de acelerar do país na integração no CARICOM Mercado e Economia. Foi anunciado em 26 de novembro de 2007, que o plebiscito seria realizado em 2008, em conjunto com as eleições gerais daquele ano.[11] A votação foi, no entanto, adiada novamente para um momento posterior, devido à preocupações administrativas.[12]

Belize

Belize foi, até o século XV, uma parte do Império Maia, contendo pequenos Estados dirigido por um hereditário governante conhecido como um ajaw (mais tarde k'uhul ajaw).[N 1][N 1] A presente Monarquia de Belize tem suas raízes na Monarquia Espanhola, sob a autoridade de que a área foi colonizada no século XVI, e, mais tarde, foi para a Monarquia Britânica, como uma Colônia da Coroa. Em 21 de setembro de 1981, o país conquistou sua independência do Reino Unido, mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da  recém-formada da Monarquia de Belize.[13] A monarca é representada no país pelo Governador-Geral de Belize, Sir Colville Jovens.[14]

Canadá

Pintura dos Quatro Reis Moicano, feito durante a sua visita a Rainha Ana em 1710

Os povos aborígenes do Canadá tinham um sistema de governança, organizados em uma forma similar ao conceito ocidental de monarquia;[15] exploradores Europeus muitas vezes referiam os líderes hereditários das tribos como reis.[16] A presente Monarquia do Canadá tem suas raízes nas monarquias francesa e inglesa, sob a autoridade do que a área foi colonizada em nos séculos XVI e XVIII, e, mais tarde, foi à Monarquia Britânica. O país tornou-se um auto-governado com a confederação em 1 de julho de 1867, reconhecido como um Reino em seu próprio direito,[17] , mas não com total autonomia legislativa em relação a Coroa Britânica, até a passagem do Estatuto de Westminster, em 11 de dezembro de 1931,[18] de mantendo o monarca reinante, George V, como monarca da recém-formada da Monarquia do Canadá. A monarca é representada no país pelo Governador Geral do Canadá, David Johnston, e em cada uma das províncias por um vice-governador.[19]

Granada

A Monarquia de Granada tem suas raízes na Monarquia francesa, sob a autoridade de que a ilha foi colonizada em meados do século XVII, e, mais tarde, foi para os ingleses e, em seguida, para a Monarquia Britânica, como uma Colônia da coroa.[20] Em 7 de fevereiro de 1974, o país obteve a independência do Reino Unido, mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da recém-criada Monarquia de Granada. A monarca é representada no país pelo Governador-Geral de Granada, atualmente Dama Cécile La Granada.[21]

Jamaica

Príncipe Charles, O Príncipe de Gales (à esquerda), herdeiro do Tr[ ]ono Jamaicano, e sua esposa, Camila, Duquesa da Cornualha (centro), no Half Moon Hotel, Montego Bay, De 13 de Março de 2008

A monarquia da Jamaica tem suas raízes na Monarquia Espanhola, sob a autoridade do que a ilha foi colonizada no final do século XVI, e, mais tarde, foi para a inglesa e, em seguida, para a Monarquia Britânica, como uma Colônia da coroa. Em 6 de agosto de 1962, o país conquistou sua independência do Reino Unido, mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da recém-criada Monarquia da Jamaica. A monarca é representada no país pelo Governador-Geral da Jamaica, Sir Patrick Allen.[22]

A ex-Primeira-Ministra da Jamaica, Portia Simpson-Miller tinha manifestado intenção de supervisionar o processo necessário para alterar a Jamaica para uma república de 2012; ela originalmente foi dito, isso seria concluída em agosto do mesmo ano.[23][24] Em 2003, o ex-Primeiro-Ministro P. J. Patterson, defendeu a tomada de Jamaica em uma república em 2007.[25]

São Cristóvão e Nevis

A monarquia de Saint Kitts e Nevis tem suas raízes, em  monarquias inglesa e francesa, sob a autoridade do que a ilha foi colonizada no início do século XVII, e, mais tarde, foi para a Monarquia Britânica, como uma Colônia da coroa. Em 10 de junho de 1973, o país obteve a independência do Reino Unido, mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da recém-criada Monarquia de São Cristóvão e Nevis.[26] A monarca é representada no país pelo Governador-Geral, atualmente Sir Tapley Seaton.[27]

Santa Lúcia

Os Caribes, que ocuparam a ilha de Santa Lúcia , no período pré-Colombiano tinha uma sociedade complexa, com hereditários reis e xamãs. A presente monarquia tem suas raízes nas monarquias holandesa, francesa, inglesa, sob a autoridade do que a ilha foi colonizada em 1605, e, mais tarde, passou à Monarquia Britânica, como uma Colônia da Coroa. Em 22 de fevereiro de 1979, o país conquistou sua independência do Reino Unido, mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da recém-criada Monarquia de Santa Lúcia.[28] A monarca é representada no país pelo Governador-Geral, atualmente Dama Pearlette Louisy.[29]

São Vicente e Granadinas

A presente Monarquia de são Vicente e Granadinas tem suas raízes na monarquia francesa, sob a autoridade do que a ilha foi colonizado, em 1719, e, mais tarde, pasou à Monarquia Britânica, como uma Colônia da Coroa. Em 27 de outubro de 1979, o país conquistou sua independência do Reino Unido, mantendo a então monarca reinante, Elizabeth II, como monarca da recém-criada Monarquia de são Vicente e Granadinas.[30] A monarca é representada no país pelo Governador-Geral de Vicente e Granadinas, atualmente Sir Frederick Ballantyne.[31]


Monarquias estabelecidas

Dinamarca

Hákon, Rei da Noruega (sentado à esquerda) tomou posse da Groenlândia em 1261.

A Gronelândia é um dos três países constituintes do Reino da Dinamarca, com a Rainha Margarida II como a soberana reinante. O território qpassou a ter um governo monárquico em 1261, quando a população aceitou o Senhorio do Rei da Noruega; por 1360; a Noruega tinha entrado em uma união pessoal com o Reino da Dinamarca, que se tornou com a união dos Reinos em Dinamarca–Noruega em 1536. Após a dissolução deste acordo, em 1814, a Groenlândia permaneceu como uma colônia dinamarquesa, e, depois de seu papel na II Guerra Mundial, foi concedido um estatuto especial dentro do Reino da Dinamarca, em 1953. A monarca é representada no território, pelo Rigsombudsmand[32] (Alto Comissário), Mikaela Engell.[33]

Países Baixos

Aruba, Curaçao e Sint Maarten são países constituintes do Reino dos Países Baixos, e, assim, têm o Rei Willem-Alexander como  seu soberano, bem como as restantes ilhas que formam o Caribe Holandeses. Aruba foi fundada sob a autoridade da Coroa espanhola, por volta de 1499, mas foi adquirida pelos holandeses em 1634, cujo controle sobre a ilha manteve-se, ressalvado  um intervalo entre 1805 e 1816, quando Aruba foi capturada pela Marinha Real do Rei George III. A ex-Antilhas Holandesas foram originalmente descoberto por exploradores enviados na década de 1490 pelo Rei da Espanha, mas eventualmente foram conquistados pela Companhia holandesa das índias ocidentais , no século XVII, apois isso as ilhas permaneceram sob o controle da Coroa holandesa como territórios coloniais. As Antilhas Holandesas alcançaram o status de um país  autônomo dentro do Reino dos Países Baixos, em 1954, a partir do qual Aruba foi dividida em 1986 como um país constituinte a mais no Reino.[34] As ex-Antilhas Holandesasforam novamente divididas em três áreas, em 2010. O monarca é representado em cada região, pelo Governador de Aruba, Alfonso Boekhoudt, o Governador de Curaçao, Frits Goedgedrag,[35] e o [ Governador de Sint Maarten], Eugene Férias.

Reino Unido

A Coroa Britânica possui um grande número de territórios ultramarinos nas Américas, para quem a Rainha Elizabeth II é monarca. Na América do Norte são Anguilla, Bermudas, Ilhas Virgens Britânicas, Ilhas Caimão, Monserrate, e as ilhas Turks e Caicos Ilhas Virgens Britânicas, enquanto as Ilhas Malvinas/Falklands, Geórgia do Sul e as Ilhas Sanduiche do Sul estão localizados na América do Sul. As ilhas do Caribe, sob a autoridade ou a instrução direta de uma série de Monarcas Europeus, principalmente os ingleses, holandeses ou espanhóis, durante a primeira metade do século XVII. Por volta de  1681, no entanto, quando as ilhas Turks e Caicos foram conquistadas pelos britânicos, todos as iihas acima mencionadas estavam sob o controle de Carlos II de Inglaterra, Escócia, França e Irlanda. AS colônias foram mescladas e divididas através de diversas reorganizações da Coroa, na região do Caribe, até 19/12/1980, data em que Anguilla tornou-se um Território da Coroa Britânica em seu próprio direito. A monarca é representada nestas jurisdições pelo(s):  Governador de Anguilla, Andrew George;[36]

o Governador de Bermuda, Richard Gozney;[37]

o Governador das Ilhas Virgens Britânicas, David Pearey;[38] o Governador das Ilhas Cayman, Stuart Jack;[39]

o Governador de Montserrat, Elizabeth Carriere;[40] e o Governador das Ilhas Turcas e Caicos, Pedro Beckingham.[41]

As Ilhas Malvinas/Falklands, na costa sul da Argentina, foram simultaneamente reclamadas por Luís XV da França, em 1764, e por Jorge III do Reino Unido, em 1765, embora a colônia francesa tenha cedido para Carlos III de Espanha em 1767. Por 1833, no entanto, as ilhas estavam sob total controle Britânico. A Geórgia do Sul e Ilhas Sandwich do Sul foram descobertos pelo Capitão James Cook por Jorge III, em janeiro de 1775, e a partir de 1843, foram governadas pelo Conselho da  Coroa Britânica através das Malvinas, um arranjo que ficou até a Geórgia do Sul e Ilhas Sandwich do Sul serem incorporadas como um distinto Território Britânico Ultramarino, em 1985. A monarca é representada nestas regiões por Colin Roberts, que é tanto o Governador das Ilhas Malvinas e o Comissário para as Ilhas Geórgia do Sul e Sandwich do Sul.[42]

Leis de Sucessão

Antes de 28 de outubro de 2011, a ordem de sucessão nos Reinos da Commonwealth, bem como naqueles territórios americanos, sob a Coroa Britânica, era observadas a  preferência masculina na primogenitura, pelo que a sucessão era para o filho mais velho, em seguida para a filha mais velha. No entanto, com a possível exceção do Canadá, na sequência de alterações legislativas para dar efeito ao Acordo de Perth, por sucessão da primogenitura absoluta para os nascidos a partir de 28 de outubro de 2011, a qual o filho mais velho herda o trono, independentemente do sexo. Como estes Estados a compartilhar pessoa do Monarca, todos os legislativos independentes tinham que alterar  pelos processos legais em cada território. Os países sob as Coroas dinamarquesa e holandesa já aderem a primogenitura  absoluta.[43][44][45]

Antigas Monarquias

O monumento a Cuauhtémoc, o último soberano do Império  Asteca.

A maioria das culturas pré-Colombianas das Américas desenvolveu e prosperou durante séculos sob sistemas de governo monárquico. Pelo tempo da chegada dos Europeus no continente no final da década do século  XV e início do XVI. No entanto, muitas dessas civilizações cessaram suas funções, devido a várias causas, tanto natural quanto artificial. Aqueles que permaneceram até o fim do período foram eventualmente derrotados pelos agentes europeus. As administrações coloniais foram delegados aos vice-reis. Algumas dessas colônias foram, por sua vez, substituído por estados republicanos ou fundaram  monarquias locais, em última análise, ultrapassando em toda a América as participações de alguns Monarcas Europeus; as Coroas que, uma vez realizaram ou reivindicaram territórios nas Américas incluem a espanhola, portuguesa, francesa, sueca e a russa, e até mesmo o Báltico Courland, o Sacra Coroa  Romana, a Prussa e a norueguesa. As monarquias estabelecidas localmente foram-se também derrubadas por meio de revolução, deixando atualmente cinco pretendentes ao Trono Americanos.

Monarquias Endêmica

Araucanía e Patagônia

Rei Orélie-Antoine I de Araucanía e Patagônia

O Reino de Araucanía e Patagônia foi de curta duração e a tentativa para estabelecer uma Monarquia Constitucional, fundada pelo advogado francês e aventureiro Orelie-Antoine de Tounens em 1860. Nominalmente, o "Reino" englobava a atual Argentina parte da Patagônia e um pequeno segmento do Chile, onde povos Mapuche estavam lutando para manter sua soberania contra o avanço das forças armadas do Chile e da Argentina.[46] No entanto, Orélie-Antoine nunca exerceu a soberania sobre o território reivindicado, e  seu controle, de facto, foi limitado a cerca de catorze meses e a um pequeno território em torno de uma cidade chamada Perquenco (na época, principalmente a Aldeia Mapuche), o que também foi declarada capital do seu Reino.

Orélie-Antoine sentiu que os povos indígenas seriam melhor servido em negociações com a que envolvesse  um líder Europeu,[46] e foi assim eleito por um grupo de  loncos (chefes)  Mapuches para ser seu Rei.[47] Ele se  esforçou para obter o reconhecimento internacional, e tentou envolver o governo francês, em seu projeto, mas estes esforços foi um infrutíferos: o cônsul francês concluiu que Tounens era louco, e Araucanía e Patagônia nunca foi reconhecida por nenhum país. Os Chilenos principalmente ignoraram Orélie-Antoine e seu  Reino, pelo menos inicialmente, e simplesmente continuaram com a ocupação da Araucania, um processo histórico que concluiu, em 1883, com o Chile, controlando toda a região. No processo, Orélie-Antoine foi capturado em 1862, e preso em um asilo de loucos, no Chile. Depois de várias tentativas vãs para voltar para o seu Reino (atrapalhado pelas autoridades chilenas e argentinas), Tounens morreu sem um tostão em 1878 em Tourtoirac, França. O atual pretendente, o Príncipe Antoine IV, vive em França. O antigo pretendente, renunciou a suas pretensões para o Trono da Patagônia,[48] apesar de alguns Mapuches continuar a reconhecer a Monarquia Araucana.[47]

Asteca

O Império Asteca existia no centro da região  mexicana c. 1325 e 1521, e foi formada a tríplice aliança dos tlatoque (o Nahuatl termo para "alto-falante", também traduzido em português como "Rei"), de três cidades-estados: Tlacopan, Texcoco, e a capital do Império, Tenochtitlan.[49] Enquanto que a linhagem dos Reis de  Tenochtitlan continuaram depois da cidade cair em mãos espanholas a 13 de agosto de 1521, ele  era como fantoche do Rei de Espanha até a morte do último dinástica tlatoani, Luis de Santa Maria Nanacacipactzin, em 27 de dezembro de 1565.[50]

Brasil

O Imperador Dom Pedro II do Brasil

O Brasil foi criado como um Reino em 16 de dezembro de 1815, quando o Príncipe D. João, Príncipe do Brasil, que atuava como regente de sua mãe doente, a Rainha Dª. Maria I, elevou a colônia ao status de país constituinte do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve.[51] Enquanto a Corte Real, ainda baseada no Rio de Janeiro, D. João ascendeu como Rei do Reino Unido no ano seguinte, e voltou para Portugal em 1821,[52] deixando o seu filho, D. Pedro de Alcântara, Príncipe Real do Reino Unido, como seu Regente no Reino do Brasil. Em setembro do mesmo ano, o Parlamento Português, ameaçou diminuir a autonomia do Brasil para que voltasse ao sua anterior condição de  colônia, desmantelaram todas as Agências Reais no Rio de Janeiro, e exigiu que Dom Pedro de Alcântara  voltasse para Lisboa.[52] O Príncipe, porém, temendo que estes movimentos, desencadeasse movimentos separatistas se recusou a cumprir; em vez disso, a insistência de seu pai, ele Declarou o Brasil uma Nação Independente em 7 de setembro de 1822, levando à formação do Império do Brasil, uma Monarquia  Constitucional. D. Pedro tornou-se o primeiro Imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822, com o título de D. Pedro I (data em que foi formalmente oferecido o Trono do recém-criado Império, ao aceitar, e foi aclamado como Monarca), e sua coroação teve lugar no dia 1 de dezembro de 1822.[53] , Depois de D. Pedro abdicar do trono em 7 de abril de 1831, o Império Brasileiro desfrutou apenas de um monarca: D. Pedro II,[52]  que reinou durante 58 anos antes de um Golpe de Estado que derrubou a Monarquia em 15/11/1889. Há dois pretendentes para o extinto Trono Brasileiro: o Príncipe D. Luís de Orléans-Bragança, chefe da seção de Vassouras, ramo da Família Imperial Brasileira, e, de acordo com as reivindicações legitimistas, de jure , o Imperador do Brasil e D. Pedro Carlos de Orléans-Bragança, chefe da seção de Petrópolis, de outra linha da Família Imperial Brasileira, e herdeiro do trono Brasileiro, de acordo com monarquistas.[54]

A constituição Brasileira de 1988, chamou para uma votação sobre a Restauração da Monarquia, que foi realizada em 1993. Os monarquistas foram às urnas dividido, com a imprensa, indicando que há, na verdade,  dois príncipes aspirantes ao Trono Brasileiro (Dom Luís de Orleans e Bragança e Dom João Henrique); este fato criou confusão entre os eleitores. Votação em bilhetes mais a divisão do eleitorado, colocando uma caixa para uma república presidencial na cédula de votação, e quatro para uma Monarquia. O sentimento anti-monárquico foi gerado por vários comerciais de televisão agressivos, alegando que a votação para a monarquia seria um voto para o retorno da escravidão para os negros e uma perda para a democracia no Brasil após décadas de ditadura militar. Este resultado foi uma perda para os Monarquistas nas urnas.

Haiti

Toda a ilha de Hispaniola foi o primeiro local que em 5 de dezembro de 1492, Cristóvão Colombo, pisou en nome da Rainha Isabel, e foi o primeiro Vice-Rei das Américas, além de ser criado um número de colônias por toda a Ilha. Com a posterior descoberta do México e do Peru muitos dos primeiros colonos da saíram para o continente americano, mas cerca de doze cidades e cem mil almas, mantiveram-se, principalmente, na parte Oriental da Ilha. Através do Tratado de Riswick em 1697, o Rei Luís XIV recebeu o terço ocidental da Ilha da Espanha como retribuição e formalizou a primeira liquidação pirata francesa em existência desde meados dos anos 1600,[55] com a colônia administrada por um governador-geral, representando a coroa francesa,[56]  um arranjo que durou até a Revolução francesa, que derrubou a Monarquia da França, em 21 de setembro de 1792. Embora o governo francês mantivesse o controle sobre a região de Saint-Domingue, em 22/09/1804, Jean-Jacques Dessalines, que havia servido como Governador-Geral de Saint-Domingue, desde 30 de novembro de 1803, declarou-se como chefe de um órgão independente Império do Haiti, com a sua coroação como Imperador Jacques I a ter lugar no dia 6 de outubro daquele ano. Após seu assassinato, em 17 de outubro de 1806, o país foi dividido pela  metade, a porção norte eventualmente, tornou-se o Reino do Haiti , em 28 de Março de 1811, com Henri Christophe instalado como Rei Henrique I.[57] Quando o Rei Henrique cometeu suicídio em 8/10/1820, e de seu filho, Jacques-Victor Henrique, Príncipe Real do Haiti, foi assassinado por revolucionários dez dias depois, o reino foi dominado pelo sul, da República do Haiti, de que Faustin-Élie Soulouque eleito presidente em 2 de Março de 1847. Dois anos mais tarde, em 26 de agosto de 1849, o Haiti, Assembleia Nacional do Haiti, declarou o presidente como Imperador Faustin I, assim, restabelecer o Império do Haiti. Mas esta cena  monárquica foi de curta duração, bem como, como uma revolução eclodiu no reino, em 1858, que resultou na abdicação de Faustin ao trono em 18/01/1859.[58]

Inca

Túpac Amaru, o último a Sapa Inca do Neo-Inca Estado em Vilcabamba

O Império Inca era espalhado por todo o norte da parte ocidental da América do Sul entre 1438 e 1533, governado por um monarca conhecidos, como o Sapa Inca, Sapa, ou Apu. A civilização Inca surgiu no Reino de Cusco, e se expandiu para se tornar o Ttahuantin-suyu, ou "Terra das Quatro Seções", cada um governado por um governador ou vice-rei chamado Apu-cuna, sob a liderança da central Sapa Inca. O Império Inca, eventualmente, caiu no domínio espanhol, em 1533, quando o último Sapa Inca do império, Atahualpa, foi capturado e executado em 29 de agosto.[59] Os conquistadores instalado outros Sapa Inca, começando com o irmão de Atahualpa, Túpac Huallpa. Manco Inca Yupanqui, originalmente também um Imperador fantoche dos Incas instalado pelos espanhóis, que rebelou-se e fundaram a pequena independente Novo Estado Inca em Vilcabamba, e a linhagem continuou até a morte de Túpac Amaru , em 1572.[60]

Maias

A Civilização Maia se localizava na Península de Yucatán e na porção do istmo da América do Norte, e a porção Norte da América Central (Guatemala e Honduras) foi formada de um número de ajawil, ajawlel, ou ajawlil– políticos hierárquicos dirigidos por um governante hereditário conhecido como um kuhul ajaw (os Maias termo que indica um líder soberano).[N 1][N 1] Apesar das constantes guerras e mudanças na potência regional, a maioria Reinos Maias manteveram-se numa parte da paisagem da região, mesmo após a subordinação para hegemônicos governantes através de conquista ou a união dinástica. No entanto, a civilização Maia começou o seu declínio, nos séculos VIII e IX, e pelo tempo de chegada dos espanhóis, apenas alguns reinos ainda permaneciam, tais como Tayasal, Mam, Kaqchikel, e o K'iche' Reino de Q'umarkaj. Em 13 de Março de 1697, o último Rei Itza Maia foi derrotado em Tayasal pelas forças do Rei Filipe IV da Espanha.[61]

México

Com a vitória dos Mexicanos sobre o exército imperial espanhol em 1821, o Vice-reinado da Nova Espanha, chegou ao fim. O recém independente Congresso Mexicano ainda desejava que o Rei Fernando VII, ou outro membro da Casa de Bourbon, concordasse a ser instalado como Imperador do México, formando assim um tipo de união pessoal com a Espanha. A Monarquia Espanhola, no entanto, recusou-se a reconhecer o novo Estado, e decretou que ele não permitiria que nenhum outro Europeu príncipe para assumisse o Trono do México. Assim, o mexicano Agustín de Iturbide foi coroado como Agostinho I em 19/05/1822, com um decreto oficial de confirmação, emitido dois dias após. . Apenas alguns meses mais tarde, Agostinho I dissolveu o faccioso congresso, criando assim um furioso Antonio López de Santa Anna para montar um golpe de estado, o que levou à declaração de uma república, em 1/12/1822. A fim de acabar com a agitação, Agostinho abdicou, em 19/03/1823, e deixou o país, e a Monarquia Mexicana foi abolida. Depois de ouvir que a situação no México só tinha piorado desde sua renúncia, Iturbide retornou da Inglaterra, em 11/05/1824, mas foi detido após colocar o pé no México e, sem julgamento, foi executado.[62]

Retrato de Maximiliano I do México, por Franz Xaver Winterhalter

Benito Juárez, foi eleito Presidente do México, em 19/01/1858, suspendeu todos os pagamentos da dívida externa mexicana (salvo aqueles devidos aos EUA), levando a França, o Reino Unido e a Espanha para enviar uma unida força expedicionária, em Veracruz , em dezembro de 1861. Juárez, em seguida, liquidou as dívidas, depois das tropas britânicas e espanhola se retiraram, mas o Imperador Napoleão III de França usou a situação como pretexto para derrubar a república e instalar um monarca amigável para os interesses da França. Arquiduque Maximiliano, irmão do Imperador da Áustria, foi elevado como o Imperador Maximiliano I do México, assim, reestabeleceu a Monarquia Mexicana, mas o novo imperador, em última análise, não curvar-se aos desejos de Napoleão, liquidando a sua influência sobre o México. Independentemente, Maximiliano foi visto ainda como um fantoche francês, e um líder ilegítimo do país. Bem, no final da Guerra Civil Americana, as tropas dos EUA se instalaram na fronteira México-EUA como parte de uma planejada invasão, vendo o estabelecimento do Segundo Império Mexicano como uma violação em seus Doutrina Monroe. Apoiado pelos norte-Americanos, o ex-presidente Juárez mobilizou-se para retomar o poder, e derrotou Maximiliano em Querétaro em 15/05/1867. O Imperador compareceu perante um tribunal militar e  foi condenado à morte e executado no Cerro de las Campanas , em 19 de junho de 1867.[63]

Miskito

O povo Miskito da América Central eram governados pela autoridade de um monarca, mas o único que compartilhou o seu poder com um governador e um general. As origens da Monarquia são desconhecidos; no entanto, a sua soberania foi perdido quando o Rei Eduardo I da Nação Miskito ter assinado o Tratado de Amizade e Aliança com o Rei Jorge II do Reino Unido, colocando Reino Miskito sob a proteção Britânica e a sua lei. Na cessação da Guerra Revolucionária Americana, o Rei Jorge III do Reino Unido, através do Tratado de Paris, abandonou o controle das terras  Miskito, embora a Grã-Bretanha continuou oficialmente como o protetorado sobre o reino para proteger os interesses Miskito contra as invasões espanhola. Após o interesse Britânico na região diminuir, Nicarágua dissolveu e ocupou o Reino Miskito,[64] com o monarca, posteriormente, tornando-se conhecido como o Chefe Hereditário. Norton Cuthbert Clarence é o atual pretendente ao Reino Miskito e Chefe Hereditário da Nação Miskito.[65]

Os Taínos foram uma civilização indígena espalhados pelas ilhas que  hoje estão nas Bahamas, Antilhas, e o norte de pequenas Antilhas. Estas regiões foram divididas em Reinos (ilha de Hispaniola só foi segmentado em cinco reinos), que eram, em si, às vezes, sub-dividido em províncias. Cada reino era liderado por um cacique, ou "chefe", que foi aconselhado em seu exercício do poder real por um conselho de sacerdotes e curandeiros conhecido como bohiques.[66] A linha de sucessão, no entanto, era matrilinear, em que se havia nenhum herdeiro homem para se tornar cacigue, o título passará ao filho mais velho, se o filho ou a filha, falecida irmã.[67] Depois de lutar por séculos com o Karib, o Império Indígena  finalmente sucumbiu à doença e genocídio trazido pelos colonizadores espanhóis.[68][69]

Monarquias Coloniais

Courland

Jacob Kettler, Duque de Courland e Semigallia tentou estabelecer uma colônia nas Américas.

Após um número de tentativas fracassadas de colonização Tobago, Duque de Jacob Kettler de Courland e Semigallia enviou mais um navio para a ilha, que aportouo lá em 20/05/1654, transportando  soldados e colonos, que nomeou a ilha de Nova Courland. Aproximadamente ao mesmo tempo, colônias holandesas foram estabelecidos em outros locais da ilha, e, eventualmente, superou as do Ducado de Courland em população. Quando o Duque foi capturado pelas forças suecas em 1658, colonos holandeses conquistaram as colônias de Courland, forçando o Governador a renunciar. Após o retorno do território para Courland através do Tratado de Oliwa, em 1660,uma série de tentativas foram feitas até o próximo Duque de Courland (Friedrich Casimiro Kettler) a recolonizar, mas estes reuniram-se com o fracasso, e ele vendeu Nova Courland em 1689.[70]

França

Apos o Rei Fancisco I contratar Jacques Cartier para procurar a rota leste para a Ásia, a cidade de Port Royal foi fundada em 27/07/1605, onde hoje é Nova Scotia. A partir deste ponto o Império Colonial Francês na América só crescia, o que incluiu áreas de terras nos arredores dos Grandes Lagos e seguiu o curso do Rio Mississippi.Assim como ilhas no Caribe e no nordeste da América do Sul, o Vice-Reino de Nova França foi mais tarde transformado em Real Província da França em 1663 por Luís XIV.[71] Algumas regiões foram perdidas para espanhóis ou ingleses através de guerras e tratados que eram possessões do Rei Francês até 21/12/1792 foram para os republicanos quando a monarquia foi abolida no mesmo dia.[72][73] Após a Restauração da Monarquia a presença francesa na América colapsou com o Segundo Império Francês de Napoleão III em 1870.

O czar Alexandre II, o Imperador da Rússia, que vendeu o Alasca para os Estados Unidos em 1867

Rússia

O primeiro assentamento permanente russo no que é hoje o estado do Alasca foi estabelecidos na década de 1790, formando o Alasca Russo, após o Czar Pedro I, fazer expedições através do Estreito de Bering, em 1725,[74] com a região administrada pelo chefe da Companhia Russo-Americana como representante do Imperador. Outro posto russo, F[ ]ort Ross, foi criado em 1812, no que é agora a Califórnia.[75] As colônias, no entanto, nunca foram rentável o suficiente para manter o interesse russo na área, com a população apenas  chegaram a um máximo de 700. Fort Ross foi vendido em 1841, e em 1867, um acordo foi negociado pelo qual o Czar Alexandre II vendeu o seu território do Alasca para os Estados Unidos por US$7,200,000, e a  transferência oficial ocorreu em 30 de outubro desse ano.[76]

Portugal

O Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves surgiu na sequência da guerra de Portugal contra a França Napoleónica. O Príncipe Regente, o futuro Rei D. João VI, com a sua incapacitada mãe, a Rainha Dª. Maria I de Portugal e a Corte Real, transferiram-se para a sua brasileira, em novembro de 1807. Com a derrota de Napoleão em 1815, houve apelos para o retorno do  Monarca português a Lisboa, o Príncipe Regente gostava da vida no Rio de Janeiro, onde a monarquia era mais popular e onde ele tinha de mais liberdade, e foi assim, relutante em voltar para a Europa. No entanto, aqueles que defendiam o regresso da Corte para Lisboa, argumentou que o Brasil era apenas uma colônia e que não era certo para Portugal ser governada a partir de uma colônia. Por outro lado, o governante  foi pressionado para elevar o Brasil a partir da posição de uma colônia, para que eles pudessem desfrutar de todo o estado de ser cidadãos do país-mãe. Nacionalistas brasileiros também apoiaram o movimento, pois é indicado que o Brasil deixaria de ser submisso aos interesses de Portugal, mas seria em igualdade de condições, dentro de uma Monarquia transatlântica.

Espanha

Início de 1492, com as viagens de Cristóvão Colombo sob a direção da Rainha Isabel I de Castela, a Coroa espanhola, acumulava uma grande Império Americano ao longo de três séculos, espalhando-se a partir do primeiro Caribe, à América Central, à maioria da América do Sul, o México, o que hoje é o Sudoeste dos Estados Unidos, e a costa do Pacífico da América do Norte até o Alasca.[77][78] Estas regiões formaram a maioria do Vice-Reino da Nova Espanha, o Vice-Reino do Peru, o Vice-Reino do Rio da Prata, e o Vice-Reino de Nova Granada, em cada um dos quais o monarca espanhol foi representado por um vice-rei. No início do século XIX, no entanto, as posses da Espanha nas Américas começaram uma série de movimentos de independência, que culminou com a perda de todas as suas colônias no continente do norte a sul da América  por volta de 1825. As colônias restantes de Cuba e Porto Rico foram ocupados pelos Estados Unidos durante Guerra hispano–Americana, terminando o domínio espanhol nas Américas por 1899.[79]

Suécia

Por um período de tempo, os franceses cederam a soberania da ilha de São Bartolomeu aos suecos, mas ela acabou sendo devolvida. Saint Barthélemy (1785-1878) foi operado como um porto franco (porto livre). A cidade capital de Gustavia mantém seu nome sueco.

Taíno

Por um período de tempo em que os franceses cederam a soberania da ilha de Saint Barthélemy para os  suecos, mas ela acabou sendo devolvido. Saint Barthélemy (1785-1878) foi utilizado como um porto franco (porto livre). A cidade capital de Gustavia mantém a sua sueco de nome.

Monarquias auto-proclamadas 

1856 daguerreótipo de James Strang

Estas entidades nunca foram reconhecidos de jure como governos legítimos, mas às vezes ainda assim exerceram um certo grau de controle local ou influência dentro de seus respectivos locais até a morte do "monarca":

James J. Strang

James Strang, seria o sucessor do Mórmon, de Joseph Smith, Jr., proclamou-se "rei" sobre a sua igreja, em 1850, que foi, em seguida, concentrado principalmente na  Ilha Beaver no Lago Michigan. Em 8 de julho do mesmo ano, ele foi fisicamente coroado em uma elaborada cerimônia de coroação com a coroa, o cetro, o trono, o manto de arminho e peitoral.[80] Embora ele nunca tenha alegado legalmente a soberania sobre  a ilha Beaver ou qualquer outra entidade geográfica, Strang controlava (como um membro do Legistativo do Estado de Michigan) para ter seu "reino", constitui-se como um local separado do condado, onde seus seguidores realizao seguiam, a sua palavra era lei. O Presidente dos EUA, Millard Fillmore, ordenou uma investigação sobre a colônia de Strang, o que resultou no julgamento de Strang em Detroit por a traição, fraude, falsificação e outros crimes, mas o júri considerou o "rei" inocente de todas as acusações. Strang, mais tarde, foi assassinado por dois seguidores descontentes em 1856, e o seu reino—juntamente com a sua "regalia real"—desapareceu.

Joshua Norton

Joshua Abraham Norton, um Inglês que emigrou para São Francisco, Califórnia , em 1849, proclamou-se "Imperador Desses Estados Unidos", em 1859, adicionando posteriormente o título de "Protetor do México". Embora nunca fosse reconhecido pelos EUA  ou governos do méxico, foi tratado com um certo grau de deferência em São Francisco em si, incluindo reservados lugares em varanda (pelos quais ele nunca foi cobrado) nos teatros locais, e saúções por policiais que passassem por ele na rua. Especialmente a impressa moeda autorizado por Norton era aceita como moeda de curso legal dentro de várias empresas da cidade. Quando o Norton morreu em 1880, foi dado um magnífico funeral com a presença de mais de 30.000 pessoas.[81]

James Harden-Hickey

James Harden-Hickey foi um auto-proclamado Príncipe, que tentou estabelecer o chamado Principado de Trinidad em Ilhas Trindade e Martim Vaz no Oceano Atlântico Sul durante o final do século XIX. Embora inicialmente ganhou alguma atenção do jornal, mas reivindicações de Hickey foram ignoradas ou ridicularizadas por outras nações, e as ilhas foram ocupadas eventualmente por forças militares do Brasil próximo que permanecem lá para o dia atual.

James J. Strang

ames Strang, um suposto sucessor do profeta Mórmon Joseph Smith, Jr., proclamou-se "rei" sobre sua igreja em 1850, que foi então concentrado principalmente na Ilha Beaver no Lago Michigan. Em 8 de julho daquele ano, ele foi fisicamente coroado em uma elaborada cerimônia de coroação completa com coroa, cetro, trono, manto de arminho e peitoral. Embora nunca reivindicasse a soberania legal sobre Beaver Island ou qualquer outra entidade geográfica, Strang conseguiu (como membro da Legislatura do Estado de Michigan) ter seu "reino" constituído como um condado separado, onde seus seguidores mantinham todos os escritórios do condado, e a palavra de Strang era lei. O presidente dos EUA, Millard Fillmore, ordenou uma investigação na colônia de Strang, que resultou no julgamento de Strang em Detroit por traição, transgressão, falsificação e outros crimes, mas o júri considerou o "rei" inocente de todas as acusações. Strang foi eventualmente assassinado por dois seguidores descontentes em 1856, e seu reino - juntamente com sua regalia real - desapareceu.

Mateus Dowdy Shiell

Um auto-proclamado monarca do chamado Reino de Redonda, uma ilha no Mar do Caribe. Se Shiell, na verdade, nunca reivindicou ser o rei desta ilhota está aberto para debate; no entanto, outros indivíduos, mais tarde, reivindicaram o título de "Rei de Redonda," sem ter, aparentemente, nunca estado fisicamente na própria ilha.

Veja também

Notas

  1. a b Both terms appear in early Colonial texts (including Papeles de Paxbolón) where they are used as synonymous to Aztec and Spanish terms for supreme rulers and their domains – tlahtoani (Tlatoani) and tlahtocayotl, rey, or magestad and reino, señor and señorío, or dominio. Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "Maya1" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes


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Outras referências