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Prados (Minas Gerais)

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Prados
  Município do Brasil  
Vista parcial da cidade, com a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição em destaque.
Vista parcial da cidade, com a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição em destaque.
Vista parcial da cidade, com a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição em destaque.
Símbolos
Bandeira de Prados
Bandeira
Brasão de armas de Prados
Brasão de armas
Hino
Gentílico pradense[1]
Localização
Localização de Prados em Minas Gerais
Localização de Prados em Minas Gerais
Localização de Prados em Minas Gerais
Prados está localizado em: Brasil
Prados
Localização de Prados no Brasil
Mapa
Mapa de Prados
Coordenadas 21° 03′ 28″ S, 44° 04′ 48″ O
País Brasil
Unidade federativa Minas Gerais
Municípios limítrofes Lagoa Dourada, Coronel Xavier Chaves, São João del-Rei, Tiradentes, Barroso, Barbacena, Dores de Campos e Carandaí
Distância até a capital 181 km
História
Fundação 24 de maio de 1704 (320 anos)[2]
Emancipação 24 de maio de 1892 (132 anos)[3]
Administração
Prefeito(a) Lester Rezende Dantas Júnior (PSDB, 2021–2024)
Características geográficas
Área total [1] 264,115 km²
 • Área urbana (IBGE/2019) [1] 2,99 km²
População total (Censo IBGE/2022) [1] 9 048 hab.
Densidade 34,3 hab./km²
Clima tropical de altitude (Cwa)
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010) [4] 0,689 médio
PIB (IBGE/2021) [5] R$ 229 201,25 mil
PIB per capita (IBGE/2021) R$ 25 109,69
Sítio www.prados.mg.gov.br (Prefeitura)
prados.cam.mg.gov.br (Câmara)

Prados é um município brasileiro no interior do estado de Minas Gerais, Região Sudeste do país. Localiza-se na região central mineira e ocupa uma área de cerca de 260 km², sendo que 3 km² estão em perímetro urbano. Sua população foi recenseada em 2022 em 9 048 habitantes.

Localiza-se a uma latitude 21º03'27" sul e a uma longitude 44º04'47" oeste, estando a uma altitude de 979 metros.

A fundação do povoamento que deu origem ao atual município é datada de 1704, quando se estabeleceram os primeiros moradores, integrantes de uma bandeira organizada pela família Prado, de Taubaté. Eles deram início à exploração de ouro na área. A localidade foi elevada à categoria de "vila" em 15 de abril de 1890 e reconhecida como "cidade" em 24 de maio de 1891, tendo se desmembrado de Tiradentes.[3][6]

Prados e a Inconfidência Mineira

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Prados nasceu quase na mesma época em que Tiradentes e São João del-Rei. Essas vilas cresciam, a população multiplicava-se e os detentores de sesmarias exploravam suas lavouras de subsistência sempre sob o brilho do ouro, que era o fator que despertava a cobiça de todos, fazendo que tudo girasse nessa função. Quando as minas começaram a decair, começou a cair também o sentimento de fidelidade ao Reino. Com a cobrança do “quinto”, os mineradores começaram a ficar inconformados com o insaciável apetite do fisco da Real Coroa. Era o nascimento da Inconfidência Mineira.

A região passa a ser o centro da vida política do Brasil, e Prados participou ativamente desse movimento. Importantes personagens da Inconfidência ali nasceram e residiram, como o Cel. Francisco Antônio de Oliveira Lopes; sua esposa, D. Hipólita Jacinta Teixeira de Melo; Padre José Lopes de Oliveira, cunhado de D. Hipólita; o alfaiate Vitoriano Gonçalves Veloso (único negro do movimento), Francisco José de Melo, primo de D. Hipólita e José de Resende Costa, pai, o mais velho dos conjurados.

Conhecer Prados é conhecer não apenas a história de Minas, mas a própria história da liberdade do Brasil.

  • Hipólita Jacinta Teixeira de Melo

Hipólita Jacinta Teixeira de Melo foi a mais rica proprietária rural na região do Rio das Mortes. Destacou-se por seu envolvimento na Inconfidência Mineira, em 1789.

Filha de portugueses, foi batizada na Matriz de Nossa Senhora da Conceição, em Prados, a 15 de setembro de 1748, com o nome de Theodozia e retificado, posteriormente, para Hipólita. Residia na Fazenda da Ponta do Morro, sendo descrita como mulher de fino trato, possuidora de vasta cultura. A sua residência era decorada com muito luxo, com peças de porcelana chinesa, prataria e finos tapetes também importados, e servida por vasta criadagem. Foi desposada pelo coronel Francisco Antônio de Oliveira Lopes, com quem não teve descendentes. Adotou e educou, entretanto, duas crianças: uma, abandonada na porteira de sua fazenda, recebeu o nome de Antônio Francisco Teixeira Coelho (era filho de Maria da Silveira Bueno, irmã de Bárbara Heliodora); outra, de nome Francisco da Anunciação Teixeira Coelho, mais tarde veio a ser padre em Formiga (Minas Gerais) e deputado à Assembleia Provincial nos anos de 1866-1867. Além disso, foi madrinha de diversas crianças humildes da região e, como também pode ser constatado por seu testamento, deixou grande quantidade de ouro para os pobres da então "Freguezia de Prados".

A inconfidente

É de sua autoria uma carta que denunciou Joaquim Silvério dos Reis como o traidor de seus "companheiros" de revolução. Foi autora ainda de diversos avisos sigilosos, dando conta de que o Tiradentes fora detido no Rio de Janeiro. Escreveu e enviou ao padre Carlos Corrêa de Toledo e Mello, Vigário da Comarca do Rio das Mortes, através de seu compadre Vitoriano Gonçalves Veloso, o seguinte bilhete:

"Dou-vos parte, com certeza, de que se acham presos, no Rio de Janeiro, Joaquim Silvério dos Reis e o alferes Tiradentes, para que vos sirva ou se ponham em cautela; e quem não é capaz para as coisas, não se meta nelas; e mais vale morrer com honra que viver com desonra."

Quando percebeu que o movimento fracassava, tentou alertar o coronel Francisco de Paula Freire de Andrade, aconselhando-o para "montar uma reação, a partir lá do Serro." Na sua fazenda da Ponta do Morro também ocorriam reuniões dos inconfidentes, e, senhora de muita riqueza, financiou algumas das ações dos mesmos.

A Devassa

O seu envolvimento com o movimento fracassado custou-lhe particularmente caro. Durante a Devassa teve sequestrados pela Coroa Portuguesa todos os seus bens. O seu marido foi detido e sentenciado ao degredo perpétuo, na colônia portuguesa de Moçambique. Com o intuito de obter o perdão da Coroa, ela mandou confeccionar um cacho de bananas, em ouro maciço, solicitando ao seu irmão que o oferecesse a Maria I de Portugal. A valiosa peça, entretanto, não chegou ao seu destino, uma vez que terá sido interceptada pelo então governador da Capitania de Minas Gerais, Luís António Furtado de Castro do Rio de Mendonça e Faro, visconde de Barbacena.

Após um difícil e longo processo judicial, com a ajuda de alguns amigos, em 1808, Hipólita conseguiu reaver boa parte de seu patrimônio.

Faleceu vinte anos mais tarde, vítima de icterícia, tendo sido sepultada na capela-mor da Igreja Matriz de Prados.

Homenagens

Em 21 de abril de 1999 foi condecorada postumamente pelo Governo de Minas Gerais com a Medalha da Inconfidência.

Conforme a classificação geográfica mais moderna (2017) do IBGE, Prados é um município da Região Geográfica Imediata de São João del-Rei, na Região Geográfica Intermediária de Barbacena.[7]

  • Rio das Mortes

Nasce na Serra da Mantiqueira percorre um comprimento de 278 km até desaguar no Rio Grande.

  • Rio Carandaí

Apresenta 80 km de extensão e drena uma área de 645 km². Sua nascente localiza-se no município de Ressaquinha, a uma altitude de aproximadamente 1200 metros na Serra da Mantiqueira.

  • Rio Elvas

Apresenta 79 km de extensão e drena uma área de 876 km². Sua nascente localiza-se no município de Santa Rita de Ibitipoca, a uma altitude de aproximadamente 1200 metros na Serra da Mantiqueira.

A Bacia do Rio Grande pertence à bacia do rio Paraná. Possui uma área total de 143 mil km², dos quais 86.500 km² localizam-se em Minas Gerais, o que equivale a 17,8% do território mineiro. A bacia do rio Grande é responsável por cerca de 67% de toda a energia gerada no Estado mineiro. No curso do alto Rio Grande destacam-se as usinas hidrelétricas de Camargos (Sul de Minas), próxima a São João del-Rei e Itutinga (entre as cidades de Lavras e São João del-Rei).

A cidade é destaque regional no abate de galináceos. Conta com uma grande empresa: Frangos Atalaia. Além dela, se encontra em instalação uma unidade da maior empresa de calçados de segurança da America Latina: Marluvas Calçados de Segurança Ltda. Também é destaque na economia pradense o artesanato em madeira e em ferro, e a indústria de calçados em couro, com inúmeras lojas e oficinas, que emprega boa parte da população local, sendo um atrativo para turistas e lojistas que vêm em busca desses produtos. Prados é uma cidade hospitaleira, onde é possível encontrar Supermercados, Mercearias, Armarinhos, Casa Lotérica, Feiras, Drogarias, Padarias, Lanchonetes, Lojas de moveis e eletrodomésticos, Bazares, Lojas de confecções, Hotéis, Pousadas, Postos de Combustível, Agências Bancárias, Casa de Material para Construção, Restaurantes, Salões de Beleza, Correios, Açougues, Danceteria, etc; para melhor atender os visitantes e os próprios residentes.

Agropecuária

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  • Agricultura:

Principais produtos agrícolas: Cana-de-açúcar, Feijão, Mandioca, Milho e Café.

  • Pecuária:

Principais Efetivos: Bovinos, Suínos, Muares, Galináceos, Equinos.

Igreja de Nossa Senhora da Conceição
Altar principal da Igreja de Nossa Senhora da Conceição

Predomina a religião católica. A padroeira do Município é Nossa Senhora da Conceição - festejos em 08 de dezembro.

  • Matriz de Nossa Senhora da Conceição

Sabe-se que a freguesia (nome que se dava às povoações, do ponto de vista eclesiástico) de Nossa Senhora da Conceição de Prados, no arraial do mesmo nome, pertencente à Vila de São José do Rio das Mortes, atual Tiradentes, foi uma das primeiras que surgiram em Minas Gerais, havendo registro de sua existência, constante de documento do Arquivo Histórico Colonial de Lisboa, já em 1715.

No ano de 1718, a Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Prados foi provida canonicamente pelo bispo do Rio de Janeiro e, em 16 de janeiro de 1752, um Alvará Régio criou a Vigairaria Colada à Igreja Matriz de Prados, já então subordinada ao Bispado de Mariana.

Os vigários colados, ao serem provisionados pelo bispo, recebiam a paróquia em propriedade e adquiriam o direito a uma renda anual, a côngrua, paga diretamente pela Coroa Portuguesa para evitar a mendicidade dos padres e afastá-los dos ofícios tidos por indecorosos.

A Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Prados faz parte da Diocese de São João del-Rei desde a criação desta, em 1960, e foi feita sede de forania em 1989. Pertence a essa forania, paróquias dos Municípios de Barroso, Dores de Campos, Lagoa Dourada, Resende Costa e Tiradentes.

Possui 7 capelas, sendo elas:

  • N. Senhora do Rosário dos Pretos;
  • N. Senhora do Carmo;
  • N. Senhora do Livramento;
  • N. Senhora de Fátima;
  • N. Senhora das Graças;
  • Santa Terezinha;
  • Sagrado Coração de Jesus.

Possui 2 igrejas, sendo:[8]

  • N. Senhora da Conceição - Matriz;
  • Santo Antônio.

Circunscrição eclesiástica

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A paróquia Nossa Senhora da Conceição pertence à Diocese de São João del-Rei.[9]

Prados possui um hospital. Possui postos de saúde, clínicas e médicos particulares, postos odontológicos, ambulâncias, farmácias e etc. O Programa Saúde da Família atende quase 100% da população pradense.

  • Hospital: Santa Casa da Misericórdia da Paróquia de Prados

Rua Cel. João Luiz, n.° 61 - Centro

Total de 30 leitos hospitalares, que se dividem em:

  • Total: 30 leitos
  • SUS: 27 leitos [10]

Cultura e turismo

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Igreja Nossa Senhora da Penha do povoado de Vitoriano Veloso (Bichinho)
Pequeno oratório no povoado de Bichinho
Casa da Serra em Prados

A cidade tem um casario colonial quase todo preservado. Destacam-se as edificações sacras.

No carnaval, nativos e visitantes se dividem entre as duas agremiações rivais: o Bloco da UCA e a GRES Gato Preto.

O encerramento do carnaval de Prados acontece na quarta-feira, com o tradicional Bloco da Latinha, que faz sua passagem de 6h às 8h da manhã.

A Semana Santa é uma solenidade suntuosa, que conserva as tradições coloniais da religiosidade mineira originada no século XVIII, sendo uma das poucas cidades mineiras a executar obras musicais de grandes compositadores sacros do barroco mineiro como J.J. Emerico Lobo de Mesquita e Manoel Dias de Oliveira.

Uma boa época para se conhecer Prados é o mês de julho. Além de todo o charme e acolhimento de uma pequena cidade encravada na serra, Prados realiza há mais de trinta anos um festival de música reconhecido nacionalmente. O festival realizado pela Lira Ceciliana com o apoio da Universidade de São Paulo - USP, reúne músicos da região e alguns dos mais conceituados instrumentistas do país.

Outra atração é o centenário Passeio da Serra de São José no qual muitas famílias pradenses fazem um piquenique ecológico no alto da Serra de São José. Este evento é considerado o mais antigo passeio ecológico do Brasil, pois acredita-se que existe desde 1868.

Outras atrações são:

  • Povoado de Vitoriano Veloso, popularmente conhecido como Bichinho, pelo artesanato e proximidade com Tiradentes;
  • A Estação de Prados, da antiga Estrada de Ferro Oeste de Minas (EFOM), inaugurada em 1881 e fechada em 1983. A linha ligava São João del-Rei a Antônio Carlos, sofrendo erradicação após ser desativada. No entanto, a estação permaneceu, mas lamentavelmente está abandonada (em ruínas) e a propriedade pertence a União/DNIT sob responsabilidade do IPHAN[11][12];
  • A capela de Nossa Senhora do Livramento, que é uma das mais antigas da região;
  • Museu Francisco Virgolino, que conta através de fotos, objetos, instrumentos e ferramentas um pouco desses mais de 300 anos de história de Prados. O museu mostra o ciclo do ouro, do couro, da música e o folclore da cidade;
  • Mirante do Cruzeiro, que está localizado a 2,8 km do centro da cidade. Possui uma vista panorâmica da cidade e da natureza típica da região. Uma cruz de 12m de altura em sua praça contém a história, dizeres e poemas sobre a cultura e o município;
  • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, com sua construção iniciada ainda nas duas primeiras décadas do século XVIII. Seu interior é em estilo rococó, nele observa-se rica ornamentação, em pintura e talha, acontecido em Minas, predominantemente, de 1760 até o final do século. A matriz foi tombada pelo IPHAN em 1995;
  • Exposição Agropecuária, Concurso Leiteiro, Feira Artesanal e Industrial, que acontece na primeira semana de setembro, sendo uma das mais antigas festividades da Mesorregião dos Campos das Vertentes.
  • Bloco da Latinha e Enterro do Carnaval

Tradições carnavalescas da cidade de Prados. Na manhã de quarta-feira de cinzas (sempre às 6h da manhã), nativos e turistas saem pelas ruas da cidade batendo em latinhas de cerveja, acompanhando uma bandinha de músicos da cidade fechando o carnaval e à noite carnavalescos dos Blocos UCA e Gato Preto se reúnem para uma madrugada em procissão fantasmagórica levando caixão com boneco representando o bloco adversário para "enterrá-lo" até o próximo carnaval.

  • Festival de Música

A história dos Festivais de Música de Prados se relacionam, desde o princípio, com o interesse em torno dos acervos de manuscritos musicais existentes nas antigas corporações mineiras, como a Lira Ceciliana. O primeiro encontro entre os fundadores do evento se deu justamente quando o maestro Olivier Toni, viajando por Minas Gerais com um grupo de estudantes de música da Universidade de São Paulo - USP, guiados por aquele mesmo interesse, deparou-se em Prados, com a figura excepcional que foi o maestro Adhemar Campos Filho.[13] Desde então, os Festivais sempre vêm reservando nos programas de suas apresentações, um espaço destinado a fazer reviver sonoramente o repertório mineiro, guardado nos arquivos musicais nos últimos três séculos. O acervo musical de Prados, embora relativamente modesto se comparado às grandes coleções de algumas outras localidades, não é, contudo, menos representativo.

Dialeto local

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Segundo o Esboço de um Atlas Linguístico de Minas Gerais (EALMG), realizado pela Universidade Federal de Juiz de Fora em 1977, o dialeto local é o mineiro.[14]

Referências

  1. a b c d Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Prados». Consultado em 19 de agosto de 2023. Cópia arquivada em 25 de julho de 2024 
  2. Portal Dores de Campos (2024). «Prados terá grandes eventos para comemorar os seus 320 anos». Consultado em 25 de julho de 2024. Cópia arquivada em 25 de julho de 2024 
  3. a b Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais (AMIG). «Aniversário do município de Prados». Consultado em 25 de julho de 2024. Cópia arquivada em 25 de julho de 2024 
  4. Atlas do Desenvolvimento Humano (29 de julho de 2013). «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Consultado em 25 de julho de 2024. Arquivado do original (PDF) em 8 de julho de 2014 
  5. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2021). «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2021». Consultado em 25 de julho de 2024. Cópia arquivada em 25 de julho de 2024 
  6. Enciclopédia dos Municípios Brasileiros (2007). «Prados-Histórico» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 20 de outubro de 2013. Cópia arquivada (PDF) em 31 de julho de 2013 
  7. «Divisões Regionais do Brasil | IBGE». www.ibge.gov.br. Consultado em 15 de junho de 2022 
  8. http://www.paroquiadeprados.com.br/site/
  9. Silveira, Lucas. «Diocese ganha novo mapa territorial após criação de novas foranias». Diocese de São João del Rei. Consultado em 18 de fevereiro de 2023 
  10. http://cnes.datasus.gov.br/Mod_Hospitalar.asp?VCo_Unidade=3152702123436[ligação inativa]
  11. Railways of Brazil in Postcards and Souvenir Albums (em inglês). [S.l.]: Solaris Editorial. 2005 
  12. «Cópia arquivada». Consultado em 20 de outubro de 2013. Arquivado do original em 24 de setembro de 2015 
  13. «Lançamento do Selo Comemorativo do 40º Festival de Música de Prados». www.prados.mg.gov.br. Consultado em 28 de março de 2019 
  14. «Esboço de um Atlas Linguístico de Minas Gerais (EALMG)». alib.ufba.br. Consultado em 15 de junho de 2022 

Ligações externas

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