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Grécia: diferenças entre revisões

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Atualmente, a Grécia é um único país de poder reduzido, e um dos menos desenvolvidos da [[Europa]]. [[Atenas]] é a capital e maior cidade do país, com quatro milhões de habitantes. Em [[Atenas]] e em outras partes da Grécia, existem esplêndidas [[ruína]]s de [[monumento]]s do passado glorioso da antiga civilização. Há milhares de anos, os gregos estabeleceram tradições de [[justiça]] e liberdade individual que são as bases da [[democracia]] e da economia de mercado. A sua [[arte]], [[filosofia]] e [[ciência]] tornaram-se fundamentos do pensamento e da cultura ocidentais. Os gregos da Antiguidade chamavam a si próprios de helenos (todos que falavam o [[Língua grega antiga|grego]], mesmo que não vivessem na Grécia Continental), e davam o nome de Hélade a sua terra. Os que não falavam o grego eram chamados de [[bárbaros]]. Nunca formaram um governo central, porém estavam unidos pela mesma [[cultura]], [[religião]] e [[Linguagem humana|língua]]. A Grécia tornou-se independente em [[14 de Setembro]] de [[1829]], após o [[Tratado de Adrianópolis]] ser assinado entre Rússia e Turquia, o qual pôs fim à [[Guerra da Independência Grega|guerra de independência]].
Atualmente, a Grécia é um único país de poder reduzido, e um dos menos desenvolvidos da [[Europa]]. [[Atenas]] é a capital e maior cidade do país, com quatro milhões de habitantes. Em [[Atenas]] e em outras partes da Grécia, existem esplêndidas [[ruína]]s de [[monumento]]s do passado glorioso da antiga civilização. Há milhares de anos, os gregos estabeleceram tradições de [[justiça]] e liberdade individual que são as bases da [[democracia]] e da economia de mercado. A sua [[arte]], [[filosofia]] e [[ciência]] tornaram-se fundamentos do pensamento e da cultura ocidentais. Os gregos da Antiguidade chamavam a si próprios de helenos (todos que falavam o [[Língua grega antiga|grego]], mesmo que não vivessem na Grécia Continental), e davam o nome de Hélade a sua terra. Os que não falavam o grego eram chamados de [[bárbaros]]. Nunca formaram um governo central, porém estavam unidos pela mesma [[cultura]], [[religião]] e [[Linguagem humana|língua]]. A Grécia tornou-se independente em [[14 de Setembro]] de [[1829]], após o [[Tratado de Adrianópolis]] ser assinado entre Rússia e Turquia, o qual pôs fim à [[Guerra da Independência Grega|guerra de independência]].


vitor e marcelo e cesar e thiago melhores amigos
== Geografia ==
{{Artigo principal|[[Geografia da Grécia]]}}
{{anexo|[[Anexo:Lista de ilhas da Grécia|Lista de ilhas da Grécia]]}}
[[Ficheiro:Olympus Litochoro.JPG|thumb|esquerda|[[Monte Olimpo]], o ponto mais alto da Grécia.]]
[[Ficheiro:Myrtos2.JPG|thumb|esquerda|Praia em [[Cefalônia]].]]

O país consiste de um território continental na extremidade sul dos [[Bálcãs]], da península do [[Peloponeso]], separada do continente pelo [[canal de Corinto]], e de numerosas ilhas, incluindo [[Creta]], [[Rodes]], [[Eubeia]] e os arquipélagos do [[Dodecaneso]] e das [[Cíclades]] no [[Mar Egeu]], e das [[Ilhas Jónicas]] no [[Mar Jónico]]. A Grécia tem mais de 14 880 km de costas e uma fronteira terrestre de 1 160 km.

Cerca de 80% da Grécia é território montanhoso ou, pelo menos, acidentado. A maior parte do país é seco e rochoso. Só 28% da terra é arável. A Grécia Ocidental contém lagos e zonas húmidas. O [[Pindo]], a cadeia montanhosa central, tem uma altitude média de 2650 m. O lendário [[monte Olimpo]] ([[Macedónia (Grécia)|Macedônia]]) é o ponto mais alto da Grécia, atingindo 2917 m ade altitude.

=== Clima ===
O clima da Grécia pode ser classificados em três tipos ([[Clima mediterrânico|mediterrânico]], a [[Clima alpino|alpino]] e o [[Clima temperado|temperado]]) que influenciam regiões bem definidas do seu território. A cadeia de montanhas de Pindo afeta fortemente o clima do país, tornando o lado ocidental dela (áreas propensas a ventos do sul), em média, mais úmidas do que as áreas situadas a leste da mesma ([[Barlavento e sotavento|sotavento]] das montanhas). O tipo de clima mediterrâneo apresenta invernos suaves e húmidos e verões quentes e secos. As regiões das [[Cíclades]], [[Dodecaneso]] e [[Creta]], no [[Peloponeso]] Oriental e partes da [[Grécia Central]], são as regiões mais afetados por este tipo de clima. Temperaturas raramente atingem valores extremos ao longo das costas, embora, como a Grécia é um país altamente montanhoso, [[nevasca]]s ocorrem com frequência no inverno. Às vezes neva mesmo nas Cíclades ou no Dodecaneso.

O [[clima alpino]] é dominante, principalmente nas áreas montanhosas do noroeste da Grécia (partes do [[Épiro]], na [[Grécia central]], [[Tessália]], [[Macedônia Ocidental]]), bem como na parte central do [[Peloponeso]], incluindo partes das prefeituras da [[Acaia]], [[Arcádia]] e [[Lacônia]], onde a cadeia de montanhas do Pindo passa. Finalmente, o [[clima temperado]] afeta a [[Macedônia Central]] e [[Macedônia Oriental e Trácia]], que apresenta invernos frios e úmidos e verões quentes e secos com [[tempestade]]s frequentes. [[Atenas]] está localizada em uma área de transição que caracteriza os climas mediterrânico e temperado. Os subúrbios ao norte da cidade são dominados pelo clima temperado, enquanto o centro da cidade e os subúrbios ao sul desfrutam de um clima mediterrânico típico.


== Demografia ==
== Demografia ==

Revisão das 00h20min de 30 de setembro de 2012

República Helênica
Ελληνική Δημοκρατία
(Ellīnikī́ Dīmokratía)
Bandeira da Grécia
Bandeira da Grécia
Brasão de armas da Grécia
Brasão de armas da Grécia
Bandeira Brasão de armas
Hino nacional: Ύμνος πρός την Ελευθερίαν
("Hino da Liberdade")
noicon
Gentílico: grego

Localização da Grécia
Localização da Grécia

Localização da Grécia (em vermelho)
No continente europeu (em cinza)
Na União Européia (em branco)
Capital Atenas
Cidade mais populosa Atenas
Língua oficial Grego 1
Governo República parlamentarista
• Presidente Károlos Papúlias
• Primeiro-ministro Antónis Samarás
Independência do Império Otomano
• Data 25 de Março de 1821
• Reconhecida 3 de fevereiro de 1830
Área
  • Total 131 990 km² (96.º)
 • Água (%) 0,8669
População
 • Estimativa para 2009 11 260 402[1] hab. (74.º)
 • Censo 2011 10 787 690 hab. 
 • Densidade 84 hab./km² (88.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2011
 • Total US$ 294, 339 mil milhões ou bilhões(43.º)
 • Per capita US$ 26 293 (37.º)
IDH (2010) 0,855 (22.º) – muito alto[2]
Gini (2000) 34,3
Moeda Euro2 (EUR)
Fuso horário CET (UTC+2)
 • Verão (DST) CEST (UTC+3)
Cód. ISO GRC
Cód. Internet .gr 3
Cód. telef. +30

Grécia (em grego: Ελλάδα. AFI: [e̞ˈlaða], transl. Elláda, ou Ελλάς, AFI: [e̞ˈlas], transl. Ellas), oficialmente República Helênica (português brasileiro) ou Helénica (português europeu), é um país europeu localizado na parte meridional dos Bálcãs e confina a norte com a República da Macedônia, com a Bulgária, e com a Albânia, a leste com a Turquia, quer em fronteira terrestre, quer com fronteira marítima no mar Egeu, a sul com o mar Mediterrâneo e a oeste com o mar Jônico, pelo qual tem ligação com a Itália.

Localizada no sudeste da Europa, junto de Ásia e África, a Grécia é o berço de nascimento da democracia,[3] da filosofia ocidental,[4] dos Jogos Olímpicos, da Literatura ocidental e da historiografia, bem como da ciência política, e dos mais importantes princípios matemáticos, e também o berço de nascimento do teatro ocidental, incluindo os gêneros do drama, tragédia e o da comédia.[5]

A Grécia é um país desenvolvido com graves problemas de ordem econômica. É membro da União Europeia desde 1981,[6] membro da União Econômica e Monetária da União Europeia desde 2001, OTAN desde 1952, OCDE desde 1961, UEO desde 1995, membro fundador da Organização de Cooperação Econômica do Mar Negro e membro da AEE desde 2005. Atenas é a capital; outras importantes cidades do país são Salónica, Pátras, Iráclio, Lárissa, Vólos, Ioannina, Cavala e Rhodes.

Etimologia

Grego é o nome pelo qual os romanos designavam os helenos, habitantes da Hélade que ficou conhecida como Grécia. As formas portuguesa Grécia, castelhana, romena e italiana Grecia, francesa Grèce, inglesa Greece, alemã Griechenland são um eruditismo calcado sobre o latim Græcia (com o etnônimo respectivo grego, griego, grec, greco, grec, greek e griechisch, do latim græcus')'.

O geônimo latino se funda sobre o etnônimo, com sufixo (-ia), latim típico de nome de país ou região. O etnônimo latino é empréstimo ao grego graikós ("grego"), que sob a forma plural graikoí, principiou a ser episodicamente empregado em lugar do grego ΄ελληνες (helenos) somente depois de Aristóteles. Mesmo o latim Græcia, antes de designar a totalidade do país, foi usado com epítetos (Græcia Ulterior, Magna Græcia), ou no plural, Græciæ ("Grécias"), quando abarcava o todo.

O todo em latim foi de início designado como Hellas, - adis, Hélade. Assim, por exemplo, em Plínio, o Velho. Em Cassiodoro já ocorre a forma latina Hellada. Esta, por sua vez, é empréstimo do gr. Hellás - ádos, que desde Ésquilo designa a totalidade das regiões habitadas pelos helenos.

História

Ver artigo principal: História da Grécia e Grécia Antiga
Ficheiro:Parthenon von SW.jpg
O Partenon, na Acrópole de Atenas, um dos monumentos mais emblemáticos do auge do período conhecido como "Grécia Antiga".

A antiga Grécia Continental fazia limites com a Ilíria a norte, a leste com o Egeu, a oeste com o mar Jónico, e a sul com o Mediterrâneo. Tinha mais de 100.000 km². As suas montanhas, com o céu quase sempre azul e seu clima suave faziam da Grécia um dos mais maravilhosos e melhores países do mundo. Foi naquele pequeno país que a civilização ocidental começou há mais de dois mil e oitocentos anos. Naquele tempo a civilização grega estava dividida em cidades-Estado (pólis) que dominavam grandes áreas das margens do Mediterrâneo e do mar Negro.

Atualmente, a Grécia é um único país de poder reduzido, e um dos menos desenvolvidos da Europa. Atenas é a capital e maior cidade do país, com quatro milhões de habitantes. Em Atenas e em outras partes da Grécia, existem esplêndidas ruínas de monumentos do passado glorioso da antiga civilização. Há milhares de anos, os gregos estabeleceram tradições de justiça e liberdade individual que são as bases da democracia e da economia de mercado. A sua arte, filosofia e ciência tornaram-se fundamentos do pensamento e da cultura ocidentais. Os gregos da Antiguidade chamavam a si próprios de helenos (todos que falavam o grego, mesmo que não vivessem na Grécia Continental), e davam o nome de Hélade a sua terra. Os que não falavam o grego eram chamados de bárbaros. Nunca formaram um governo central, porém estavam unidos pela mesma cultura, religião e língua. A Grécia tornou-se independente em 14 de Setembro de 1829, após o Tratado de Adrianópolis ser assinado entre Rússia e Turquia, o qual pôs fim à guerra de independência.

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Demografia

Ver artigo principal: Demografia da Grécia e Gregos

O órgão de estatística oficial da Grécia é o Instituto Nacional de Estatística da Grécia (INEG). De acordo com o INEG, a população total da Grécia em 2001 era de 10.964.020.[7] Esse número é dividido em 5.427.682 homens e 5.536.338 mulheres.[7] Como as estatísticas de 1971, 1981 e 2001 demonstram, a população grega sofreu envelhecimento ao longo de décadas.[7]

Hermópolis, capital da ilha de Siro e das Ciclades.

A taxa de natalidade em 2003 situou-se em 9,5 por mil habitantes (14,5 por 1.000 em 1981). Ao mesmo tempo, a taxa de mortalidade aumentou ligeiramente, de 8,9 por mil habitantes em 1981 para 9,6 por mil habitantes em 2003. Em 2001, 16,71% da população tinha 65 anos ou mais, 68,12% entre as idades de 15 e 64 anos, e 15,18% tinham 14 anos ou menos.[7]

A sociedade grega também mudou rapidamente com o passar do tempo. As taxas de casamento continuavam a cair de quase 71 por mil habitantes em 1981 até 2002, para 51 em 2004.[7] As taxas de divórcio, por outro lado, têm aumentado - de 191,2 por mil casamentos em 1991, para 239,5 por 1.000 casamentos em 2004.[7] Quase dois terços do povo grego vivem em áreas urbanas. Os maiores municípios da Grécia em 2001 foram: Atenas, Salónica, Pireu, Patras, Heraklion, Larissa e Volos.[8]

Ao longo do século XX, milhões de gregos emigraram para os Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Canadá e Alemanha, criando um grande diáspora grega. A tendência de migração, no entanto, foi revertida após importantes melhoramentos da economia grega desde os anos 1980.

Religião

Bandeira da Igreja Ortodoxa Grega.
Ver artigo principal: Religião na Grécia

A grande maioria dos gregos são cristãos sendo está fé seguida por 92% da população.[9] A Igreja Ortodoxa Grega é a principal denominação religiosa do país e representa quase toda a população do país,[10] e que é constitucionalmente reconhecida como a "religião dominante" da Grécia. Outras religiões importantes incluem o catolicismo, o islamismo e o protestantismo.

De acordo com uma pesquisa de 2005 do Eurobarêmetro, 81% dos cidadãos gregos acreditam que existe um Deus, enquanto que 16% acreditam em algum tipo de espírito ou força vital e 3% responderam que não acreditam que haja algum tipo de Deus, espírito ou força vital.[11]

Línguas

A Grécia é hoje relativamente homogênea em termos linguísticos, com a grande maioria da população nativa, usando o grego como sua língua materna. A minoria muçulmana da Trácia, o que equivale a aproximadamente 0,95% da população total, é composta de falantes de turco, búlgaro (Pomaca) e romani. O romani também é falado por cristãos roma em outras partes do país.

A língua grega remonta há 3 500 anos, e o grego moderno preserva muitos elementos de seu antecessor clássico. No século XIX, após a Guerra de Independência Grega, fez-se um esforço para eliminar da língua as expressões de origem turca e árabe. A versão resultante foi considerada próxima do koiné grego, e foi chamada de Katharevoussa. No entanto, o Katharevoussa nunca foi adotado pelos gregos na linguagem diária. O grego comummente falado é chamado demotiki, e se tornou a língua oficial em 1976.

Política

Ver artigo principal: Política da Grécia
Parlamento Helênico, no centro de Atenas.

A Grécia é uma república parlamentar.[13] O chefe de Estado nominal é o presidente da república, que é eleito pelo parlamento para um mandato de cinco anos.[13] A atual constituição foi elaborada e aprovada pelo Quinto Parlamento Revisionista dos Helenos e entrou em vigor em 1975 após a queda da junta militar de 1967-1974. Ela foi revisada por duas vezes desde que entrou em vigor, em 1986 e em 2001. A Constituição, que consiste em 120 artigos, prevê a separação dos poderes em executivo, legislativo e judiciário, e concede extensa garantias específicas (reforçado em 2001), das liberdades civis e direitos sociais.[14] O sufrágio feminino foi garantido com uma emenda constitucional de 1952.

Segundo a Constituição, o poder executivo é exercido pelo presidente da república e pelo governo.[13] A partir de emenda à Constituição de 1986, as funções do presidente foram reduzidas de forma significativa, e agora elas são, em grande parte, cerimoniais; a maior parte do poder político, portanto, está nas mãos do primeiro-ministro.[15] A posição do primeiro-ministro, chefe de governo da Grécia, pertencente ao atual líder do partido político que possa obter um voto de confiança do Parlamento. O presidente da república nomeia formalmente o primeiro-ministro e, na sua recomendação, nomeia e exonera os restantes membros do Conselho de Ministros.[13]

O poder legislativo é exercido pelos 300 membros eletivos do parlamento unicameral.[13] As leis aprovadas pelo parlamento são promulgadas pelo presidente da república.[13] As eleições parlamentares são realizadas a cada quatro anos, mas o presidente da república é obrigado a dissolver o parlamento sobre a proposta anterior do Conselho de Ministros, tendo em vista lidar com um assunto nacional de excepcional importância.[13] O presidente é também obrigado a dissolver o parlamento no início, se a oposição conseguir aprovar uma moção de censura.[13]

O poder judiciário é independente do poder executivo e do legislativo e compreende três Tribunais Supremos: o Tribunal de Cassação (Άρειος Πάγος), o Conselho de Estado (Συμβούλιο της Επικρατείας) e o Tribunal de Contas (Ελεγκτικό Συνέδριο). O sistema judiciário é composto também por tribunais civis, que julgam processos cíveis e penais e os tribunais administrativos, que julgam os litígios entre os cidadãos e as autoridades gregas administrativas.

Subdivisões

Ver artigo principal: Periferias da Grécia

As periferias (em grego περιφέρειες, singular: περιφέρεια) são as divisões nacionais da Grécia. Existem 13 periferias (nove no continente e quatro grupos de ilhas), que são ainda subdivididos em 51 prefeituras (ou departamentos; em grego: νομοί, singular: νομός ; transliterado: nomoi, singular: nomos):

Região Capital Área (km²) População[16] PIB (bi)[17]
1 Ática Atenas 3.808 3.812.330 €103,334
2 Grécia Central Lâmia 15.549 546.870 €12,530
3 Macedônia Central Tessalônica 18.811 1.874.590 €34,458
4 Creta Heraclião 8.259 621.340 €12,854
5 Macedônia Oriental e Trácia Comotini 14.157 606.170 €9,054
6 Epiro Janina 9.203 336.650 €5,827
7 Ilhas Jônicas Corfu 2.307 206.470 €4,464
8 Egeu Setentrional Mitilene 3.836 197.810 €3,579
9 Peloponeso Trípoli 15.490 581.980 €11,230
10 Egeu Meridional Hermópolis 5.286 308.610 €7,816
11 Tessália Lárissa 14.037 730.730 €12,905
12 Grécia Ocidental Patras 11.350 680.190 €12,122
13 Macedônia Ocidental Cozani 9.451 282.120 €5,564
Estado autônomo Capital Área (km²) População[16] PIB (bi)[17]
(14) Monte Atos Cariés 390 1.830 Desconhecido

Economia

Ver artigo principal: Economia da Grécia
A Grécia controla 16,2% da frota mercante mundial total, tornando-a maior do mundo. O país está classificado entre os cinco primeiros lugares entre todos os tipos de navios, incluindo petroleiros e graneleiros.

O crescimento anual do PIB grego tem ultrapassado os respectivos níveis da maioria dos seus parceiros da UE.[18] A indústria do turismo é uma importante fonte de divisas e receitas, respondendo por 15% do total do PIB da Grécia[19] e empregando, direta ou indirectamente, 16,5% da força de trabalho total.

A força de trabalho grega totaliza 4,9 milhões de pessoas e é a segunda mais produtiva entre os países da OCDE, atrás apenas da Coreia do Sul. [36]. A Universidade de Groningen publicou uma pesquisa revelando que entre 1995 e 2005, a Grécia ficou em terceiro lugar no ranking de jornada de trabalho por ano entre as nações europeias; os gregos trabalhavam uma média de 1.811 horas por ano.[20] Em 2007, o trabalhador médio produzia cerca de 20 dólares por hora, semelhante ao da Espanha e um pouco mais da metade da produção por hora de um trabalhor médio dos Estados Unidos. Os imigrantes constituem quase um quinto da força de trabalho, ocupados principalmente em trabalhos agrícolas e de construção.

O PIB per capita da Grécia, em paridade do poder de compra, é 25º maior do mundo. De acordo com o Fundo Monetário Internacional, o país tinha uma renda média per capita' estimada em 29.882 de dólares para o ano de 2009,[21] um valor comparável ao de Itália e Espanha. De acordo com uma pesquisa realizada pela The Economist, o custo de vida em Atenas, está perto de 90% do custo de vida em Nova York; nas regiões rurais é menor.[22]

Na Grécia, o euro foi introduzido em 2002. Como preparação para esta data, a cunhagem de novas moedas em euros foi iniciada em 2001, porém todas as moedas de euro gregas foram introduzidas na economia em 2002. Antes de adotar o euro em 2002, a Grécia mantinha o uso do dracma grego desde 1832.

No entanto, a economia grega também enfrenta problemas significativos, incluindo os níveis de desemprego em elevação, uma burocracia ineficiente e a corrupção generalizada.[23] Em 2009, a Grécia tinha segundo menor índice Índice de Liberdade Econômica da UE (após a Polônia), 81º do ranking mundial.[24] O país sofre de altos níveis de corrupção política e econômica e de baixa competitividade global em relação aos seus parceiros da UE.[25][26]

Embora continuando acima da média da zona euro, o crescimento econômico passou a ser negativo em 2009 pela primeira vez desde 1993.[27]

Crise econômica de 2010-2011

Ver artigo principal: Crise financeira da Grécia
O crescimento econômico da Grécia entre 1961 e 2010, em comparação com média da Zona Euro a partir de 1996.
Protesto em Atenas, por conta da crise que o país enfrenta.

Até o final de 2009, como resultado de uma combinação de fatores locais e internacionais (respectivamente, a crise financeira mundial e os gastos descontrolados do governo), a economia grega enfrentou sua crise mais grave desde a restauração da democracia em 1974, quando o governo grego revisou o seu déficit a partir de uma estimativa de 6% para 12,7% do produto interno bruto (PIB).[28][29]

No início de 2010, foi revelado que os sucessivos governos gregos tinham sido responsáveis por ter consistentemente e deliberadamente deturpado as estatísticas econômicas oficiais do país para mantê-lo dentro das diretrizes da união monetária.[30][31] Isto tinha permitido que os governos do país gastassem além de suas possibilidades, ao esconder o défice real da supervisores da União Europeia (UE).[32] Em maio de 2010, o défice orçamental grego foi novamente revisto para uma previsão de 13,6%,[33] um dos mais altos do mundo em relação ao PIB[34] e a previsão da dívida pública foi, de acordo com algumas estimativas, para 120% do PIB em 2010, uma das mais altas taxas do mundo.[35]

Como consequência, houve uma crise de confiança internacional na capacidade da Grécia de pagar sua dívida soberana. Com o objetivo de evitar tal padrão, em maio de 2010, os outros países membros da Zona Euro e do Fundo Monetário Internacional (FMI), concordaram com um pacote financeiro de resgate que envolveu a Grécia, dando um empréstimo imediato 45 bilhões de euros, com mais fundos em seguir, num total de 110 bilhões de euros.[36][37] A fim de garantir o financiamento, a Grécia foi convocada a tomar duras medidas de austeridade para controlar seu déficit.[38] A sua execução será acompanhada e avaliada pela Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o FMI.[39][40]

Turismo

Ver artigo principal: Turismo na Grécia
Ilha de Santorini, um dos principais pontos turísticos do país.

Uma porcentagem importante do produto interno bruto PIB) da Grécia vem do turismo. De acordo com estatísticas do Eurostat, a Grécia recebeu mais de 19,5 milhões de turistas em 2009,[41] o que significa um aumento em relação aos 17,7 milhões de turistas que visitaram o país em 2007.[42] A grande maioria dos visitantes na Grécia em 2007 vieram do continente europeu, alcançando 12,7 milhões de turistas,[43] enquanto a maioria dos visitantes vindos de uma única nacionalidade foram os do Reino Unido (2,6 milhões), seguidos de perto por aqueles da Alemanha (2,3 milhões).[43] Em 2010, a periferia mais visitada da Grécia foi a da Macedônia Central, com 18% do fluxo turístico do país total (atingindo 3,6 milhões de turistas), seguido de Attica, com 2,6 milhões e do Peloponeso, com 1,8 milhões.[41] O Norte da Grécia é a região geográfica mais visitada do país, com 6,5 milhões de turistas, enquanto a Grécia Central é a segunda, com 6,3 milhões.[41]

Em 2010, a Lonely Planet considerou Salônica, a segunda maior cidade do país, como a quinta melhor cidade do mundo para festas, comparável a outras cidades como Dubai e Montreal.[44] Em 2011, Santorini foi votada como "melhor ilha do mundo" na Travel + Leisure.[45] A ilha vizinha de Mykonos ficou em quinto lugar na categoria europeia.[45]

Infraestrutura

Transportes

Ficheiro:BrugPatras.JPG
A Ponte Rio-Antirio, perto da cidade de Patras, é a mais longa ponte estaiada da Europa e a segunda no mundo.

Desde os anos 1980, as estradas e a rede ferroviária da Grécia têm sido significativamente modernizadas. Importantes obras incluem a Odos Egnatia que liga o noroeste da Grécia (Igoumenitsa) com o norte e nordeste da Grécia (Kipoi). A Ponte Rio-Antirio (a maior ponte estaiada da Europa, com 2.250 metros de comprimento) conecta Rio (7 km de Patras), no Peloponeso ocidental, com Antirio, na Grécia Central.

Uma expansão da auto-estrada nacional Patras-Atenas para Pyrgos, no oeste do Peloponeso, está prevista para ser concluída até 2014. A maioria das rodovias de ligação de Atenas para Salônica também foram modernizadas.

A área metropolitana de Atenas tem um aeroporto internacional, a auto-estrada privada suburbana Ática Odos e um sistema de metrô expandido. A maioria das ilhas gregas e muitas das principais cidades da Grécia estão conectadas por via aérea, principalmente das duas principais companhias aéreas da Grécia, a Air Olympic e a Aegean Airlines. As ligações marítimas foram melhoradas com embarcações de alta velocidade modernas, incluindo aerobarcos e catamarãs. As ligações ferroviárias desempenham um papel um pouco menor do que em muitos outros países europeus, mas também foram ampliadas, com novas ligações suburbanas em Atenas, uma ligação interurbana moderna entre Atenas e Salônica, e a atualização para linhas duplas em muitas partes dos 2500 km de rede. Linhas ferroviárias internacionais conectam cidades gregas com o resto da Europa, Balcãs e Turquia.

Ciência e tecnologia

Ficheiro:NOESIS.jpg
Centro e Museu Tessalônico de Ciência e Tecnologia.

Disponibilidade à internet de banda larga é muito comum na Grécia, sendo que havia um total de 2.105.076 ligações de banda larga no país em 2010. Isso se traduz em 18,6% de penetração de banda larga.[46] Cyber cafés que fornecem acesso à rede, aplicações de escritório e jogos multiplayer também são uma visão comum no país, enquanto a internet móvel em redes de celular 3G e hotspots públicos wi-fi são existentes, mas não tão extensos.

Devido à sua localização estratégica, mão-de-obra qualificada e estabilidade política e econômica, muitas empresas multinacionais como a Ericsson, Siemens, SAP, Motorola e Coca-Cola têm suas sedes regionais em P&D na Grécia.

A Secretaria-Geral de Pesquisa e Tecnologia do Ministério do Desenvolvimento Helênico é responsável pela concepção, execução e supervisão de pesquisas nacionais e da política tecnológica.

Em 2003, a despesa pública em P&D foi de 456.370.000 (12,6% de aumento a partir de 2002). O total de gastos em pesquisa e desenvolvimento (público e privado) em percentagem do PIB aumentou consideravelmente desde o início da década passada, de 0,38% em 1989, para 0,65% em 2001. P&D na Grécia continua a ser inferior à média da UE de 1,93%, mas, de acordo com Research DC, com base em dados da OCDE e do Eurostat, entre 1990 e 1998, houve o terceiro maior aumento de P&D na Grécia em toda a Europa, atrás apenas da Finlândia e da Irlanda.

Entre os parques tecnológicos da Grécia estão o Parque Científico e Tecnológico da ilha de Creta (Heraklion), a Parque Tecnológico da Salônica, o Parque Tecnológico de Lavrio e de Parque Científico de Patras. A Grécia é um dos membros da Agência Espacial Europeia (ESA) desde 2005.[47] A cooperação entre a ESA e a Comissão Helênica Espacial Nacional começou no início de 1990. Em 1994, a Grécia e a ESA assinaram seu primeiro acordo de cooperação. Tendo solicitado formalmente sua completa adesão em 2003, a Grécia tornou-se o décimo sexto membro da ESA, em 16 de março de 2005.

Cultura

Ver artigo principal: Cultura da Grécia
O antigo teatro de Epidauro é hoje utilizado para espetáculos de dramas grego.

Os remanescentes físicos da cultura da Grécia clássica conservam-se principalmente em Atenas, Esparta, Micenas, Argos e outros sítios, enquanto as esculturas e outros objetos de arte exibidos nos museus gregos (Nacional, de Heracleia, da Acrópole, etc.), e dos principais centros culturais do mundo constituem uma lembrança permanente de copiosa herança cultural helênica, que ainda continua viva na educação dos gregos.

Na Grécia moderna destacaram-se sobretudo os poetas. Adquiriu fama internacional Konstantinos Kaváfis, grego de Alexandria que escreveu cerca de duas centenas de poemas, inéditos até sua morte. Comparado ao português Fernando Pessoa, seu contemporâneo e também marcado por uma nostalgia da antiga glória de seu país, Kaváfis é autor da frase "somos todos gregos". Destacam-se também Georgios Seferis, agraciado com o Nobel de Literatura de 1963; Angelos Sikelianos; Odysseus Elytis, que obteve o prêmio Nobel em 1979; e Yannis Ritsos. O romancista de maior sucesso é o cretense Nikos Kazantakis, autor de Zorba, o grego e A última tentação de Cristo.

Dentre os músicos gregos com fama internacional destacam-se Manos Hadjidakis e Mikis Theodorakis. A busca e a sistematização do patrimônio musical popular, que é o objetivo básico de famosos músicos e pesquisadores, tem incentivado a criação de grande número de corais que participam de concursos internacionais. Depois da independência política, a arte grega se inspirou inteiramente na arte ocidental. Entre os pintores figurativos destacam-se Iannis Moralis e Nicos Kontopulos; e entre os abstratos, Alexos Kontopulos e Iannis Spyrapulos. Na escultura devem ser mencionados Vassilakis Takis e Alex Mylona.

Foi na Grécia Antiga, na cidade de Olímpia, que surgiram os Jogos Olímpicos da Antiguidade em homenagem aos deuses. Os gregos também desenvolveram uma rica mitologia. Até os dias de hoje a mitologia grega é referência para estudos e livros. A filosofia também atingiu um desenvolvimento surpreendente, principalmente em Atenas, no século V (Período Clássico da Grécia). Platão e Sócrates são os filósofos mais conhecidos deste período.

Arte

Ver artigo principal: Arte da Grécia
Laocoonte e seus filhos, Período Helenista.

A arte e a arquitetura das sociedades gregas desde o início da Idade do Ferro (século XI a.C.) até o final do século I a.C. Antes disso (Idade do Bronze), a arte grega do continente e das ilhas (excetuando-se Creta, onde havia uma tradição diferente chamada arte minoica) é conhecida como arte micênica, e a arte grega mais tardia, chamada helenística, é considerada integrante da cultura do Império Romano (arte romana).

Os gregos, inicialmente um conjunto de tribos relativamente autônomas que apresentavam fatores culturais comuns, como a língua e a religião, instalaram-se no Peloponeso nos inícios do primeiro milênio antes de Cristo, dando início a uma das mais influentes culturas da Antiguidade.

Após a fase orientalizante (de 1100 a 650 a.C.), cujas manifestações artísticas foram inspiradas pela cultura mesopotâmica, a arte grega conheceu um primeiro momento de maturidade durante o período arcaico, que se prolongou até 475 a.C. Marcado pela expansão geográfica, pelo desenvolvimento econômico e pelo incremento das relações internacionais, assistiu-se nesta altura à definição dos fundamentos estéticos e formais que caracterizarão as posteriores produções artísticas gregas.

Após as guerras com os Persas, a arte grega adquiriu maior independência em relação às outras culturas mediterrânicas e expandiu-se para todas as suas colônias da Ásia Menor, da Sicília e de Itália (conjunto de territórios conhecidos por Magna Grécia).

Protagonizado pela cidade de Atenas, sob o forte patrocínio de Péricles, o último período artístico da Grécia, conhecido por Fase Clássica, estendeu-se desde 475 a.C. até 323 a.C., ano em que o macedônico Alexandre Magno conquistou as cidades-estados do Peloponeso.

As manifestações artísticas gregas, que conheceram grande unidade ideológica e morfológica, encontraram os seus alicerces numa filosofia antropocêntrica de sentido racionalista que inspirou as duas características fundamentais deste estilo: por um lado a dimensão humana e o interesse pela representação do homem e, por outro, a tendência para o idealismo traduzido na adoção de cânones ou regras fixas (análogas às leis da natureza) que definiam sistemas de proporções e de relações formais para todas as produções artísticas, desde a arquitetura à escultura.

Desporto/Esporte

A Grécia, que recebeu as primeiras Olimpíadas modernas, tem uma longa tradição desportiva. A Seleção Grega de Futebol venceu o Euro 2004 disputado em Portugal contra a Seleção Portuguesa de Futebol no jogo final. O Campeonato grego de futebol é o maior campeonato de futebol profissional no país composto por 16 equipes. O clubes mais bem sucedido são o Olympiacos, Panathinaikos e AEK Atenas.

Como o local de nascimento do Jogos Olímpicos, a Grécia recebeu recentemente as Olimpíadas de 2004 e os primeiros Jogos Olímpicos modernos em 1896.

Ficheiro:Athens 2004 Main Olympic Stadium.jpg
Interior do Estádio Olímpico de Atenas.

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Ver também

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