Usuário:Daniel Schröder/Testes/Taylor Swift

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Este artigo é sobre a artista. Para o álbum homônimo, veja Taylor Swift (álbum).
Taylor Swift
Daniel Schröder/Testes/Taylor Swift
Swift no American Music Awards de 2019
Nome completo Taylor Alison Swift
Outros nomes Nils Sjöberg[1][2]
Nascimento 13 de dezembro de 1989 (34 anos)
West Reading, Pensilvânia
Nacionalidade norte-americana
Parentesco
Ocupação
Período de atividade 2004—presente
Prêmios Lista completa
Carreira musical
Gênero(s)
Instrumento(s)
Gravadora(s) Big Machine  · Republic
Assinatura
Página oficial
taylorswift.com

Taylor Alison Swift (Reading, 13 de dezembro de 1989) é uma cantora, compositora, produtora musical, diretora e empresária estadunidense. Conhecida por suas composições narrativas que geralmente concentram-se em sua vida pessoal, ao qual recebem ampla cobertura mediática. Nascida em West Reading, Pensilvânia, Swift mudou-se para Nashville, Tennessee, aos 14 anos, para seguir uma carreira na música country. No mesmo período, ela assinou contrato com a Sony/ATV Music Publishing e em 2005 com a gravadora Big Machine Records, que no ano seguinte lançou seu álbum de estreia homônimo.

Ao longo de sua carreira, estima-se que Swift tenha vendido cerca de 200 milhões de cópias com seus trabalhos, sendo reconhecida como uma recordista de vendas no mundo. Entre seus diversos prêmios e reconhecimentos encontram-se onze Grammy Awards, um Emmy Award, quatorze MTV Video Music Awards (VMA) e 84 recordes mundiais no Guinness World Records. Em publicações da Rolling Stone e The Daily Telegraph, Swift é citada como uma das maiores compositoras de todos os tempos, além de ter sido eleita a quinta maior mulher da história da música pela revista Bustle. Além disso, ela foi homenageada como artista e mulher da década na 47ª edição do American Music Awards, e pela Billboard, respectivamente. Também é tida como um ícone da cultura popular devido à sua influente carreira, filantropia e empoderamento feminino.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Residência em Wyomissing, Pensilvânia, onde Swift morou quando criança.

Taylor Alison Swift nasceu no distrito de West Reading,[5] localizado no estado da Pensilvânia, em 13 de dezembro de 1989.[6] Seu pai, Scott Kingsley Swift, foi o ex-corretor da Merrill Lynch[7] e a sua mãe, Andrea Gardner Swift,[nota 1] trabalhava como executiva de marketing de fundos de investimento.[9] Descendente de escoceses,[10] alemães e italianos,[11][12] Swift é a mais velha de duas crianças.[13] O seu irmão, Austin Swift, é ator e também produtor.[14] Por alguns anos, ela residiu em uma fazenda de pinheiros de Natal, no condado de Montgomery.[15][16] Nos primeiros anos escolares, frequentou a Alvernia Montessori School, dirigida pelas irmãs franciscanas Bernadine,[17] além da Wyndcroft School.[18] Autodeclarada cristã,[19] ela mudou-se com a família para o subúrbio de Wyomissing,[20] na qual foi aluna do Wyomissing Area Junior/Senior High School.[21] Até aos 14 anos, Swift costumava passar suas férias de verão em Stone Harbor, Nova Jérsei, e se apresentava frequentemente em uma cafeteria local.[22][23]

Aos nove anos, Swift interessou-se por teatro musical e atuou em quatro produções da Berks Youth Theatre Academy,[24] além do mais costumava ir a Nova Iorque para aulas de canto e atuação.[25] Seu grande interesse pela música country foi motivado pelas canções de Shania Twain,[26] e logo em seguida começou a se apresentar em eventos e festivais locais.[27] Após assistir a um documentário sobre Faith Hill, Swift notou que teria de morar em Nashville, Tennessee se desejasse progredir com a carreira musical.[28] Então, aos 11 anos viajou com a sua mãe para Nashville, com a finalidade de deixar algumas fitas demos nas gravadoras locais.[29] A princípio, foi rejeitada mas pensou consigo mesma "que todos naquele lugar queriam fazer o mesmo. Então, fiquei tentando descobrir uma maneira de ser diferente".[30]

Com 12 anos, Swift aprendeu a tocar violão com Ronnie Cremer, um técnico de informática e músico local. Logo após, escreveu sua primeira canção, "Lucky You".[31] Durante 2003, Taylor fez parte da campanha publicitária "Rising Stars" da grife Abercrombie & Fitch,[32][33] e teve sua canção incluída em um álbum de compilação da Maybelline.[34] Aos 13 anos, assinou um contrato de desenvolvimento artístico com a gravadora RCA Records, permanecendo no selo por um ano.[35][36][37] Para seguir com a sua carreira na música country, se mudou definitivamente com a família para Nashville aos quatorze anos de idade.[15][38] Inicialmente, Swift frequentou a Hendersonville High School antes de ser transferida para Aaron Academy, consolidando assim a agenda de shows com os estudos.[39] Conseguindo concluir o ensino médio com um ano de antecedência.[40]

Carreira[editar | editar código-fonte]

2004–2008: Início da carreira musical[editar | editar código-fonte]

Em Nashville, Swift colaborou com experientes compositores do Music Row, como Troy Verges, Brett Beavers, Brett James, The Warren Brothers e Mac McAnally,[41][34] além de conhecer sua amiga e co-compositora de longa data, Liz Rose.[42] Aos 14 anos, Swift se tornou a artista mais jovem a ser contratada pela editora musical Sony/ATV Music Publishing.[43] No entanto, deixou a RCA Records de propriedade da Sony, citando limitações impostas e expressando a necessidade de registrar seus sentimentos atuais em um álbum.[37][27][44]

Swift se apresentando como ato de abertura na turnê de Brad Paisley, em 2007.

Em 2005, durante uma apresentação no Bluebird Café em Nashville, Swift despertou o interesse de Scott Borchetta, executivo da DreamWorks Records que planejava fundar a própria gravadora, a Big Machine Records.[45] Swift já havia conhecido Borchetta em 2004,[45] e em seguida ele decidiu contratá-la.[37] Em simultâneo, o pai da cantora adquiriu três por cento da companhia, estimado em 120 mil dólares.[46][47] Com o produtor Nathan Chapman, Swift iniciou o desenvolvimento de seu material;[27] na qual co-compôs todas as 11 faixas do álbum, com a colaboração de Rose, Robert Ellis Orrall, Brian Maher e Angelo Petraglia, sendo creditada como compositora única em três.[48] Em 24 de outubro de 2006, seu disco de estreia homônimo é oficialmente lançado.[49] Alcançando o quinto lugar na Billboard 200 e permanecendo no gráfico por 157 semanas.[50] Ao todo, vendeu mais de cinco milhões de cópias em território estadunidense e a Recording Industry Association of America (RIAA) o agraciou com sete certificados de platina.[51][52] Swift também divulgou extensivamente a canção "Tim McGraw" durante seis meses em várias estações de rádios.[53]

Após "Tim McGraw", foram lançados mais quatro singles entre 2007 e 2008: "Teardrops on My Guitar", "Our Song", "Picture to Burn" e "Should've Said No".[54] Todas figuraram na tabela de canções country da Billboard, com "Our Song" e "Should've Said No" atingindo o cume.[55] Enquanto, "Teardrops on My Guitar" chegou ao 13.ª lugar na Hot 100.[56] Referidos trabalhos lhe rendeu o prêmio de Compositora do Ano no Nashville Songwriter Awards, tornando-a uma das artistas mais jovens a receber tal honra.[57] Sendo ainda reconhecida no Country Music Association (com o Prêmio Horizon),[58] Academy of Country Music Awards (Revelação do Ano – Cantora)[59] e American Music Awards (Melhor Cantora de Country).[60] Na 50.ª cerimônia do Grammy Awards, recebeu uma indicação para a estatueta de Artista Revelação.[61] Além disso, Swift foi ato de abertura em turnês de cantores country, como George Strait,[62] Brad Paisley,[63] Tim McGraw e Faith Hill.[64] Também lançou dois extended play (EP), Sounds of the Season: The Taylor Swift Holiday Collection em outubro de 2007 e Beautiful Eyes no mês de julho do ano seguinte.[65][66]

2008–2010: Fearless e início na atuação[editar | editar código-fonte]

Swift na estreia de Hannah Montana: The Movie (2009), filme na qual fez uma aparição e co-escreveu duas canções para a trilha sonora.

Em novembro de 2008, Swift lançou seu segundo álbum de estúdio, Fearless.[67] Que vendeu 592 mil cópias na primeira semana nos Estados Unidos, estreando em primeiro lugar na Billboard 200 e registrou a maior semana de vendas para uma cantora no ano de 2008.[68][69] Os críticos especializados em música contemporânea receberam-no com análises predominantemente favoráveis, na qual elogiaram as composições da artista, bem como a mistura dos gêneros country e pop.[70] O single de destaque, "Love Story", antecipou o lançamento de Fearless, marcando uma nova etapa na carreira de Swift com seu grande sucesso comercial global conquistando prêmios e vendas expressivas.[71][72] Os singles seguintes obtiveram sucesso inferior e alguns casos, semelhante. "White Horse" não conseguiu replicar o êxito do antecessor, alcançando o 13.º lugar na Billboard Hot 100.[56] Seu sucessor, "You Belong with Me", foi mais um grande sucesso da carreira da artista, chegando a atingir o segundo posto da Hot 100.[56] As duas canções liberadas como quarto e quinto singles, "Fifteen" e "Fearless", obtiveram um desempenho regular, destacando-se apenas no país de origem da musicista.[56] Para promover o material, a cantora embarcou em sua primeira turnê musical, a Fearless Tour, que durou pouco mais de um ano e arrecadou 66,5 milhões de dólares.[73][74][75] Nesse período, ela visitou diversas cidades da América do Norte e passou por quatro continentes, como a Ásia, Europa e Oceania.[76][77][78] A digressão foi documentada no especial Journey to Fearless, exibido em três noites no canal The Hub e depois lançado em DVD e blu-ray.

Swift se apresentando em North Charleston durante uma das passagens da Fearless Tour.

Durante o MTV Video Music Awards de 2009, uma polêmica surgiu quando Swift ganhou o prêmio de Melhor Vídeo Feminino por "You Belong with Me". Kanye West interrompeu seu discurso, afirmando que Beyoncé tinha um dos melhores vídeos de todos os tempos. A ação de West foi criticada, inclusive por celebridades como Barack Obama, que o chamou de "idiota".[79][80] Ainda em 2009, a cantora foi premiada no Academy of Country Music Awards, recebendo os troféus de Álbum do Ano e Crystal Milestone. O vídeo de "Love Story" também foi indicado para Videoclipe do Ano. Com o disco considerado o melhor do ano, Swift tornou-se a artista mais jovem a receber tal prêmio.[81] Na 52.ª edição do Grammy Awards, foi nomeada em oito categorias, vencendo quatro, incluindo Álbum do Ano e Melhor Álbum Country por Fearless, e Melhor Canção de Country e Melhor Desempenho Feminino Vocal de Country por "White Horse". Com 20 anos, a artista tornou-se a mais jovem a ter seu disco considerado o melhor do ano na premiação. As indicações perdidas foram: Canção do Ano, Gravação do Ano, Melhor Desempenho Feminino de Pop e Melhor Colaboração Vocal de Pop.[82][83] Swift ainda colaborou com o cantor John Mayer na faixa "Half of My Heart", assim como também em "Two Is Better Than One" da banda Boys Like Girls. Para a trilha sonora de Hannah Montana: The Movie, a cantora co-escreveu duas canções: "You'll Always Find Your Way Back Home" e "Crazier". No início de 2010, estreou como atriz em uma participação especial no filme Valentine's Day, onde compôs o tema "Today Was a Fairytale" exclusivamente para o longa-metragem. Além disso, participou de um episódio da telessérie CSI: Crime Scene Investigation e foi a convidada musical na 34.ª temporada do Saturday Night Live.

2010–2014: Speak Now e Red[editar | editar código-fonte]

Swift interpretando "Sparks Fly" durante a Speak Now World Tour.

Em agosto de 2010, Swift lançou "Mine" como o principal single de seu terceiro álbum de estúdio, Speak Now, onde todas as faixas foram escritas pela intérprete.[84][85] O trabalho recebeu aclamação da crítica contemporânea pela produção mais arranjada, também sendo destacado a habilidade contínua de Swift como compositora.[86] Comercialmente, obteve um sucesso comercial notável, estreando em primeiro lugar na Billboard 200 com vendas iniciais de 1,047 milhões de cópias.[87] Seis singles oficiais e alguns promocionais foram lançados como parte da divulgação do álbum.[88] Em outubro do mesmo ano, Swift divulgou a faixa-título "Speak Now" como canção promocional da obra, obtendo um destaque moderado nas paradas.[89][90] Posteriormente, as faixas "Back to December" e "Mean" foram anunciadas como segundo e terceiro singles, respectivamente.[91][88] "The Story of Us", "Sparks Fly" e "Ours" seguiram como os três singles subsequentes, alcançando sucesso moderado nos Estados Unidos e Canadá.[56][92][93][94]

A divulgação do disco foi feita através de diversas apresentações realizadas por Swift em programas de TV, rádio e concertos especiais.[95][96] Em fevereiro de 2011, a cantora embarcou em sua segunda turnê mundial, a Speak Now World Tour (2011–12),[97] na qual gravou seu primeiro álbum ao vivo, intitulado Speak Now: World Tour Live (2011).[98] Speak Now foi indicado a Melhor Álbum Country na 54.ª edição do Grammy Awards, mas não obteve a vitória. No entanto, a canção "Mean" ganhou nas categorias de Melhor Canção Country e Melhor Desempenho Solo Country.[61] O material também recebeu indicações no Academy of Country Music Awards,[99] Country Music Association Awards e American Country Awards, não conseguindo êxito em tais.[100][101] Contudo, o álbum foi campeão na categoria Melhor Álbum de Country do American Music Awards de 2011.[102] Em março de 2012, a artista contribuiu para a trilha sonora do filme The Hunger Games, dando voz as faixas "Eyes Open" e "Safe & Sound", esta última rendendo-lhe um Grammy Award de Melhor Canção Composta para Mídia Visual e uma nomeação ao Globo de Ouro de Melhor Canção Original.[103][104] Além disso, Swift colaborou com o rapper B.o.B na faixa "Both of Us", lançado em maio.[105]

Swift em 2013 se apresentando como parte da The Red Tour.

Em outubro de 2012, Swift lançou seu quarto material discográfico, Red.[106] Deste trabalho, foram lançados sete singles, dos quais "We Are Never Ever Getting Back Together", "I Knew You Were Trouble", "Begin Again" e a faixa-título alcançaram as dez primeiras posições em território estadunidense; os dois primeiros, especialmente, se tornaram grandes sucessos, com o inicial convertendo-se na primeira liderança de Swift na Hot 100.[56] No país natal da artista, 1,208 milhões de cópias do álbum foram adquiridas apenas em sua semana de lançamento, ocasionando em sua estreia no topo da Billboard 200.[107] Ao redor do mundo, vendeu mais de 8 milhões de cópias, e foi o segundo mais adquirido em 2012, ficando apenas atrás de 21 (2011), de Adele.[108] Em sua avaliação crítica, Jonathan Keefe, da Slant Magazine, sentiu que Red era "o melhor trabalho da carreira de Swift, que agora soa como a estrela pop que sempre estava destinada a ser o tempo todo".[109] Red também recebeu duas indicações a 56.ª edição dos Grammy Awards, nas categorias de Álbum do Ano e Melhor Álbum de Country.[61] Em março de 2013, a intérprete embarcou na excursão The Red Tour, que tornou-se a turnê com maior arrecadação por uma artista country, arrecadando mais de 150,2 milhões dólares.[110] Além disso, foi a segunda mulher a ser homenageada com o Prêmio Pinnacle.[111]

Em 2013, Swift co-escreveu e coproduziu em conjunto com Jack Antonoff a canção "Sweeter than Fiction" para a trilha sonora do longa-metragem britânico One Chance, que lhe conferiu uma indicação para a 71.ª edição do Globo de Ouro, concorrendo na categoria de Melhor Canção Original. Também colaborou com Tim McGraw e Keith Urban na faixa "Highway Don't Care". Além disso, a cantora se apresentou com o The Rolling Stones durante a paragem da turnê 50 & Counting em Chicago, Illinois. Paralelamente, Swift dublou a personagem Audrey na animação The Lorax (2012), fez uma participação especial no seriado New Girl (2014), além de integrar o elenco do filme The Giver (2014).

2014–2018: 1989 e Reputation[editar | editar código-fonte]

Em março de 2014, Swift se mudou para Nova Iorque e começou a trabalhar em seu quinto álbum de estúdio, 1989, colaborando com uma série de compositores e produtores, incluindo Max Martin, Shellback, Jack Antonoff, Greg Kurstin e Ryan Tedder. Para a divulgação do produto, a intérprete fechou parcerias com diversas empresas e realizou sessões de audição exclusivas para fãs. 1989 foi lançado em 27 de outubro e ao acumular 1,28 milhões de cópias ao final da primeira semana de comercialização, atingiu o topo da Billboard 200. Sete singles foram extraídos de seu alinhamento, dos quais "Shake It Off", "Blank Space" e "Bad Blood" tornaram-se sucessos internacionais; todos atingiram o topo da Hot 100, sendo que o primeiro estreou no ápice da tabela e o segundo fez de Swift a primeira mulher a suceder-se no topo da parada. Outras faixas de trabalho lançadas – "Style", "Wildest Dreams", "Out of the Woods" e "New Romantics" – alcançaram um desempenho comercial moderado. Paralelamente, percorreu o mundo com a turnê The 1989 World Tour, que tornou-se a mais lucrativa de 2015.

Em novembro de 2014, Swift decidiu retirar toda a sua discografia do Spotify, alegando que o serviço "não compensa justamente os escritores, produtores, artistas e compositores". Também declarou em carta aberta que o álbum 1989 não estaria no Apple Music, por considerar "chocante e decepcionante" a falta de remuneração durante os três meses gratuitos oferecidos a novos assinantes. Posteriormente, Swift re-adicionou toda sua discografia a todos os serviços de streaming em 9 de junho de 2017. Em 2014, foi eleita "Mulher do Ano" pela Billboard, tornando-se a primeira artista a receber o prêmio por mais de uma vez. Em 13 de dezembro de 2014, dia do 25º aniversário de Swift, o museu do Grammy iniciou a exposição The Taylor Swift Experience, que apresentou cartas escritas pela cantora, trajes marcantes, além de oferecer atividades interativas. Além disso, o videoclipe de "Bad Blood" conquistou dois troféus nos MTV Video Music Awards de 2015, incluindo Vídeo do Ano. Nos Grammy Awards de 2016, 1989 venceu em duas categorias: Melhor Álbum Vocal de Pop e Álbum do Ano, fazendo de Swift a primeira artista feminina a obter o galardão por duas vezes.

Entre 2015 e 2016, Swift namorou o DJ escocês Calvin Harris. Ambos compuseram a canção "This Is What You Came For", interpretado por a cantora barbadense Rihanna; inicialmente, Swift foi creditada sob o pseudônimo de Nils Sjöberg. Em abril de 2016, Swift criticou o conteúdo lírico de "Famous", em que West usa um termo pejorativo para descrevê-la. O mesmo afirmou ter consentimento da cantora, e sua então esposa, Kim Kardashian, divulgou trechos de um telefonema amigável entre Swift e West discutindo a letra da música. Em 2020, foi divulgado a gravação completa da ligação, onde foi evidenciando que o rapper não perguntou sobre o termo ofensivo que usaria.

Em setembro, Swift iniciou um relacionamento de seis anos com o ator britânico Joe Alwyn. Ainda no final de 2016, a intérprete em colaboração com o cantor Zayn Malik, lançou a canção "I Don't Wanna Live Forever" para a trilha sonora de Fifty Shades Darker.

2018–2020: Lover, Folklore e Evermore[editar | editar código-fonte]

2021–presente: Regravações, Midnights e The Eras Tour[editar | editar código-fonte]

Características musicais[editar | editar código-fonte]

Influências[editar | editar código-fonte]

Voz e estilo musical[editar | editar código-fonte]

Composição[editar | editar código-fonte]

Videoclipes e apresentações[editar | editar código-fonte]

Filantropia[editar | editar código-fonte]

Swift também é reconhecida por suas atividades filantrópicas.[112] Em 2015, foi classificada no cume da lista "fazendo o bem" da organização DoSomething,[113] e foi angariada pelo Tennessee Disaster Services com o prêmio "Celebridade da Compaixão",[114] assim com o Prêmio Big Help por sua "dedicação em ajudar o próximo" nos Nickelodeon Kids' Choice Awards de 2012.[115] A artista em 2008, fez uma doação à Cruz Vermelha em prol das vítimas da enchente de Iowa.[116] Ademais, apresentou-se em eventos de caridade como no Sound Relief em Sydney.[117] Em solidariedade às inundações ocorridas no mês de maio de 2010 no Tennessee, Swift fez um donativo de 500 mil dólares.[118] Em ajuda aos indivíduos afetados pelos tornados de abril de 2011 nos Estados Unidos, a cantora promoveu um concerto beneficente — ao qual arrecadou 750 mil.[119] Outros de seus esforços filantrópicos, incluem: 100 mil dólares doados ao Dolly Parton Fire Fund;[120][121] 1 milhão aos afetados pelos tornados entre 2 e 3 de março de 2020 no Tennessee e um valor anônimo ao Houston Food Bank.[122][123]

A cantora também já demonstrou apoio às artes cênicas; em 2010 fez uma doação de 75 mil dólares ao Hendersonville High School, localizado em Hendersonville, para a reformar do auditório da escola.[124]

Imagem pública[editar | editar código-fonte]

Swift passou a ser admirada por uma grande base de adolescentes após o lançamento de seu álbum de estreia,[125][126] e tornou-se um ícone da cultura popular a nível mundial.[127] A cantora foi considerada pelos resenhistas Sam Sanders e Ann Powers, como uma "compositora bem-sucedida na música pop".[128] Jornalistas enfatizaram sua personalidade educada e simpática,[40][46] ao qual denominaram-na de "queridinha da mídia" e o "sonho de qualquer repórter".[129] Angariando-a por suas iniciativas filantrópicas em 2012, a ex-primeira-dama Michelle Obama descreveu Swift como uma artista "que chegou ao auge da indústria musical, e ultrapassou todas as expectativas de alguém da sua idade".[130] No início de sua carreira, a cantora foi denominada por seu carisma de "Queridinha da América".[131][132]

Swift no Good Morning America durante o lançamento do álbum Red, em 2012.

Swift é descrita pelos veículos de comunicação como uma empresária inteligente,[133] também é notada por sua grande influência nas mídias sociais.[134] Da qual é bastante ativa, mantendo uma relação próxima com seus fãs — a que resenhistas atribuem o seu sucesso.[135][136] Entre 2019, 2020 e 2021 foi considerada a mulher mais admirada na indústria musical.[137][138][139] Apesar de que a artista evite falar de sua vida pessoal, é algo que repercute bastante nos tablóides.[140] Em 2013, o The New York Times afirmou que seu "histórico amoroso começou a repercutir, o que parece ser o início de várias críticas".[141] Escrevendo para à Glamour, Marie-Claire Chappet opinou que Swift é depreciada facilmente por homens, pois a artista desencadeia o "egotismo frágil masculino".[142]

A popularização de easter eggs e teasers enigmáticos na música pop contemporânea é atribuída a Swift.[143] Estudos acerca de seu trabalho musical são referidos na imprensa como "Swiftology" (lit. "Swiftologia").[144][145][146] Seu modo de vestir-se é notado por várias publicações como People,[147] Elle,[148] Vogue,[149] e Maxim.[150] Enquanto, a edição australiana da Vogue ressaltou-a como uma figura influente na moda sustentável.[151] No Met Gala de 2016, Swift foi a anfitriã do evento.[152] Ao longo de sua carreira, a cantora reinventou seu estilo e imagem, aderindo uma aparência específica em cada lançamento discográfico.[153][154][155] A revista Consequence destacou que: "Swift foi de uma artista country para pop e poetisa ao longo de uma década".[156] Ademais, a musicista foi creditada como responsável pelo ressurgimento da Polaroid com 1989,[157] e com Folklore e Evermore o movimento cottagecore.[158]

Influência e legado[editar | editar código-fonte]

Como uma das principais musicistas do século XXI, Swift impactou a indústria da música em vários aspectos.[159][136] Colaborando com o destaque do country na música contemporânea.[160] De acordo com o crítico Jody Rosen, Swift foi a primeira artista do gênero country a fazer sucesso em países estrangeiros.[161] Suas canções obtiveram êxito nas tabelas musicais da Ásia e do Reino Unido, ao qual tal gênero não era popular.[160][161] Foi também uma das primeiras artistas estadunidenses a usar técnicas do marketing digital, como MySpace, para divulgar seu trabalho.[162][163] Segundo o Entertainment Weekly, o sucesso comercial de seu álbum de estreia possibilitou com que a Big Machine firmar-se contrato com Garth Brooks e Jewel.[163] Após a ascensão de Swift, as gravadoras country interessaram-se em contratar jovens cantores que compusessem suas canções.[164] Suas composições narrativas que geralmente concentram-se em sua vida pessoal,[161] fez com que a nova geração se relacionasse a ela.[159] Críticos notaram a influência musical de Swift em trabalhos das cantoras Kacey MusgravesMaren Morris e Kelsea Ballerini.[165]

A Rolling Stone classificou a música country de Swift como uma das maiores influências da sonoridade pop da década de 2010.[166] Suas apresentações ao vivo contribuíram para o "fator Taylor Swift" — feito ao qual se atribui o aumento nas vendas de guitarras vindo de mulheres, grupo demográfico antes ignorado.[167][168] A Pitchfork afirmou que Swift impactou, de fato, o cenário musical contemporâneo por sua "trajetória de cantora country a estrela do pop" e com sua discografia perspicaz que adapta-se às mudanças culturais e musicais.[169] Enquanto, o Clash alegou que sua carreira incentivassem a exploração de novos gêneros por demais artistas.[170] Além de sua criatividade musical ser algo notado como influente pela Billboard, ao qual ressaltou que Swift "possui a capacidade de levar ao mainstream qualquer musicalidade".[171] O jornalista Nick Catucci declarou que a artista por suas composições pessoais; "abriu espaço" (sic) para que Ariana Grande, Billie Eilish e Halsey fizessem o mesmo.[172] Ademais, foi descrita pelo The Guardian como a responsável pelo renascimento do popismo no século XXI.[173]

As altas vendas de seus álbuns são descritas pela imprensa como "surpreendente" numa época dominada pelo streaming.[174][175] Em vista disso, as musicólogas Mary Fogarty e Gina Arnold consideraram-na "a última grande rock star".[176] Swift é a única artista a ter quatro álbuns que venderam mais de um milhão de cópias em sua semana de lançamento desde que a Nielsen SoundScan foi iniciada em 1991.[174] O The Atlantic notou que influência da cantora opõe-se ao conceito que o sucesso de um artista dure em torno só de alguns anos.[177] Também é considerada a defensora das lojas de discos independentes[178][179] e colaborou para o ressurgimento do vinil no século XXI.[180][181] Por seus vários recordes em plataformas digitais de música, Swift foi denominada de "Rainha do Stream" pela Variety.[182]

Swift é citada como influência por vários musicistas do mainstream; e por autores, roteiristas e cineastas. De acordo com a Billboard,[183] Business Insider e The New York Times, seus álbuns inspiraram toda uma geração de cantores e compositores.[184][185] Também é notado por jornalistas que suas ações impulsionaram mudanças em serviços musicais de streaming e a importância sobre os direitos de propriedade intelectual entre novos musicistas,[186][187][188] destacando a influência de Swift em trazer mudanças para a indústria fonográfica.[189] Vários veículos de comunicação apontam a música de Swift como representativa e paradigmática para a geração Y, devido ao seu sucesso e versatilidade.[190] A Vox a denominou de "Bruce Springsteen do milênio",[191] enquanto o The Times de "Bob Dylan da geração".[192] Foi concedido à Swift os títulos de Mulher da Década pela Billboard,[193] e Artista da Década pelo American Music Awards,[194] além de receber o Prêmio Ícone Global do Brit Awards em "reconhecimento ao seu imenso impacto na música mundial".[195]

Cursos em contextos literários e sociopolíticos sobre a discografia de Swift são oferecidos pela Universidade do Texas em Austin,[196] Universidade de Nova Iorque e a Queen's University.[197][198] A professora Elizabeth Scala afirmou que a cantora insere-se no contexto da ficção histórica e contemporânea.[199] Em 2017, a Association for Psychological Science informou sobre o declínio de termos relacionados à natureza na cultura popular, e o cientista Jeff Opperman declarou ao The New York Times que as canções de Swift são "repletas de linguagem e imagens do mundo natural", também destacando que ela é responsável por levar novamente tais temas para a cultura contemporânea.[200] Algumas de suas canções, como "Love Story", são estudadas por psicólogos evolucionistas para compreender o vínculo entre a música popular e as estratégias de acasalamento humano.[201][202] Em 2022, entomologistas batizaram uma nova espécie de milípedeNannaria swiftae — em homenagem à Swift.[203]

Conquistas[editar | editar código-fonte]

Em 2009, Swift tornou-se a primeira cantora country a ganhar um MTV Video Music Award.

Ao longo de sua carreira, Swift angariou uma série de condecorações e reconhecimentos, acumulando doze Grammy Awards,[204] um Emmy Award,[205] 40 American Music Awards,[206] 29 Billboard Music Awards, quatorze MTV Video Music Awards, doze Country Music Association Awards,[207] oito Academy of Country Music Awards[208] e dois Brit Awards.[209] Como compositora, foi homenageada pela Nashville Songwriters Association,[210][211] Songwriters Hall of Fame e National Music Publishers' Association, além de ser a pessoa mais jovem a ser incluída na lista dos "100 maiores compositores de todos os tempos" da revista Rolling Stone.[212][213] No BMI Awards de 2016, Swift tornou-se a primeira mulher a ser homenageada com um prêmio homônimo.[214]

A cantora também é recordista de vendas com mais de 50 milhões de álbuns vendidos e 150 milhões de singles,[215][216][217] além de 78 bilhões de reproduções em plataformas digitais.[218][195] Ademais, é cantora com mais álbuns no topo das paradas musicais da Irlanda e Reino Unido[219][220] — bem como a artista com o maior lucro nas plataformas digitais de música da China.[221] Em 21 de outubro de 2022, Swift tornou-se a única musicista a receber mais de 200 milhões de reproduções em um dia no Spotify.[222] Detém também a maior entrada simultânea na Billboard Global 200, com 31 canções.[223] A Reputation Stadium Tour (2018) é a turnê feminina com o maior lucro da década de 2010 na América do Norte.[224] A nível global, os álbuns de estúdio: Fearless, Speak Now, Red, 1989, Reputation, Lover, Folklore, Evermore e Midnights, venderam um milhão de unidades em sua semana de lançamento.[225][226]

Nos Estados Unidos, até 2019, Swift vendeu mais de 37,3 milhões de álbuns;[217] sendo incluída em oitavo lugar na lista dos "maiores artistas de todos os tempos" da Billboard.[227] Ao longo de sua carreira, nove de suas canções chegaram ao cume da Billboard 100.[228] É também a artista com mais semanas (62 ao total) no topo da Billboard 200,[229] além de ser a cantora com mais entradas (232) na Billboard Hot 100 e possuir o maior número de canções (28) em número um na Digital Songs.[230][231][232] Swift é a quinta musicista — e a segunda cantora no geral — com mais certificações por vendas digitais em território estadunidense, foram contabilizandos 137,5 milhões de unidades de singles pela Recording Industry Association of America (RIAA).[233]

Swift também acumulou uma série de reconhecimentos; foi escolhida como uma das musicistas mais influentes dos anos 2010, de acordo com o The Post.[234] Além disso, tem sido referida como uma das maiores mulheres da indústria fonográfica em listas organizadas pelo VH1.[235] Entre 2010, 2015 e 2019 foi considerada uma das 100 pessoas mais influentes do mundo na lista anual promovida pela revista Time;[236][237][238] em 2017, Swift foi homenageada como "Pessoa do Ano" por falar abertamente sobre o assédio sexual que sofreu.[239] Por seu trabalho e conquistas como "uma das artistas mais prolíficas e célebres de sua geração", Swift recebeu um título honorário de Doutora em Belas Artes da Universidade de Nova Iorque,[240] e foi a oradora de formatura em 18 de maio de 2022.[241]

Fortuna[editar | editar código-fonte]

A fortuna de Swift em junho de 2023, de acordo com a Forbes foi estimada em 740 milhões de dólares.[242] Além disso, os direitos autoriais acerca de seus seis primeiros álbuns estão avaliados em 200 milhões de dólares.[243] Entre 2011 e 2019, foi incluída na lista de mulheres mais lucrativas da música da Forbes,[244] classificando-se no cume entre 2016 e 2019.[245][246] Foi também a celebridade mais bem paga de 2016, lucrando 170 milhões de dólares — feito reconhecido pelo Guinness World Records como a cantora com o maior ganho anual de todos os tempos,[247] ao qual superou o próprio recorde em 2019.[248][249] Em geral, Swift foi a cantora mais bem paga da década de 2010, arrecadando 825 milhões de dólares.[250] A artista também já investiu 84 milhões em um portfólio imobiliário,[251] ao qual inclui o Samuel Goldwyn Estate em Beverly Hills, Califórnia;[251] High Watch em Watch Hill, Rhode Island;[252] e várias aquisições entorno de Tribeca, Manhattan.[253]

Discografia[editar | editar código-fonte]

Filmografia[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Videografia de Taylor Swift

Turnês[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas

  1. Seu sobrenome de solteira era "Finlay".[8]

Referências

  1. «Taylor Swift Co-Wrote Calvin Harris' 'This Is What You Came For' Under Swedish Pseudonym». Billboard. 13 de julho de 2016. Consultado em 24 de julho de 2020 
  2. Monroe, Jazz (25 de maio de 2020). «Taylor Swift and Jack Antonoff Team for Mysterious "Look What You Made Me Do" Cover on Killing Eve». Pitchfork. Consultado em 24 de julho de 2020 
  3. «Taylor Swift, Billboard's Best-Selling Artist of 2008, Announces 'Fearless 2009' Headlining Tour». Big Machine Records. 30 de janeiro de 2009. Consultado em 30 de janeiro de 2009. Arquivado do original em 6 de junho de 2009 
  4. «Taylor Swift... The Interview!». BBC Radio One. 17 de fevereiro de 2009. Consultado em 17 de fevereiro de 2009 
  5. Sutherland, Mark (23 de maio de 2015). «Taylor Swift interview: 'A relationship? No one's going to sign up for this'». The Daily Telegraph (em inglês). ISSN 0307-1235. Consultado em 17 de agosto de 2023 
  6. «Taylor Swift: The record-breaking artist in numbers». Newsround (em inglês). 2 de março de 2020. Consultado em 17 de agosto de 2023 
  7. «Taylor Swift is not an "underdog": The real story about her 1 percent upbringing that the New York Times won't tell you». Salon (em inglês). 23 de maio de 2015. Consultado em 17 de agosto de 2023 
  8. Bonner, Mehera (30 de abril de 2018). «12 Things to Know About Taylor Swift's Cool (Not Regular) Mom, Andrea». Cosmopolitan (em inglês). Consultado em 18 de agosto de 2023 
  9. Jepson 2013, p. 1.
  10. Eleftheriou-Smith, Loulla-Mae (24 de junho de 2015). «Taylor Swift tells Scotland: 'I am one of you'». The Independent (em inglês). Consultado em 17 de agosto de 2023 
  11. Vadala, Nick. «Taylor Swift ancestor's home added to Philly Register of Historic Places». The Philadelphia Inquirer (em inglês). Consultado em 17 de agosto de 2023 
  12. «Taylor Swift's Great-Great-Grandfather's Philly Home Gets Historic Landmark Status» (em inglês). Associated Press. 25 de julho de 2017. Consultado em 17 de agosto de 2023 
  13. Tholmer, Jessica (3 de junho de 2017). «Taylor Swift has taught her younger brother a lot, but here's what Austin Swift says is the most important lesson from his big sis». Yahoo! (em inglês). Consultado em 18 de agosto de 2023 
  14. Roth, Madeline (19 de maio de 2015). «Taylor Swift's Brother Had The Most Epic Graduation Weekend Ever» (em inglês). MTV News. Consultado em 17 de agosto de 2023 
  15. a b Widdicombe, Lizzie (11 de outubro de 2011). «You Belong With Me». The New Yorker (em inglês). Consultado em 20 de agosto de 2023 
  16. Raab, Scott (20 de outubro de 2014). «Taylor Swift Interview». Esquire (em inglês). Consultado em 18 de agosto de 2023 
  17. Uhrich, Bill (13 de fevereiro de 2010). «Photos Students at Alvernia Montessori School sending Taylor Swift a valentine». Reading Eagle (em inglês). Consultado em 18 de agosto de 2023. Arquivado do original em 16 de outubro de 2013 
  18. Hatza, George (8 de dezembro de 2008). «Taylor Swift: Growing into superstardom». Reading Eagle (em inglês). Consultado em 18 de agosto de 2023. Arquivado do original em 1 de abril de 2012 
  19. «Taylor Swift on Politicians Co-opting Faith: 'I'm a Christian. That's Not What We Stand For'». Relevant (em inglês). 31 de janeiro de 2020. Consultado em 18 de agosto de 2023 
  20. Mennen, Lauren (12 de novembro de 2014). «Taylor Swift's Wyomissing childhood home on the market for $799,500». Philadelphia Daily News (em inglês). Consultado em 18 de agosto de 2023 
  21. Chang, David (22 de fevereiro de 2016). «Taylor Swift Returns to Reading Pennsylvania as Maid of Honor in Friend's Wedding» (em inglês). WCAU. Consultado em 18 de agosto de 2023 
  22. Qureshi, Hira. «Visit this Stone Harbor café where Taylor Swift was 'always coming in to play' as a child». Courier-Post (em inglês). Consultado em 18 de agosto de 2023 
  23. Kuperinsky, Amy (28 de julho de 2020). «Taylor Swift shouts out Jersey Shore town in video for surprise album» (em inglês). NJ.com. Consultado em 18 de agosto de 2023 
  24. «Taylor Swift, Age 12». New York Daily News (em inglês). Consultado em 18 de agosto de 2023. Arquivado do original em 27 de agosto de 2016 
  25. Cooper, Brittany Joy (15 de abril de 2012). «Taylor Swift Opens Up About a Future in Acting and Admiration for Emma Stone». Taste of Country (em inglês). Consultado em 18 de agosto de 2023 
  26. MacPherson, Alex (18 de outubro de 2012). «Taylor Swift: 'I want to believe in pretty lies'». The Guardian (em inglês). Consultado em 18 de agosto de 2023 
  27. a b c Morris, Edward (1 de dezembro de 2006). «When She Thinks 'Tim McGraw', Taylor Swift Savors Payoff: Hardworking Teen to Open for George Strait Next Year» (em inglês). CMT. Consultado em 18 de agosto de 2023 
  28. Diu, Nisha Lilia (3 de abril de 2011). «Taylor Swift: 'I won't do sexy shoots'». The Daily Telegraph (em inglês). Consultado em 18 de agosto de 2023 
  29. «CMT Insider Interview: Taylor Swift (Part 1 of 2)» (em inglês). CMT. 26 de novembro de 2008. Consultado em 18 de agosto de 2023 
  30. Malec, Jim (2 de maio de 2011). «Taylor Swift: The Garden In The Machine». American Songwriter (em inglês). Consultado em 18 de agosto de 2023 
  31. Martino, Andy (10 de janeiro de 2015). «EXCLUSIVE: The real story of Taylor Swift's guitar 'legend'». New York Daily News (em inglês). Consultado em 18 de agosto de 2023. Arquivado do original em 22 de novembro de 2015 
  32. Wasilak, Sarah (11 de dezembro de 2015). «You Won't Believe These 28 Stars Were Once Abercrombie Models». PopSugar (em inglês). Consultado em 19 de agosto de 2023 
  33. Proud, Amelia (14 de março de 2014). «Taylor Swift poses as heartbroken songstress for Abercrombie & Fitch... ten years before they're forced to pull T-shirt poking fun at her many boyfriends». Daily Mail (em inglês). Consultado em 19 de agosto de 2023 
  34. a b «Songwriter Taylor Swift Signs Publishing Deal With Sony/ATV» (em inglês). Broadcast Music, Inc. 12 de maio de 2006. Consultado em 19 de agosto de 2023 
  35. «On tour with Taylor Swift» (em inglês). NBC News. 31 de maio de 2009. Consultado em 19 de agosto de 2023 
  36. Castro, Vicky (6 de fevereiro de 2015). «How to Succeed as an Entrepreneur, Taylor Swift Style». Inc. (em inglês). Consultado em 19 de agosto de 2023 
  37. a b c Willman, Chris (25 de julho de 2007). «Getting to know Taylor Swift». Entertainment Weekly (em inglês). Consultado em 19 de agosto de 2023 
  38. Jo, Nancy (2 de janeiro de 2014). «Taylor Swift and the Growing of a Superstar: Her Men, Her Moods, Her Music». Vanity Fair (em inglês). Consultado em 20 de agosto de 2023 
  39. «Taylor Swift's High School Names Auditorium in Her Honor» (em inglês). CMT. 23 de setembro de 2010. Consultado em 20 de agosto de 2023 
  40. a b Grigoriadis, Vanessa (5 de março de 2009). «The Very Pink, Very Perfect Life of Taylor Swift». Rolling Stone (em inglês). Consultado em 20 de agosto de 2023 
  41. «Taylor Swift: The Garden In The Machine». American Songwriter (em inglês). 2 de maio de 2011. Consultado em 21 de agosto de 2023 
  42. Kosser, Michael (3 de junho de 2010). «Liz Rose: Co-Writer to the Stars». American Songwriter (em inglês). Consultado em 21 de agosto de 2023 
  43. DeLuca, Dan (11 de novembro de 2008). «Focused on 'great songs' Taylor Swift isn't thinking about 'the next level' or Joe Jon as gossip». Philadelphia Daily News (em inglês). p. 1. Consultado em 21 de agosto de 2023. Arquivado do original em 18 de novembro de 2012 
  44. Preston, John (26 de abril de 2009). «Taylor Swift: the 19-year-old country music star conquering America – and now Britain». The Daily Telegraph (em inglês). Consultado em 21 de agosto de 2023 
  45. a b Rapkin, Mickey (27 de julho de 2017). «Oral History of Nashville's Bluebird Cafe: Taylor Swift, Maren Morris, Dierks Bentley & More on the Legendary Venue». Billboard (em inglês). Consultado em 21 de agosto de 2023 
  46. a b Hiatt, Brian (25 de outubro de 2012). «Taylor Swift in Wonderland». Rolling Stone (em inglês). Consultado em 21 de agosto de 2023 
  47. Greenburg, Zack O'Malley (26 de junho de 2013). «Toby Keith, Cowboy Capitalist: Country's $500 Million Man». Forbes (em inglês). Consultado em 21 de agosto de 2023 
  48. «Taylor Swift – Taylor Swift Album Personnel» (em inglês). AllMusic. Consultado em 21 de agosto de 2023 
  49. Tamarkin, Jeff. «Taylor Swift – Taylor Swift» (em inglês). AllMusic. Consultado em 21 de agosto de 2023 
  50. Trust, Gary (29 de outubro de 2009). «Chart Beat Thursday: Taylor Swift, Tim McGraw Linked Again». Billboard (em inglês). Consultado em 21 de agosto de 2023 
  51. Caulfield, Keith (25 de outubro de 2020). «Taylor Swift's 'Folklore' Becomes First Million-Selling Album of 2020 in U.S.». Billboard (em inglês). Consultado em 21 de agosto de 2023 
  52. «Certificações (Estados Unidos) (álbum) – Taylor Swift – Taylor Swift» (em inglês). Recording Industry Association of America. Consultado em 21 de agosto de 2023 
  53. Morris, Edward (1 de dezembro de 2006). «When She Thinks "Tim McGraw," Taylor Swift Savors Payoff» (em inglês). CMT. Consultado em 22 de agosto de 2023. Arquivado do original em 22 de outubro de 2012 
  54. «Taylor Swift's Debut Album Turns 10: A Track-by-Track Retrospective of 'Taylor Swift'». Billboard (em inglês). 24 de outubro de 2016. Consultado em 23 de agosto de 2023 
  55. «Taylor Swift Chart History (Hot Country Songs)». Billboard (em inglês). Consultado em 23 de agosto de 2023 
  56. a b c d e f «Taylor Swift Chart History (Hot 100)». Billboard (em inglês). Consultado em 20 de janeiro de 2024 
  57. «Taylor Swift Youngest Winner of Songwriter/Artist Award» (em inglês). Great American Country. 16 de outubro de 2007. Consultado em 23 de agosto de 2023. Arquivado do original em 11 de janeiro de 2015 
  58. «Photos : All Taylor Swift Pictures : Horizon Award Winner Poses in the Pressroom» (em inglês). CMT. 7 de setembro de 2007. Consultado em 23 de agosto de 2023. Arquivado do original em 13 de novembro de 2012 
  59. «Photos : 43rd Annual ACM Awards – Onstage: Winners : Acceptance Speech» (em inglês). CMT. 18 de maio de 2008. Consultado em 23 de agosto de 2023. Arquivado do original em 13 de novembro de 2012 
  60. «Taylor Swift, Rascal Flatts, Carrie Underwood Score at 2008 AMA Awards». RoughStock (em inglês). 24 de novembro de 2008. Consultado em 23 de agosto de 2023. Arquivado do original em 10 de julho de 2014 
  61. a b c «Artist: Taylor Swift» (em inglês). The Recording Academy. Consultado em 20 de janeiro de 2024 
  62. «Taylor Swift Joins George Strait's 2007 Tour» (em inglês). CMT. 17 de novembro de 2006. Consultado em 23 de agosto de 2023 
  63. «Brad Paisley Plans Tour With Three Opening Acts» (em inglês). CMT. 9 de janeiro de 2007. Consultado em 23 de agosto de 2023 
  64. «Taylor Swift Joins Tim McGraw, Faith Hill on Tour» (em inglês). CMT. 1 de junho de 2007. Consultado em 23 de agosto de 2023 
  65. «Taylor Swift owns top of country chart». Country Standard Time (em inglês). 23 de julho de 2008. Consultado em 22 de agosto de 2023 
  66. «Wal-Mart "Eyes" New Taylor Swift Project» (em inglês). Great American Country. Consultado em 23 de agosto de 2023. Arquivado do original em 23 de julho de 2008 
  67. Mamo, Heran (6 de abril de 2021). «Everything We Know About 'Fearless (Taylor's Version)' So Far». Billboard (em inglês). Consultado em 23 de agosto de 2023 
  68. Cohen, Jonathan (19 de novembro de 2008). «Taylor Swift Soars To No. 1 Debut». Billboard (em inglês). Consultado em 23 de agosto de 2023 
  69. Grein, Paul (12 de maio de 2011). «Chart Watch Extra: 20 Years Of Top Albums». Yahoo! (em inglês). Consultado em 23 de agosto de 2023. Arquivado do original em 5 de outubro de 2012 
  70. Erlewine, Stephen Thomas. «Review: Fearless – Taylor Swift» (em inglês). AllMusic. Consultado em 23 de agosto de 2023 
  71. «Taylor Swift teases updated version of Love Story in a hilariously hellish commercial written by her friend Ryan Reynolds.... as fans point out subtle dig to Scooter Braun». Daily Mail (em inglês). 3 de dezembro de 2020. Consultado em 23 de agosto de 2023 
  72. Stefano, Angela (12 de fevereiro de 2021). «Taylor Swift's New 'Love Story' Leads Re-recorded 'Fearless'». Taste of Country (em inglês). Consultado em 23 de agosto de 2023 
  73. Bierly, Mandi (30 de janeiro de 2009). «Taylor Swift to headline Fearless Tour: Awesome? Scary?». Entertainment Weekly (em inglês). Consultado em 23 de agosto de 2023 
  74. «2009 Year End Top 50 Worldwide Concert Tours» (PDF). Pollstar (em inglês). Consultado em 24 de agosto de 2023. Arquivado do original (PDF) em 9 de setembro de 2016 
  75. «2010 Year End Top 50 Worldwide Concert Tours» (PDF). Pollstar (em inglês). Consultado em 24 de agosto de 2023. Arquivado do original (PDF) em 15 de abril de 2016 
  76. Horner, Marianne (16 de fevereiro de 2010). «Taylor Swift Gets Warm Welcome in Japan Tour». Billboard (em inglês). Consultado em 23 de agosto de 2023 
  77. Preston, John (26 de abril de 2009). «Taylor Swift: the 19-year-old country music star conquering America – and now Britain». The Telegraph (em inglês). Consultado em 24 de agosto de 2023 
  78. Herrera, Monica (10 de agosto de 2009). «Taylor Swift Announces Second Leg Of 'Fearless' Tour». Billboard (em inglês). Consultado em 23 de agosto de 2023 
  79. Rodriguez, Jayson (13 de setembro de 2009). «Kanye West Crashes VMA Stage During Taylor Swift's Award Speech» (em inglês). MTV News. Consultado em 24 de agosto de 2023. Arquivado do original em 11 de janeiro de 2011 
  80. Weaver, Matthew (16 de setembro de 2009). «Listen to Obama call Kanye West a 'jackass'». The Guardian (em inglês). Consultado em 24 de agosto de 2023 
  81. Gilbert, Calvin (6 de abril de 2009). «Carrie Underwood, Taylor Swift Win Top Categories at ACM Awards» (em inglês). CMT. Consultado em 24 de agosto de 2023 
  82. Goodman, Dean (1 de fevereiro de 2010). «Rivais Taylor Swift e Beyonce fazem história no Grammy» (em inglês). Reuters. Consultado em 24 de agosto de 2023. Arquivado do original em 19 de junho de 2015 
  83. «Taylor Swift Wins Album Of The Year Grammy For Fearless» (em inglês). MTV News. 1 de fevereiro de 2010. Consultado em 24 de agosto de 2023. Arquivado do original em 4 de fevereiro de 2010 
  84. Pietroluongo, Silvio (11 de agosto de 2010). «Taylor Swift Makes Sparkling Hot 100 Entrance». Billboard (em inglês). Consultado em 25 de agosto de 2023 
  85. Caramanica, Jon (20 de outubro de 2010). «Taylor Swift, Angry on 'Speak Now'». The New York Times (em inglês). Consultado em 25 de agosto de 2023 
  86. «Speak Now Reviews, Ratings, Credits, and More» (em inglês). Metacritic. Consultado em 25 de agosto de 2023 
  87. Caulfield, Keith (3 de novembro de 2010). «Taylor Swift Sells Over 1 Million in Record Billboard 200 Debut». Billboard (em inglês). Consultado em 25 de agosto de 2023 
  88. a b Mills, Rebecca (3 de maio de 2023). «Taylor Swift: Ranking the six singles from Speak Now». Culturess (em inglês). Consultado em 28 de agosto de 2023 
  89. Vozick-Levinson, Simon (5 de outubro de 2010). «Taylor Swift releases 'Speak Now' single: Like it?». Entertainment Weekly. Consultado em 28 de agosto de 2023. Arquivado do original em 8 de outubro de 2010 
  90. Caufield, Keith (14 de outubro de 2010). «Chart Moves: 'Glee,' Mavis Staples, Stephen Colbert, 'Social Network,' Pink». Billboard (em inglês). Consultado em 28 de agosto de 2023 
  91. «Taylor Swift Launches Speak Now Album Release With 3-Week iTunes Countdown». Open Road Recordings. 6 de outubro de 2010. Consultado em 28 de agosto de 2023. Arquivado do original em 22 de abril de 2016 
  92. Hensel, Amanda (7 de abril de 2011). «Taylor Swift, 'The Story of Us' – Song Spotlight». Taste of Country (em inglês). Consultado em 28 de agosto de 2023 
  93. Hensel, Amanda (7 de abril de 2011). «Taylor Swift, 'Sparks Fly' – Song Review». Taste of Country (em inglês). Consultado em 28 de agosto de 2023 
  94. «Country Air Check Weekly» (PDF) (em inglês). Country Aircheck. 28 de novembro de 2011. Consultado em 28 de agosto de 2023 
  95. Vena, Jocelyn (4 de agosto de 2010). «Taylor Swift To Perform New Single On CMA Special In September» (em inglês). MTV. Consultado em 28 de agosto de 2023. Arquivado do original em 6 de novembro de 2012 
  96. Vick, Megan (21 de outubro de 2010). «Taylor Swift Strips Down Coldplay's 'Viva La Vida'». Billboard (em inglês). Consultado em 28 de agosto de 2023 
  97. Allen, Bob (29 de março de 2012). «Hot Tours: Taylor Swift, George Strait, Cirque Du Soleil». Billboard (em inglês). Consultado em 28 de agosto de 2023 
  98. «Grammy Awards 2012: Complete Winners And Nominees List». The Hollywood Reporter (em inglês). 12 de fevereiro de 2012. Consultado em 28 de agosto de 2023 
  99. Yvonne, Renata (3 de março de 2011). «Taylor Swift releases 'Speak Now' single: Like it?». Yahoo!. Consultado em 28 de agosto de 2023. Arquivado do original em 18 de outubro de 2013 
  100. «2011 CMA Awards Winners». The Boot (em inglês). 9 de novembro de 2011. Consultado em 28 de agosto de 2023 
  101. «The American Country Awards Nominees» (em inglês). Fox News. 5 de dezembro de 2011. Consultado em 28 de agosto de 2023 
  102. Martens, Todd (20 de novembro de 2011). «AMAs 2011: Swift wins top prize, LMFAO leaves a bad taste». Los Angeles Times (em inglês). Consultado em 28 de agosto de 2023 
  103. Herrera, Monica (15 de março de 2012). «Taylor Swift, Arcade Fire Talk 'Hunger Games'». Rolling Stone (em inglês). Consultado em 29 de agosto de 2023 
  104. «Golden Globes 2014: The complete list of nominees and winners». Los Angeles Times (em inglês). 12 de dezembro de 2013. Consultado em 29 de agosto de 2023 
  105. «Song of the Week: 'Both of Us,' B.o.B featuring Taylor Swift» (em inglês). NJ.com. 18 de maio de 2012. Consultado em 29 de agosto de 2023 
  106. Lewis, Randy (30 de outubro de 2012). «Taylor Swift raises the bar with a savvy 'Red' marketing campaign». Los Angeles Times (em inglês). Consultado em 20 de janeiro de 2024 
  107. Caulfield, Keith (30 de outubro de 2010). «Taylor Swift's 'Red' Sells 1.21 Million; Biggest Sales Week for an Album Since 2002». Billboard (em inglês). Consultado em 20 de janeiro de 2024 
  108. «The Global Bestsellers of 2012» (PDF) (em inglês). International Federation of the Phonographic Industry. p. 11. Consultado em 20 de janeiro de 2024. Arquivado do original (PDF) em 24 de junho de 2018 
  109. Keefe, Jonathan (22 de outubro de 2012). «Review: Taylor Swift, Red». Slant Magazine (em inglês). Consultado em 20 de janeiro de 2024 
  110. Allen, Bob (3 de julho de 2014). «Taylor Swift's Red Wraps as All-Time Country Tour». Billboard (em inglês). Consultado em 20 de janeiro de 2024 
  111. Caramanica, Jon (7 de novembro de 2013). «Country Awards Hold Swift Close». The New York Times (em inglês). Consultado em 20 de janeiro de 2024 
  112. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome :9
  113. Couch, Robbie (2 de março de 2015). «Taylor Swift Named Most Charitable Celeb For Supporting Feminist Causes, Education, More». HuffPost (em inglês). Consultado em 21 de novembro de 2022 
  114. Pacella, Megan (13 de junho de 2012). «Taylor Swift Receives Star of Compassion Award». Taste of Country (em inglês). Consultado em 22 de novembro de 2022 
  115. Cooper, Brittany Joy (27 de março de 2012). «Taylor Swift to Receive 'Big' Honor From Michelle Obama at Kids' Choice Awards». Taste of Country (em inglês). Consultado em 21 de novembro de 2022 
  116. Lee, Ken (9 de agosto de 2009). «Taylor Swift donates $100,000 to victims of Iowa Flood». People (em inglês). Consultado em 21 de novembro de 2022 
  117. Moran, Jonathon (8 de março de 2009). «Kylie to play at Sound Relief with Coldplay, Midnight Oil». The Daily Telegraph (em inglês). Consultado em 21 de novembro de 2022. Arquivado do original em 22 de fevereiro de 2014 
  118. «Taylor Swift donates $500,000 after Nashville floods» (em inglês). BBC News. 7 de maio de 2010. Consultado em 21 de novembro de 2022 
  119. Lewis, Randy (23 de maio de 2011). «Taylor Swift benefit concert raises more than $750,000 for tornado victims». Los Angeles Times (em inglês). Consultado em 21 de novembro de 2022 
  120. «Taylor Swift gives $1m to help Louisiana flood relief efforts». The Guardian (em inglês). 17 de agosto de 2016. Consultado em 21 de novembro de 2022 
  121. Muhammad, Latifah (9 de dezembro de 2016). «Taylor Swift Donates $100,000 to Dolly Parton Fire Fund». Entertainment Tonight (em inglês). Consultado em 21 de novembro de 2022 
  122. Paulson, Dave (5 de março de 2020). «Taylor Swift donates $1 million for Tennessee tornado relief». The Tennessean (em inglês). Consultado em 21 de novembro de 2022 
  123. Blair, Olivia (4 de setembro de 2019). «Taylor Swift Makes 'Very Sizeable Donation' To A Food Bank in Houston After Hurricane Harvey». Elle (em inglês). Consultado em 21 de novembro de 2022 
  124. «Taylor Swift becomes namesake of Hendersonville High School auditorium». The Tennessean (em inglês). 23 de setembro de 2010. Consultado em 23 de novembro de 2022. Arquivado do original em 12 de julho de 2015 
  125. Thanki, Juli (24 de setembro de 2015). «Taylor Swift: Teen idol to 'biggest pop artist in the world'». The Tennessean (em inglês). Consultado em 1 de novembro de 2022 
  126. Yahr, Emily (16 de junho de 2016). «Taylor Swift's first song came out 10 years ago. Here's what she was like as a teen songwriter.». The Washington Post (em inglês). Consultado em 1 de novembro de 2022 
  127. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Levine
  128. Sanders, Sam (20 de outubro de 2022). «Taylor Swift Is the Greatest Self-Portraitist of Our Time». Vulture (em inglês). Consultado em 2 de novembro de 2022 
  129. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome :24
  130. Moss, Hilary (2 de abril de 2012). «Michelle Obama Honors Taylor Swift, Taylor Swift So Honored». New York (em inglês). Consultado em 2 de novembro de 2022 
  131. Vincent, Alice (3 de novembro de 2017). «Taylor Swift: the rise, fall and re-invention of America's sweetheart». The Daily Telegraph (em inglês). ISSN 0307-1235. Consultado em 1 de novembro de 2022 
  132. Fischer et al. 2016, p. 529.
  133. Lutz, Ashley (8 de outubro de 2022). «Taylor Swift's new album proves she is a business genius». Fortune (em inglês). Consultado em 2 de novembro de 2022 
  134. Haden, Jeff (18 de novembro de 2021). «Taylor Swift Just Proved Her Marketing Genius Once Again—and Brands From Starbucks to Sour Patch Kids Want Her Stardust». Inc. (em inglês). Consultado em 15 de novembro de 2022 
  135. Stein, Jeannine (18 de novembro de 2011). «Taylor Swift weighs in on being a role model». Los Angeles Times (em inglês). Consultado em 18 de novembro de 2022 
  136. a b Khan, Fawzia (18 de junho de 2021). «The Might Of Taylor Swift». Elle (em inglês). Consultado em 18 de novembro de 2022 
  137. «These Are 2019's Most Admired Women in the World» (em inglês). Global Citizen. Consultado em 18 de novembro de 2022 
  138. Smith, Matthew (25 de setembro de 2020). «Barack and Michelle Obama are the World's Most Admired». YouGov (em inglês). Consultado em 18 de novembro de 2022 
  139. «World's most admired 2021». YouGov (em inglês). 14 de dezembro de 2021. Consultado em 18 de novembro de 2022 
  140. Meddings, Jacqui (31 de outubro de 2014). «Taylor Swift is our new cover goddess». Cosmopolitan (em inglês). Consultado em 18 de novembro de 2022 
  141. Chang, Bee-Shyuan (15 de março de 2013). «Taylor Swift Gets Some Mud on Her Boots». The New York Times (em inglês). Consultado em 18 de novembro de 2022 
  142. Chappet, Marie-Claire (25 de janeiro de 2022). «Why is Taylor Swift such an easy target for male disdain and disrespect?». Glamour (em inglês). Consultado em 20 de novembro de 2022 
  143. Kheraj, Alim (9 de novembro de 2022). «The curate's Easter egg: how Taylor Swift turned pop into a multiplayer puzzle». The Guardian (em inglês). Consultado em 20 de novembro de 2022 
  144. Untenberger, Andrew (22 de outubro de 2014). «The Complete Taylor Swiftology: A Glossary Of Symbols». Spin (em inglês). Consultado em 20 de novembro de 2022 
  145. Adler, Dan (18 de setembro de 2019). «Taylor Swift Opens Up, Really». Vanity Fair (em inglês). Consultado em 20 de novembro de 2022 
  146. Nicholson, Rebecca (5 de fevereiro de 2022). «Richard Moore: even spies don't want to see our Wordle solutions». The Guardian (em inglês). Consultado em 20 de novembro de 2022 
  147. «People's Best Dressed, Taylor Swift Best Dressed 2014». People (em inglês). 17 de setembro de 2014. Consultado em 20 de novembro de 2022. Arquivado do original em 20 de fevereiro de 2016 
  148. Powell, Hannah Lyons (24 de fevereiro de 2015). «Taylor Swift wins Woman of the Year award – ELLE Style Awards 2015». Elle (em inglês). Consultado em 20 de novembro de 2022 
  149. Holt, Emily (1 de julho de 2011). «American Idols: Icons of Stateside Style – Vogue Daily». Vogue (em inglês). Consultado em 20 de novembro de 2022 
  150. Roy, Jessica (18 de maio de 2015). «Taylor Swift Tops the 2015 Maxim Hot 100». Maxim (em inglês). Consultado em 20 de novembro de 2022 
  151. Nurick, Jen (22 de abril de 2020). «Why Taylor Swift has become one of the world's biggest sustainable fashion influencers». Vogue Australia (em inglês). Consultado em 20 de novembro de 2022 
  152. «Taylor Swift to co-chair the 2016 Met Ball». Harper's Bazaar (em inglês). 14 de outubro de 2015. Consultado em 20 de novembro de 2022 
  153. Guthrie, Susannah (27 de julho de 2020). «Taylor Swift's Incredible Before And After Beauty Transformation In Pictures». Elle (em inglês). Consultado em 20 de novembro de 2022 
  154. «The 50 best albums of 2020, No 9: Taylor Swift – Folklore». The Guardian (em inglês). 8 de dezembro de 2020. Consultado em 20 de novembro de 2022 
  155. «Glittery Guitars to a New 'Reputation': The Many Eras Taylor Swift». Billboard (em inglês). 13 de dezembro de 2017. Consultado em 20 de novembro de 2022 
  156. Siroky, Mary (9 de novembro de 2021). «Every Taylor Swift Album Ranked from Worst to Best». Consequence (em inglês). Consultado em 20 de novembro de 2022 
  157. «Taylor Swift album cover boosts vintage Polaroid sales». The New Zealand Herald (em inglês). 9 de agosto de 2015. Consultado em 20 de novembro de 2022 
  158. Clark, Lucie (27 de julho de 2020). «What is cottagecore? The phenomenon made popular by Taylor Swift». Vogue Australia (em inglês). Consultado em 20 de novembro de 2022 
  159. a b Roland, Tom (7 de julho de 2016). «Love Story: The Impact of Taylor Swift's First Decade in Music». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  160. a b Crummy, Colin (13 de março de 2014). «Detwanging country music: how Nashville took the UK». The Guardian (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  161. a b c Rosen, Jody (17 de novembro de 2013). «Why Taylor Swift Is the Reigning Queen of Pop». New York (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  162. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome :29
  163. a b Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome EW1
  164. Tannembaum, Rob (12 de setembro de 2014). «4 Ways Billboard Woman of the Year Taylor Swift Changed Country Music». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  165. Fontes sobre a influência musical de Swift em trabalhos de outros artistas country:
    1. Wilson, Carl (2018-0303). «Taylor Swift Left a Blank Space in Country Music. Now Kacey Musgraves Could Fill It.». Slate (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022  Verifique data em: |data= (ajuda)
    2. Hodgkinson, Will (30 de março de 2018). «Pop review: Kacey Musgraves: Golden Hour». The Times (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
    3. St. Asaph, Katherine (9 de março de 2019). «Maren Morris: Girl». Pitchfork (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
    4. Willman, Chris (7 de março de 2019). «Album Review: Maren Morris' Girl». Variety (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
    5. Johnson, Ellen (8 de março de 2019). «Maren Morris: GIRL Review». Paste (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
    6. Zoladz, Lindsay (11 de setembro de 2020). «Kelsea Ballerini, Both Sides Now». The New York Times (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  166. Martoccio, Angie; Spanos, Brittany; Blistein, Jon; Bernstein, Jonathan; Shaffer, Claire (23 de dezembro de 2019). «The Biggest Influences on Pop in the 2010s». Rolling Stone (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  167. O'Connor, Roisin (18 de outubro de 2018). «Half of all new guitar players are women, finds study». The Independent (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  168. Wang, Amy X. (22 de maio de 2018). «Guitars Are Getting More Popular. So Why Do We Think They're Dying?». Rolling Stone (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  169. «The 200 Most Important Artists of Pitchfork's First 25 Years». Pitchfork (em inglês). 4 de outubro de 2021. Consultado em 27 de outubro de 2022 
  170. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome :23
  171. Lipshutz, Jason (16 de dezembro de 2021). «Billboard's Greatest Pop Stars of 2021: No. 1 — Taylor Swift». Billboard (em inglês). Consultado em 27 de outubro de 2022 
  172. Catucci, Nick (23 de agosto de 2019). «Taylor Swift Reaches For New Heights of Personal and Musical Liberation on 'Lover'». Rolling Stone (em inglês). Consultado em 27 de outubro de 2022 
  173. Gormely, Ian (3 de dezembro de 2014). «Taylor Swift leads poptimism's rebirth». The Guardian (em inglês). Consultado em 27 de outubro de 2022 
  174. a b Leonard, Devin (12 de novembro de 2014). «Taylor Swift Is the Music Industry». Bloomberg News (em inglês). Consultado em 27 de outubro de 2022 
  175. Zoladz, Lindsay (30 de dezembro de 2019). «What Were the 2010s?». New York (em inglês). Consultado em 27 de outubro de 2022 
  176. Fogarty et al. 2021, p. 7.
  177. Kornhaber, Spencer (15 de novembro de 2021). «On SNL, Taylor Swift Stopped Time». The Atlantic (em inglês). Consultado em 27 de outubro de 2022 
  178. Kaufman, Gil (20 de fevereiro de 2022). «Taylor Swift Tapped as First Record Store Day Global Ambassador». Billboard (em inglês). Consultado em 27 de outubro de 2022 
  179. Golsen, Tyler (20 de janeiro de 2022). «Why Taylor Swift is the perfect ambassador for Record Store Day». Far Out Magazine (em inglês). Consultado em 27 de outubro de 2022 
  180. DiGiacomo, Frank (8 de junho de 2021). «Hip-Hop, R&B And Pop Challenge Rock's Vinyl Dominance In 2021». Billboard (em inglês). Consultado em 27 de outubro de 2022 
  181. Young, Alex (20 de janeiro de 2022). «Taylor Swift, the indisputable Queen of Vinyl, named 2022 Record Store Day Ambassador». Consequence (em inglês). Consultado em 27 de outubro de 2022 
  182. Willman, Chris (13 de novembro de 2021). «Taylor Swift Breaks Two Spotify Records in One Day With Release of 'Red (Taylor's Version)'». Variety (em inglês). Consultado em 27 de outubro de 2022 
  183. Roland, Tom (7 de julho de 2016). «Love Story: The Impact of Taylor Swift's First Decade in Music». Billboard (em inglês). Consultado em 27 de outubro de 2022 
  184. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome BI March 2022
  185. Hyden, Steven (10 de março de 2021). «Taylor Swift, Indie-rock star? Long, Long ago, this might have felt strange.». The New York Times (em inglês). Consultado em 27 de outubro de 2022 
  186. Sutherland, Mark (13 de dezembro de 2019). «'I come with opinions about how we can better our industry': Taylor Swift». Music Week (em inglês). Consultado em 29 de outubro de 2022 
  187. Sisario, Ben (6 de novembro de 2014). «Sales of Taylor Swift's '1989' Intensify Streaming Debate». The New York Times (em inglês). Consultado em 29 de outubro de 2022 
  188. Rosseinsky, Katie (29 de outubro de 2021). «How Taylor Swift is changing the music industry a re-record at a time». Evening Standard (em inglês). Consultado em 29 de outubro de 2022 
  189. Smith, Neil (22 de junho de 2015). «Five ways Taylor Swift is changing the world» (em inglês). BBC. Consultado em 29 de outubro de 2022 
  190. Fontes que apontam a influência musical de Swift:
    1. McDuling, John (3 de novembro de 2014). «Why Taylor Swift is the most important artist of the millennial era». Quartz (em inglês). Consultado em 29 de outubro de 2022 
    2. «What Taylor Swift tells us about millennials». National Post (em inglês). 6 de outubro de 2015. Consultado em 29 de outubro de 2022 
    3. Kidd, Joel (2 de março de 2020). «Taylor Swift Is the Surprising Face of Millennial Anxiety». The Walrus (em inglês). Consultado em 29 de outubro de 2022 
    4. Winograd, Morley; D. Hais, Michael (29 de janeiro de 2010). «Move over Kanye West, Taylor Swift and the Millennial generation are taking over music». The Christian Science Monitor (em inglês). Consultado em 29 de outubro de 2022 
    5. «The 17 Musicians Gen Z & Millennials Say Represent Their Generations». YPulse (em inglês). 8 de outubro de 2019. Consultado em 29 de outubro de 2022 
  191. VanDerWerff, Emily (31 de julho de 2020). «Taylor Swift is the millennial Bruce Springsteen». Vox (em inglês). Consultado em 29 de outubro de 2022 
  192. Ditum, Sarah (8 de outubro de 2022). «Taylor Swift: the Bob Dylan of our age». The Times (em inglês). Consultado em 29 de outubro de 2022 
  193. «Taylor Swift Will Receive First-Ever Woman of the Decade Honor at Billboard's Women in Music». Billboard (em inglês). 18 de novembro de 2019. Consultado em 29 de outubro de 2022 
  194. Elizabeth, De (24 de novembro de 2019). «Taylor Swift Is Named Artist of the Decade at AMAs 2019». Teen Vogue (em inglês). Consultado em 29 de outubro de 2022 
  195. a b «Taylor Swift to receive Global Icon Award!». BRIT Awards (em inglês). 9 de maio de 2021. Consultado em 26 de outubro de 2022 
  196. «A Taylor Swift class is coming to the University of Texas. Are you ready for it?». Austin American-Statesman (em inglês). Consultado em 29 de outubro de 2022 
  197. Aswad, Jem (2 de fevereiro de 2022). «Taylor Swift Course Launched at New York University's Clive Davis Institute». Variety (em inglês). Consultado em 29 de outubro de 2022 
  198. «Cultural Studies: Theory into Practice» (em inglês). Queen's University at Kingston. Consultado em 29 de outubro de 2022 
  199. Raza-Sheikh, Zoya (18 de outubro de 2022). «How Taylor Swift mastered the singer-songwriter blueprint». The Independent (em inglês). Consultado em 29 de outubro de 2022 
  200. Opperman, Jeff (12 de março de 2021). «Taylor Swift Is Singing Us Back to Nature». The New York Times (em inglês). Consultado em 31 de outubro de 2022 
  201. Hobbs et al. 2011.
  202. Grandoni, Dino (30 de setembro de 2011). «92% of Top Ten Billboard Songs Are About Sex». The Atlantic (em inglês). Consultado em 31 de outubro de 2022 
  203. Sankaran, Vishwam (19 de abril de 2022). «Scientists discover 17 new millipede species, one named after Taylor Swift». The Independent (em inglês). Consultado em 31 de outubro de 2022 
  204. «Taylor Swift» (em inglês). The Recording Academy. Consultado em 7 de fevereiro de 2023 
  205. Friedlander, Whitney (10 de setembro de 2015). «Taylor Swift, Jimmy Fallon Among Juried Emmy Award Winners». Variety (em inglês). Consultado em 19 de setembro de 2022 
  206. «Taylor Swift Says She's 'So Lucky to Be' in Fans' Lives as She Accepts American Music Awards Trophy». People (em inglês). 21 de novembro de 2021. Consultado em 19 de setembro de 2022 
  207. «Taylor Swift Nashville Tickets» (em inglês). Excitar. Consultado em 19 de setembro de 2022. Arquivado do original em 3 de fevereiro de 2015 
  208. Lewis, Randy (4 de março de 2013). «Taylor Swift to receive rare Pinnacle Award at CMA Awards Nov. 6». Los Angeles Times (em inglês). Consultado em 19 de setembro de 2022 
  209. Jonze, Tim (25 de fevereiro de 2015). «Taylor Swift wins best international female solo artist at Brit awards 2015». The Guardian (em inglês). Consultado em 23 de outubro de 2022 
  210. «Taylor Swift Youngest Winner of Songwriter/Artist Award» (em inglês). Great American Country. 16 de outubro de 2007. Consultado em 23 de outubro de 2022. Arquivado do original em 17 de março de 2015 
  211. Shelburne, Craig (18 de outubro de 2010). «Taylor Swift Named NSAI's Songwriter-Artist of the Year» (em inglês). CMT. Consultado em 23 de outubro de 2022. Arquivado do original em 14 de março de 2014 
  212. «Songwriters Hall of Fame». Songwriters Hall of Fame. Consultado em 23 de outubro de 2022. Cópia arquivada em 29 de novembro de 2014 
  213. «Bob Dylan – 100 Greatest Songwriters of All Time». Rolling Stone (em inglês). Consultado em 23 de outubro de 2022 
  214. Polanco, Luis (5 de abril de 2016). «Taylor Swift to Receive First-Ever Taylor Swift Award From BMI». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  215. Jolly, Nathan (17 de novembro de 2019). «Why Taylor Swift is to blame for latest twist in music rights drama». News.com.au (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  216. «10 Life mantras by Taylor Swift to live by». India Today (em inglês). 13 de dezembro de 2016. Consultado em 26 de outubro de 2022 
  217. a b Lipshutz, Jason (11 de dezembro de 2019). «Billboard Woman of the Decade Taylor Swift: 'I Do Want My Music to Live On'». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  218. «Taylor Swift to receive BRITs Global Icon award». Official Charts Company (em inglês). 9 de maio de 2021. Consultado em 26 de outubro de 2022 
  219. «Taylor Swift's Folklore debuts at UK Albums Number 1». Official Charts (em inglês). 31 de julho de 2020. Consultado em 26 de outubro de 2022 
  220. «Female artists with the most Irish Number 1 albums since 2000». Official Charts (em inglês). 5 de novembro de 2020. Consultado em 26 de outubro de 2022 
  221. Wang, Dennis (16 de abril de 2021). «Taylor Swift's Fearless hits the right note in China, again». People's Daily (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  222. «Taylor Swift Breaks Two Records With 'Midnights', Becoming the Most-Streamed Artist on Spotify». Spotify (em inglês). 22 de outubro de 2022. Consultado em 26 de outubro de 2022 
  223. «The Weeknd Breaks This Billboard Global 200 Record With 'Dawn FM'». Vibe (em inglês). 20 de janeiro de 2022. Consultado em 26 de outubro de 2022 
  224. Aswad, Jem (22 de novembro de 2019). «U2 Tops Rolling Stones, Ed Sheeran as Highest-Grossing Touring Artist of the Decade». Variety (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  225. Willman, Chris (21 de dezembro de 2020). «Taylor Swift's 'Evermore' Sells a Million Worldwide in First Week». Variety (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  226. «'Midnights': Taylor Swift's new album sells over one million copies in first week». Geo News (em inglês). 25 de outubro de 2022. Consultado em 26 de outubro de 2022 
  227. «Greatest of All Time Artists». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  228. Trust, Gary (31 de outubro de 2022). «Taylor Swift Makes History as First Artist With Entire Top 10 on Billboard Hot 100, Led by 'Anti-Hero' at No. 1». Billboard (em inglês). Consultado em 31 de outubro de 2022 
  229. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome :26
  230. Zellner, Xander (31 de outubro de 2022). «Taylor Swift Charts All 20 Songs From 'Midnights' on Billboard Hot 100». Billboard (em inglês). Consultado em 2 de novembro de 2022 
  231. «Taylor Swift's 'Love Story (Taylor's Version)' Debuts at No. 1 on Hot Country Songs Chart: 'I'm So Grateful to the Fans'». Billboard (em inglês). 23 de fevereiro de 2021. Consultado em 26 de outubro de 2022 
  232. «Taylor Swift». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  233. «RIAA – Top Artists (Digital Singles)» (em inglês). Recording Industry Association of America. Consultado em 26 de outubro de 2022 
  234. Schramm, Molly (4 de dezembro de 2019). «The 8 most influential musicians of the 2010s». The Post (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  235. Graham, Mark (13 de fevereiro de 2012). «VH1's 100 Greatest Women In Music [COMPLETE LIST]» (em inglês). VH1. Consultado em 26 de outubro de 2022. Arquivado do original em 12 de fevereiro de 2014 
  236. Nicks, Stevie (29 de abril de 2010). «The 2010 Time 100: Taylor Swift». Time (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  237. Vena, Jocelyn (16 de abril de 2015). «Taylor Swift, Kanye West, Kim Kardashian Make Time's 100 Most Influential People List». Billboard (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  238. Jensen, Erin (17 de abril de 2019). «Dwayne Johnson, Taylor Swift, Gayle King, more cover Time's 100 most influential people issue». USA Today (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  239. Dockterman, Eliana (6 de dezembro de 2017). «'I Was Angry.' Taylor Swift on What Powered Her Sexual Assault Testimony». Time (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  240. «Taylor Swift Receives an Honorary Degree and Delivers NYU Commencement Speech». TheViralByte (em inglês). 19 de maio de 2022. Consultado em 26 de outubro de 2022 
  241. «NYU to Hold "Doubleheader" Commencement at Yankee Stadium» (em inglês). Universidade de Nova Iorque. 28 de março de 2022. Consultado em 26 de outubro de 2022 
  242. «2023 America's Self-Made Women Net Worth — Taylor Swift». Forbes (em inglês). 14 de junho de 2022. Consultado em 26 de outubro de 2022 
  243. «Kylie Jenner, Taylor Swift And The Other Richest Self-Made Women Under 40». Forbes (em inglês). 1 de junho de 2023. Consultado em 16 de agosto de 2023 
  244. Lista de "Mulheres Mais Lucrativas da Música" entre 2011 e 2019:
    «The Top-Earning Women In Music 2011». Forbes (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
    «The Top-Earning Women In Music 2012». Forbes (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
    «The Top-Earning Women In Music 2013». Forbes (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
    «The Top-Earning Women In Music 2014». Forbes (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
    «The World's Highest-Paid Women In Music 2015». Forbes (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
    «The World's Highest-Paid Women In Music 2017». Forbes (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
    «The World's Highest-Paid Women In Music 2018». Forbes (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  245. «The World's Highest-Paid Women In Music 2016». Forbes (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  246. «The World's Highest-Paid Women In Music 2019: Taylor Swift Doubles Up No. 2 Beyoncé». Forbes (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  247. «Highest annual earnings ever for a female pop star». Guinness World Records (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  248. Mercuri, Monica (10 de julho de 2019). «Taylor Swift Is The World's Highest-Paid Celebrity With $185 Million in 2019». Forbes (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  249. Greenburg, Zack O'Malley (11 de julho de 2016). «Taylor Swift Is The World's Top-Earning Celebrity With $170 Million in 2016». Forbes (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  250. O'Malley Greenburg, Zack (23 de dezembro de 2019). «From Taylor Swift To Dr. Dre: The 10 Top-Earning Musicians Of The Decade». Forbes (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  251. a b Rosen, Jody (24 de julho de 2020). «Review: Taylor Swift's radically intimate 'Folklore' is the perfect quarantine album». Los Angeles Times (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 
  252. «'Taylor Swift Tax' Defended by Rhode Island Governor». Billboard (em inglês). 18 de março de 2015. Consultado em 26 de outubro de 2022 
  253. «Taylor Swift's Netflix documentary just dropped. Here's a look inside the $81 million worth of mansions and penthouses the pop superstar owns». Business Insider (em inglês). Consultado em 26 de outubro de 2022 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre Taylor Swift:
Wikiquote Citações no Wikiquote
Commons Imagens e media no Commons
Wikinotícias Notícias no Wikinotícias
Wikidata Base de dados no Wikidata