Centro Sportivo Alagoano
Nome | Centro Sportivo Alagoano | |||
Alcunhas | Azulão Azulão do Mutange Azulão das Alagoas O Maior de Alagoas Papão do Estado | |||
Torcedor(a)/Adepto(a) | Azulino Marujo | |||
Mascote | Azulão Marujo | |||
Fundação | 7 de setembro de 1913 (110 anos) | |||
Estádio | Estádio Rei Pelé | |||
Capacidade | 17.126 [1] | |||
Localização | Maceió, AL. Brasil | |||
Presidente | Rafael Tenório[2] | |||
Treinador(a) | Oliveira Canindé | |||
Patrocinador(a) | Camponesa Carajás Lojas Guido Prefeitura de Maceió | |||
Material (d)esportivo | Super Bolla[3] | |||
Competição | Campeonato Alagoano Copa do Nordeste Copa do Brasil Campeonato Brasileiro | |||
Ranking nacional | (24) 103º lugar, 458 pontos | |||
Website | centrosportivoalagoano.com | |||
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Centro Sportivo Alagoano, também conhecido pela sigla CSA, é uma agremiação esportiva brasileira de futebol, da cidade de Maceió, em Alagoas. Fundado em 7 de setembro de 1913 por um grupo de desportistas, o clube nasceu como Centro Sportivo Sete de Setembro, depois foi rebatizado para Centro Sportivo Floriano Peixoto e em 1918, ganhou seu nome atual. É o clube mais vencedor do estado com 37 títulos.
História
1913 - A fundação do Centro Sportivo Alagoano
O Centro Sportivo Alagoano foi fundado no dia 7 de setembro de 1913 na Sociedade Perseverança e Auxiliar dos Empregados no Comércio, quando um grupo de desportistas, liderado por Jonas Oliveira, se reuniu com o objetivo de criar a agremiação. Seus fundadores foram os seguintes: Jonas de Oliveira, Osorio Gatto, Entiquio Gomes Filho, Antenor Barbosa Reis, Francisco Rocha Cavalcante, Arestides Ataide de Oliveira, Antonio Miguel de Oliveira e Vicente Grossi.
O primeiro nome do clube foi Centro Sportivo Sete de Setembro, em homenagem a sua data de fundação, e começou a funcionar na própria sede da Sociedade Perseverança, onde ficavam guardados os seus primeiros barcos. Ali, se formou uma verdadeira academia de atletas, pois o clube dispunha de um corpo de lutadores de boxe, luta greco-romana, além de levantamento de peso, lançamento de dardo e de disco e esgrima. Os esportes náuticos só entraram na história do clube em 1917 e, durante muitos anos, seus associados usaram a Lagoa Mundaú para passeios e competições náuticas.
Não demorou muito tempo e a sede do clube foi transferida para uma das dependências do Palácio Velho, antigo Palácio do Governo. Em seguida, no ano de 1915, mais uma mudança ocorreu e a sede azulina passou a funcionar em um prédio na Praça da Independência, antiga Praça da Cadeia, pertencente ao Tiro de Guerra. Foi aí, inclusive, que o time realizou seus treinos e jogos. O primeiro jogo dos azulinos foi contra uma equipe formada por alagoanos que estudavam em Recife e os azulinos venceram por 3 a 0.
Dois anos após a fundação, aconteceu a primeira modificação do nome do CSA que, de Centro Sportivo Sete de Setembro passou a se chamar Centro Sportivo Floriano Peixoto, em 1915, numa homenagem a José Floriano Peixoto, atleta alagoano de destaque nacional. Torcedores azulinos propuseram, em assembleia geral, a mudança do nome do clube e a proposta do grupo foi aceita.
Definitivamente, no dia 13 de abril de 1918, o time mudou mais uma vez a sua razão social e foi batizado, em assembleia geral, com o nome de Centro Sportivo Alagoano, que de imediato passou a se identificar com o povo alagoano.
O Mutange
O Mutange foi inaugurado em 22 de novembro de 1922, tendo sido considerado durante muitos anos o estádio mais moderno do estado, sendo inclusive o único com condições de receber jogos noturnos pelo fato de ter refletores, tendo sediado em 1951 o primeiro jogo internacional em Alagoas, o CSA 1 x 1 Velez Sársfield. Atualmente, o Centro Sportivo Alagoano passou a disputar suas partidas no Trapichão (propriedade do governo estadual) e transformou o Mutange num centro de treinamento.
A marca da rivalidade
A marca da rivalidade. Certa vez, lá pelos anos 30, o CSA enviou ao CRB, um "Ofício-convite" para a realização de uma partida amistosa. O clube da Pajuçara aceitou o desafio, mas, em “Oficio-resposta” solicitava permissão para incluir em sua equipe alguns jogadores de outros times, já que o jogo era amistoso. O CSA, entretanto, não aceitou a proposta e nasceu daí, um desentendimento entre os dois clubes. A partir de então, as hostilidades aumentaram, tornando-se incontroláveis, sobretudo porque explorada pelas crônicas dos jornais, divulgando declarações dos dois presidentes. O Jornal “Correio da Tarde” publicava tudo que dizia Osório Gatto do CSA. O Jornal de Alagoas, por sua vez, publicava os revides de Ismael Acioli do CRB. E um simples “convite” para um jogo amistoso, se transformou numa guerra pessoal. Ao tomar conhecimento numa das crônicas, de uma ofensa direta do presidente azulino, Ismael Acioli se julgou ofendido e resolveu tomar satisfações pessoais. Avisado por amigos do “Correio da Tarde” das intenções de Ismael Acioli, Osório Gatto tratou de se prevenir, armando-se de um revólver. O encontro dois presidente verificou-se em plena rua do Comércio da Capital. Antes mesmo de qualquer diálogo, o presidente do CSA sacou da arma e atirou no presidente do CRB. Um dos disparou atingiu a coxa de Ismael Acioli, que caiu e, logo com a chegada de diversas pessoas, foi transportado para o Pronto Socorro. E a guerra não acabou ali. Enquanto esteve hospitalizado, Ismael Acioli recebeu o apoio irrestrito de todas as facções do clube que dirigia. Tanto que de forma unânime, toda diretoria regateana prometeu publicamente que, se Ismael Acioli viesse a falecer, nenhum membro da diretoria azulina ficaria vivo para contar a história. Ismael Acioli se recuperou gradativamente, ficou fora de perigo e voltou a vida normal. Mas ficou capengando numa das pernas e carregando a bala que o atingiu. Somente anos mais tarde, os dois desportistas, num encontro fortuito, afinal se abraçaram comovidamente. a partir dessa epoca os dois clubes são rivais eternos.
1931 - A rivalidade no aniversário do CSA
A crescente rivalidade entre CSA e CRB culminou em um fato ocorrido em 1931. Para participar da festa de seu aniversário, os azulinos convidaram o time do América de Recife para um jogo amistoso. Tininho, um habilidoso jogador do CSA, era também um verdadeiro líder dentro do clube. Muitas vezes, se transformava em treinador do time. Por todas essas qualidades, Tininho era respeitado pelos dirigentes e querido pela torcida.
Com a intenção de reforçar a equipe, Tininho convidou dois jogadores do CRB para integrar o CSA no jogo contra o América. Zequito Porto e Fonseca eram os convidados. Eles aceitaram e se sentiram honrados em vestir a camisa azulina. No dia 7 de setembro, no Mutange, antes do jogo, compareceram aos vestiários do CSA, os jogadores Zequito e Fonseca que foram recebidos por Tininho. A diretoria azulina já se encontrava nas cadeiras que ficavam nas arquibancadas do Mutange. Ao saber da novidade, os dirigentes mandaram chamar Tininho para informar que não concordavam com a presença dos jogadores do CRB. Afirmavam, inclusive, que temiam a reação da torcida. Pressionado por todos os lados, Tininho mostrou porque era líder, e decidiu – "Ou aceitam Zequito e Fonseca ou eu também não jogarei". Esta decisão aumentou a confusão. Mas, pela personalidade do capitão azulino que assumiu toda responsabilidade, os dois atletas do CRB jogaram e ajudaram o CSA a vencer o América por 4x2. Dois dos gols foram assinalados por Fonseca. Zequito Porto nunca negou que se sentiu orgulhoso ao vestir a camisa do tradicional rival. A rivalidade na época não permitia que fatos como esse pudesse acontecer. Mas, ele conseguiu quebrar esse tabu.
1945 - 22 x 0: a grande goleada
Uma das maiores goleadas do futebol brasileiro e, certamente, a maior do futebol alagoano, teve a participação do CSA. Aconteceu no campeonato alagoano de 1945 - CSA 22 x 0 Esporte.
O CSA tentou transferir o jogo para aceitar um convite e jogar em Garanhuns. O Esporte não aceitou. O mando de campo era do time de Zé Rodrigues que levou o jogo para o campo da Pajuçara. O CSA tentou levar a partida para o Mutange, chegando a oferecer toda a renda para o Esporte. O clube rubro também não aceitou. Comentou-se, na época, que dirigentes e jogadores do clube azulino fizeram um pacto para fazer o maior número de gols possíveis dentro da partida. Na semana do jogo, o Tribunal de Penas da Federação suspendeu quatro jogadores do Esporte. Eles haviam se envolvido no jogo violento da partida contra o Olavo Bilac no domingo anterior. Dirigentes do clube de Zé Rodrigues chegaram a pensar em entregar os pontos. Terminaram desistindo.
No dia 28 de janeiro de 1945, no Estádio Severiano Gomes Filho, jogaram Esporte Clube Maceió e CSA. Zé Rodrigues que tinha problemas na escalação do seu time, foi obrigado a colocar em campo quatro atletas que haviam jogado na partida preliminar: Orlando, Pé de Samba, Mudico e Laurinho. Mesmo assim, os jogadores do CSA não perdoaram. Fizeram 7 gols no primeiro tempo e 15 no segundo.
28 de janeiro de 1945 |
Esporte Clube Maceió | 0 – 22 | CSA | Estádio Severiano Gomes Filho, Maceió |
Caio Mario Dengoso Montoni Sales Ariston Valdir |
Árbitro: Waldomiro Brêda |
1952 - O Jogo do Xaxado
O clássico contra o CRB da tarde do dia 16 de setembro de 1952 entrou para a história do futebol alagoano e ficou conhecido como o "Jogo do Xaxado". Xaxado é o nome de um ritmo musical do nordeste brasileiro e, na época, era a música do momento das paradas de sucesso. Todo o Brasil dançava o xaxado com Luiz Gonzaga.
O CSA venceu seu mais tradicional adversário pelo placar de 4 a 0. A grande atuação da equipe fez a torcida azulina bater palmas e gritar, ritmicamente, a palavra "xaxado". Curiosamente, o CSA aplicou a goleada justamente no dia do aniversário do rival.
16 de setembro de 1952 |
CRB | 0 – 4 | CSA | Estádio Severiano Gomes Filho, Maceió |
Edgar Dengoso |
Árbitro: Waldomiro Brêda |
CRB: - Levino (Luiz), Helio Ramires (Ferrari) e Miguel Rosas, Netinho, Castanha e Moura, Sansão, Arroxelas (Santa Rita), Dario, Mourão (Zé Cicero) e Zeca.
CSA: - Almir, Bem e Arestides, Oscarzinho, Zanélio e Neu, Napoleão (Ié), Biu Cabecinha, Dida, Dengoso e Edgar (Bemvindo).
“ | Muitos gols foram perdidos. Dida, depois de driblar toda a defesa do CRB, inclusive o goleiro Levino, quase na linha de gol, preferiu voltar e passar a bola para um companheiro. | ” |
1973 - Mané Garrincha e o CSA
O grande jogador Garrincha já vestiu a camisa do CSA. Foi somente durante noventa minutos, em partida ocorrida no dia 19 de setembro de 1973, num amistoso contra o ASA de Arapiraca, no Trapichão. Garrincha e Dida jogaram juntos com a camisa azulina. Dias depois, Garrincha jogou outra partida por um clube alagoano, o ASA de Arapiraca.
"Seu Mané" estava se despedindo da torcida brasileira. Seu futebol estava chegando ao fim. Suas pernas tortas já não corriam como antes. Seus dribles já não eram tão eficientes. Mesmo assim, Garrincha jogou e a torcida alagoana entendeu seu drama. Foi intensamente aplaudido em sua noite de despedida.
1980-1983 - Taça de Prata
1980
Era a semifinal da Taça de Prata de 1980. O jogo foi no Estádio Fonte Luminosa e o resultado de 1x0, deu ao time alagoano o direito de disputar o título de campeão da Taça de Prata contra o Londrina e, a sua inclusão, no próximo ano, na divisão de elite do futebol brasileiro.
Para ganhar da Ferroviária o CSA enfrentou muitas adversidades, desde da pressão da torcida local até a visível parcialidade do juiz que, no segundo tempo, expulsou Joca e Alberto Lequelé do clube alagoano. Mesmo com uma ajuda extra, os paulistas não chegaram a meta de Zé Luiz.
No primeiro tempo, a Ferroviária, a rigor, atacou mais que o CSA, entretanto encontrou uma verdadeira barreira na defesa azulina. O CSA, cauteloso, somente ia à frente em contra ataques rápidos e perigosos. E foi assim que aos 39 minutos, Peu lançou para Gilmar que fechava para área e o craque azulino chutou por cobertura e marcou o gol único da partida.
No segundo tempo, a Ferroviária passou a pressionar na base do desespero e teve sua grande chance do empate quando Paulo Borges perdeu uma penalidade máxima. Mesmo com dois jogadores a menos, o CSA soube administrar a vitória.
Semifinal Taça de Prata de 1980
7 de maio de 1980 |
Ferroviária | 0 – 1 | CSA | Fonte Luminosa, Araraquara |
Gilmar | Público: 5,864 pagantes Árbitro: Wilson Carlos dos Santos |
Ferroviária - Tião, Carlos (João Carlos), Sabará, Sérgio Miranda e Zé Rubens, Nande,. Zé Roberto (Bispo) e Douglas, Paulo Borges, Toninho e Lavinho.
CSA - Zé Luiz, Joca, Paulinho, Dick e Luizinho, Ronaldo Alves, Alberto Carioca e Peu (Rogério), Jorginho, Dentinho (Alberto Lequelé) e Gilmar.
11 de maio de 1980 | CSA | 1 – 1 | Londrina | Estádio Rei Pelé, Maceió (AL) |
Dentinho 76' | Paulinho 85' | Público: 25,659 Árbitro: Oscar Scolfaro |
18 de maio de 1980 | Londrina | 4 – 0 | CSA | Estádio do Café, Londrina (PR) |
Zé Antônio 26' Lívio 33' Paulinho 80' 84' (pen.) |
Público: 36,489 Árbitro: José Roberto Wright |
- Londrina: Jorge, Toninho, Gilberto, Fernando, Zé Antônio, Vanderlei (André), Éverton, Lívio, Zé Dias (Zé Roberto) e Paulinho. Técnico: Jair Bala
- CSA: Zé Luís, Joca, Paulinho, Dick, Luisinho, Ronaldo Alves, Alberto Carioca, Alberto Leguelé, Jorginho, Peu e Gilmar. Técnico: Laerte Dória
1982
A decisão da Taça de Prata de 1982 foi entre CSA e Campo Grande do Rio de Janeiro. A primeira partida foi no Estádio Rei Pelé no dia 11 de abril. Ficou conhecido como o "jogo da virada".
Um jogo cheio de grandes lances e a movimentação do marcador mexeu com os nervos da torcida azulina. O CSA começou bem, atacando com velocidade e explorando o lado direito do Campo Grande. Foi assim que o clube azulino chegou ao primeiro gol. Romel lançou Américo em profundidade que foi derrubado na entrada da área. O mesmo Romel cobrou de forma sensacional e abriu a contagem. A partir dos trinta minutos, o Campo Grande passou a dominar a partida e o CSA ficou sem saber o que fazer. O zagueiro Jerônimo começou a fazer bobagens. Fez um gol contra aos trinta e oito minutos. Perdeu a bola na entrada da área e permitiu que o Campo Grande marcasse seu segundo gol, e logo depois os cariocas ampliaram para três a um. Este foi o marcador do primeiro tempo. Os azulinos estavam abatidos, dominados e não demonstravam chance de reagir.
Uma conversa no intervalo, entre o técnico Tadeu e jogadores, mexeu com o ânimo dos jogadores. Zé Carlos entrou no lugar de Freitas e Dentinho substituiu Américo. Duas substituições que mudaram o panorama da partida.
A reação começou aos vinte três minutos. Dentinho sofreu uma falta perto da área. Romel cobrou com categoria: 3x2. Os azulinos jogavam bem, dominavam e os cariocas procuravam manter o resultado. Mais cinco minutos e novamente Dentinho foi derrubado dentro da área. E na área é penalti. O grande nome do jogo, Romel, perdeu a penalidade máxima. Chutou e o goleiro Ronaldo defendeu. O jogo seguiu com o CSA procurando o empate. E ele veio numa bola lançada por Zezinho para a área adversária. Romel dominou e com um leve toque deslocou o goleiro carioca. O empate ainda era bom resultado para o Campo Grande. O CSA, porém, queria mais.
O tempo passava. As oportunidades surgiam e o gol da vitória não chegava. Jorginho se contundiu e teve que sair de campo. O treinador Tadeu José da Costa Lima já tinha feita as duas substituições e o CSA ficou com menos um. Aos trinta e sete minutos uma falta em Dentinho, na entrada da área, criou um pequeno tumulto que culminou com a expulsão do zagueiro Jeronimo. O CSA passava a jogar com nove jogadores. Na cobrança, Ademir tocou para Romel que chutou na barreira. A bola subiu e quando desceu bateu no travessão e voltou para onde estava Zé Carlos, que de cabeça, mandou para as redes do Campo Grande. Estava sacramentada a vitória do CSA. Poucos acreditavam no que viam. A virada de 1x3 para 4x3 estava estampada nos torcedores presentes no Rei Pelé. Logo depois do gol, Dentinho fez falta violenta e foi expulso. Com oito jogadores, foi um sufoco para o CSA garantir o marcador.
11 de abril de 1982 | CSA | 4 – 3 | Campo Grande | Estádio Rei Pelé, Maceió (AL) |
Romel 15' 67' 78' Zé Carlos 87' |
Jerônimo 38' (con.) Luís Paulo 40' Luisinho 43' |
Público: 16,045 Árbitro: Nacor Benedito Arouche |
18 de abril de 1982 | Campo Grande | 2 – 1 | CSA | Estádio Ítalo del Cima, Rio de Janeiro (RJ) |
Mauro 59' Tuchê 82' |
Ademir 55' | Público: 8,312 Árbitro: Dulcídio Vanderlei Boschilla |
25 de abril de 1982 | Campo Grande | 3 – 0 | CSA | Estádio Ítalo del Cima, Rio de Janeiro (RJ) |
Luisinho 30' 60' Lulinha 44' |
Público: 15,567 pagantes Árbitro: Airton Bernardoni Auxiliares: Valdir Luís Louruz e Sílvio Luís de Oliveira |
- Campo Grande: Ronaldo, Paulinho, Pirulito, Mauro, Ramírez, Serginho, Lulinha, Pingo (Ailton), Tuchê, Luisinho e Luís Paulo. Técnico: Décio Esteves
- CSA: Joseli, Flávio, Jerônimo, Fernando, Zezinho, Ademir, Zé Carlos (Josenílton), Veiga, Américo (Freitas), Dentinho e Mug. Técnico: Jorge Vasconcellos
1983
Pela terceira vez o CSA foi para a final da Taça de Prata, novamente ficou com o segundo lugar.
24 de abril de 1983 | CSA | 3 – 1 | Juventus-SP | Estádio Rei Pelé, Maceió (AL) |
Romel 41' Zé Carlos 63' Josenílton 76' |
Ilo 86' | Público: 14,765 Árbitro: Carlos Sérgio Rosa Martins |
- CSA: Adeildo; Humberto, Café, Dequinha e Zezinho; Ademir, Romel (Josenílton) e Jorge Siri; Américo, Zé Carlos (Veiga) e Jacozinho. Técnico: China.
- Juventus: Carlos; Nelson, Nelsinho, Nenê e Bizi; Paulo Martins, Gatãozinho (Gérson Andreotti) e César; Sidnei, Bira (Ilo) e Trajano. Técnico: Candinho.
1º de maio de 1983 | Juventus-SP | 3 – 0 | CSA | Parque São Jorge, São Paulo (SP) |
Gatãozinho 7' Bira 78' Trajano 82' |
Público: 2,467 Árbitro: Arnaldo Cezar Coelho |
- Juventus: Carlos; Nelson, Deodoro, Nelsinho e Cardoso (Nenê); Paulo Martins, César e Gatãozinho; Sidnei, Ilo (Bira) e Trajano. Técnico: Candinho.
- CSA: Adeíldo; Humberto, Café, Dequinha e Zezinho; Ademir, Jorginho e Rômel (Josenílton); Américo, Zé Carlos e Jacozinho. Técnico: China.
4 de maio de 1983 | Juventus-SP | 1 – 0 | CSA | Parque São Jorge, São Paulo (SP) |
Paulo Martins 71' (pen.) | Público: 3,205 Árbitro: Luís Carlos Félix |
- Juventus: Carlos, Nelson, Deodoro, Nelsinho, Bizi, Paulo Martins, César, Gatãozinho, Sidnei, Ilo (Bira) e Cândido (Mário). Técnico: Candinho.
- CSA: Adeíldo, Humberto, Café, Dequinha, Cícero (Veiga), Ademir, Jorginho, Romel, Américo, Josenílton e Jacozinho. Técnico: China
1999 - A Copa Conmebol
Primeira fase
O ano de 1999 foi histórico e inédito para o futebol alagoano. Pela primeira vez, um clube de Alagoas participava de uma competição internacional: a Copa Conmebol.
O regulamento da competição sul-americana naquele ano previa que os representantes brasileiros seriam os campeões de cada competição regional. Como os finalistas da Copa do Nordeste, Vitória e Bahia (campeão e vice, respectivamente), desistiram de participar da Copa Conmebol, a vaga seria destinada então ao 3º colocado do regional, o Sport. Porém, este também recusou o convite, o que levou o CSA a ficar com a vaga, já que havia chegado às semifinais da Copa do Nordeste de 1999.
Na estreia, dia 13 de outubro, o CSA enfrentou no Estádio Rei Pelé o também brasileiro Vila Nova de Goiás. A equipe venceu por 2 a 0, com dez jogadores em campo (o lateral Souza havia sido expulso no primeiro tempo), gols de Missinho e Mazinho. Na partida do dia 20, o Vila Nova delvolveu o placar de 2 a 0, porém o CSA venceu na cobrança de pênaltis por 4 a 3 e avançou à fase seguinte. Pela primeira vez em sua história, o CSA faria uma viagem internacional.
- Jogo de ida
19 de outubro de 1999 | CSA | 2 – 0 | Vila Nova | Rei Pelé, Maceió (AL) |
20:30 h (UTC-3) |
Missinho 43' Mazinho 88' |
Relatório | Árbitro: Wilson Souza de Mendonça Auxiliares: Milton Otaviano dos Santos e José Ribamar Melônio |
- Jogo de volta
26 de outubro de 1999 | Vila Nova | 2(3) – 0(4) | CSA | Serra Dourada, Goiânia (GO) |
21:00 h (UTC-3) |
Juninho 45' Reinaldo Aleluia 48' |
Relatório | Público: 3,219 Árbitro: Francisco Dacildo Mourão Albuquerque Auxiliares: Arnaldo Menezes Pinto e Eduardo Cyreno de Meneses |
Penalidades | |||
Reinaldo Aleluia: |
3–4 | Missinho: |
Quartas-de-final
O adversário seguinte foi o venezuelano Estudiantes de Mérida. Entretanto, a diretoria do clube foi surpreendida ao descobrir que a maioria dos seus jogadores não possuía passaporte. Após resolver o problema, a delegação embarcou no ônibus rumo à Mérida, escoltado por dois batedores.
No confronto na Venezuela, em 3 de novembro, um empate sem gols. Em Maceió, dia 9, o CSA derrotou o adversário por 3 x 1. Durante a partida, o árbitro paraguaio Bonifacio Núñez expulsou seis jogadores, sendo quatro do Estudiantes de Mérida e dois do CSA. Mimi abriu o placar logo aos 4 minutos de jogo, cobrando pênalti. O time venezuelano empataria aos 23 minutos, através de Ruberth Morán, também convertendo a penalidade. Pouco tempo depois, Márcio Pereira fez outro gol para o CSA, em cobrança de falta. A bola ainda desviou no zagueiro Gavidia, do Estudiantes de Mérida, antes de entrar. Márcio Pereira faria mais um, classificando a equipe à fase seguinte.
- Jogo de ida
3 de novembro de 1999 | Estudiantes de Mérida | 0 – 0 | CSA | Guillermo Soto Rosa, Mérida (Venezuela) |
20:00 h (UTC-4:30) |
Relatório | Árbitro: Felipe Russi Auxiliares: Luis Agudelo e Edison Ibarra |
- Jogo de volta
9 de novembro de 1999 | CSA | 3 – 1 | Estudiantes de Mérida | Rei Pelé, Maceió (AL) |
21:00 h (UTC-3) |
Mimi 4' (P) Márcio Pereira 27' 78' |
Relatório | Martínez 24' (P) | Árbitro: Bonifacio Núñez Auxiliares: William Weiler e Milton Otaviano dos Santos |
Semifinal
Na semifinal, outro clube brasileiro no caminho do CSA: o São Raimundo-AM. Em Manaus, derrota azulina por 1x0, dia 17 de novembro. A partida de volta foi dramática. No dia 24 de novembro, jogando em casa, o CSA abriu o marcador aos 14 do primeiro tempo, com um gol de Fábio Magrão. Para desespero dos cerca de 18 mil torcedores que lotavam o Rei Pelé, o São Raimundo igualou o placar aos 20 minutos, em falha da defesa do CSA, que Marcelo Araxá soube bem aproveitar. O resultado eliminava o Azulão. O CSA ainda empatou no último minuto de jogo, após uma falha do goleiro do São Raimundo, que deixou a bola escapar. O zagueiro Givago empurrou-a para as redes e garantiu que a decisão fosse para os pênaltis. O CSA levou a melhor na cobrança de pênaltis, alcançando um feito inédito. Nenhum outro clube do Nordeste havia conseguido estar em uma decisão de competição sul-americana.
- Jogos de ida
17 de novembro de 1999 | São Raimundo | 1 – 0 | CSA | Vivaldão, Manaus (AM) |
20:00 h (UTC-3) |
Marcos Luiz 73' | Relatório | Público: 35,000 Árbitro: Paulo Cesar de Oliveira Auxiliares: Arnaldo Menezes Pinto e Eduardo Cyreno de Meneses |
- Jogo de volta
24 de novembro de 1999 | CSA | 2(5) – 1(4) | São Raimundo | Rei Pelé, Maceió (AL) |
21:00 h (UTC-3) |
Fábio Magrão 12' Jivago 91' |
Relatório | Marcelo Araxá 20' | Público: 28,000 Árbitro: Jorge dos Santos Travassos Auxiliares: José Ribamar Melônio e Milton Otaviano dos Santos |
Penalidades | |||
Fábio Magrão: |
5–4 | Neto: |
Final
A decisão seria contra o Club Atlético Talleres, que fazia boa campanha no Campeonato Argentino daquele ano.
Na primeira partida da final, dia 1º de dezembro, o CSA surpreendeu e aplicou 4 a 2 no adversário, ficando muito perto da conquista. Missinho marcou 3 gols para o CSA, Fabio Magrão marcou outro, enquanto que Aguilar e Astudillo descontaram para o Talleres.
Na Argentina, o CSA sentiu a catimba do adversário logo no desembarque na cidade de Córdoba. Os dirigentes do CSA foram abordados por representantes do Talleres, que afirmavam ter interesse no lateral-esquerdo Williams e em outros jogadores do clube. Também não foi permitido ao CSA treinar no Estádio Olímpico de Córdoba. Eram demonstrações claras da guerra que o clube alagoano enfrentaria na grande decisão do dia 8 de dezembro.
Com apenas quatro minutos de jogo, o CSA já estava com dez em campo. O juiz paraguaio Ricardo Grance expulsou Fábio Magrão por reclamação. O CSA sentiu-se intimidado com a pressão feita pelos argentinos e o técnico Otávio Oliveira recuou o time todo. A modificação no esquema tático do time não obteve êxito: aos 39 minutos, Ricardo Silva abriu o placar para o Talleres. No segundo tempo, Gigena ampliou. E como que dando um tiro de misericórdia, Maidana de cabeça fez 3 x 0. No resultado agregado, o Talleres ficou com o título. Terminava assim o sonho do CSA de se tornar a primeira equipe do Nordeste brasileiro a conquistar uma competição internacional.
- 1° jogo
1 de dezembro de 1999 | CSA | 4 – 2 | Talleres | Rei Pelé, Maceió (AL) |
20:00 h (UTC-3) |
Missinho 3' 38' 47' Fábio Magrão 15' |
Relatório | Aguilar 18' Astudillo 86' |
Público: 30,000 Árbitro: Rogger Zambrano Auxiliares: Luis Vasco e Juan Montalvo |
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- 2° jogo
8 de dezembro de 1999 | Talleres | 3 – 0 | CSA | Chateau Carreras, Córdoba (Argentina) |
20:30 h (UTC-3) |
Silva 39' Gigena 75' Maidana 90' |
Relatório | Público: 33,000 Árbitro: Ricardo Grance Auxiliares: Carlos Torres e Néstor González |
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2003 e 2009- A queda do CSA pela "segundona"
O CSA entrou em campo num domingo, no Rei Pelé, precisando derrotar o rival CRB, e dependia também do Murici não ganhar do CSE. Nenhum resultado foi favorável, e a fragilidade da equipe fez com que o CRB ganhasse a partida.
Logo no começo do jogo, o CRB marcou o primeiro gol, através de Binho, ao receber passe de Marcelinho. O CSA reagiu para empatar aos 24 minutos, num cruzamento de Ramon. Alessandro se antecipou ao zagueiro Carlão e cabeceou no ângulo esquerdo de Wanderley. Aos 39 minutos, Gaspar foi à linha de fundo e cruzou da esquerda para Marcelinho marcar de cabeça.
No segundo tempo, logo aos três minutos, Reinaldo, que entrou no intervalo no lugar de Ailton, desviou um cruzamento de Marcelinho para marcar o terceiro. O quarto gol foi quatro minutos depois, num pênalti cometido pelo goleiro Santos sobre Reinaldo. Marcelinho cobrou com perfeição. Aos 43 minutos, o zagueiro Carlão colocou a mão na bola dentro da área, sendo expulso. O pênalti foi cobrado e convertido por Nélson.
O CRB precisava vencer e venceu, 4x2, sobre o CSA, assegurando sua classificação para o quadrangular decisivo do Estadual - 2003, sendo beneficiado também pela derrota do CSE para o Murici. Os dois resultados foram ruins para o CSA, que foi rebaixado para a segunda divisão do ano seguinte só conseguindo retornar para a primeira divisão em 2005.
- CRB – Wanderley; Saulo, Bruno, Róbson e Edílson; Carlão, Gaspar, Marcelinho (Fernando Pilar) e Eduardo Potiguar (Paulo Roberto); Binho e Ailton (Reinaldo).
- CSA – Santos; Edmílson, Sinval (Bel), Alex Martins e Ramon; Nélson, La Bamba, Cassio (Jairon) e Da Silva (Sandrinho); Tiago e Alessandro.
- Árbitro – Jorge Luiz da Silva.
No ano de 2009, novamente contra o seu maior rival, o CSA entra em campo precisando vencer para assim poder escapar do tão temido rebaixamento. Mas o CSA não conteve seu maior rival, e perdeu a partida por 2X1, sendo o último gol feito por Da Silva, ex-jogador do CSA que teve que amargar o rebaixamento e as vaias da torcida pelo segunda vez em sua história.
CSA elimina o Santos
Correndo o risco de ser rebaixado a segunda divisão alagoana, o CSA teria uma dura missão na Copa do Brasil. Eliminar o Santos. A situação ficou ainda mais difícil com o empate em 0x0 no Estádio Rei Pelé. Mas na segunda partida o CSA entrou determinado e derrotou o Santos na Vila Belmiro por 1x0 e assim eliminou a equipe paulista, que foi finalista do Campeonato Paulista de 2009.
2008: Campeão Alagoano
Em 2008 o CSA põe fim ao jejum de 9 anos sem título, conquistando o Campeonato Alagoano. A equipe bateu o ASA na decisão. No primeiro jogo o azulão jogou com garra e derrotou a equipe alvinegra por 2 x 1 no Fumeirão, em Arapiraca. Coube ao CSA jogar pelo empate no segundo jogo. O Azulão cumpriu sua missão. Com um empate por 2 x 2 no Rei Pelé o CSA garantiu o título de campeão alagoano de 2008.
2010 - Presente
No ano de 2010 o CSA foi a semifinal da Copa do Nordeste e foi o "grande" campeão do Campeonato Alagoano - Série B, pela segunda vez em sua história.
Em 2012 o CSA fazia uma boa campanha na Série D, mas foi eliminado pelo Sampaio Corrêa de uma forma humilhante, sendo goleado por 6x0.
Em 2013 o time azulino foi vice-campeão do Campeonato Alagoano no ano de seu centenário. A final foi contra o CRB, que venceu nos pênaltis. Na Copa do Brasil de 2013 foi eliminado em casa na primeira fase pelo Cruzeiro.
Em 2014 disputou a Copa do Nordeste, o Campeonato Alagoano e a Copa do Brasil. O CSA não teve êxito em nenhuma dessas competições. Perdeu o estadual na primeira fase, cai nas quartas da Copa do Nordeste, e na primeira fase da Copa do Brasil.
Em 2015 foi finalista do primeiro turno do Campeonato Alagoano, mas perdeu a final para o ASA de Arapiraca nos pênaltis. No segundo turno o CSA foi semifinalista, mas foi eliminado pelo Coruripe, sendo derrotado nos dois jogos por 2x1, assim ficou sem a vaga no Campeonato Brasileiro - Série D, e sem a vaga na Copa do Brasil.
Curiosidades
- No CSA já passaram grandes profissionais, como exemplo o ex-presidente da república Fernando Collor de Mello que já foi presidente do mesmo.
- O cantor Djavan quando garoto, já jogou no clube, mas a música o tirou do futebol.
- O técnico campeão mundial com a Seleção Brasileira Luiz Felipe Scolari foi campeão alagoano em 1981 jogando na posição de zagueiro. No ano seguinte após abandonar a carreira, começou a ser técnico no próprio CSA, onde foi campeão mais uma vez.
- O meia luso-brasileiro Deco também já passou pela equipe. Após começar a carreira profissional no Corinthians foi transferido para o CSA, onde foi destaque e logo em seguida foi revelado para o mundo.
- O CSA revelou grandes jogadores como por exemplo o atacante Dida que era o camisa 10 do Brasil, titular absoluto até a Copa de 1958. Uma contusão (que hoje teria uma recuperação bem rápida) o deixou no banco de reservas e abriu vaga para o jovem Pelé. Também foi revelado pelo CSA o goleiro Flávio, único jogador que ganhou todas as divisões do Campeonato Brasileiro (exceto a então inexistente Série D). Outra cria do CSA foi o atacante Pêu e os meias Souza, Cleiton Xavier e Adriano Gabiru, este último que fez um dos gols mais importantes da história do Internacional, na vitória por 1 a 0 diante do poderoso Barcelona pelo Mundial de Clubes de 2006.
Futebol profissional
Elenco Atual
Atualizado em 11 de Fevereiro de 2016.[5]
- Legenda
Goleiros | ||
---|---|---|
Jogador | ||
Jeferson | ||
Jefferson Santos | ||
Rafael |
Defensores | ||
---|---|---|
Jogador | Pos. | |
Douglas Marques | Z | |
Leandro Souza | Z | |
Walter | Z | |
Xandão | Z | |
Romário | Z | |
Hudson | LD | |
Ronaldo | LD | |
Panda | LE | |
Rafinha | LE |
Meio-campistas | ||
---|---|---|
Jogador | Pos. | |
Choco | V | |
David | V | |
Jean Cléber | V | |
Marcinho Guerreiro | V | |
Sorim | V | |
Bismarck | M | |
Cleyton | M | |
Didira | M | |
João Paulo | M | |
Lucas Limão | M | |
Thiago dos Santos | M |
Atacantes | ||
---|---|---|
Jogador | ||
David Dener | ||
Kauhan | ||
Luís Soares | ||
Rafael Oliveira |
Comissão técnica | |
---|---|
Nome | Pos. |
Oliveira Canindé | T |
Transferências 2016
- Atualizado em 11 de Fevereiro de 2016.
Departamento de Futebol Profissional e Diretoria 2016Atualizado em 01 de janeiro de 2016:[6]
TítulosFutebol Profissional
Categorias de BaseSub-20
Sub-18
Sub-17
Sub-15
EstatísticasVer artigo principal: Temporadas do CSA
Retrospecto em competições oficiaisÚltima atualização: Campeonato Alagoano de Futebol de 2015.
Pts Pontos obtidos, J Jogos, V Vitórias, E Empates, D Derrotas, GP Gols Pró e GS Gols Sofridos OBSERVAÇÃO: Os dados do Campeonato Alagoano da Primeira Divisão tem inicio em 1995. Participações
Últimas dez temporadasVer artigo principal: Temporadas do CSA
Mais jogos e golsAtualizado em 24 de Fevereiro de 2016
*Observação: Esses dados são apenas os que estão disponível na internet, não são os números oficiais. Artilheiros por competiçãoEstes são os artilheiros do CSA em cada competição.[13] *Observação: Faltam dados de algumas edições dos campeonatos citados. Campeonato Alagoano
Campeonato BrasileiroSÉRIE A
CopasCOPA DO BRASIL
Grandes ídolos Azulinos
Treinadores
SímbolosEscudoO escudo[14] estilizado do CSA consiste em:
MascoteEstatuto do CSA, "art. 5º, IV - o mascote é a águia (ave), denominada de Azulão BandeiraBandeira oficial do CSA com listras horizontais em azul.[15] Uniforme2016 2015 2014 2013 Material esportivo e patrocinadores
Rankings
Ranking criado pela Confederação Brasileira de Futebol que pontua todos os times do Brasil. Atualizado pela última vez em 14 de dezembro de 2011.
Ranking criado pela Revista Placar sobre as competições conquistadas pelos clubes de futebol do Brasil. Atualizado em 13 de maio de 2012. Organizações AzulinasTorcidas Organizadas
Torcida Organizada Mancha AzulA torcida Mancha Azul, foi fundada em 23 de outubro de 1992. Tudo Começou quando Força Jovem e Dragões Azulinos resolveram se unir, no começo foi dificil porque a Dragões já era uma dissidência da Força. A partir da fusão das duas maiores Organizadas do CSA e os acordos fechados de ambos os lados partiu-se pra decidir o nome que seria dado à nova torcida do CSA, torcida essa que já nasceria sendo a maior de Alagoas, e na reunião final pra escolher tinham 4 opções: Dragões da Força Jovem, Maldição Azul, Azul Fiel ou Mancha Azul. Mancha Azul foi o nome escolhido. Movimento Organizado AzulcrinanteO Azulcrinante.com.br é o site do Movimento Azulcrinante, que tem por objetivo colaborar com o CSA, realizar festas no estádio, transmissões de jogos, reunião de torcedores, carreatas, caravanas, enfim, tudo ligado ao clube e à torcida azulina. Desde fevereiro de 2010, o Azulcrinante leva ao seu público alvo, os torcedores azulinos, informações, opiniões e entretenimento sobre o CSA, sua torcida e o futebol alagoano em geral, assim como brasileiro e nordestino onde o CSA está incluso. O Movimento Azulcrinante realiza também carreatas e transmissões de jogos tendo como concentração a Chopparia Skente, no Poço. Desde o início destes projetos, as movimentações só têm crescido, com divulgações da carreata em rádios e transmissões lembradas ao vivo pela emissora de TV. Além de tudo, o Azulcrinante vêm realizando grandes arrecadações junto aos torcedores azulinos para fazer belíssimas e grandiosas festas no estádio, em jogos decisivos e festivos do CSA. Grandes exemplos são as festas realizadas nos jogos entre CSA e Confiança, pela série D 2010, e o recente CSA e ABC, pelo Nordestão 2010. Consulado AzulA Consulado Azul é uma ONG nordestina, formada por torcedores do CSA, que desenvolve projetos que enfocam as divisões de base do clube, promovendo ações sociais e culturais, sempre elevando o nome do time alagoano. Fundada em julho de 2003, a Consulado Azul atua na área de esporte e tem como objetivo contribuir para a melhoria da prática do futebol dentro do CSA. Outras Organizações
Referências
Ver também
Ligações externas
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