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Oi (empresa): diferenças entre revisões

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Em 1998, o [[Ministério das Comunicações (Brasil)|Ministério das Comunicações]] decidiu dividir a [[Telebrás]] em doze companhias<ref name="telebras">{{citar web|url=http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2010/04/justica-nega-anulacao-de-leilao-da-telebras-de-1998.html|titulo=Justiça nega anulação de leilão da Telebrás de 1998|data=08/03/2011|acessodata=08/03/2011}}</ref>: três holdings das concessionárias regionais de telefonia fixa, uma holding da operadora de longa distância e oito holdings das concessionárias da [[telefonia móvel]] Banda A. A maior delas era Tele Norte Leste S.A., Telemar. O nome Telemar vem de Tele (Telefonia - O serviço que a empresa presta ou, mais precisamente, "tele", que quer dizer "distância") e Mar (A região na qual a operadora atuava originalmente, que era o litoral sudeste, nordeste e norte do Brasil. Hoje atua no país inteiro e na Base brasileira da Antártida, além de possuir cabos submarinos e atuar em Moçambique através do [[Oi Futuro]]).
Em 1998, o [[Ministério das Comunicações (Brasil)|Ministério das Comunicações]] decidiu dividir a [[Telebrás]] em doze companhias<ref name="telebras">{{citar web|url=http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2010/04/justica-nega-anulacao-de-leilao-da-telebras-de-1998.html|titulo=Justiça nega anulação de leilão da Telebrás de 1998|data=08/03/2011|acessodata=08/03/2011}}</ref>: três holdings das concessionárias regionais de telefonia fixa, uma holding da operadora de longa distância e oito holdings das concessionárias da [[telefonia móvel]] Banda A. A maior delas era Tele Norte Leste S.A., Telemar. O nome Telemar vem de Tele (Telefonia - O serviço que a empresa presta ou, mais precisamente, "tele", que quer dizer "distância") e Mar (A região na qual a operadora atuava originalmente, que era o litoral sudeste, nordeste e norte do Brasil. Hoje atua no país inteiro e na Base brasileira da Antártida, além de possuir cabos submarinos e atuar em Moçambique através do [[Oi Futuro]]).


Inicialmente a Telemar era composta pelas empresas dos 16 Estados de sua área inicial: a [[Telebahia]], [[Telemig]], a [[Telerj]], a [[Telest]], a [[Telergipe]], a [[Telasa]], a [[Telpe]], a [[Telpa]], a [[Telern]], a [[Teleceará]], a [[Telepisa]], a [[Telma]], a [[Telepará]], a [[Telamazon]], a [[Teleamapá]], e a [[Telaima]].{{carece de fonte}}
Inicialmente a Telemar era composta pelas empresas dos 16 Estados de sua área inicial: a [[Telebahia]], [[Telemig]], a [[Telerj]], a [[Telest]], a [[Telergipe]], a [[Telasa]], a [[Telpe]], a [[Telpa]], a [[Telern]], a [[Teleceará]], a [[Telepisa]], a a [[Telepará]], a [[Telamazon]], a [[Teleamapá]], e a [[Telaima]].{{carece de fonte}}


Em 2008, a Oi iniciou suas operações em São Paulo (Região 3)<ref>{{citar web |url=http://www.estadao.com.br/noticias/geral,oi-inicia-atividades-em-sao-paulo-no-dia-24-de-outubro,252357 |title=Oi inicia atividades em São Paulo no dia 24 de outubro |autor=[[Agência Estado]] |data=2 de outubro de 2008 |obra=Link |publicado=[[O Estado de S. Paulo]] |acessodata=22 de maio de 2016}}</ref>;
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Revisão das 14h58min de 12 de fevereiro de 2017

Oi
Logotipo da Oi.png
Razão social Telemar Norte Leste S.A.
Empresa de capital aberto
Slogan Junto é bem melhor
Cotação BM&F Bovespa: OIBR3, OIBR4
OTC Pink Current: OIBRQ
Atividade Telecomunicações
Gênero Sociedade anônima
Fundação 1 de março de 2002 (22 anos)
Sede Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Proprietário(s) Grupo Oi
Presidente Marco Schroeder
Pessoas-chave
  • Marco Schroeder (CEO & Presidente)
  • José Mauro Mettrau Carneiro da Cunha (Presidente do Conselho Administrativo)
  • Erlemilson S. Miguel (Presidente do Conselho de Usuários)[1]
Empregados 37,690 (2011)
Produtos
Acionistas
Valor de mercado Aumento R$ 17,791 bilhões (junho de 2014)[3]
Lucro Baixa R$ 1.493 bilhão (2013)
LAJIR Aumento R$ 2.412 bilhões (2013)
Faturamento Aumento R$ 28.422 bilhões (2013)[4]
Renda líquida Baixa R$ 7.208 bilhões (2013)
Antecessora(s) TNL PCS
Website oficial oi.com.br

Oi (BM&F Bovespa: OIBR3, OIBR4; OTC Pink Limited: OIBRQ), anteriormente conhecida como Telemar,[5] é uma concessionária de serviços de telecomunicações do Brasil. É a maior operadora de telefonia fixa e a quarta maior operadora de telefonia móvel do Brasil, sendo também a terceira maior empresa do setor de telecomunicações na América do Sul. "Em setembro de 2015, a empresa possuía, no Brasil, cerca de 72 milhões de Unidades Geradoras de Receitas (UGRs), das quais cerca de 47 milhões estavam no segmento Móvel Pessoal, 17 milhões no segmento Residencial e 8 milhões no segmento B2B (grandes corporações e PMEs). Atualmente, a Oi ainda conta com mais de 1 milhão de hotspots da rede Oi WiFi em todo o Brasil." [6][7][8][9].

A empresa foi acusada de formação de cartel, juntamente com Claro, Vivo e Tim. O grupo teria poder o suficiente para fazer a Agência Nacional de Telecomunicações impedir que novos competidores entrem na concorrência. O empresário Roberto Mello declarou ao Ministério Público: a Anatel está sendo pressionada por um cartel formado pelas quatro grandes operadoras, impedindo a entrada no mercado de um quinto competidor. [10]

Formada a partir da privatização do Sistema Telebrás em 1998, a Oi herdou grande parte do sistema de telefonia fixa existente no Brasil até então, sobretudo após a aquisição da Brasil Telecom. No total, a Oi possui concessões para a oferta de serviços de telefonia fixa em 25 estados brasileiros, além do Distrito Federal, atuando também através de autorizações nas regiões atendidas pela Vivo, Algar Telecom e Sercomtel. A empresa também oferece serviços de telefonia móvel, tendo sido a pioneira na introdução da tecnologia GSM no Brasil. Possui autorização para a prestação de serviços de comunicação de dados, internet banda-larga e longa distância em todo o país. Após a aprovação de uma lei em 2011 que permitiu que empresas de telecomunicações prestassem serviço de TV por assinatura e e efetuar a cobrança na mesma fatura, passou a oferecer aos seus clientes o serviço de TV por assinatura Oi TV, possuindo atualmente mais de 1 milhão de clientes desse serviço.

Com estrutura unificada desde 2004, a Oi oferece produtos de telecomunicações integrados e convergentes que incluem serviços tradicionais de telefonia fixa, móvel, banda larga, ISP e outros serviços a residências, usuários corporativos de pequeno, médio e grande porte, agências governamentais e outras empresas de telecomunicações. Em seus resultados, a Oi mostra um saudável equilíbrio entre forte geração de caixa (operações fixas) e o provimento de serviços de alto crescimento (mobilidade e banda larga). Atualmente o controle da empresa é da Telemar Participações S/A. A Portugal Telecom controla 25,6% da Oi e participa no seu controle. Ambas as empresas são sócias estratégicas desde 28 de julho de 2010.

Desde que comprou a Brasil Telecom a Oi vem perdendo rapidamente participação de mercado em telefonia fixa em sua área de atuação para a GVT e a NET que focam em internet banda-larga de alta velocidade para fisgar os clientes da concessionária. Atualmente, o endividamento da Oi ultrapassa os R$ 65 bilhões configurando-se na maior divida entre todas as empresas de telecomunicações do Brasil. O valor da divida da empresa é o dobro de seu valor de mercado atual. Em 2015, a Oi S.A. registrou um prejuízo total de R$4,4 bi no primeiro semestre, após a aquisição da PT, um dos maiores da história da companhia. A empresa encontra-se a beira da falência e estudou investimentos na área de internet móvel e fixa para sua recuperação no segundo semestre desse ano. Desde 2014, a Oi pensa em fazer fusão com a maior rival, a TIM. Entretanto, a operação era vista com ceticismo pelo mercado, por que o endividamento da Oi beirava os 35 bilhões de reais.[11] Em 20 de junho de 2016, a empresa entrou com um pedido de recuperação judicial, após assumir estar com uma dívida de R$ 65,4 bilhões[12], 10 dias após a renúncia de seu presidente.[13]

História

Início e expansão

Mapa da região inicialmente atendida pela Oi/Telemar entre 1998 e 2009.

Em 1998, o Ministério das Comunicações decidiu dividir a Telebrás em doze companhias[14]: três holdings das concessionárias regionais de telefonia fixa, uma holding da operadora de longa distância e oito holdings das concessionárias da telefonia móvel Banda A. A maior delas era Tele Norte Leste S.A., Telemar. O nome Telemar vem de Tele (Telefonia - O serviço que a empresa presta ou, mais precisamente, "tele", que quer dizer "distância") e Mar (A região na qual a operadora atuava originalmente, que era o litoral sudeste, nordeste e norte do Brasil. Hoje atua no país inteiro e na Base brasileira da Antártida, além de possuir cabos submarinos e atuar em Moçambique através do Oi Futuro).

Inicialmente a Telemar era composta pelas empresas dos 16 Estados de sua área inicial: a Telebahia, Telemig, a Telerj, a Telest, a Telergipe, a Telasa, a Telpe, a Telpa, a Telern, a Teleceará, a Telepisa, a a Telepará, a Telamazon, a Teleamapá, e a Telaima.[carece de fontes?]

Em 2008, a Oi iniciou suas operações em São Paulo (Região 3)[15];

Aquisição da Brasil Telecom

Mapa da região incorporada à área de cobertura da Oi após a aquisição da Brasil Telecom, e antes do início das operações da empresa no estado de São Paulo em 2008.

A Oi fez uma oferta de 5,8 bilhões de reais para comprar a operadora de telefonia fixa e móvel Brasil Telecom. Na intenção de expandir a Oi, o então presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva permitiu por meio de um decreto presidencial a compra da Brasil Telecom pela Oi, algo que não poderia ser regulamentado naquela época.[16] O negócio foi acertado entre as duas empresas e a Oi incorporou a Brasil Telecom no dia 17 de maio de 2009.[17]

Em 2009, foi anunciada a "aquisição da BrT e a sua subsequente integração às operações da TMAR", dando "origem a uma companhia de telecomunicações com controle acionário 100% nacional, presente em todo o território brasileiro e com capacidade gerencial, operacional e financeira para ampliar suas operações nacional e internacionalmente" (citando Fato Relevante de 8 de janeiro de 2009).[carece de fontes?]

Em 1 de janeiro de 2010 a Portugal Telecom[18] assinou um contrato com vista à aquisição de 22,4% da Oi iniciando uma parceria estratégica entre ambas as empresas. A expansão internacional na América Latina e África e o Plano Nacional de Banda Larga serão alguns dos pontos principais para esta associação.

Em 13 de abril de 2011, Luiz Eduardo Falco anunciou aos colaboradores da companhia seu desligamento, alegando o fim de um ciclo na companhia.[19]

Em 28 de fevereiro de 2012 a Oi anuncia a permuta de ações para reestruturação da empresa, a Portugal Telecom deixa de ter 11,05% das ações ordinárias para deter apenas 0,05% das ações ordinárias da empresa, passando a deter 0,02% de todo seu capital.[20]

Em 15 de setembro de 2012 estreou a Rádio Arquibancada Oi, projeto de rádio web unindo a operadora de telefonia fixa e móvel e a TV Esporte Interativo. A ideia é fazer transmissões de futebol específicas para os torcedores dos grandes clubes de futebol do país, onde serão transmitidos os jogos ao vivo no site com locução realizada de torcedor para torcedor que pretende levar muito mais emoção as transmissões do jogos dos 12 principais clubes do pais, O projeto ainda conta com a interatividade simultânea dos ouvintes através de comunidades específicas dos determinados estados no Facebook Arquibancada Oi Carioca, Gaúcho, Mineiro e Paulista.[carece de fontes?]

Fusão com a Portugal Telecom

Em 2 de outubro de 2013 a Oi e a Portugal Telecom anunciaram a fusão das duas companhias, a nova empresa será chamada de Grupo Oi e que envolverá os acionistas da Oi, da Portugal Telecom e da Telemar, terá sua sede no Brasil e com operações no Brasil, Portugal, Angola, Timor-Leste, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e terá mais de 100 milhões de clientes, a fusão criará a maior multinacional luso-brasileira de telecomunicações e uma das maiores do mundo,[21] a união das duas empresas terá um faturamento de quase R$ 40 bilhões e será necessário um aumento de capital da Oi de 7 bilhões de reais (2,3 milhões de euros) para a melhorar a flexibilidade do balanço da CorpCo.[22][23]

A fusão teve um desenlace inesperado e a Portugal Telecom teve de reduzir a sua participação na Oi para acomodar o prejuízo que resultou do investimento de € 897 milhões (R$ 3 523 milhões) efectuado pela PT SGPS e PT Finance BV na Rio Forte, holding do Grupo Espírito Santo, acionista do Banco Espírito Santo. Este investimento teria vencimento em julho de 2014 e provocou uma crise na empresa pelo facto da PT ter assumido essa contribuição junto da Oi e operação não ter sido divulgada pela PT ao mercado. Em razão do default da dívida, a participação da Portugal Telecom na nova empresa foi reduzida para 25,6%. Em janeiro de 2015 a PwC divulgou um relatório indicando que os principais executivos da comissão executiva da PT aprovaram o empréstimo e criticou o trabalho de supervisão dos auditores da PT. Uma das consequências deste escândalo foi a decisão do supervisor do mercado acionário português de suspender a negociação das ações da empresa no dia 9 de janeiro de 2015.[24] O grupo empresarial antes chamado de Portugal Telecom, SGPS, SA dividiu-se na PT Portugal SGPS, SA - empresa com activos como o Meo - e na PT SGPS, uma holding financeira com 25,6% da Oi e com o investimento de risco avaliado em aproximadamente 900 milhões de euros -, que após 29 de maio de 2015 designa-se de Pharol. Perante esta alteração a estratégia da Oi foi alterada e os negócios de telecomunicações e tecnologia portugueses (PT Portugal) foram vendidos á Altice, grupo empresarial luxemburguês.

Ações em Bolsa

A Oi negocia ações do Grupo Telemar na Bolsa de Valores de São Paulo Bovespa e ADRs em Nova York.

Serviços oferecidos

Além disso, a empresa possui uma certa atuação em outros mercados:

Incorporação BrTurbo

Ver artigo principal: BRTurbo

BrTurbo Empresas S.A. foi um portal de internet e provedor especializado em conexão banda larga criado pela Brasil Telecom. Iniciou suas atividades em 1º de janeiro de 2000. Em 2004, foi unificado no Internet Group formado por ele mesmo, o portal iG e o iBest. Em 2015 se separa do IG e a base de clientes e planos foi incorporado junto ao portifólio de serviços de internet da Oi chamada Serviços Digitais.

Multas e controvérsias

Orelhões da Oi no Rio de Janeiro, RJ.

Em 18 de julho de 2012 a Anatel anunciou que as operadoras TIM, Claro e Oi deveriam ficar impedidas de comercializar circuito integrado em diversos estados (até que apresentem à Anatel um plano completo de investimentos) devido as altas reclamações a partir do dia 23 de julho de 2012. A TIM superou com dezenove estados, a Oi com cinco e a Claro em três estados.[25]

Em 2012, a Justiça do Rio Grande do Sul aplicou multa milionária à empresa por cobrança indevida.[26]

Além disso, recentemente a empresa vendeu diversos imóveis que pertenciam a lista de bem reversíveis da união e que por contrato devem voltar as mãos do governo após o término da concessão dos serviços.[27]

Em fevereiro de 2013 a Anatel multou a Oi em R$ 34 milhões por descumprir metas de qualidade na prestação do serviço de telefonia celular. As metas descumpridas referem-se a: taxa de reclamação de clientes, taxa de chamadas completadas para centrais de atendimento, taxa de chamadas realizadas e completadas, taxa de resposta ao usuário e taxa de recuperação de falhas ou defeitos. A Oi anunciou que vai recorrer da decisão.[28]

Em Julho de 2014, a empresa foi multada em R$ 3,5 milhões pelo Ministério da Justiça por coletar informações de seus clientes usuários de banda larga através do serviço Navegador, desenvolvido em parceria com a britânica Phorm[29].

Em dezembro de 2015, a associação Proteste entrou com ação civil pública na Justiça Federal contra Claro a NET, Vivo, GVT, Oi e TIM devido ao serviço de má qualidade oferecido por essas empresas na internet banda larga. A associação também pedia por transparência e descontos nas faturas dos clientes lesados. Em nota, a Proteste completou dizendo que "as empresas não cumprem nem 60% das metas fixadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) quanto à velocidade contratada e a efetivamente oferecida (...) Milhões de consumidores vêm sendo lesados há anos, ao pagar por um serviço em desacordo com as regras e que não oferece a qualidade esperado". Também chamou o serviço de banda larga no Brasil de "ineficiente" e "incapaz de garantir o desenvolvimento dos níveis de qualidade de prestação do serviço".[30]

Em 2015 a Oi teve prejuízo de R$ 5,3 bilhões, tendo no quarto trimestre R$ 4,5 bilhões.[31]

Referências

  1. Eleições do Conselho de Usuários em 2014, na pagina oficial, site da Oi
  2. Alerigi Jr, Alberto (9 de outubro de 2014). «Por fragilidade da Oi, governo avalia reduzir competidores». Exame. Grupo Abril; Reuters. Consultado em 10 de outubro de 2014 
  3. «Oi SA». Bloomberg (em inglês). Consultado em 21 de junho de 2016 
  4. «Lucro líquido da Oi cresceu 190,8% no 4º trimestre; em 2013 teve queda de 16,3%». UOL Economia. UOL. 19 de fevereiro de 2014. Consultado em 21 de junho de 2016 
  5. «Oi fecha acordo de compra da Brasil Telecom por R$ 5,86 bilhões». 8 de março de 2011. Consultado em 8 de março de 2011 
  6. Teleco - Market Share das Operadoras de Telefonia Fixa no Brasil.
  7. Teleco - Market Share das Operadoras de Telefonia Móvel no Brasil.
  8. «Oi tem lucro de R$ 1,75 bilhão». 8 de março de 2011. Consultado em 8 de março de 2011 
  9. «Perfil Oi». www.oi.com.br. Consultado em 9 de setembro de 2016 
  10. https://www.tecmundo.com.br/anatel/36882-anatel-e-acusada-de-favorecer-cartel-formado-por-vivo-tim-claro-e-oi.htm
  11. Oi e LetterOne acertam negociar injeção de capital para fusão com TIM
  12. «Recuperação judicial: entenda o que o pedido da Oi representa para o consumidor - Empresas - iG». Consultado em 29 de junho de 2016 
  13. «Oi entra com pedido de recuperação judicial». Negócios. 20 de junho de 2016. Consultado em 21 de junho de 2016 
  14. «Justiça nega anulação de leilão da Telebrás de 1998». 8 de março de 2011. Consultado em 8 de março de 2011 
  15. Agência Estado (2 de outubro de 2008). «Oi inicia atividades em São Paulo no dia 24 de outubro». Link. O Estado de S. Paulo. Consultado em 22 de maio de 2016 
  16. Cruz, Renato (9 de outubro de 2014). «Por que o comando da Oi mudou». Estadão. Grupo Estado. Consultado em 10 de outubro de 2014 
  17. «Oi anuncia compra da Brasil Telecom por R$ 5,8 bilhões». Folha de S.Paulo. 25 de abril de 2008. Consultado em 8 de fevereiro de 2012 
  18. «Acordo entre Oi e Portugal Telecom é formalizado». 8 de março de 2011. Consultado em 8 de março de 2011 
  19. Bruno Rosa (14 de abril de 2011). «Luiz Eduardo Falco antecipa saída e deixa hoje o comando da Oi». O Globo. Consultado em 8 de fevereiro de 2012 
  20. Wilian Miron (28 de fevereiro de 2012). «Acionistas da Oi começam permuta de ações para reestruturação da empresa». Teletime. Consultado em 28 de fevereiro de 2012 
  21. «Oi e Portugal Telecom assinam acordo para fusão». Estadão. 02 outubro 2013. Consultado em 21 de junho de 2016  Verifique data em: |data= (ajuda)
  22. Brito, Ana (02 de outubro de 2013). «PT e Oi assinam acordo para pôr fusão em marcha». Público Portugal. Consultado em 21 de junho de 2016  Verifique data em: |data= (ajuda)
  23. «União de Oi e Portugal Tel cria empresa com receita de quase R$40 bi». Terra. 02 de outubro de 2013. Consultado em 21 de junho de 2016  Verifique data em: |data= (ajuda)
  24. «La autoridad bursátil suspende la cotización de Portugal Telecom». EL PAÍS (em espanhol). 9 de janeiro de 2015. Consultado em 20 de junho de 2016 
  25. Rodrigues, Eduardo (18 de junho de 2012). «Anatel suspende venda de chips de Claro, Oi e TIM». Agência Estado. Estadão. Consultado em 18 de julho de 2012 
  26. Justiça gaúcha aplica multa milionária à Oi por cobrança indevida
  27. Demartini, Felipe (18 de dezembro de 2012). «Anatel proíbe Oi de vender imóveis e terrenos». Tecmundo. No Zebra Network. Consultado em 21 de junho de 2016 
  28. G1 (15 de fevereiro de 2013). «Anatel multa Oi em R$ 34 milhões por descumprir metas de qualidade». Consultado em 15 de fevereiro de 2013 
  29. «Oi é autuada por usar navegador para monitorar usuários na internet». Consultor Jurídico. Consultado em 21 de junho de 2016 
  30. Redação (15 de dezembro de 2015 - 18h10). «Operadoras brasileiras são processadas por má qualidade da banda largaInternet». IDG. IDGNow.com.br. Consultado em 13 de janeiro de 2016  Verifique data em: |data= (ajuda)
  31. «Oi tem prejuízo de R$ 5,3 bilhões em 2015». G1 São Paulo. Globo.com. 24 de março de 2016. Consultado em 21 de junho de 2016 

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