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América: diferenças entre revisões

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=== Civilização ===
=== Civilização só tem ladrão nos estados fudidos ===
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[[Ficheiro:Chichen-Itza-Castillo-Seen-From-East.JPG|esquerda|thumb|200px|Templo de Kukulcan, em [[Chichén Itzá]] (atual México), erguido pela [[civilização maia]].]]



Revisão das 23h31min de 23 de novembro de 2010

 Nota: Este artigo é sobre o continente. Para outros significados, veja América (desambiguação).
América

Mapa da América
Mapa da América
Localização da América no globo terrestre.
Gentílico {{{gentílico}}}
Vizinhos
Divisões  
 - Países 35
 - Dependências 18
Área  
 - Total 42 189 120 km²
 - Maior país  Canadá (9 984 670 km²)
 - Menor país  São Cristóvão e Neves (261 km²)
Extremos de elevação  
 - Ponto mais alto Aconcágua (6 962 m.a.n.m.)
 - Ponto mais baixo Laguna del Carbón
(-105 m.a.n.m.)
População  
 - Total 902 892 047 habitantes
 - Densidade 21 hab./km²
Idiomas espanhol, inglês, português, francês e holandês.

A América é o continente localizado no hemisfério ocidental e que se estende, no sentido norte-sul, desde o oceano Ártico até o cabo Horn, ao longo de cerca de 15 mil quilômetros. O seu extremo oriental insular (não - continental) encontra-se na Groenlândia, o Nordostrundingen, enquanto o ocidental localiza-se nas Aleutas. Já os extremos continentais (não-insulares) são o Cabo Príncipe de Gales, o extremo ocidental, no Alasca, e a Ponta do Seixas, extremo oriental, no estado brasileiro da Paraíba.

Os três maiores países da América, Canadá, Estados Unidos e Brasil, são também as maiores economias, as quais estão entre as dez maiores do mundo.

Com uma área de 42 189 120 km² e uma população de mais de 902 milhões de habitantes, corresponde a 8,3% da superfície total do planeta, ou 28,4% das terras emersas, e a 14% da população humana. Localizada entre o oceano Pacífico e o Atlântico, a América inclui o Mar do Caribe e a Groenlândia, mas não a Islândia, por razões históricas e culturais.

Também é conhecida pela expressão "Novo Mundo", neste caso em oposição à Eurafrásia, considerada o "Velho Mundo", e à Oceania, chamada de "Novíssimo Mundo". Nos países de língua inglesa, a América é por vezes designada no plural Américas, para evitar a ambiguidade com o nome dos Estados Unidos. A maioria dos estudiosos aponta o nome do navegador italiano Américo Vespúcio como origem etimológica do topônimo "América", cujo gentílico é "americano".[1]

A América compõe-se de duas massas de dimensões continentais (as Américas do Norte e do Sul) ligadas por um istmo (o istmo do Panamá) que é cortado por um canal (o canal do Panamá). Além dessas divisões, há os conceitos das chamadas América Média e Mesoamérica.

Etimologia e uso

Mapa de Martin Waldseemüller em que pela primeira vez aparece o nome "América".

José Pedro Machado[2] é inequívoco ao apontar como origem do topônimo "América" o prenome do navegador italiano Américo Vespúcio. Segundo Machado, o termo já aparece na obra Cosmographiae introductio, de 1507, de autoria de Martin Waldseemüller, em que, ao lado de cartas escritas por Vespúcio, consta um mapa no qual as terras do nordeste brasileiro - cuja descoberta Waldseemüller erroneamente atribuiu a Vespúcio - estão indicadas como Americi Terra vel America (do latim "Terras de Américo ou América"). A forma foi passada para o feminino por paralelismo com os outros continentes. Quanto ao registro desta forma em língua portuguesa, Machado aponta o texto Lusitânia Transformada, de Fernão Álvares do Oriente (1607).

O Dicionário Houaiss registra a primeira aparição do gentílico "americano" em 1679.

Em português, ao contrário do inglês, não é comum o uso do termo "América" para se referir aos Estados Unidos (EUA). O gentílico "americano", por outro lado, é frequentemente empregado para designar os naturais e habitantes daquele país; como esta prática é pouco precisa (por permitir confusão com o gentílico do continente), alguns preferem usar apenas os gentílicos "estadunidense" ou "norte-americano" em alusão aos EUA.

História

Primeiras migrações

Mapa com a evolução da Beríngia.

Acredita-se que os primeiros migrantes humanos para a América foram nômades asiáticos que atravessaram a Beríngia ou Ponte Terrestre de Bering (onde hoje se encontra o estreito de Bering) para chegar à América do Norte.

Durante grande parte do século XX, os cientistas consideravam a cultura Clóvis como a primeira da América, com sítios datados de cerca de 13500 anos atrás. Mais recentemente, encontraram-se outros sítios arqueológicos (ver Luzia) que parecem indicar a presença humana na América por volta de 40000 a.C.

Em outra onda migratória, os inuítes atingiram a região ártica da América em cerca de 1000. Na mesma época, colonos vikingues começaram a chegar à Groenlândia, em 982, e em Vinland, pouco depois, embora esta última tenha sido abandonada logo em seguida; desapareceram da Groenlândia por volta de 1500.

Civilização só tem ladrão nos estados fudidos

Templo de Kukulcan, em Chichén Itzá (atual México), erguido pela civilização maia.

Milhares de anos após as primeiras migrações, surgiram as primeiras civilizações complexas no continente, com base em comunidades agrícolas. Foram identificados assentamentos sedentários a partir de 6000 a.C.

Grandes civilizações centralizadas desenvolveram-se no Hemisfério Ocidental: Caral ou Norte Chico, Chavin, Nazca, Moche, Huari, Chimu, Pachacamac, Tiahuanaco, Aymara e Inca nos Andes Centrais (hoje Peru e Bolívia); Muísca na Colômbia; Olmecas, Toltecas, Mixtecas, Zapotecas, Astecas e Maias na América Central. As cidades dos astecas e dos maias eram tão grandes quanto as do Velho Mundo, com população estimada em cerca de 300 000 em Tenochtitlán, por exemplo. Tais civilizações desenvolveram a agricultura, com culturas de milho, batata, tomate, abóbora, feijão e abacate, dentre outras. Não desenvolveram a pecuária em larga escala, devido à escassez de espécies no continente.

Descoberta e colonização europeia

Os avanços técnicos do século XV permitiram aos europeus atravessar o Atlântico. Réplica da nau Santa Maria, capitaneada por Cristóvão Colombo (Funchal, Ilha da Madeira).

Milhares de anos após a chegada dos indígenas, o continente foi redescoberto pelos europeus. Foi a viagem de Cristóvão Colombo que levou à colonização europeia generalizada da América e à marginalização dos seus habitantes originais. O empreendimento de Colombo ocorreu num momento histórico em que diversos avanços em técnicas de navegação e comunicação permitiram atravessar o Atlântico e posteriormente disseminar pela Europa a notícia da descoberta.

A escravidão, doenças e guerras dizimaram as populações indígenas e alteraram radicalmente a composição étnica da América. O trabalho escravo foi reforçado no continente com a importação de indivíduos africanos, no que se tornou um crescente comércio escravagista, o tráfico negreiro. As populações indígenas reduziam-se à medida que os contingentes brancos e negros cresciam rapidamente. É de notar-se, porém, que o maior número de indígenas e de casamentos inter-raciais na América Hispânica deu origem a populações com maior composição étnica de mestiços e indígenas nas Américas Central e do Sul.

Movimentos de independência

Ficheiro:SimónBolívar.jpg
Simón Bolívar, libertador de seis países latino-americanos: Bolívia, Colômbia, Equador, Panamá, Peru e Venezuela.

O controle europeu sobre o continente começou a declinar a partir da independência dos Estados Unidos frente a coroa britânica, em 4 de julho de 1776. Por sua vez, o processo de independência na América Latina começou no início do século XIX, embora já se registrassem movimentos nativistas no século XVIII.

Aos poucos, os povos latino-americanos conquistaram sua independência frente à Espanha, em geral com o emprego de força militar: a batalha de Boyacá, em 1819, assegura o fim do domínio espanhol do norte da América do Sul; a Argentina declara independência em 1816, em congresso reunido em Tucumán; o México libera-se de maneira relativamente pacífica em 1821; naquele período a maioria dos países latino-americanos obtém sua independência. A Espanha logrou manter sob seu controle Porto Rico e Cuba, até 1898. A maioria dos países do Caribe libertou-se no século XX.

O Brasil, único país americano de fala portuguesa, atingiu a independência de maneira particular. Devido às guerras napoleônicas, a capital do Império Português fora transferida de Lisboa para o Rio de Janeiro, o que provocou a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido com Portugal e Algarve. A dissolução deste reino unido, em 1822, com a independência do Brasil e uma breve guerra, resultou numa monarquia, a única da América (com exceção de alguns ensaios mal-sucedidos no México e no Haiti).

Os grandes protagonistas do período da independência americana foram George Washington e Thomas Jefferson, Simón Bolívar, José de San Martín, Bernardo O'Higgins, Miguel Hidalgo y Costilla, José Bonifácio de Andrade e Silva, D. Pedro I e outros.

Século XIX

A Grã-Colômbia, independente em 1819, dissolveu-se em suas partes constituintes em 1830: Colômbia, Venezuela e Equador (o Panamá separar-se-ia da Colômbia em 1903, por influência americana).

A Batalha do Avaí foi um dos últimos episódios da Guerra da Tríplice Aliança, ocorrida em 11 de dezembro de 1868 (óleo de Pedro Américo, Museu Nacional de Belas-Artes, Rio de Janeiro.)

Questões de limites causaram frequentes guerras entre as novas repúblicas da América, dentre as quais se destacam a Guerra do Pacífico (Chile-Bolívia-Peru), que resultou em ganhos territoriais para o Chile, e a Guerra da Tríplice Aliança ou do Paraguai (Argentina, Brasil, Uruguai contra Paraguai), com sérias consequências demográficas para a população paraguaia. A própria consolidação dos novos países não se fez sem confrontos, de que é exemplo a Guerra Civil Americana.

Em 1888, o Brasil libertou os seus escravos. De sua independência até 1889, o país manteve a forma de governo monárquica. Naquele ano, o exército proclamou a república, regime que vigora até o presente, com diversas alterações.

Ao longo do século XIX, os Estados Unidos expandiram-se em território e em pujança econômico-comercial, prelúdio do status de superpotência de que viriam a gozar no século XX. A expansão territorial americana incluiu a compra da Luisiana, do Alasca e da Flórida Oriental, a partilha do Oregon Country, conflitos com o México (anexação do Texas, Guerra Mexicano-Americana: anexação de Colorado, Arizona, Novo México, Wyoming, Califórnia, Nevada e Utah) e com a Espanha (Guerra Hispano-Americana: anexação de Porto Rico, Cuba, Guam, Filipinas), anexação do Havaí e de diversas ilhas no Pacífico e no Caribe.

Século XX

O World Trade Center em Nova Iorque na manhã dos ataques de 11 de setembro de 2001.

Os Estados Unidos despontaram como o ator central da América e do planeta como um todo no século XX, com papel protagonístico nas relações internacionais, na ciência e tecnologia, nas artes (com destaque para a música popular e o cinema) e outras áreas. A América Latina destacou-se no domínio das artes, com sua música popular (na qual se destaca a música popular brasileira mas também o tango argentino e outros ritmos), sua literatura, com grandes nomes como Jorge Luis Borges, Gabriel García Márquez, Mario Vargas Llosa, Pablo Neruda, Paulo Coelho e Jorge Amado, e seus artistas plásticos, como Fernando Botero, Diego Rivera, Frida Kahlo e Portinari.

O século também revelaria um grande abismo entre o norte rico e desenvolvido, composto pelos Estados Unidos e Canadá, e o sul pobre e em desenvolvimento, integrado pela América Latina e Caribe. Democracias estáveis, os Estados Unidos e o Canadá, contrastaram com os frequentes golpes militares latino-americanos.

Geografia

Imagem de satélite da América.

A América é a segunda maior massa de terra do planeta, após a Ásia, com uma área aproximada de 42 189 120 km². Estende-se desde o oceano Ártico,[3] no norte, até o cabo Horn (56º S de latitude),[4] no sul. O seu extremo oriental encontra-se na Groenlândia, no Nordostrundingen,[5] enquanto que o extremo ocidental fica a 172º E de longitude, na ilha de Attu, nas Aleutas.

Mapa topográfico da América.

A América compõe-se de dois subcontinentes (ou continentes, caso não se considere a América um continente único): a América do Norte e a América do Sul. Segundo as teorias de deriva continental e das placas tectônicas, ambas as massas teriam permanecido separadas por milhões de anos. Após a divisão de Gondwana e Laurásia, ter-se-iam movido até suas atuais posições, unidos pela América Central (considerada parte da América do Norte), de início um arco insular e, posteriormente, uma ponte de terra surgida pela ação das placas tectônicas. O ponto mais estreito desta ponte é o istmo do Panamá, formado há três milhões de anos. Outro arco insular, as Antilhas (também consideradas parte da América do Norte), constituem-se em outra conexão entre os dois subcontinentes. Do ponto de vista geopolítico, costuma-se considerar o Panamá em sua totalidade como parte da América do Norte.

A maior parte da América do Norte jaz sobre a Placa Norte-americana, embora porções da Califórnia e do oeste do México estejam sobre a Placa do Pacífico, com a Falha de Santo André a separar as duas placas. A América do Sul assenta-se sobre a Placa Sul-americana. O Caribe e o sul da América Central estão sobre a Placa do Caribe.

Relevo

Cordilheira dos Andes, na América do Sul.

Há um certo paralelo entre o relevo das Américas do Norte e do Sul. A oeste, encontram-se grandes cordilheiras, como as Rochosas, no norte, a Sierra Madre Ocidental, no centro, planícies e depressões, e os Andes, no sul. Em ambos os subcontinentes, há grandes planícies onde se formaram, dentre outras, duas das maiores bacias hidrográficas do planeta, a do Mississipi e a do Amazonas.

O ponto culminante da América é o Aconcágua, na Argentina, com 6 959 m.

Regiões

O Teton Range, parte das Montanhas Rochosas nos Estados Unidos.

A América possui dois tipos de regionalizações, a mais conhecida é a dos aspectos fisícos que divide a América em América do Norte, América Central e América do Sul. A outra forma de divisão, olhando os aspectos socio-econômicos, sendo a América Latina e América Anglo-Saxônica e ao desenvolvimento criando América Latina e Caribe e EUA-Canadá.

A América do Norte costuma ser dividida em quatro grandes regiões: as Grandes Planícies, do golfo do México até o Ártico canadense (este último compreende os três territórios do Canadá: Yukon, Territórios do Noroeste e Nunavut); o Oeste, que inclui as montanhas Rochosas, a Grande Bacia (o divisor de águas entre as Rochosas e a Sierra Nevada), a Califórnia, o Alasca e grande parte do México; o Escudo Canadense, no nordeste; e a região leste, que inclui os Apalaches, a planície costeira ao longo do Atlântico e a península da Flórida.

Parque Nacional Torres del Paine no Chile, região da Patagônia.

A América Central costuma ser dividida em Ístmica (ou Continetal), que compreende a porção continental que é o istmo que liga a América do Norte à do Sul, e Insular, que compreende as Antilhas, que são as ilhas localizadas no Mar do Caribe. Esta última região ainda é dividida e subdividida em Baamas, Grandes Antilhas e Pequenas Antilhas, que podem ser ilhas de Barlavento e ilhas de Sotavento.

A América do Sul costuma ser dividida em oito grandes regiões: a planície costeira do Pacífico; o Caribe sul-americano (compreende a Colômbia, a Venezuela e as Guianas); os Andes e o Altiplano (o planalto andino localizado nos territórios de Argentina, Chile, Bolívia, Peru e Equador); a Amazônia; o Planalto Central, no Brasil; a planície do Chaco e o Pantanal; a planície costeira do Atlântico; e a Patagônia.

Demografia

A população da América compreende descendentes de grandes grupos étnicos, como os indígenas (inclusive inuítes e aleútas), os europeus (principalmente espanhóis, ingleses, irlandeses, italianos, portugueses, franceses, alemães e holandeses), negros africanos, asiáticos (como os amarelos e os médio-orientais), bem como mestiços e mulatos.

A maioria da população vive na América Latina, assim chamada devido a suas línguas dominantes, espanhol e português, ambas derivadas do latim; as regiões de língua francesa são consideradas, a rigor, parte da América Latina. Costuma-se contrastá-la com a América Anglo-Saxônica (Estados Unidos e Canadá), onde se fala o inglês, uma língua germânica, e onde a população possui raízes britânicas; a rigor, outros países de línguas germânicas, como Guiana, Suriname, Belize, Jamaica e grande parte das Índias Ocidentais, também integram a América Anglo-Saxônica.


Desporto

O esporte mais popular na América é o futebol, nesse continente há duas confederações diferentes: a CONMEBOL, para clubes e seleções da América do Sul; e a CONCACAF, para clubes e seleções da América do Norte, Central e do Caribe. A CONMEBOL tem como seus principais torneios a Copa Libertadores da América para os clubes, e a Copa América para as seleções. Já a CONCACAF tem como seus principais torneios a Liga dos Campeões da CONCACAF para os clubes e a Copa Ouro da CONCACAF para as seleções. Na Copa do Mundo o continente já obteve 9 títulos com 3 países diferentes; já sediou essa competição 7 vezes, sendo que foi sede da 1° Copa do Mundo em 1930, no Uruguai; e sediará pela 8° vez em 2014, no Brasil. Outros esportes como basquete, vôlei, beisebol, boxe e o MMA são bem populares na América, principalmente na América do Norte. A principal competição de esportes olímpicos da América são os Jogos Pan-Americanos e os Jogos Parapan-Americanos, que são organizados pela Organização Desportiva Pan-Americana. A América já sediou 6 vezes os Jogos Olímpicos de Verão e sediará pela 7° vez em 2016, no Rio de Janeiro. Também sediou 6 vezes os Jogos Olímpicos de Inverno.

*Na Taça Libertadores, Copa Sul-Americana e Copa América, que são competições da CONMEBOL, tem como participantes clubes e seleções da CONCACAF. Na Libertadores e Copa Sul-Americana são aceitas a participação de clubes mexicanos, e na Copa América duas seleções de outras confederações são convidados a participar da competição, na maioria das vezes seleções da CONCACAF.

Dados gerais

Divisão política

Estados soberanos

Dependências

Outros territórios

Para além de dependências, existem também alguns territórios sem esse estatuto, integrando países localizados em outros continentes.

Notas

  • A Islândia está dividida entre a placa continental norte-americana e a placa continental europeia. No entanto, é quase sempre considerada uma nação europeia, levando-se em conta a sua associação cultural com os outros países nórdicos.
  • Apesar de a massa terrestre mais próxima à ilha de Noruega Jan Mayen ser a Gronelândia, a massa continental mais próxima desta ilha é a Europa.
  • Apesar de a ilha do Corvo e a ilha das Flores (ambas ilhas do arquipélago dos Açores) localizarem-se na placa continental norte-americana, são quase sempre consideradas ilhas europeias.
  • As Ilhas Geórgia do Sul e Sanduíche do Sul são por vezes consideradas ilhas americanas. No entanto, é mais usual a sua associação à Antártida.

Organizações internacionais e outros mecanismos multilaterais

Na América existem muitas organizações internacionais intracontinentais, as quais estão listadas abaixo.

Referências

  1. Dicionário Houaiss.
  2. Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, verbete "América".
  3. O ponto exato no Ártico é motivo de disputa, segundo se considere a Groenlândia como incluída (cabo Morris Jesup, 83º 37' N de latitude, na Groenlândia) ou excluída (Cabo Colúmbia, 83° 05' N, no Canadá) do continente.
  4. Se se considerarem as ilhas chilenas de Diego Ramírez (56° 30′S) parte da América, estas constituiriam o extremo meridional do continente.
  5. Excluídas as ilhas, o extremo oriental das Américas encontra-se no Cabo Branco, Brasil, a 35º O de longitude.
  6. = 1132419689&men = gcis&lng = de&gln = xx&dat = 32&srt = pnan&col = aohdq&pt = a&va = x «World Gazetteer – Welt: Ballungsräume» Verifique valor |url= (ajuda). Consultado em 31 de maio de 2008 
  7. Havaí na Oceania.
  8. Ilhas Próximas, Ilhas Rat, Ilha de São Lourenço e Ilha Buldir na Ásia.

Ver também