Saltar para o conteúdo

Copa União: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Revertidas edições por 201.6.223.231 por adicionar informações erradas (Huggle)
Linha 1 872: Linha 1 872:
{| class="wikitable" style="margin: 0 auto; width: 30%;"
{| class="wikitable" style="margin: 0 auto; width: 30%;"
|-
|-
!Campeão Brasileiro de 1987
!Campeão Copa União
|-
|-
![[Ficheiro:Bandeira Estado RiodeJaneiro Brasil2.svg|border|100px|Rio de Janeiro]]
![[Ficheiro:Bandeira Estado RiodeJaneiro Brasil2.svg|border|100px|Rio de Janeiro]]
|-
|-
|align="center"|'''[[Clube de Regatas do Flamengo]]'''<br />'''(4º título)'''
|align="center"|'''[[Clube de Regatas do Flamengo]]'''<br />
|}
|}



Revisão das 18h36min de 28 de março de 2011

 Nota: Se procura a competição maranhense, veja Copa União do Maranhão.

[controverso]

XXXI Campeonato Brasileiro de Futebol
I Copa União 1987
Dados
Participantes 32 (Módulos Verde e Amarelo)
Período 11 de setembro de 1987 – 7 de fevereiro de 1988
Gol(o)s 433 (1,80) (Módulos Verde e Amarelo)
Média gol(o)s por partida
Campeão Clube de Regatas do Flamengo / Sport Club do Recife
Vice-campeão Internacional / Guarani
Melhor marcador Müller (São Paulo)
10 gols
Outras divisões
Módulo Verde
Módulo Amarelo
Flamengo
Sport e Guarani (dividido)
Módulo Azul
Módulo Branco
Americano
Operário-MS
◄◄ Brasil Brasileirão 1986 Brasil Brasileirão 1988 ►►

Copa União é o nome fantasia pelo qual ficou conhecido o Campeonato Brasileiro de 1987. A competição foi dividida pela CBF em dois módulos: o módulo verde (inicialmente chamado Copa União e que tinha o nome oficial Taça João Havelange), vencido pelo Flamengo, e o módulo amarelo que tinha o nome de Copa Brasil (Oficialmente Taça Roberto Gomes Pedrosa), que teve como campeão o Sport.

Contexto

Em 1987 a CBF vivia problemas financeiros e administrativos. Então em junho de 1987, Octávio Pinto Guimarães, presidente da entidade, anunciou publicamente via imprensa que a CBF não tinha condições de organizar o Campeonato Brasileiro daquele ano. Notícia que em seguida foi confirmada também pelo seu vice-presidente Nabi Abi Chedid que além de confirmar a situação deu todo o aval [1] para que o presidente do São Paulo F.C., na época Carlos Miguel Aidar, tomasse a iniciativa de convencer os principais clubes do Brasil a fundarem uma associação que os representassem e que tivesse como primeiro objetivo a organização do Campeonato Brasileiro de 1987[2].

Na manhã de sábado, dia 4 de julho de 1987, no Morumbi foi fundada a "União dos Grandes Clubes do Futebol Brasileiro - Clube dos Treze" que reunia os representantes dos treze principais clubes de futebol do país na época. Os membros fundadores da associação foram os quatro grandes de São Paulo: Corinthians, Palmeiras, São Paulo e Santos; os quatro grandes do Rio de Janeiro: Flamengo, Vasco da Gama, Fluminense, Botafogo; os dois grandes de Minas Gerais: Atlético Mineiro e Cruzeiro; os dois maiores do Rio Grande do Sul: Internacional e Grêmio e também o Bahia que de acordo com um levantamento feito pelo Jornal do Brasil representavam juntos na época 95% de todas as torcidas do futebol brasileiro [7]. O idealizador do evento, Carlos Miguel Aidar, foi eleito também o presidente da nova entidade, permanecendo no cargo até abril de 1990. Assim, o Clube dos 13 organizou a Copa União, que representaria o Campeonato Brasileiro daquele ano. A criação da Copa União surgiu após uma conciliação entre a CBF e o Clube dos 13, já que uma desobediência à entidade poderia provocar reações da FIFA.

A única exigência da CBF para a realização da Copa União pelo Clube dos 13 era que se incluísse pelo menos mais três clubes de Estados diferentes. Cumprindo a exigência da CBF foram convidados mais três clubes: Coritiba, Santa Cruz e Goiás que na época em suas respectivas regiões tinham melhor desempenho em campeonatos nacionais e também eram os mais populares formando assim um total de 16 participantes. Não houve critérios técnicos para a escolha dos outros três participantes e em contrapartida, deixaram de fora o Guarani-SP, e o América-RJ, respectivamente vice-campeão e 4ª colocado do ano anterior[1], ainda assim a CBF não fez qualquer objeção quanto a isso, pois excluir da disputa da competição do Campeonato Brasileiro os clubes com colocações regulares no campeonato anterior seria uma prática comum pela própria CBF. Assim como a promoção sem nenhum critério.[3][4]

A idéia da Copa União era de diminuir os prejuízos obtidos nos jogos sem importância contra clubes menores, pois como a CBF havia desistido de organizar o campeonato alegando falta de recursos para arcar com as despesas, então "quem pagaria a conta desses jogos menores seriam os grandes clubes", por isso, a solução alegada pelos maiores clubes do país foi de selecionar os competidores conforme a tradição e popularidade que esses clubes tinham a nível nacional [1].

Em 1986 a CBF não realizou a Segunda Divisão, os clubes da Série B disputaram o mesmo campeonato com os clubes da Série A. O campeonato nacional de 1986 ficou marcado por ser um dos mais desorganizados de todos, contou com a participação de 80 clubes e ficou meio confuso distinguir quem estava na primeira divisão ou não no ano seguinte. O Conselho Nacional de Desportos e a CBF decidem que os 24 melhores colocados da Copa Brasil de 1986 disputariam a primeira divisão do ano seguinte. O CND como maior instância esportiva na época, era também a maior autoridade no Futebol, não tinha apenas função normativa, mas disciplinadora e reguladora de todos os esportes. Tinha poderes plenos para fazer intervenções no Campeonato Brasileiro de Futebol, revogar determinações da CBF, contrariar a entidade e decidir questões controversas envolvendo o desporto nacional, conforme o art. 41 da Lei 6.251/75. Em 1986, o CND, desfavorecendo a CBF, deu o ganho dos pontos em favor do Joinville na partida em que seu adversário, o Sergipe, teria disputado com um jogador dopado no empate de 1x1, o que obrigou a CBF a procurar outra solução para o caso, que foi de incluir mais três clubes já eliminados, já que essa resolução deixaria o Vasco fora da competição[4]. Clubes que historicamente tinham um retrospecto regular na competição como Botafogo e Coritiba (campeão nacional de 1985) ficariam de fora dessa lista para o ano seguinte [5], mas se sentido prejudicados com o “inchaço” do campeonato entraram com um processo na Justiça Comum.

Até 1986 ainda não existia o sistema de rebaixamento, esse critério só foi adotado, na prática por imposição da FIFA[5], a partir da Copa União de 1988 (que foi vencida pelo Bahia), o único critério válido para se classificar para o campeonato nacional da primeira divisão, até então, era obtendo as primeiras colocações nos campeonatos estaduais (portanto, era possível que o vice-campeão ou o 4ª colocado não disputasse o campeonato da 1ª divisão no ano seguinte).[6][7][8]

Para prestigiar seus compromissos políticos com as demais federações nacionais em 1987, a CBF organizaria dois campeonatos que foram nomeados por módulos: "Amarelo", que representaria a Segunda Divisão e os Módulos "Azul" e "Branco" que representariam a Terceira Divisão. Nos módulos "Azul" e "Branco" classificariam 12 equipes para a Segunda Divisão de 1988. Porém, esta edição da Série C não passou a ser reconhecida pela própria CBF como a Terceira Divisão do Brasileirão.

A Segunda Divisão que desde 1971 já havia se chamado de "Taça de Prata" e de "Taça CBF", dessa vez foi batizada de "Roberto Gomes Pedrosa". Quando a CBF decidiu criar o chamado "Módulo Amarelo" em 87 (Segunda Divisão), a Confederação usou como critério a participação dos clubes de menor expressão que se classificaram entre os 28 da Copa Brasil de 1986 que não estavam disputando a Copa União, mas na hora de fazer a seleção faltou com o critério quando deixou de incluir a Ponte Preta em favor do Sport e do Vitória que participaram apenas como convidados.

Mais adiante a Confederação passou a temer que os clubes de repente passassem a acreditar que ela não fosse mais útil. O que na prática ficou comprovado. Quando tudo parecia resolvido, apareceu outro grave problema. A CBF que já estava pressionada politicamente ficou ambicionada pelo enorme sucesso comercial da competição organizada pelo Clube dos 13 e se arrependeu de ter renunciada a responsabilidade de organizar a competição. Quando o campeonato já estava acontecendo, a CBF voltou atrás e quis mudar o regulamento em vigor da Copa União que já estava em disputa. Para isso, a entidade decidiu incluir de alguma forma na competição os 16 clubes do qual ela chamou de "Módulo Amarelo".

Para conciliar os interesses da CBF com o Clube dos 13, a Copa União passaria a se chamar "Módulo Verde" e, a princípio, esses clubes do chamado "Módulo Amarelo" que disputavam um campeonato paralelo à Copa União seriam apenas a segunda divisão do Brasileirão daquele ano, porém, no final deveria haver um cruzamento entre os campeões e vices de ambos os campeonatos para decidir quem seriam os dois representantes do Brasil que disputariam a Taça Libertadores da América no ano seguinte [7]. Ainda que aparentemente fosse algo absurdo, não houve qualquer relutância quanto a essa proposta e o impasse se deu como resolvido. Curiosamente uma vaga na Libertadores não interessava tanto aos clubes nacionais quanto hoje (possivelmente, isso explica o motivo dos argentinos serem os maiores vencedores da competição). Mas em seguida a CBF muda seu discurso e a partir da quinta rodada deixa de considerar a Copa União como o Brasileirão, passando a considerar também o "Módulo Amarelo" como primeira divisão juntamente com a Copa União (chamada pela CBF de "Módulo Verde"). A mudança do regulamento proposta pela CBF seria de que nesse cruzamento entre os campeões e vices dessas duas divisões também fosse decidido quem era o Campeão Brasileiro de 1987. Porém, não houve o acordo e obviamente isso acabou gerando uma grande polêmica.[8]


Eurico Miranda, vice-presidente de futebol do Vasco da Gama (na época) teria dado motivo para a confusão assinando em nome da associação um documento que previa o cruzamento proposto pela CBF quando ficou como interlocutor do Clube dos 13 na entidade, no entanto, o Clube dos 13 só tomaria conhecimento da notícia via imprensa no dia seguinte.[carece de fontes?] Ainda assim, nunca houvera o entendimento entre as duas partes, o Clube dos 13 e os demais representantes dos clubes em disputa da Copa União jamais reconheceram ou assinaram qualquer documento aceitando a alteração do regulamento que foi proposto pela confederação do qual obrigava o cruzamento entre os participantes dos dois módulos [1].

A CBF quando decidiu organizar o campeonato que chamou de Módulo Amarelo usou como critério a participação dos clubes que se classificaram até a 28ª colocação da Copa Brasil de 1986 que não estavam na Copa União, mas faltou com o critério quando deixou de incluir a Ponte Preta em favor do Sport e do Vitória que participaram apenas como convidados.

O Módulo Amarelo era composto pelos seguintes clubes : América-RJ, Atlético-PR, Atlético-GO, Bangu-RJ, Ceará-Ce, Criciúma-SC, CSA-AL, Guarani-SP, Internacional-SP, Joinville-SC, Náutico-PE, Portuguesa-SP, Rio Branco-ES, Sport-PE, Treze-PB e Vitória-BA. Como forma de protesto, o América decidiu boicotar o campeonato organizado pela CBF, deixando de comparecer aos jogos e perdendo todos por WO, pois estava ciente de que os participantes da Copa União nunca iriam reconhecer o Módulo Amarelo como primeira divisão, e por isso, jamais iriam ceder ao cruzamento entre os dois módulos.[9]

A CBF organizou ainda outros dois módulos: Azul e Branco, que classificavam 12 equipes para a segunda divisão de 1988.

Ironicamente o regulamento imposto pela CBF que previa o cruzamento entre os campeões e vice de cada módulo, no entanto, se tornaria inviável no final das contas, pois no Módulo Amarelo não ficou definido quem era o vice, os finalistas Sport e Guarani após uma prorrogação empataram nos pênaltis em 11 x 11 e dividiram o título em um acordo entre eles.[10]

A Copa União de 87 organizada pelo Clube dos 13 foi recorde de audiência e teve público médio de 20.877 pagantes, o segundo maior da história do campeonato nacional.

Em dezembro de 1987, a CBF anunciou a tabela deste quadrangular, que seria disputado em turno e returno. Alegando que o regulamento foi alterado à revelia do Clube dos 13, Flamengo e Internacional se recusaram a disputar com o apoio do Clube dos 13 e do seu então presidente, Carlos Miguel Aidar (que também presidia o São Paulo Futebol Clube na época). Com isso Sport e Guarani disputaram o quadrangular, vencendo os jogos contra Flamengo e Internacional por WO. A CBF acabou declarando o Sport como Campeão Brasileiro de 1987, enquanto o Clube dos 13[11][12][13][14], o Conselho Arbitral e o CND fez o mesmo com o Flamengo.

A CBF proclamou Sport e Guarani, respectivamente campeão e vice daquele ano,[15] como representantes do Brasil na Taça Libertadores da América. Tendo o caso sido levado à justiça comum, esta, em processo cuja decisão já se tornou definitiva (sem possibilidade de recurso), deu ganho de causa ao Sport Club do Recife.[16][17]

No ano seguinte, a CBF retoma a responsabilidade de organizar o Campeonato Brasileiro com os principais clubes do país que viria a ser chamando novamente de Copa União, mantendo assim, o mesmo nome da competição que foi realizada pelo Clube dos 13.

Em 2000, novamente o Campeonato Brasileiro é organizado pelo Clube dos 13. Torneio que ficou conhecido como Copa João Havelange.

No dia 21 de fevereiro de 2011 a CBF decide, enfim, acabar com a polêmica declarando Flamengo e Sport como campeões de 1987 tendo como vice-campeões, respectivamente, Internacional e Guarani[18]. Entretanto esse reconhecimento não ocorreu por motivos técnicos. Parte importante da imprensa esportiva atuante em 2011 atribui esse reconhecimento da CBF à interesses e manobras políticas com a finalidade de enfraquecer o Clube dos 13 que estava em vias de organizar um novo processo de concorrência para a cessão de direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro de Futebol[19][20]. Essa parte da imprensa nunca questionou a legitimidade do título do Flamengo em 1987, mas sim o reconhecimento pela CBF do título apenas em 2011.

Copa União (Módulo Verde)*

Ver Resultados do Campeonato Brasileiro de Futebol de 1987
* A CBF não organizou a Copa União, o torneio foi organizado pelo Clube dos 13 que tinha tabela, regulamento e taça própria. Módulo Verde foi apenas o nome que a CBF passou a chamar a Copa União após decidir organizar outro campeonato e propor a mudança do regulamento prevendo o cruzamento entre as duas competições que estavam sendo organizadas paralelamente. O regulamento da Copa União que foi criado pelo Clube dos 13 não constava da divisão da competição em dois módulos (nem do cruzamento entre as duas competições). [8] [9] [10] [11]
XVII Campeonato Brasileiro de Futebol
I Copa União Módulo Verde 1987
Dados
Participantes 16
Período 11 de Setembro13 de Dezembro
Gol(o)s 223 (1,77)
Média gol(o)s por partida
Campeão Flamengo
Vice-campeão Internacional
Melhor marcador Müller (São Paulo)
10 golos
Público 2.630.502 (20.877)

Fórmula de disputa

Primeira Fase: 16 clubes, jogando todos contra todos em turno único, mas organizados em duas chaves de 8 para efeito de classificação. Na primeira etapa (8 rodadas), os clubes da chave A jogam contra os da chave B; na segunda etapa (7 rodadas), todos os jogos são entre clubes da mesma chave. Em cada uma das duas etapas, classifica-se para a próxima fase o primeiro colocado de cada chave.

Fase Final (com semifinais e final): sistema eliminatório, em ida-e-volta. No caso de um mesmo clube ter vencido a sua chave nas duas etapas da fase anterior (abrindo vaga, portanto, para o segundo colocado da segunda etapa), este joga por dois empates na semifinal. Nos demais confrontos, dois empates (ou empate na soma dos placares dos dois jogos) levaria a prorrogação e disputa de pênaltis.

Primeira Fase

Primeira Etapa
Chave A
Time PG J V E D GP GC SG
1 Atlético Mineiro¹ 14 8 6 2 0 14 3 11
2 Grêmio 12 8 5 2 1 8 1 7
3 Palmeiras 9 8 4 1 3 6 7 -1
4 Botafogo 9 8 2 5 1 6 4 -2
5 Bahia 7 8 3 1 4 6 10 -4
6 Flamengo 7 8 2 3 3 6 8 -2
7 Santa Cruz 6 8 1 4 3 4 10 -6
8 Corinthians 5 8 1 3 4 4 9 -5
Chave B
Time PG J V E D GP GC SG
1 Internacional 10 8 4 2 2 10 2 8
2 Fluminense 9 8 3 3 2 7 6 1
3 Cruzeiro 8 8 1 6 1 4 5 -1
4 Vasco da Gama 7 8 3 1 4 10 7 3
5 Goiás 7 8 3 1 4 5 8 -3
6 São Paulo 6 8 2 2 4 7 7 0
7 Coritiba 6 8 2 2 4 6 10 -4
8 Santos 6 8 1 4 3 3 9 -6
PG - pontos ganhos; J - jogos; V - vitórias; E - empates; D - derrotas;
GP - gols pró; GC - gols contra; SG - saldo de gols
Segunda Etapa
Chave A
Time PG J V E D GP GC SG
1 Atlético Mineiro¹ 11 7 4 3 0 7 2 5
2 Flamengo² 10 7 4 2 1 10 4 6
3 Palmeiras 7 7 3 1 3 5 6 -1
4 Botafogo 6 7 2 2 3 5 5 0
5 Grêmio 6 7 2 2 3 6 7 -1
6 Bahia 6 7 1 4 2 5 8 -3
7 Santa Cruz 5 7 2 1 4 6 10 -4
8 Corinthians 5 7 1 3 3 5 7 -2
Chave B
Time PG J V E D GP GC SG
1 Cruzeiro 12 7 5 2 0 12 1 11
2 São Paulo 11 7 5 1 1 14 5 9
3 Fluminense 8 7 3 2 2 7 6 1
4 Coritiba 6 7 2 2 3 9 12 -3
5 Vasco da Gama 6 7 2 2 3 7 11 -4
6 Santos 5 7 1 3 3 4 8 -4
7 Internacional 4 7 1 2 4 2 8 -6
8 Goiás 4 7 0 4 3 3 7 -4
PG - pontos ganhos; J - jogos; V - vitórias; E - empates; D - derrotas;
GP - gols pró; GC - gols contra; SG - saldo de gols

¹ O Atlético-MG, por ter ficado na primeira colocação nas duas etapas, entra na semifinal com o direito de dois empates.

² O Flamengo se classificou na sua chave por ter somado mais pontos na segunda etapa.

Semifinais

Jogos de ida
  • 29/11 no Maracanã: Flamengo 1 a 0 Atlético-MG

gol: Bebeto

  • 29/11 no Beira-Rio: Internacional 0 a 0 Cruzeiro
Jogos de volta
  • 02/12 no Mineirão: Atlético-MG 2 x 3 Flamengo

Gols: Chiquinho e Sérgio Araújo (Atl/MG); Zico, Bebeto e Renato Gaúcho (Fla)

  • 02/12 no Mineirão: Cruzeiro 0 x 1 Internacional

Gol: Amarildo, na prorrogação

A Decisão

1º jogo - Internacional 1 a 1 Flamengo
  • Data: 6 de Dezembro de 1987
  • Local: Beira-Rio
  • Árbitro: Ulisses Tavares da Silva Filho (SP)
  • Público: 63.228 pagantes
  • Gols: Bebeto (Fla), 30 min; Amarildo (Int), 32 do do 1º tempo

Flamengo: Zé Carlos; Jorginho, Leandro, Edinho e Leonardo; Andrade, Aílton e Zico (Flávio); Renato, Bebeto (Henágio) e Zinho. Técnico: Carlinhos.

Internacional: Taffarel; Luiz Carlos Winck, Aluísio, Nenê e Paulo Roberto (Norton); Norberto, Luís Fernando e Balalo; Hêider, Amarildo e Brites. Técnico: Ênio Andrade.

2º jogo - Flamengo 1 a 0 Internacional
  • Data: 13 de Dezembro de 1987
  • Local: Maracanã
  • Árbitro: José de Assis Aragão (SP)
  • Público: 91.034 pagantes
  • Gol: Bebeto, 16 min do 1º tempo

Flamengo: Zé Carlos; Jorginho, Leandro, Edinho e Leonardo; Andrade, Aílton e Zico (Flávio); Renato, Bebeto e Zinho. Técnico: Carlinhos.

Internacional: Taffarel; Luiz Carlos Winck, Aluísio, Nenê e Paulo Roberto (Beto); Norberto, Luís Fernando e Balalo; Hêider (Manu), Amarildo e Brites. Técnico: Ênio Andrade.

Com estes dois resultados, o Flamengo foi declarado campeão do Módulo Verde de 1987.

Classificação final

Tabela de classificação
Time PG J V E D GP GC SG
Disputaram as finais
Flamengo 24 19 9 6 4 22 15 7
Internacional 18 19 6 6 7 14 12 2
Eliminados nas semifinais
Atlético Mineiro 25 17 10 5 2 23 9 14
Cruzeiro 21 17 6 9 2 16 7 9
Eliminados na primeira fase
Grêmio 18 15 7 4 4 14 8 6
São Paulo 17 15 7 3 5 21 12 9
Fluminense 17 15 6 5 4 14 12 2
Palmeiras 16 15 7 2 6 11 13 -2
Botafogo 15 15 4 7 4 11 9 2
10° Vasco da Gama 13 15 5 3 7 17 18 -1
11° Bahia 13 15 4 5 6 11 18 -7
12° Coritiba 12 15 4 4 7 15 22 -7
13° Goiás 11 15 3 5 7 8 15 -7
14° Santa Cruz 11 15 3 5 7 10 20 -10
15° Santos 11 15 2 7 6 7 17 -10
16° Corinthians 10 15 2 6 7 9 16 -7

Copa Brasil (Módulo Amarelo)

Ver Resultados do Campeonato Brasileiro de Futebol de 1987
XVII Campeonato Brasileiro de Futebol
Copa Brasil Módulo Amarelo 1987
Dados
Participantes 16
Período 13 de setembro de 1987 – 13 de dezembro de 1987
Gol(o)s 207 (1,83)
Média gol(o)s por partida
Campeão Sport e Guarani
Vice-campeão título dividido
Melhor marcador Evair(Guarani)
9 golos

Também chamado de Taça Roberto Gomes Pedrosa, contou com a participação de Guarani, Criciúma, Joinville, América-RJ,[21] Inter de Limeira, Portuguesa, Atlético-PR, Rio Branco-ES, Bangu, Treze, Ceará, CSA, Náutico, Atlético-GO, Sport e Vitória.

Fórmula de disputa

16 equipes foram divididas em dois grupos (neste caso, o critério para a divisão dos grupos foi a região). O sistema de classificação foi idêntico ao Módulo Verde.

Caso duas equipes tenham o mesmo número de pontos e estejam na zona de classificação às semifinais, disputam um jogo de desempate.

No grupo A, se classificaram Atlético Paranaense (vencedor do 1º turno) e Guarani (vencedor do 2º turno).

No grupo B, se classificaram Sport Recife (vencedor dos dois turnos) e Bangu (vice no 2º turno). O Sport entra na semifinal com um ponto extra.

Primeira fase

Confrontos da Primeira Etapa
  ARJ BAN CEA CSA NAU SPT TRE VIT
AGO WO-0 1-0 1-0 3-1 2-1 0-0 3-1 0-0
ATP 0-WO 1-2 0-1 1-1 2-0 1-1 0-0 1-2
CRI WO-0 1-0 1-2 1-2 2-0 3-0 2-1 2-1
GUA 0-WO 0-0 1-0 0-1 4-2 2-0 1-3 0-1
ILI 0-WO 1-0 1-0 0-2 0-1 4-0 2-1 0-0
JOI 0-WO 1-1 1-0 3-2 2-1 0-1 0-0 3-1
POR WO-0 1-0 1-1 4-0 2-1 1-1 1-0 2-1
RBR WO-0 1-0 1-1 0-1 0-1 0-1 2-1 0-0
Para ler a tabela,
os escores em negrito indicam as partidas onde a
equipe da linha horizontal foi a mandante.
Jogo de desempate-1º lugar Grupo A
Guarani 0 x 2 Atlético-PR
Primeira Etapa
Chave A
Time PG J V E D GP GC SG
1 Atlético Paranaense 11 8 4 3 1 9 5 4
2 Guarani 11 8 5 1 2 10 6 4
3 Criciúma 10 8 5 0 3 10 9 1
4 Portuguesa 10 8 4 2 2 11 6 5
5 Atlético Goianiense 10 8 4 2 2 8 6 2
6 Inter de Limeira 9 8 4 1 3 6 7 -1
7 Rio Branco-ES 8 8 3 2 3 5 5 0
8 Joinville 6 8 2 2 4 7 10 -3
Chave B
Time PG J V E D GP GC SG
1 Sport 13 8 5 3 0 13 2 11
2 Vitória 9 8 3 3 2 8 6 2
3 Bangu 8 8 3 2 3 5 5 0
4 Náutico 6 8 3 0 5 8 13 -5
5 Treze 6 8 2 2 4 8 10 -2
6 Ceará 6 8 2 2 4 5 7 -2
7 CSA 5 8 2 1 5 7 15 -8
8 America 0 8 0 0 8 0 8 -8
PG - pontos ganhos; J - jogos; V - vitórias; E - empates; D - derrotas;
GP - gols pró; GC - gols contra; SG - saldo de gols
Confrontos da Segunda Etapa-Chave A
  AGO ATP CRI GUA ILI JOI POR RBR
AGO 3-0 0-2 1-0 1-0 0-0 1-0 0-0
ATP 3-0 1-1 0-0 1-1 1-2 0-1 1-1
CRI 0-2 1-1 2-0 0-0 2-0 0-0 3-0
GUA 1-0 0-0 2-0 0-0 0-2 2-0 2-3
ILI 1-0 1-1 0-0 0-0 0-0 1-0 0-0
JOI 0-0 1-2 2-0 0-2 0-0 1-0 0-0
POR 1-0 0-1 0-0 2-0 1-0 1-0 0-1
RBR 0-0 1-1 3-0 2-3 0-0 0-0 0-1
Confrontos da Segunda Etapa-Chave B
  BAN CEA CSA NAU SPT TRE VIT
BAN 2-0 0-0 3-0 2-0 0-0 3-1
CEA 2-0 2-0 1-0 2-1 0-2 1-0
CSA 0-0 2-0 1-1 0-1 2-1 0-0
NAU 3-0 1-0 1-1 0-1 2-1 2-2
SPT 2-0 2-1 0-1 0-1 2-1 0-0
TRE 0-0 0-2 2-1 2-1 2-1 1-1
VIT 3-1 1-0 0-0 2-2 0-0 1-1
Para ler as tabelas,
os escores em negrito indicam as partidas onde a
equipe da linha horizontal foi a mandante.
Jogo de desempate-2º lugar Grupo B
Bangu 1(4) x 1(3) Vitória
Segunda Etapa
Chave A
Time PG J V E D GP GC SG
1 Guarani 10 7 4 2 1 9 3 6
2 Criciúma 9 7 3 3 1 8 3 5
3 Atlético Paranaense 8 7 2 4 1 8 5 3
4 Portuguesa 7 7 3 1 3 3 4 -1
5 Inter de Limeira 7 7 1 5 1 2 2 0
6 Rio Branco-ES 6 7 2 2 3 4 7 -3
7 Joinville 5 7 1 3 3 2 6 -4
8 Atlético Goianiense 4 7 1 2 4 1 7 -6
Chave B
Time PG J V E D GP GC SG
1 Sport 9 6 4 1 1 6 4 2
2 Bangu 8 6 3 2 1 8 3 5
3 Vitória 8 6 2 4 0 7 4 3
4 Treze 6 6 2 2 2 7 6 1
5 Náutico 4 6 1 2 3 5 9 -4
6 Ceará 4 6 2 0 4 4 7 -3
7 CSA 3 6 0 3 3 2 6 -4
PG - pontos ganhos; J - jogos; V - vitórias; E - empates; D - derrotas;
GP - gols pró; GC - gols contra; SG - saldo de gols

Obs.:
1.Os jogos de desempate não são incluídos na tabela de casssificação;
2.Nos jogos do América-RJ foi dada vitória por WO (1x0) à equipe que o enfrentaria.

Semifinais

Jogos de ida
  • Atlético-PR 0 x 0 Guarani
  • Bangu 3 x 2 Sport
Jogos de volta
  • Guarani 0 x 0 Atlético-PR (na prorrogação: Guarani 1 x 0 Atlético-PR)
  • Sport 3 x 1 Bangu

Finais

GUARANI 2X0 SPORT

Data: 6 de dezembro de 1987

Local: Brinco de Ouro da Princesa

Juiz: Carlos Elias Pimentel (RJ)

Público: 4.627 pagantes

GUARANI: Sérgio Neri, Giba, Luciano, Ricardo Rocha e Albéris (Gil Baiano); Paulo Isidoro, Nei (Carlinhos) e Marco Antônio Boiadeiro; Catatau, Mário Maguila e João Paulo. Técnico: Carbone.

SPORT: Flávio, Betão, Estevam, Marco Antonio e Zé Carlos Macaé; Rogério, Zico e Ribamar (Disco); Robertinho, Nando (Augusto) e Neco. Técnico: Jair Picerni.

Gols: Evair, aos 11 e 27 do primeiro tempo.

SPORT 3X0 GUARANI

Data: 13 de dezembro de 1987

Local: Ilha do Retiro

Juiz: Luís Carlos Félix

Público: 26.282 espectadores;

SPORT: Flávio, Betão, Estevam, Marco Antônio e Zé Carlos Macaé; Rogério, Ribamar (Augusto) e Zico; Robertinho, Nando e Neco. Técnico: Jair Picerni.

GUARANI: Sérgio Néri, Gil Baiano, Luciano, Ricardo Rocha e Albéris; Paulo Isidoro, Nei (Carlinhos) e Marco Antônio Boiadeiro; Catatau (Mário), Evair e João Paulo. Técnico: Carbone.

Gols: Nando, aos 19 do 1º tempo; Macaé, aos 16 e 19 do 2º tempo.

Decisão por pênaltis 11 x 11.

(Após terminar a prorrogação sem gols, a decisão foi para os pênaltis. Quando a disputa estava em 11 x 11, Sport e Guarani entraram num consenso determinando o fim da disputa e a divisão do título.[10])


Classificação Final

Tabela de classificação
Time PG J V E D GP GC SG
Disputaram as finais
Sport 26 18 11 4 3 27 12 15
Guarani 24 19 10 4 5 21 14 7
Eliminados nas semifinais
Bangu 19 17 7 5 5 18 14 4
Atlético Paranaense 20 17 6 8 3 18 11 7
Eliminados na primeira fase
Vitória 18 15 5 8 2 16 11 5
Criciúma 17 14 7 3 4 17 12 5
Portuguesa 15 14 6 3 5 13 10 3
Inter de Limeira 14 14 4 6 4 7 9 -2
Treze 12 14 4 4 6 15 16 -1
10° Rio Branco-ES 12 14 4 4 6 8 12 -4
11° Atlético Goianiense 12 14 4 4 6 8 13 -5
12° Ceará 10 14 4 2 8 9 14 -5
13° Náutico 10 14 4 2 8 13 22 -9
14° Joinville 9 14 2 5 7 8 16 -8
15° CSA 8 14 2 4 8 9 21 -12
16° America 0 0 0 0 0 0 0 0

Fonte: http://www.rsssfbrasil.com/tablesae/br1987.htm (Inclui os jogos de desempate)

Finais*

GUARANI 1X1 SPORT

Data: 30 de janeiro de 1988

Local: Brinco de Ouro da Princesa

Juiz: Carlos Elias Pimentel (RJ)

Público: 4.627 pagantes

GUARANI: Sérgio Neri, Giba, Luciano, Ricardo Rocha e Albéris (Gil Baiano); Paulo Isidoro, Nei (Carlinhos) e Marco Antônio Boiadeiro; Catatau, Mário Maguila e João Paulo. Técnico: Carbone.

SPORT: Flávio, Betão, Estevam, Marco Antonio e Zé Carlos Macaé; Rogério, Zico e Ribamar (Disco); Robertinho, Nando (Augusto) e Neco. Técnico: Jair Picerni.

Gols: Betão (pênalti) aos 7 min do 2º tempo; Catatau (pênalti) aos 17 min do 2º tempo


SPORT 1X0 GUARANI

Data: 7 de fevereiro de 1988

Local: Ilha do Retiro

Juiz: Luís Carlos Félix

Público: 26.282 espectadores;

SPORT: Flávio, Betão, Estevam, Marco Antônio e Zé Carlos Macaé; Rogério, Ribamar (Augusto) e Zico; Robertinho, Nando e Neco. Técnico: Jair Picerni.

GUARANI: Sérgio Néri, Gil Baiano, Luciano, Ricardo Rocha e Albéris; Paulo Isidoro, Nei (Carlinhos) e Marco Antônio Boiadeiro; Catatau (Mário), Evair e João Paulo. Técnico: Carbone.

Gol: Marco Antônio, aos 19 do 2º tempo;[22]

(*Houve duas finais entre Sport e Guarani, a primeira é referente apenas ao Módulo Amarelo. Nesta fase a CBF estabeleceu que houvesse um quadrangular entre os campeões do módulo amarelo e o campeão e vice do Módulo Verde para decidir qual seria o campeão de 87. Flamengo e Internacional não participaram desse quadrangular final criado pela CBF porque o Clube dos 13 considerou que o Módulo Amarelo não fazia parte da Copa União e que o regulamento havia sido alterado pela CBF sem o consentimento dos clubes participantes e dos organizadores do campeonato.[23][24])

Módulos Azul e Branco

Ver jogos do Módulo Azul e jogos do Módulo Branco

Módulos regionais. Ambos são equivalentes à segunda divisão.

Cada um dividido em 6 grupos de 4 equipes. Os dois primeiros de cada equipe se classificam para a próxima fase.

Na segunda fase, os vencedores de cada grupo enfrentam os segundos colocados (grupo A x grupo B, grupo C X grupo D, grupo E x grupo F), em partidas de ida-e-volta.

Na terceira fase, os 6 vencedores dos confrontos anteriores se enfrentam em um sistema ida-e-volta.

Na fase final, tem-se um triangular em que as 3 equipes classificadas das fases anteriores se enfrentam em turno único. Quem somar mais pontos é o campeão.

Classificações finais

Módulo Azul

1 - Americano (RJ): 3 pontos

2 - Uberlândia (MG): 2 pontos

3 - Juventude (RS): 1 ponto

Módulo Branco

1 - Operário (MS): 3 pontos

2 - Paysandu (PA): 2 pontos

3 - Botafogo (PB): 1 ponto

O Americano foi declarado campeão do Módulo Azul e o Operário foi declarado campeão do Módulo Branco. Ambos têm o direito de permanecer na segunda divisão em 1988.

Campeão

Campeão Copa União
Rio de Janeiro
Clube de Regatas do Flamengo
Campeonato Brasileiro de 1987

Sport Club do Recife
(1º título)

Referências

  1. a b c d Trivela. «Crise, revolução e traição» 
  2. Ubiratan Leal. «Criação da associação de clubes em 87» 
  3. [1]
  4. [2]
  5. «Estatuto da Fifa, "Regulations Governing the Application of the Statutes", artigo 19» (PDF). Consultado em 20 de abril de 2009 
  6. [3]
  7. [4]
  8. [5]
  9. [6]
  10. a b UOL Esporte. «'Virada de mesa' foi decisiva para polêmica em torno do título brasileiro de 1987» 
  11. Globoesporte.com. «Ata da assembléia geral extraordinária do dia 09 de junho de 1987» 
  12. Globoesporte.com. «Ata da assembléia geral extraordinária do dia 09 de junho de 1987» 
  13. Globoesporte.com. «Ata da assembléia geral extraordinária do dia 09 de junho de 1987» 
  14. globo.com. «Flamengo entrega à CBF documentos do Clube dos 13 e aguarda Taça de Bolinhas» 
  15. «CAMPEÕES». CBF 
  16. «Justiça Comum (1)» (PDF). TRF 
  17. «Justiça Comum (2)». UOL 
  18. CBF (21 de fevereiro de 2011). «CBF reconhece título do Fla». 21 de fevereiro de 2011. Consultado em 22 de fevereiro de 2011 
  19. http://espn.estadao.com.br/pauloviniciuscoelho/post/177077_ENTENDA+POR+QUE+A+CBF+RECONHECEU+HOJE+O+TITULO+DO+FLAMENGO+EM+1987
  20. http://blogdoperrone.blogosfera.uol.com.br/sem-categoria/o-velho-truque-da-taca-das-bolinhas/
  21. O América-RJ não disputou a competição por não concordar em estar no Módulo Amarelo, o que deixou o grupo B com 7 clubes apenas
  22. rsssfbrasil. http://www.rsssfbrasil.com/tablesae/br1987.htm  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  23. Lancenet. «Relembre como foi disputado o Campeonato Brasileiro de 1987» 
  24. O Globo. «Clube dos 13 foi fundado em 1987 para negociar direitos de transmissão e organizar o Brasileiro» 

Ver também

Ligações externas