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Dinamarca: diferenças entre revisões

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A origem de Dinamarca está perdida na pré-história. Sua fortaleza mais velha é datada do {{séc|VII}}, ao mesmo tempo que o novo alfabeto rúnico. A Dinamarca foi unida por [[Haroldo I da Dinamarca|Harold Bluetooth]] ([[Harald Blåtand]]) por volta de 980. Após o {{séc|XI}}, os dinamarqueses ficaram conhecidos como [[Vikings]], colonizando, invadindo e negociando em toda a Europa.{{Carece de fontes|geo|data=maio de 2012}}
A origem de Dinamarca está perdida na pré-história. Sua fortaleza mais velha é datada do {{séc|VII}}, ao mesmo tempo que o novo alfabeto rúnico. A Dinamarca foi unida por [[Haroldo I da Dinamarca|Harold Bluetooth]] ([[Harald Blåtand]]) por volta de 980. Após o {{séc|XI}}, os dinamarqueses ficaram conhecidos como [[Vikings]], colonizando, invadindo e negociando em toda a Europa.{{Carece de fontes|geo|data=maio de 2012}}


Em vários momentos da história, a Dinamarca controlou a [[Inglaterra]], [[Noruega]], [[Suécia]], [[Islândia]], parte das [[Ilhas Virgens]], partes da costa Báltica e o que é agora o norte da [[Alemanha]]. Scania era parte da Dinamarca na maior parte de sua história mas foi perdida para a Suécia em [[1658]]. A união com a Noruega foi dissolvida em [[1814]], quando Noruega entrou em uma nova união com a Suécia (até 1905). O movimento liberal e nacional dinamarquês teve seu momento culminante em 1830, e após as revoluções europeias de [[1848]], a Dinamarca tornou-se uma [[monarquia constitucional]] em [[1849]]. Depois da [[Guerra dos Ducados|segunda guerra de Schleswig]] em 1864, a Dinamarca foi forçada a ceder Schleswig-Holstein à [[Prússia]] em uma derrota que deixou marcas profundas na identidade nacional dinamarquesa. Após este ponto, a Dinamarca adoptou uma política de neutralidade, permanecendo neutra na [[Primeira Guerra Mundial]]. Em 9 de abril de [[1940]], a Dinamarca foi invadida pela Alemanha Nazista (operação Weserübung) e permaneceu ocupada durante toda a [[Segunda Guerra Mundial]], apesar de alguma resistência interna. Após a guerra, tornou-se membro da [[OTAN]] e, em 1973, da [[Comunidade Económica Europeia]] (hoje [[União Europeia]]).{{Carece de fontes|geo|data=maio de 2012}}
Em vários momentos da história eu joão aufredo peido durante o almoço, a Dinamarca controlou a [[Inglaterra]], [[Noruega]], [[Suécia]], [[Islândia]], parte das [[Ilhas Virgens]], partes da costa Báltica e o que é agora o norte da [[Alemanha]]. Scania era parte da Dinamarca na maior parte de sua história mas foi perdida para a Suécia em [[1658]]. A união com a Noruega foi dissolvida em [[1814]], quando Noruega entrou em uma nova união com a Suécia (até 1905). O movimento liberal e nacional dinamarquês teve seu momento culminante em 1830, e após as revoluções europeias de [[1848]], a Dinamarca tornou-se uma [[monarquia constitucional]] em [[1849]]. Depois da [[Guerra dos Ducados|segunda guerra de Schleswig]] em 1864, a Dinamarca foi forçada a ceder Schleswig-Holstein à [[Prússia]] em uma derrota que deixou marcas profundas na identidade nacional dinamarquesa. Após este ponto, a Dinamarca adoptou uma política de neutralidade, permanecendo neutra na [[Primeira Guerra Mundial]]. Em 9 de abril de [[1940]], a Dinamarca foi invadida pela Alemanha Nazista (operação Weserübung) e permaneceu ocupada durante toda a [[Segunda Guerra Mundial]], apesar de alguma resistência interna. Após a guerra, tornou-se membro da [[OTAN]] e, em 1973, da [[Comunidade Económica Europeia]] (hoje [[União Europeia]]).{{Carece de fontes|geo|data=maio de 2012}}


== Geografia ==
== Geografia ==

Revisão das 14h09min de 29 de junho de 2012

Reino da Dinamarca
Kongeriget Danmark
Bandeira da Dinamarca
Bandeira da Dinamarca
Brasão de Armas
Brasão de Armas
Bandeira Brasão de armas
Lema: Guds hjælp, folkets kærlighed, Danmarks styrke.
(em dinamarquês: A ajuda de Deus, o amor do povo, a força da Dinamarca.)
Hino nacional: Der er et yndigt land
Gentílico: Dinamarquês (esa)[1]

Localização da Dinamarca
Localização da Dinamarca

Localização da Dinamarca (em vermelho)
No continente europeu (em cinza)
Na União Europeia (em branco)
Capital Copenhaga ou Copenhague
55°43′N 12°34′E
Cidade mais populosa Copenhaga
Língua oficial dinamarquês¹
Governo Monarquia constitucional
• Rainha Margarida II
• Primeira-ministra Helle Thorning-Schmidt
Formação
• Independência Antes do século VIII
Entrada na UE 1 de janeiro de 1973
Área
  • Total 43 094 km² (134.º)
 • Água (%) 1,6
População
 • Estimativa para 2008 5 475 791 hab. (108.º)
 • Densidade 129,16 hab./km² (78.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2006
 • Total US$ : 198,5 bilhões(45.º)
 • Per capita US$ : 37 000 (6.º)
IDH (2010) 0,866 (19.º) – muito alto[2]
Gini (2008) 21,7
Moeda Coroa (krone) (DKK)
Fuso horário CET (UTC+1)
 • Verão (DST) CEST (UTC+2)
Cód. ISO DNK
Cód. Internet .dk
Cód. telef. +45
Website governamental Site Oficial da Dinamarca - em inglês
¹ Co-oficial com o Inuktitut, na Gronelândia.

A Dinamarca, oficialmente Reino da Dinamarca (em dinamarquês: Danmark, pron. [d̥ænmɑɡ̊], arcaico: [d̥anmɑ ː ɡ̊]) é um país escandinavo da Europa setentrional e membro sênior do Reino da Dinamarca. É o mais meridional dos países nórdicos, a sudoeste da Suécia e ao sul da Noruega, delimitado no sul pela Alemanha. As fronteiras da Dinamarca estão no Mar Báltico e no Mar do Norte. O país é composto por uma grande península, a Jutlândia, e muitas ilhas, sobretudo Zelândia (Sjælland), Funen (Fyn), Vendsyssel-Thy, Lolland, Falster e Bornholm, assim como centenas de ilhas menores, muitas vezes referidas como o Arquipélago Dinamarquês. A Dinamarca há muito tempo controla a entrada e a saída do mar Báltico, já que isso só pode acontecer através de três canais, que também são conhecidos como os "Estreitos Dinamarqueses".

A Dinamarca é uma monarquia constitucional com um sistema parlamentar de governo. Possui um governo central e outros locais em 98 municípios. O país é membro da União Europeia desde 1973, embora não tenha aderido ao euro, e um dos membros fundadores da OTAN e da OCDE.

A Dinamarca, com uma economia mista capitalista e um estado de bem-estar social,[3] o país possui o mais alto nível de igualdade de riqueza do mundo. A Dinamarca tem o melhor clima de negócios no mundo, segundo a revista estadunidense Forbes.[4] De 2006 a 2008, pesquisas[5] classificaram a Dinamarca como "o lugar mais feliz do mundo", com base em normas de saúde, assistência social, e educação. O Índice Global da Paz de 2009 classificou a Dinamarca como o segundo país mais pacífico do mundo, depois da Nova Zelândia.[6] A Dinamarca também foi classificada como o país menos corrupto do mundo em 2008, pelo Índice de Percepção de Corrupção,[7] compartilhando o primeiro lugar com a Suécia e a Nova Zelândia.

A língua nacional, o dinamarquês, é próxima do sueco e do norueguês, com os quais compartilha fortes laços históricos e culturais. 82,0% dos habitantes da Dinamarca e 90,3% da etnia dinamarquesa são membros da Igreja Estatal Luterana. Cerca de 9% da população tem nacionalidade estrangeira, uma grande parte deles são provenientes de outros países escandinavos.[carece de fontes?]

História

Ver artigo principal: História da Dinamarca
Mapa mostrando Danevirke e Hærvejen.

A origem de Dinamarca está perdida na pré-história. Sua fortaleza mais velha é datada do século VII, ao mesmo tempo que o novo alfabeto rúnico. A Dinamarca foi unida por Harold Bluetooth (Harald Blåtand) por volta de 980. Após o século XI, os dinamarqueses ficaram conhecidos como Vikings, colonizando, invadindo e negociando em toda a Europa.[carece de fontes?]

Em vários momentos da história eu joão aufredo peido durante o almoço, a Dinamarca controlou a Inglaterra, Noruega, Suécia, Islândia, parte das Ilhas Virgens, partes da costa Báltica e o que é agora o norte da Alemanha. Scania era parte da Dinamarca na maior parte de sua história mas foi perdida para a Suécia em 1658. A união com a Noruega foi dissolvida em 1814, quando Noruega entrou em uma nova união com a Suécia (até 1905). O movimento liberal e nacional dinamarquês teve seu momento culminante em 1830, e após as revoluções europeias de 1848, a Dinamarca tornou-se uma monarquia constitucional em 1849. Depois da segunda guerra de Schleswig em 1864, a Dinamarca foi forçada a ceder Schleswig-Holstein à Prússia em uma derrota que deixou marcas profundas na identidade nacional dinamarquesa. Após este ponto, a Dinamarca adoptou uma política de neutralidade, permanecendo neutra na Primeira Guerra Mundial. Em 9 de abril de 1940, a Dinamarca foi invadida pela Alemanha Nazista (operação Weserübung) e permaneceu ocupada durante toda a Segunda Guerra Mundial, apesar de alguma resistência interna. Após a guerra, tornou-se membro da OTAN e, em 1973, da Comunidade Económica Europeia (hoje União Europeia).[carece de fontes?]

Geografia

Imagem de satélite da Dinamarca (NASA).
Ver artigo principal: Geografia da Dinamarca

A Dinamarca compartilha uma fronteira de 68 km com a Alemanha no sul e é cercada por 7 314km de mar (incluíndo pequenas baías e enseadas).[8] Possui área total de 43 094km². Desde 2000, a Dinamarca está ligada à Suécia através da Ponte do Øresund. A Dinamarca consiste na península da Jutlândia (Jylland) e de 443 ilhas com nome, das quais 76 são habitadas, e entre as quais as mais importantes são Fiónia e a Zelândia (Sjælland). A ilha de Bornholm localiza-se um pouco para leste do resto do país, no mar Báltico. Muitas das ilhas estão ligadas por pontes.[carece de fontes?]

O país é, em geral, plano e com poucas elevações, os pontos mais elevados são o Møllehøj, o Ejer Baunehøj e o Yding Skovhøj, todos com altitude apenas uns centímetros acima dos 170 m. O clima é temperado, com invernos suaves e verões frescos. As cidades principais são a capital, Copenhague (na Zelândia), Aarhus (na Jutlândia) e Odense (em Fyn).[carece de fontes?]

Clima

A Dinamarca encontra-se na zona de clima temperado. O inverno não é muito frio, com temperaturas médias em janeiro e fevereiro de 0 °C, e o verão é fresco, com uma temperatura média em agosto de 15,7 °C.[8] A Dinamarca tem uma média de 712mm de precipitação por ano; o outono é a estação do ano mais chuvosa e a primavera é a mais seca. Devido à sua localização geográfica, a duração dos dias varia muito na Dinamarca.[carece de fontes?]

Subdivisões

Ver artigo principal: Subdivisões da Dinamarca

A Dinamarca divide-se em cinco regiões (regioner, singular region, em dinamarquês) nas quais se distribuem 98 municípios. As regiões foram criadas em 1 de janeiro de 2007 como parte da Reforma Municipal Dinamarquesa de 2007 e substituem os treze antigos condados (amter). Na mesma data, os 270 municípios foram consolidados em 98.[carece de fontes?]

A Groenlândia e as ilhas Faroé integram o Reino da Dinamarca, mas gozam de autonomia e uma grande medida de auto-governo; ambas possuem dois membros, cada, no parlamento dinamarquês.[carece de fontes?]

A Dinamarca e suas dependências.
Região Capital Cidade mais
populosa
População Área (km²) Densidade pop.
(por km²)
Condados correspondentes (1970-2006)
Capital (Hovedstaden) Hillerød Copenhague 1.636.749 2.561 639,1 Copenhague e Frederiksborg, e os municípios de Copenhague, Frederiksberg e Bornholm
Jutlândia Central (Midtjylland) Viburgo Aarhus 1.227.428 13.053 94,0 Ringkjøbing, quase todo o condado de Aarhus, a porção meridional do condado de Viburgo e a setentrional do condado de Vejle
Jutlândia do Norte (Nordjylland) Aalborg Aalborg 576.972 8.020 71,9 Jutlândia do Norte, a porção setentrional do condado de Viborg e uma pequena parte do condado de Aarhus
Zelândia (Sjælland) Sorø Roskilde 816.118 7.273 112,2 Roskilde, Storstrøm e a Zelândia Ocidental
Dinamarca do Sul (Syddanmark) Vejle Odense 1.189.817 12.191 97,5 Fiônia, Ribe, Jutlândia do Sul e a metade meridional do condado de Vejle
Dinamarca Copenhaga Copenhaga 5.447.084 43.093 126,4 O país como um todo

Demografia

Gráfico da evolução demográfica da Dinamarca (1961-2003).

Etnias

De acordo com censos de 2009, 90,5% da população da Dinamarca era descentente da etnia dinamarquesa. O restante eram imigrantes — ou descententes de imigrantes — vindos da Bósnia e Herzegovina, países vizinhos e Ásia. A população da Dinamarca é de 5 475 791 pessoas, com uma densidade demográfica de 129,16 habitantes por km².[8] Grande parte da população encontra-se no litoral, principalmente em áreas próximas a capital Copenhague.

O dinamarquês é falado em todo o país, embora um pequeno grupo perto da fronteira alemã também fale alemão.

Religião

Religião na Dinamarca (The ARDA)
Tabela das crenças religiosas dos dinamarqueses link
Cristianismo 85,0%
Agnosticismo 9,1%
Islão 3,7%
Ateísmo 1,4%
Outras crenças 0,8%

De acordo com estatísticas oficiais de 2011, 80,4% da população dinamarquesa são membros da Igreja da Dinamarca,[9] uma igreja luterana que, segundo a Constituição, é a religão oficial do país. O restante professa predominantemente outras confissões cristãs, e há ainda cerca de 3% de muçulmanos.[carece de fontes?]

Durante muitos anos apenas o Luteranismo era permitido na Dinamarca, mas em 1682, o Estado reconheceu três outras religiões: a Igreja Católica, a Igreja Reformada e o Judaísmo. Apenas nos últimos séculos é que se nota a entrada de muçulmanos no país.[carece de fontes?]

Segundo dados de 2005, 31% dos dinamarqueses acreditam na existência de um Deus, enquanto 49% disseram acreditar na existência de algum espírito reinante e 19% declararam não acreditar em nenhum Deus ou espírito. Uma outra pesquisa de 2005 aponta a Dinamarca como o terceiro país com mais ateus e agnósticos no mundo.[10]

Sociedades religiosas e igrejas não precisam do reconhecimento do Estado para serem praticadas e pode ser concedido o direito de realizar casamentos e outras cerimônias sem este reconhecimento.[carece de fontes?]

Cidades mais populosas

Política

Rainha Margarida II.
O Palácio de Christiansborg é o única construção do mundo que abriga simultaneamente os poderes executivo, legislativo e judiciário.
Ver artigo principal: Política da Dinamarca

Em 1849, o Reino da Dinamarca passou a ser uma monarquia constitucional com a adaptação de uma nova constituição. O monarca é formalmente o chefe de estado, mas esse papel é em grande medida cerimonial. O poder executivo é exercido pelos ministros, sendo o primeiro-ministro um primeiro entre iguais (primus inter pares). O poder legislativo está investido no parlamento, conhecido como Folketing, que consiste de (não mais de) 179 membros. Os tribunais da Dinamarca são funcional e administrativamente independentes dos poderes executivo e legislativo.[carece de fontes?]

A atual monarca da Dinamarca é a Rainha Margarida II. Seu filho, o Príncipe Frederico é o herdeiro do trono.

As eleições para o parlamento têm geralmente lugar a cada quatro anos, mas o primeiro-ministro pode convocar eleições antecipadas.

Economia

Ver artigo principal: Economia da Dinamarca
Vista da cidade de Copenhaga.

Segundo dados de 2011, a Dinamarca figura como a 31ª maior economia do mundo se considerarmos seu Produto Interno Bruto (PIB) nominal (estimado nesse mesmo ano em US$349,1 bilhões/mil milhões)[11], enquanto seu PIB medido de acordo com sua Paridade de Poder de Compra foi considerado o 52º maior do mundo em 2011 (calculado nesse período em US$208,8 bilhões/mil milhões)[12].

A economia da Dinamarca é dependente dos intercâmbios comerciais com os outros países e da capacidade de influência nas conjunturas internacionais e nos fatores econômicos. O valor das exportações e importações compõe cerca de um 1/3 do PIB do país. Grande parte dos intercâmbios comerciais são feitos com demais países da União Europeia. O sócio de comércio bilateral mais importante é a Alemanha, tendo uma boa interação económica com a Suécia e a Grã-Bretanha. Fora da UE, a Dinamarca mantém relações comerciais com a Noruega, os Estados Unidos e o Japão.[carece de fontes?]

Parque eólico Middelgrunden em Copenhague, Dinamarca.

Desde a Segunda Guerra Mundial, as exportações dinamarquesas têm-se expandido. A venda de produtos industriais ultrapassou a exportação agrária, ocupando um lugar cada vez mais importantes dentro da pauta de exportações da Dinamarca. No final dos anos 90, a exportação industrial constituiu aproximadamente 80% do valor total das vendas ao exterior, enquanto as vendas de produtos agrários representaram 11%. As áreas de ferramentas e maquinaria formam 26% do total das exportações industriais, os produtos químicos representam 12% e os produtos da indústria agroalimentícia, incluída carne de conserva, atendem a 4%. O forte crescimento económico da Dinamarca entre as décadas de 1960 e 1980 não refletiu num bom desempenho nos anos 90, o que influenciou numa ligeira queda na exportação na área de serviços.[carece de fontes?]

Na pauta de importações, os principais produtos comprados são matérias-primas e produtos semi-fabricados, incluindo a energia. A compra de maquinaria e equipamentos de produção para indústria e comércio representa 67% do valor total de importações. Nos anos 80, a importação de energia caiu significativamente, devido ao aumento da produção interna de petróleo. Os outros 33% de importações são de produtos de consumo, especificamente automóveis.

A energia renovável

A Dinamarca é, em termos relativos, o mais proeminente na fabricação e utilização de turbinas eólicas, com o compromisso assumido em 1970, para conseguir ter metade da produção energética do país ao vento. Atualmente gera mais de 20% de sua eletricidade através de turbinas eólicas, uma porcentagem maior do que qualquer outro país e é o quinto na produção total de energia eólica, apesar de ser o país número 56 em termos de consumo de energia.[carece de fontes?]

Em dezembro de 2009 realizou a Conferência sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas 2009 (COP15), em Copenhague.[carece de fontes?]

Cultura

Caroline Wozniacki.
Ver artigo principal: Cultura da Dinamarca

Literatura

O dinamarquês mais conhecido é provavelmente Hans Christian Andersen, um escritor famoso principalmente devido aos seus contos de fadas, como As Roupas Novas do Imperador e O Patinho Feio.

Esportes

O esporte mais popular na Dinamarca é o hóquei no gelo, além do futebol.[13] Vela e outros desportos aquáticos são populares, assim como golfe e desportos indoor, como badminton, handebol, e várias formas de ginástica. O piloto de maior sucesso de todos os tempos nas 24 Horas de Le Mans, com 8 primeiros lugares, é Tom Kristensen e na estrada a Dinamarca ganhou vários campeonatos mundiais.

Outros desportistas notáveis da Dinamarca são: o artilheiro de futebol americano da National Football League Morten Andersen, os ciclistas Bjarne Riis, Rolf Sørensen, e Michael Rasmussen, os jogadores de badminton Peter Gade e Camilla Martin, o mesatenista Michael Maze, os jogadores de futebol Michael Laudrup, Brian Laudrup e Peter Schmeichel. A tenista Caroline Wozniacki a atual número 1 do ranking da WTA. A Dinamarca é também a casa e o local de nascimento do ex-campeão mundial da WBA e WBC, Mikkel Kessler, e da golfista Thomas Bjorn, que ganhou vários eventos internacionais.[carece de fontes?]

Em 1992 a Seleção Dinamarquesa de futebol venceu o Campeonato Europeu. Em Copas do Mundo, a melhor colocação da Dinamarca foram as quartas-de-final de 1998.

Ver também

Predefinição:Portal-Dinamarca

Referências

  1. Portal da Língua Portuguesa - Dicionário de Gentílicos e Topónimos
  2. «Ranking do IDH 2010». PNUD. Consultado em 4 de novembro de 2010 
  3. Esping-Andersen, G. (1990). The three worlds of welfare capitalism. Princeton, NJ: Princeton University Press.
  4. «Forbes: Denmark has the best business climate in the world». Copenhagen Capacity. www.copcap.com. Consultado em 3 de agosto de 2009 
  5. «ABC News: Great Danes: The Geography of Happiness». Abcnews.go.com. Consultado em 5 de maio de 2009 
  6. Global Peace Index Rankings 2008. Vision of Humanity.
  7. «Transparency International, 2008 Corruption Perceptions Index». Transparency.org. Consultado em 20 de agosto de 2009 
  8. a b c NICLASEN, Hanse Arne... et al. ; tradução LESSA, Ana... et al. Guia Ilustrado do Mundo - Norte da Europa Rio de Janeiro, Reader's Digest, 2002
  9. Membros da Igreja Dinamarquesa Acesso em 13 de janeiro de 2012
  10. Atheist Statistics (em inglês) Acesso em 13 de janeiro de 2012
  11. https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/fields/2195.html
  12. https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/fields/2001.html
  13. «Danish Football - The National Sport of Denmark». denmark.dk. Ministério das Relações Exteriores da Dinamarca. 4 de abril de 2012. Consultado em 4 de abril de 2012 

Ligações externas

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