Partido Comunista Brasileiro: diferenças entre revisões
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O '''Partido Comunista Brasileiro''' ('''PCB''') é um [[partido político]] [[brasil]]eiro que se define como um partido de militantes e quadros revolucionários que se formam na [[luta de classes]], na organização do [[proletariado]]<ref>{{citar web|url = http://pcb.org.br/portal/docs/manual.pdf|título=Manual de Organização Partidária: Comitê Central do Partido Comunista Brasileiro|data = |publicado = }}</ref> e no estudo das obras de [[Karl Marx]] e [[Friedrich Engels]].<ref>{{citar web|url = http://pcb.org.br/portal/docs/elementos.pdf|título=Elementos para uma Leitura Crítica do Manifesto Comunista|data = |autor = José Paulo Netto|publicado = }}</ref> Sua base teórica para a ação prática é o [[marxismo-leninismo]], que se pauta nos princípios desenvolvidos por [[Vladimir Lênin]].<ref>{{citar web|url = http://pcb.org.br/portal/docs1/texto8.pdf|título = Resoluções do XIV Congresso do PCB - A Estratégia e a Tática da Revolução Socialista no Brasil|data = |publicado = }}</ref> O partido, tal como o [[Partido Comunista do Brasil|PCdoB]], reivindica ser a continuação do antigo [[Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista]].<ref name="PCB">{{citar web|url=https://pcb.org.br/portal2/580|titulo=As diferenças entre PCB e PCdoB|data=26/03/2009|acessodata=6 de setembro de 2016|autor=PCB}}</ref><ref name=FGV/> Desde 1927 a ala juvenil do PCB organiza-se na [[União da Juventude Comunista]] (UJC).<ref name="anais">{{Citar web |url=http://www.cih.uem.br/anais/2017/trabalhos/3769.pdf |titulo=A Ação da Juventude Comunista no Movimento Estudantil Universitário Brasileiro entre as Décadas de 1920 e 1960}}</ref> |
O '''Partido Comunista Brasileiro''' ('''PCB''') é um [[partido político]] [[brasil]]eiro que se define como um partido de militantes e quadros revolucionários que se formam na [[luta de classes]], na organização do [[proletariado]]<ref>{{citar web|url = http://pcb.org.br/portal/docs/manual.pdf|título=Manual de Organização Partidária: Comitê Central do Partido Comunista Brasileiro|data = |publicado = }}</ref> e no estudo das obras de [[Karl Marx]] e [[Friedrich Engels]].<ref>{{citar web|url = http://pcb.org.br/portal/docs/elementos.pdf|título=Elementos para uma Leitura Crítica do Manifesto Comunista|data = |autor = José Paulo Netto|publicado = }}</ref> Sua base teórica para a ação prática é o [[marxismo-leninismo]], que se pauta nos princípios desenvolvidos por [[Vladimir Lênin]].<ref>{{citar web|url = http://pcb.org.br/portal/docs1/texto8.pdf|título = Resoluções do XIV Congresso do PCB - A Estratégia e a Tática da Revolução Socialista no Brasil|data = |publicado = }}</ref> O partido, tal como o [[Partido Comunista do Brasil|PCdoB]], reivindica ser a continuação do antigo [[Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista]].<ref name="PCB">{{citar web|url=https://pcb.org.br/portal2/580|titulo=As diferenças entre PCB e PCdoB|data=26/03/2009|acessodata=6 de setembro de 2016|autor=PCB}}</ref><ref name=FGV/> Desde 1927 a ala juvenil do PCB organiza-se na [[União da Juventude Comunista]] (UJC).<ref name="anais">{{Citar web |url=http://www.cih.uem.br/anais/2017/trabalhos/3769.pdf |titulo=A Ação da Juventude Comunista no Movimento Estudantil Universitário Brasileiro entre as Décadas de 1920 e 1960}}</ref> |
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Seu símbolo, segundo seus estatutos, "é uma foice e um martelo, cruzados, simbolizando a aliança operário-camponesa, sob os quais está escrita a legenda ''Partido Comunista Brasileiro''". Seu número de [[código eleitoral]] é o 21 e seu atual Secretário-Geral é [[Edmilson Costa]].<ref name=Registro/> Em |
Seu símbolo, segundo seus estatutos, "é uma foice e um martelo, cruzados, simbolizando a aliança operário-camponesa, sob os quais está escrita a legenda ''Partido Comunista Brasileiro''". Seu número de [[código eleitoral]] é o 21 e seu atual Secretário-Geral é [[Edmilson Costa]].<ref name=Registro/> Em fevereiro de 2022 possuía 12.649 filiados,<ref name=Filiados/> que, no partido, são militantes registrados apenas com o propósito de poderem ser candidatos a cargos públicos.<ref>{{citar web |url=http://pcb.org.br/portal/docs/manual.html |titulo=Manual de organização partidária |publicado=Partido Comunista Brasileiro |arquivourl=https://web.archive.org/web/20190107035652/http://pcb.org.br/portal/docs/manual.html |arquivodata=7 de janeiro de 2019}}</ref> |
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Revisão das 19h41min de 21 de junho de 2022
Partido Comunista Brasileiro | |
---|---|
Número eleitoral | 21[1] |
Secretário-geral | Edmilson Costa[1] |
Fundação | 25 de março de 1993 (31 anos)[2] |
Registro | 9 de maio de 1996 (28 anos)[1] |
Sede | Rio de Janeiro |
Ideologia | Comunismo[3] Marxismo-leninismo[4] |
Espectro político | Extrema-esquerda[5] |
Publicação | O Poder Popular |
Think tank | Fundação Dinarco Reis |
Ala de juventude | União da Juventude Comunista (UJC) |
Ala feminina | Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro |
Ala negra | Coletivo Negro Minervino de Oliveira |
Ala LGBT | Coletivo LGBT Comunista |
Membros (2022) | 12.649 filiados[6] |
Afiliação internacional | • Foro de São Paulo[7] • EIPCO[8] |
Governadores (2022) | 0 / 27 |
Prefeitos (2022) | 0 / 5 568 |
Senadores (2022) | 0 / 81 |
Deputados federais (2022) | 0 / 513 |
Deputados estaduais (2022) | 0 / 1 024 |
Vereadores (2022) | 0 / 56 810 |
Cores | Vermelho Amarelo |
Hino | A Internacional[9] |
Página oficial | |
pcb | |
Política do Brasil |
O Partido Comunista Brasileiro (PCB) é um partido político brasileiro que se define como um partido de militantes e quadros revolucionários que se formam na luta de classes, na organização do proletariado[10] e no estudo das obras de Karl Marx e Friedrich Engels.[11] Sua base teórica para a ação prática é o marxismo-leninismo, que se pauta nos princípios desenvolvidos por Vladimir Lênin.[12] O partido, tal como o PCdoB, reivindica ser a continuação do antigo Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista.[13][2] Desde 1927 a ala juvenil do PCB organiza-se na União da Juventude Comunista (UJC).[14]
Seu símbolo, segundo seus estatutos, "é uma foice e um martelo, cruzados, simbolizando a aliança operário-camponesa, sob os quais está escrita a legenda Partido Comunista Brasileiro". Seu número de código eleitoral é o 21 e seu atual Secretário-Geral é Edmilson Costa.[1] Em fevereiro de 2022 possuía 12.649 filiados,[6] que, no partido, são militantes registrados apenas com o propósito de poderem ser candidatos a cargos públicos.[15]
História
Antecedentes
Fundado em 25 de março de 1922 por ex-militantes anarquistas inspirados pela Revolução Russa, o Partido Comunista Brasileiro viveu parte significativa de sua trajetória sob clandestinidade, uma vez que diversos governos do Brasil declaravam sua ilegalidade sob pretextos variados. Até a década de 50 existia somente um partido comunista no Brasil, porém, devido a divergências teóricas presentes no movimento comunista nacional e internacional, um racha político deu origem a um novo partido que adotou o nome original, Partido Comunista do Brasil.[16] Os conflitos internos do partido que surgiram após o relatório de Krustchev iriam então se estender até a década de 80, época em que os movimentos sindicais tomaram força e culminaram na fundação do Partido dos Trabalhadores. Em março de 1980, o dirigente do partido Luis Carlos Prestes escreve sua "Carta aos Comunistas" onde anuncia seu rompimento com a direção do PCB e denuncia o caráter anti-comunista de seus dirigentes, alertando para uma tentativa de aniquilamento do partido por dentro.[16]
“ | Sinto-me no dever de alertar os companheiros e amigos para o real significado da vasta campanha anticomunista que vem sendo promovida nas páginas da imprensa burguesa. Campanha está visivelmente orquestrada pelo regime ditatorial, visando a desmoralização, a divisão e o aniquilamento do PCB. Fica cada vez mais evidente que, através de intrigas e calúnias, o inimigo de classe – após nos ter desferido violentos golpes nos últimos anos – pretende agora minar o PCB a partir de dentro, transformando-o num dócil instrumento dos planos de legitimação do regime. Este é o motivo pelo qual as páginas da grande imprensa foram colocadas à disposição de alguns dirigentes do PCB, enquanto em relação a outros o que se verifica é o boicote e a tergiversação de suas opiniões. | ” |
X Congresso Extraordinário
Com a dissolução da União Soviética e a queda do muro de Berlim, o PCB encontrava-se dividido, desde o Comitê Central até as bases, entre aqueles que desejavam liquidar o partido e aqueles que defendiam sua existência a partir de uma reconstrução revolucionária.[18]
Em 1992 o grupo liderado por Roberto Freire declarou a extinção do então PCB e criação do Partido Popular Socialista.[19] A convenção, considerada controversa, acabou sendo reconhecida pelo Tribunal Superior Eleitoral, muito embora membros mais antigos classificaram a ação do grupo como um golpe.[19] O PPS, apesar de se considerar um novo partido, se declarava sucessor do antigo partido, e herdou seu registro eleitoral e patrimônio.[19] Em 1993 cerca de 600 militantes que formavam o grupo chamado "Movimento Nacional em Defesa do PCB" decidiram romper com o X Congresso e no dia 25 de março realizaram um novo, este por sua vez decidiu manter a sigla e seus símbolos.[20][16]
XI Congresso
A luta pela existência do PCB ocorreu tanto nos movimentos sociais quanto no nível legal e institucional. O partido precisava se manter ativo nos movimentos de massa enquanto aguardava o direito ao uso da sigla histórica, que demorou mais de um ano para ser concedido. Para conseguir a legalização e o registro definitivo do PCB foi feita uma campanha de filiação em 1994.[18] Neste período, para definir sua nova linha política e seu caráter, foram realizados uma Conferência Política Nacional em Brasília e dois congressos. O segundo X Congresso no Rio de Janeiro definiu em suas resoluções o propósito de construir uma alternativa revolucionária no Brasil, tendo no marxismo sua base teórica. O XI Congresso buscava a superação das avaliações etapistas existentes desde o racha com o PPS, a fim de afastar qualquer formulação reformista para enfatizar o caráter revolucionário do PCB. Desde então, o PCB adota o conceito do centralismo democrático presente nos partidos comunistas.[20]
XII Congresso
No mês de abril de 2000, em Xerém, foi realizado o XII Congresso do partido. Além de aprofundar sua leitura sobre a conjuntura política nacional e internacional e formular a sua atuação política, os comunistas do PCB examinaram outras questões importantes da sociedade no que diz respeito ao enfrentamento da exploração capitalista. A construção de uma frente das esquerdas em um projeto de confronto ao neoliberalismo e a unidade dos comunistas no Brasil foram importantes resoluções aprovadas. A consolidação da política de organização leninista foi concretizada na aprovação do novo estatuto partidário.[21]
XIII Congresso
Em março de 2005, em Belo Horizonte, o PCB realizou seu XIII Congresso e reforçou sua compreensão de que a "revolução socialista é um processo histórico complexo" e que o "triunfo do Socialismo não é um fato que acontecerá de forma natural ou inexorável, como afirmam algumas leituras mecanicistas da obra de Marx, mas sim uma possibilidade histórica que deve ser construída".[21][22] Afirmava também a necessidade de ruptura com a política governamental que o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva desenvolvia no país, classificando-a como conciliadora. Em janeiro de 2006 o PCB rompe sua participação nos foruns da Central Única dos Trabalhadores (CUT), por entender que a entidade se tornou um braço governamental e promotor da colaboração de classes junto aos trabalhadores. O Partido então propõe o debate sobre os desafios colocados para o movimento sindical de recorte classista, na perspectiva da construção de uma nova e ampla entidade sindical.[21]
XIV Congresso
No XIV Congresso realizado em outubro de 2009 no Rio de Janeiro, o PCB afirma sua reinserção no movimento comunista internacional. Vários convidados estrangeiros participaram do Congresso através de delegações, incluindo o Partido Comunista de Cuba, o Partido Comunista da Grécia, a Frente Popular para a Libertação da Palestina, o Partido dos Trabalhadores da Coreia, o Polo de Renascimento Comunista em França, o Partido Comunista da Bolívia, o Partido Comunista do Vietnã, o Partido Comunista Libanês, o Partido Comunista da Venezuela, o Partido Comunista Peruano, o Partido Comunista Colombiano, o Partido Comunista do Chile, o Partido Comunista Paraguaio, o Partido Comunista da Argentina, entre outros.[21]
Entre outras resoluções aprovadas, o PCB afirma que o Brasil já cumpriu o ciclo burguês, tornando-se uma formação social capitalista desenvolvida e oferecendo terreno propício para a luta de classes aberta entre a burguesia e o proletariado.[21] Afirma também que o cenário mundial da luta de classes e suas manifestações na América Latina, o caráter do capitalismo monopolista brasileiro e sua articulação com o sistema imperialista mundial, o desemprego, a crescente concentração da riqueza e a flexibilização de direitos exigem a necessidade de uma estratégia socialista. Para tal, propõe a formação de uma frente política permanente de caráter anticapitalista e anti-imperialista que não se confunda com mera coligação eleitoral, com a perspectiva da constituição do Bloco Revolucionário do Proletariado como um movimento rumo ao socialismo.[21]
Em 18 de novembro de 2012, foi fundada a Unidade Classista,[23] corrente sindical ligada ao PCB que, em 6 de fevereiro de 2016, teve aprovada a sua filiação na Federação Sindical Mundial.[24] O jornal Voz da Unidade, antigo órgão de imprensa do PCB, voltou a ser editado, desta vez como o órgão de imprensa oficial da Unidade Classista.[25][26]
XV Congresso
Em 2014, o partido realizou o seu XV Congresso Nacional,[27] em São Paulo, no qual discutiu a necessidade, na concepção dos seus membros, da construção de uma ampla frente anticapitalista e anti-imperialista, além de fazer um balanço e das perspectivas do processo de Reconstrução Revolucionária do PCB.[28] Os militantes do PCB reafirmam categoricamente a contradição entre capital e trabalho em nível global como a contradição fundamental a exigir a organização da classe trabalhadora. Ao analisar a conjuntura brasileira, o PCB entende que a chegada do Partido dos Trabalhadores ao governo só fez avançar a proposta de realização de um "pacto nacional" de submissão consentida dos trabalhadores à hegemonia burguesa.[21] Como alternativa, o XV Congresso formulou acerca do chamado "Poder Popular", um processo de construção que deve se dar a partir das ações independentes da classe trabalhadora em seus embates contra as manifestações concretas do capitalismo, através de mobilizações, greves e demais movimentos. Em 2015 o PCB lançou o seu novo órgão oficial de imprensa chamado "O Poder Popular".[29][30]
XVI Congresso
Entre 29 de outubro e 2 de novembro de 2021, o PCB realizou o seu XVI Congresso Nacional. Os comunistas do PCB reafirmam a estratégia socialista da Revolução Brasileira, aprofundando sua leitura crítica acerca da realidade contemporânea do Brasil e do mundo e apontando para a necessidade de constituir, em meio à luta unificada de todo o proletariado contra os ataques da burguesia, uma poderosa frente anticapitalista e anti-imperialista, que assegure a independência política, orgânica e de classe do proletariado frente às vacilações da pequena burguesia e permita a luta das forças revolucionárias tanto contra a ofensiva reacionária e o neofascismo, quanto contra o reformismo e as ilusões de classe na democracia burguesa. Reafirmamos a via revolucionária da construção do Poder Popular, a partir das lutas da classe trabalhadora e das camadas populares oprimidas, na construção do Bloco Revolucionário do Proletariado, bloco de forças políticas e sociais necessário para levar a cabo a ruptura com o capitalismo e a construção da sociedade socialista, no rumo do comunismo.[31]
Organização
Número de filiados
Data | Filiados[6] | Crescimento anual | |
---|---|---|---|
dez./2006 | 13.881 | — | — |
dez./2007 | 15.789 | 1.908 | +14% |
dez./2008 | 15.945 | 156 | +1% |
dez./2009 | 14.722 | 1.223 | -8% |
dez./2010 | 15.981 | 259 | +8% |
dez./2011 | 15.913 | 68 | -0,4% |
dez./2012 | 15.589 | 324 | -2% |
dez./2013 | 15.277 | 312 | -2% |
dez./2014 | 15.140 | 137 | -1% |
dez./2015 | 14.852 | 288 | -2% |
dez./2016 | 14.830 | 22 | -0,1% |
dez./2017 | 14.753 | 77 | -0,5% |
dez./2018 | 14.682 | 71 | -0,5% |
dez./2019 | 12.921 | 1.761 | -14% |
dez./2020 | 12.784 | 137 | -1% |
dez./2021 | 12.651 | 113 | -1% |
Presidentes do partido
- Horácio Macedo - 1992-1996
- Zuleide Faria de Melo - 1996-2008[32]
Secretários-gerais
- Ivan Pinheiro: 2005-2016
- Edmilson Costa: 2016-atualmente
Desempenho eleitoral
Vereadores eleitos
Município | Candidato(a) | Votos | % | Coligação proporcional |
---|---|---|---|---|
candidaturas em 23 municípios | Não elegeu nenhum vereador | ----- | ----- | 'Variável |
Município | Candidato(a) | Votos | % | Coligação proporcional |
---|---|---|---|---|
Nossa Senhora do Socorro-SE | Osiel Gomes Batista | 636 | 0,79% | Sem coligação PCB |
Município | Candidato(a) | Votos | % | Coligação proporcional |
---|---|---|---|---|
Gameleira-PE | Reginaldo Rodrigues da Silva | 422 | 3,25% | Unidade Popular PCB / PRB / PTN / PSB / PRP |
Barreirinhas-MA | Julio Cezar Neves Miranda (Irmão Julio) |
375 | 1,23% | Unidos pela Libertação PCB / PSOL |
Macapá-AP | Sebastião Nelson Silva de Souza (Nelson Souza) |
2.305 | 1,13% | Unidade por Macapá PCB / PSOL |
Cascavel-CE | Francisco Erivan Bessa de Castro (Professor Erivan) |
1.042 | 2,57% | Liberdade, Igualdade e Fraternidade PCB / PTN / PPS / PTC |
Benjamin Constant-AM | Armando da Silva Costa (Armandinho) |
331 | 2,33% | A Mudança que o Povo Quer PCB / PT / PMDB / PSC / PSDC / PTC |
Município | Candidato(a) | Votos | % | Coligação proporcional |
---|---|---|---|---|
Novo Aripuanã-AM | Juscelino Ferreira Alho Pinto (Caqui) |
274 | 3,46% | Coligação do Povo de Novo Aripuanã PCB / PSL / PTC / PT |
Macapá-AP | Sebastião Nelson Silva de Souza (Nelson Souza) |
3.893 | 2,13% | Macapá de Todos Nós PCB / PRTB / PV / PPS |
São Luís do Curu-CE | José Wielton Acácio (Wilton) |
269 | 5,77% | Com Saúde Sou Feliz PCB / PCdoB / PR |
Humberto de Campos-MA | Emanoel Santana da Silva Machado (Machado) |
372 | 2,45% | Renovação Democrática PCB / PT |
Santa Rita-MA | Antônio Alberto Carvalho Gonçalves (Berré) |
584 | 4,06% | Renovação com União PCB / PT |
Santa Rita-MA | Fredilson de Jesus Carvalho Lopes | 641 | 4,45% | Renovação com União PCB / PT |
São João do Paraíso-MA | Rivaldo Borges Marinho (Rivaldo Rural) |
470 | 6,89% | Em Defesa do Paraíso PCB / PDT / PSL / PCdoB / PPS |
Borda da Mata-MG | Maria Aparecida dos Santos Costa Rodrigues (Cidinha Costa) |
355 | 3,36% | Borda da Mata, uma Cidade para Todos PCB / PT |
São José de Caiana-PB | Francisco Lucivan Herculano | 221 | 6,45% | A União dos Filhos de Caiana PCB / PTB / PSDB / DEM / PT / PPS |
Afogados da Ingazeira-PE | Reinaldo Lima Silva | 918 | 4,64% | Frente Socialista PSB / PTB / PCdoB / PCB / PMN |
Gameleira-PE | Reginaldo Rodrigues da Silva | 339 | 2,77% | Unidade Comunista PCB / PCdoB |
Madeiro-PI | Maria Ivone Sales Veras | 202 | 4,58% | Com Deus e o Povo Continuo de Novo PCB / PTB / PSDB / DEM / PMN / PPS |
Poço Verde-SE | Pedro de Jesus Santos | 837 | 6,18% | Poço Verde no Rumo Certo PSB / PDT / PP / PCdoB / PT / PCB / PRB |
Eleições estaduais
Participação e desempenho do PCB nas eleições estaduais de 2018[37] | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Em negrito estão os candidatos filiados ao PCB durante a eleição. Os cargos obtidos na Câmara Federal e nas Assembleias Legislativas são referentes às coligações proporcionais que o PCB compôs. Tais coligações não são necessariamente iguais às coligações majoritárias e geralmente são menores. Não estão listados os futuros suplentes empossados.
|
Eleições presidenciais
Ano | Imagem | Candidato(a) a Presidente | Candidato(a) a Vice-Presidente | Coligação | Votos | Posição |
---|---|---|---|---|---|---|
1994 | Luiz Inácio Lula da Silva
(PT) |
Aloizio Mercadante
(PT) |
Frente Brasil Popular pela Cidadania | 17.122.127 (27,04%) | 2ª | |
1998 | Luiz Inácio Lula da Silva
(PT) |
Leonel Brizola (PDT) |
União do Povo Muda Brasil (PT, PDT, PSB, PCdoB e PCB) |
21.475.218 (31,71%) | 2ª | |
2002 | Luiz Inácio Lula da Silva
(PT) |
José Alencar (PL) |
Lula Presidente (PT, PL, PCdoB, PMN e PCB) |
52 793 364 (61,27%) | 1ª | |
2006 | Heloísa Helena (PSOL) |
César Benjamin (PSOL) |
Frente de Esquerda (PSOL, PCB e PSTU) |
6.575.393 (6,85%) | 3ª | |
2010 | Ivan Pinheiro (PCB) |
Edmilson Costa (PCB) |
sem coligação | 39.136 (0,04%) | 9ª | |
2014 | Mauro Iasi (PCB) |
Sofia Manzano (PCB) |
sem coligação | 47 845 (0,05%) | 10ª | |
2018 | Guilherme Boulos (PSOL) |
Sônia Guajajara (PSOL) |
Vamos Sem Medo de Mudar o Brasil (PSOL e PCB) |
617.122 (0,58%) | 10ª |
Referências
- ↑ a b c d TSE. «Partidos políticos registrados no TSE». Consultado em 18 de abril de 2021
- ↑ a b Fundação Getúlio Vargas. «História do Partido Comunista Brasileiro (PCB)». Consultado em 3 de abril de 2021
- ↑ «Manual de Organização Partidária - Comitê Central do Partido Comunista Brasileiro» (PDF)
- ↑ «Manual de Organização Partidária - Comitê Central do Partido Comunista Brasileiro» (PDF)
- ↑ Ohana, Victor (18 de dezembro de 2019). «Esquerda, volver! O que une (e separa) UP, PCO, PSTU e PCB». CartaCapital. Consultado em 7 de fevereiro de 2021
- ↑ a b c «Estatísticas do eleitorado – Eleitores filiados». TSE. Consultado em 6 de março de 2022
- ↑ FSP. «Membros do Foro de São Paulo Partidos». Consultado em 12 de abril de 2021
- ↑ EIPCO (18 de outubro de 2019). «Membros do Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários». Consultado em 12 de abril de 2021
- ↑ «Estatuto do Partido Comunista Brasileiro». 21 de agosto de 2018
- ↑ «Manual de Organização Partidária: Comitê Central do Partido Comunista Brasileiro» (PDF)
- ↑ José Paulo Netto. «Elementos para uma Leitura Crítica do Manifesto Comunista» (PDF)
- ↑ «Resoluções do XIV Congresso do PCB - A Estratégia e a Tática da Revolução Socialista no Brasil» (PDF)
- ↑ PCB (26 de março de 2009). «As diferenças entre PCB e PCdoB». Consultado em 6 de setembro de 2016
- ↑ «A Ação da Juventude Comunista no Movimento Estudantil Universitário Brasileiro entre as Décadas de 1920 e 1960» (PDF)
- ↑ «Manual de organização partidária». Partido Comunista Brasileiro. Cópia arquivada em 7 de janeiro de 2019
- ↑ a b c Ferreira, Lilian Zanvettor (2016). Fomos, somos e seremos comunistas : a educação dos trabalhadores do Partido Comunista do Brasil de 1920 a 1950. [S.l.: s.n.]
- ↑ «Carta aos Comunistas». www.marxists.org. Consultado em 22 de dezembro de 2021
- ↑ a b Roedel, Hiran; Oliveira, Heitor Cesar R. de (2011). «Os ventos que sopraram do Leste: o PCB entre o fim da História e o Marxismo». Revista de História Comparada. pp. 107–139. Consultado em 7 de fevereiro de 2021
- ↑ a b c Carlos I. S. Azambuja. «A criação do PPS». Consultado em 14 de novembro de 2017. Cópia arquivada em 18 de junho de 2018
- ↑ a b Dias, Rodrigo (2002). «A esquerda brasileira no contexto do fim da guerra fria». Consultado em 7 de fevereiro de 2021
- ↑ a b c d e f g «Breve Histórico do PCB». pcb.org.br. Consultado em 7 de fevereiro de 2021
- ↑ admin (23 de janeiro de 2013). «Resoluções do XIII Congresso do PCB». Fundação Dinarco Reis. Consultado em 7 de fevereiro de 2021
- ↑ «Fundada a Unidade Classista!». pcb.org.br. 10 de dezembro de 2012
- ↑ «Unidade Classista filia-se à FSM - Federação Sindical Mundial!». pcb.org.br. 7 de fevereiro de 2016
- ↑ Voz da Unidade
- ↑ Voz da Unidade Voz da Unidade nº 01, julho/agosto de 2018
- ↑ «Resoluções do XV Congresso do PCB». PCB - Partido Comunista Brasileiro. 12 de agosto de 2014
- ↑ «Reconstrução Revolucionária». google.com
- ↑ No ar a edição nº 01 do Jornal O Poder Popular
- ↑ O Poder Popular nº 01
- ↑ PCB realiza com exito o seu XVI Congresso!
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- ↑ TSE. «TSE - Estatísticas Eleições 2020». www.tse.jus.br
- ↑ TSE. «TSE - Estatísticas Eleições 2016». www.tse.jus.br
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- ↑ TSE. «Repositório de Dados Eleitorais». Consultado em 18 de abril de 2021
Bibliografia
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- TAVARES, Rodrigo Rodrigues - A "Moscouzinha" brasileira: cenários e personagens do cotidiano operário de Santos. São Paulo: Humanitas, 2007