Associação Chapecoense de Futebol: diferenças entre revisões

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Revisão das 01h25min de 10 de dezembro de 2014

Chapecoense
Ficheiro:Modificado Símbolo da Chapecoense.svg
Nome Associação Chapecoense de Futebol
Alcunhas Verdão
Furacão do Oeste
Chape
Torcedor(a)/Adepto(a) Chapecoense
Mascote Índio
Fundação 10 de maio de 1973 (50 anos)
Estádio Arena Condá
Capacidade 22.830 pessoas[1]
Localização Chapecó ,Santa CatarinaSC, BrasilBrasil
Presidente Brasil Sandro Pallaoro
Treinador(a) Brasil Jorginho
Patrocinador(a) Brasil Aurora
Brasil Caixa
Material (d)esportivo Inglaterra Umbro
Competição Santa Catarina Campeonato Catarinense
Brasil Copa do Brasil
Brasil Campeonato Brasileiro - Série A
Ranking nacional Aumento (6) 41º lugar, 3.557 pontos[2]
Website Associação Chapecoense de Futebol
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Temporada atual

Associação Chapecoense de Futebol (conhecido apenas por Chapecoense e cujo acrônimo é ACF) é um clube de futebol brasileiro, sediado na cidade de Chapecó, no estado de Santa Catarina.

Foi fundado em 1973, com o objetivo de restaurar o futebol na cidade de Chapecó, e em apenas quatro anos de existência conquistou o seu primeiro título estadual, em 1977.

Ao todo, o clube já chegou a nove finais de Campeonatos Catarinense e conquistou quatro títulos estaduais, o último em 2011.

Foi uma vez campeão da Copa Santa Catarina de futebol e vice em outras três oportunidades. Foi ainda campeão por duas vezes da Taça Santa Catarina de futebol.

Atualmente seu time de futebol disputa a Primeira Divisão (série A) do Campeonato Brasileiro.

No futebol, é considerado como um dos cinco grandes clubes do estado de Santa Catarina, junto com o Avaí, Figueirense, Criciúma e Joinville.

Tem forte rivalidade com os times do Avaí, do Figueirense, do Criciúma e do Joinville.

Além do futebol de campo, o clube também tem atividades no futsal. Tendo sido campeão do Campeonato Catarinense de Futsal em duas oportunidades e uma vez da Copa Santa Catarina de Futsal.

História

Fundação (1973—1976)

O clube surgiu em uma época em que o futebol amador em Chapecó estava adormecido. O município não dispunha mais de clubes como o Atlético Clube Chapecó, o Independente Futebol Clube, o Grêmio Esportivo Comercial, o Guairacá Futebol Clube, entre outros. Alguns desportistas estavam decididos a reativar o futebol em Chapecó, fundando um novo clube. Até que no dia 10 de maio de 1973, na loja de confecção de Heitor Pasqualotto, localizada na avenida Getúlio Vargas, ele e mais Alvadir Pelisser e Altair Zanella, torcedores do Independente, e Lorário Immich e Vicente Delai, torcedores do Atlético Chapecó, resolvem propor a fusão de dois antigos clubes, o Atlético Chapecó e Independente. Assim nasceu a Associação Chapecoense de Futebol.

A ideia da fusão dos antigos clubes da cidade agradou muitos da cidade e logo ganhou apoio de empresários da região, empolgados com Chapecó tendo um time que representasse a cidade. Um dos principais deles foi Plínio de Nês, influente político da cidade que ofereceu apoio incondicional para erguer o novo clube. Em resumo, a Chapecoense começou a sua história com a ajuda de amantes do futebol de toda a região. O primeiro time foi formado por jogadores da cidade de Chapecó, alguns até exerciam outras profissões além do futebol. O clube começaria suas atividades no futebol com uma vitória no primeiro jogo, 1 a 0 sobre o São José. Mas o que não se esperava era que em apenas quatro anos após a fundação já viria um título a nível estadual.

Primeiros títulos (1977—2000)

Em 1977, a Chapecoense venceu o Avaí na final do Campeonato Catarinense por 1 a 0 e comemorou o primeiro título de sua história, conquista que proporcionou que em 1978 e 1979, o time disputasse o Campeonato Brasileiro da Série A, ficando na 51ª e 93ª posições, respectivamente.

A Chapecoense quase conquistou o bicampeonato catarinense em 1978, mas o título ficou com o Joinville, após desistência do Avaí.[3] Esse foi considerado um dos títulos mais polêmicos de Santa Catarina.

Em 1991, o bicampeonato escapou novamente diante do Criciúma, quando a equipe perdeu por 1 a 0 a final no Heriberto Hülse. Em 1995, a Chapecoense novamente chega a final, e no primeiro jogo vence o Criciúma por 4 a 1 no Estádio Regional Índio Condá. O jogo de volta no Heriberto Hülse foi polêmico e confuso, com a Chapecoense tendo três jogadores expulsos e o Criciúma tendo 2 jogadores expulsos e levando 7 cartões amarelos. No tempo normal, derrota por 1 a 0 e na prorrogação empate em 0 a 0. Como o regulamento não considerava saldo de gol, o Criciúma ficou novamente com o título.

Porém, a Chapecoense conquistou o bicampeonato em 1996, derrotando na grande final o Joinville. Foram 26 jogos, com quinze vitórias, seis empates e somente cinco derrotas. Na final, a Chapecoense perdeu a primeira partida por 2 a 0 em Joinville, no dia 6 de julho. No jogo da volta, o Joinville recusou-se a entrar em campo, alegando falta de segurança. O título só foi definido em 18 de dezembro, quando ao Verdão venceu por 1 a 0 no tempo normal, e novamente por 1 a 0 na prorrogação. Aí a Chapecoense começou um período de sua história sem títulos e grandes campanhas.

A crise (2001—2006)

Nos anos posteriores a Chapecoense passou por uma grande crise. O auge foi no Campeonato Catarinense de 2001, quando a equipe ficou na última colocação e teve que disputar uma seletiva no ano seguinte para poder voltar à elite do futebol catarinense. A final da seletiva foi contra o Kindermann, de Caçador. O empate por 1 a 1 no tempo normal e 1 a 1 na prorrogação deram o acesso a Chapecoense.

Em 2003, por causa de dívidas irresgatáveis, a Associação Chapecoense de Futebol passou a chamar-se Associação Chapecoense Kindermann/Mastervet. O clube usou um velho artifício, amparado pela legislação brasileira, de mudança de personalidade jurídica. Preservou-se a identidade do futebol como produto mercadológico. Além disso, o "novo" clube livrou-se das dívidas monstruosas acumuladas ao longo dos anos. A parceria durou só até 2004, mas foi a base para o ressurgimento da Chapecoense no cenário estadual.

Após novos tropeços, em 2005, uma nova direção comandada por diversos empresários do município, assumiu a Chapecoense com o objetivo de reerguer o clube. Em 2006, com Agenor Piccinin no comando técnico, o Verdão conquistou no segundo semestre a Copa Santa Catarina, preparando o time para o ano seguinte.

O tricampeonato estadual e o acesso a Série C (2007—2009)

Ficheiro:Arena conda1.jpg
Torcida da chapecoense no Campeonato Catarinense de 2009.

Em 2007, mesmo novamente desacreditada, a Chapecoense voltou a conquistar o Campeonato Catarinense. Com uma campanha irrepreensível, o time chegou a final contra o Criciúma, vencendo o jogo de ida por 1 a 0 e empatando em 2 a 2 na cidade de Criciúma, levando seu terceiro título estadual.

No ano de 2009, o time disputou o Campeonato Catarinense ficando com o vice-campeonato, perdendo o título para o Avaí. Após o término do Campeonato Catarinense de Futebol a Chapecoense inicia o preparo para a Série D do Campeonato Brasileiro. Com algumas contratações e vendas a Chapecoense chega ao início do campeonato como a favorita do Grupo A9 que contavam com os times de Londrina, Ypiranga e Naviraiense além da própria Chapecoense.

A estréia foi fora de casa contra o Ypiranga em Erechim (RS), o jogo terminou em 0x0. O jogo de estreia em casa foi contra o Londrina, com cerca de 3.000 pessoas no estádio o time venceu por 2x0. Viagem longa para Naviraí (MS) e vitória estrondosa por 3x0 fora de casa e 1° lugar no grupo. A Naviraiense veio a Chapecó e mais uma vez foi derrotada por 3x0 e o jogo nem chegou a terminar pois a Naviraiense teve 4 expulsos e um contundido, como já tinha feito as 3 substituições o jogo terminou aos 25° minutos do 2° tempo. A Chapecoense já estava classificada à 2° fase quando perdeu de 2x1 para o Londrina fora de casa. No último jogo da 1° fase o Ypiranga visita a Chapecoense precisando ganhar para se classificar e a Chapecoense só precisava de um empate para se garantir em 1° no grupo. O jogo foi truncado e debaixo de chuva, mesmo assim a torcida verde e branca compareceu em quase 4.000 pessoas dando um show de alegria para todo o Brasil. O jogo terminou em 4x3 para a Chapecoense dando o 1° lugar ao time e a eliminação ao time de Erechim pois o Londrina havia ganhado da Naviraiense. A Chapecoense enfrentaria o Corinthians Paranaense na segunda fase.

O time foi para Curitiba e fez o seu dever ganhando do Corinthians Paranaense de 3x0 deixando assim uma folga para o 2° jogo ja em casa. No jogo em casa a Chapecoense somente adiministrou o 1° resultado e empatou o jogo em 0x0 para se classificar e pegar novamente o Londrina que ganhou do São José-POA e se classificou.

Com a classificação assegurada em cima do Londrina, a Chapecoense pegou o Araguaia, tendo que viajar mais de 25 horas para jogar contra o Araguaia na cidade de mesmo nome, o time venceu por 2x1. No jogo em casa o time perde a invencibilidade pela derrota de 1x0 debaixo de muita chuva, mesmo assim se classificando por causa do gol fora de casa. Na próxima fase ocorre o jogo histórico de Macaé e Chapecoense no Maracanã, que antecedeu o Fla-Flu do 2º turno do Brasileirão 2009 onde o time perdeu pro Macaé de 2x0. No jogo de volta venceu pelo placar de 3x2 mas não se classificou.

4º título e acesso a Série B (2010—2012)

Em 2010 o clube foi rebaixado da primeira divisão do campeonato estadual, porém foi mantido na primeira divisão, após o Atlético Hermann Aichinger (Atlético de Ibirama) pedir licenciamento do futebol profissional, ocasionando assim o rebaixamento do time de Ibirama, junto com o Juventus, último colocado da competição. Na Série C daquele ano o time foi classificado para as quartas de final inacreditavelmente. O time era líder, mas perdeu a liderança e terminou a sua participação na competição em 2º, só que ainda havia uma rodada a se realizar e o único resultado que daria a classificação ao time do oeste era o empate entre Caxias e Brasil de Pelotas e o resultado foi 0x0. Nas quartas de final, o time foi eliminado para o Ituiutaba (atual Boa Esporte), empatando por 1x1 em casa e 0x0 fora, sendo que valia o critério de gols fora.

No ano de 2011, com o comando do técnico Mauro Ovelha e com grandes jogadores no time, como Aloísio, Cléverson, Rodolpho, Grolli, entre outros o time desbancou todos os favoritos e conseguiu o seu quarto título estadual, com uma campanha que surpreendeu até o torcedor mais animado. Com o título, a Chapecoense chegou como favorita a conquista da Série C. Na primeira fase conseguiu a primeira colocação no grupo D com alguns altos e baixos na competição, num grupo que ainda contava com o Joinville, Caxias, Santo André e o Brasil de Pelotas. Na segunda fase o time teve uma péssima campanha terminando em 3º, perdendo 2 dos 3 jogos que disputou em casa.

No catarinense de 2012, a Chapecoense começou muito bem a competição. Com um elenco reformulado e com o comando do técnico Gilberto Pereira, que veio para substituir o técnico Mauro Ovelha que foi para o Avaí, o verdão venceu as cinco primeiras partidas (Avaí, Brusque, Marcílio Dias, Camboriú e Figueirense), fato que chamou a atenção da imprensa nacional. Porém depois desses resultados começou uma série de sete jogos sem vitória que tirou o time da zona de classificação as semifinais, causando a demissão do técnico Gilberto Pereira e contratação de Itamar Schulle, que estava no Novo Hamburgo. Logo no jogo de estreia, o time de Itamar Schulle venceu o Marcílio Dias em casa por 2 a 0 e fez com que o time subisse de rendimento e se classificou em 1º lugar no índice técnico, podendo decidir a vaga contra o Avaí em casa, nas semifinais. No primeiro jogo, o Verdão foi muito bem e na Ressacada, conseguiu até sair vencendo, mas permitiu o empate dos avaianos. No segundo jogo a Chapecoense poderia até empatar que conseguiria se classificar , até saiu vencendo por 1 a 0, mas permitiu a virada do Avaí nos 15 minutos finais. Mesmo assim, a permanência do técnico Itamar Schulle foi confirmada para a Série C.

Ainda em 2012, o time disputou a Copa do Brasil, já que foi campeã catarinense de 2011. Na primeira fase encarou o São Mateus, do Espírito Santo e sofreu para se classificar. No jogo de ida derrota no Espírito Santo por 2 a 1. No jogo de volta, vitória por 3 a 1 e classificação para a segunda fase para enfrentar o Cruzeiro. Na primeira partida, com a Arena Condá lotada, a Chapecoense saiu na frente com gol do zagueiro Souza, mas no segundo tempo, permitiu o empate cruzeirense. Já na volta, o time catarinense estava surpreendendo a todos com um ótimo primeiro tempo, que acabou resultando no gol do zagueiro Fabiano, mas o time deu uma cochilada e o Cruzeiro empatou , empate que mudaria a cara do time mineiro para o segundo tempo, onde virou o jogo para 4 a 1 e se classificou.

O ano de 2012 foi histórico para a Associação Chapecoense de Futebol. Após a boa campanha feita no Campeonato Catarinense terminando na 3ª colocação, começou o Campeonato Brasileiro Série C de 2012 motivada. Em meio a muitos jogos terminou a primeira fase na 3ª colocação do Grupo B. Na segunda fase jogou contra o Luverdense Esporte Clube, sediado na cidade de Lucas do Rio Verde. O primeiro jogo foi em Chapecó, e com o apoio da torcida a Chapecoense venceu por 3x0 e encaminhou sua classificação para a Série B 2013. A segunda partida em Lucas do Rio Verde foi um jogo muito tenso, e com um pênalti no final da partida a equipe do Luverdense consegue ganhar a partida por 1x0. Porém foi pouco, e a classificação para a semifinal e o acesso ao Campeonato Brasileiro da Série B de 2013 ficou com a Chapecoense. Houve muita festa em Chapecó por poder considerar a equipe uma das 40 melhores do Brasil com o acesso.

Acesso a Série A (2013)

Ao completar 40 anos de existência em 2013, a Chapecoense volta depois de 35 anos a disputar a Série A do Campeonato Brasileiro em 2014. No começo do Campeonato Brasileiro da Série B ninguém apostava que a Chapecoense estivesse entre as quatro equipes promovidas à Série A. As coisas mudaram com uma campanha quase perfeita após oito rodadas, com um aproveitamento de 83,3%, e a liderança do campeonato. Isso animou o time a mudar de planos. Ficar na Série B já não era suficiente. Na 36º rodada do campeonato a Chapecoense fez história e conseguiu voltar à Primeira Divisão, depois de empatar com o Bragantino em 1 a 1. A torcida e time da Chapecoense já haviam comemorado o acesso na vitória contra o Paraná, por 1 a 0, na terça-feira. Na quarta-feira também teve festa em Chapecó, na chegada da delegação. Mas ainda faltava a confirmação matemática, que veio no jogo contra o Bragantino. No primeiro tempo, na cobrança de Danilinho, Bruno Rangel subiu mais que todo mundo e cabeceou para a rede, chegando a 31 gols na Série B. No segundo tempo o Bragantino voltou disposto a estragar a festa. Aos oito minutos, Lincon empatou a partida. Numa cobrança de falta Rodrigo Gral não fez gol da vitória por poucos centímetros, pois a bola foi para fora. Mas o resultado era o suficiente para iniciar a comemoração em Chapecó. Com 38 jogos, 20 vitórias, 12 empates e apenas 6 derrotas, a Chapecoense fazia o maior feito de sua história: o acesso a principal divisão do futebol nacional.

Retorno a Série A (2014—presente)

Títulos

Estaduais
Competição Títulos Temporadas
Santa Catarina Campeonato Catarinense 4 1977, 1996, 2007 e 2011
Santa Catarina Copa Santa Catarina 1 2006
Santa Catarina Taça Santa Catarina 2 1979 e 2014
Santa Catarina Torneio Seletivo 3 2002, 2003 e 2006
Interestaduais
Competição Títulos Temporadas
Rio Grande do Sul Torneio Cidade de São Gabriel RS 1 2005
Campanhas em Destaque
Competição Títulos Temporadas
Ficheiro:B Series Brazilian Championship Trophy.png 2º - Campeonato Brasileiro da Série B 1 2013
3º - Campeonato Brasileiro da Série C 1 2012
3º - Campeonato Brasileiro da Série D 1 2009
Santa Catarina Vice-Campeão Catarinense 5 1978, 1991, 1995, 2009 e 2013
Santa Catarina Vice-Campeão da Copa Santa Catarina 3 1996, 2001 e 2009

Estatísticas

Temporadas

Últimas dez temporadas
Ano Campeonato Brasileiro Copa do Brasil Campeonato Estadual
Div. Pos. J V E D GP GC Fase Máxima Pos.
2005 10º
2006 11º
2007 C 55º 6 1 1 4 5 10
2008 2ª Fase
2009 D 14 8 3 3 24 13
2010 C 10 3 4 3 10 10 2ª Fase
2011 C 14 6 3 5 25 19
2012 C 22 9 6 7 27 14 2ª Fase
2013 B 38 20 12 6 60 31
2014 A 15º 38 11 10 17 39 44 2ª Fase


Legenda:
     Campeão
     Vice-campeão
     Classificado à Copa Libertadores da América
     Classificado à Copa Sul-Americana
     Acesso
  • A Chapecoense, apesar de ter conquistado menor pontuação do que o Atlético de Ibirama, obteve a 8º colocação na classificação final do Campeonato Catarinense de 2010, devido ao fato de que o Atlético de Ibirama declarou oficialmente que não iria mais disputar as competições da qual teria direito e paralisaria as atividades do clube. Acontece que esta desistência foi apresentada logo após ao final do returno daquele campeonato, porém antes da fase final da competição que ainda estava em andamento. Desta forma, ficou caracterizado o abandono da competição e o Atlético de Ibirama foi punido conforme o previsto no regulamento, perdendo todos os pontos obtidos até então e assim passando a última colocação e consequentemente sendo rebaixado. Logo, a Chapecoense passou de 9º para 8º lugar e garantiu presença na 1º divisão do campeonato catarinense do ano seguinte.[4][5]

Símbolos

Estádio

Índio Condá

Ver artigo principal: Índio Condá

O estádio índio Conda foi a primeira casa da Chapecoense. Criado em 1976, teve o nome dado com homenagem a um líder indígena. O estádio tinha capacidade para 15.000 pessoas e teve seu maior público registrado na final do Campeonato Catarinense de 2007 onde 21.621 torcedores assistiram o jogo no estádio.

Nesse estádio, a Chapecoense conquistou a maioria de seus principais Titulos de sua história, como três dos quatro campeonatos estaduais e o polêmico título de 1978, onde a Chapecoense foi campeã por um mês e na justiça desportiva perdeu o titulo para o Joinville.

A partir de 2007 foi lançado o planejamento para a construção de um novo estádio, a Arena Condá. Em 2008, parte do estádio foi demolido para a construção da primeira parte da nova arena.

Arena Condá

Ver artigo principal: Arena Condá

O projeto da Arena Condá iniciou em 2008. Com uma nova concepção, a Arena Condá atende às necessidades da Prefeitura e ao torcedor, que pode assistir confortavelmente aos jogos. O projeto, que custará cerca de R$ 25 milhões, prevê a construção de três pavimentos, num total de 5.383 metros quadrados, e arquibancadas para 21 mil pessoas.

A Ala Sul foi a primeira a ser construída. Inaugurada em fevereiro de 2009, foram investidos R$ 3,5 milhões. Embaixo das arquibancadas foram edificadas 18 salas comerciais. A ampliação, que triplicou o espaço demolido, beneficia os torcedores com mais espaço e comodidade, e a população em geral através da instalação de departamentos da prefeitura como Procon, Secretaria de Habitação, Fundação Municipal do Meio Ambiente e Centro de Educação de Jovens e Adultos. Em maio de 2009 o Estádio Regional Índio Condá passou a ser denominado Arena Condá com a criação da Lei Municipal nº 5.560, de 28 de maio de 2009.

Já em março de 2010 no jogo entre Chapecoense x Atlético Mineiro foi inaugurada a Ala Norte na qual foram investidos R$ 5,6 milhões e onde hoje existe a secretária de saúde, com todas as suas funções pra atendimento á população.

A 3º etapa da Arena Condá, foi inaugurada no mês de abril de 2014. Foram construídas as novas alas Leste e Nordeste do estádio, e o investimento foi de R$ 6,7 milhões do poder do estado. A capacidade da arena, que era de 12,8 mil torcedores, passa a ser de 22 mil pessoas. ato de inauguração foi realizado antes da partida contra Corinthians. Foram cinco meses de trabalho até a obra estar pronta e liberada para receber os torcedores nos novos setores. Ao todo, foram utilizadas 1.580 peças na montagem das arquibancadas. Além dos R$ 6,7 milhões, o governo do Estado investiu R$ 3 milhões, em parceria com a prefeitura, na edificação da ala Norte da Arena Condá. Foram R$ 2 milhões para a construção do setor de arquibancadas e mais R$ 1 milhão destinado para a nova Secretaria Municipal de Saúde, que ocupa os espaços do prédio construído em anexo ao setor.

Uniformes

Uniformes de jogo

  • 1º — Camisa, calção e meiões Verdes.
  • 2º — Camisa, calção e meiões Brancos.
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1º Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2º Uniforme

Uniformes dos goleiros

Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1º Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2º Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
3º Uniforme

Uniformes de treino

Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2

Uniformes Anteriores

  • 2013
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1º Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2º Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
3º Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
4º Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
5º Uniforme
  • 2012
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1º Uniforme
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
2º Uniforme

Última atualização: 7 de janeiro de 2024.

Elenco atual da Associação Chapecoense de Futebol[6]
N.º Pos. Nome N.º Pos. Nome N.º Pos. Nome
1 G Brasil Airton 31 L Brasil Douglas Borel M Brasil Thomás
51 G Brasil Carlos Eduardo 67 L Brasil Fabiano M Brasil Marlone
46 G Brasil Igor Pavan 2 L Brasil Felipe Albuquerque 10 A Brasil Alisson Farias
31 G Brasil João Paulo 80 L Brasil Mancha 99 A Brasil Danrlei
98 G Brasil Tiepo 15 L Brasil Ronei 94 A Brasil Felipe Ferreira
3 Z Brasil Bruno Leonardo 4 LD Brasil Victor Ferraz 29 A Brasil Marcinho
23 Z Brasil Cleylton 88 M Brasil Bruno Nazário 97 A Brasil Marco Antonio
43 Z Brasil Lucas Freitas 22 M Brasil Bruno Vinicius 77 A Brasil Richard
33 Z Brasil Maurício 70 M Brasil Dudu Vieira M Brasil Giovanni Augusto
30 Z Brasil Rafael Ribeiro 7 M Brasil Giovanni Pavani
32 Z Brasil Rodrigo Freitas 55 M Brasil Gustavo Cazonatti
6 L Brasil Cris 8 M Brasil Kaio Mendes

Técnico: Brasil Umberto Louzer


Ídolos e jogadores marcantes

Categorias de Base

Jogadores Revelados

  • Brasil Douglas Grolli
  • Brasil Henrique Carvalho Peruzzolo

Futsal

Estaduais
Competição Títulos Temporadas
Santa Catarina Campeonato Catarinense de Futsal 3 1991 e 1995 e 1997
Santa Catarina Copa Santa Catarina de Futsal 1 2012
Campanha Em Destaque
Competição Títulos Temporadas
Santa Catarina Vice da copa Santa Catarina de Futsal 1


Referências

  1. Ampliação da Arena Condá em 2014
  2. «RNC — Ranking Nacional dos Clubes - Temporada 2014» (PDF). CBF. 20 de dezembro de 2013. Consultado em 22 de dezembro de 2013 
  3. desconhecido (2011). «"Santa Catarina State Championship — 1978"». Consultado em 15 de agosto de 2011 
  4. ClicRBS — Confirmado: Atlético-Ib desiste da Copa SC deste ano e do Campeonato Catarinense 2011
  5. justicadesportiva — STJD anula decisão do TJD/SC e Chapecoense permanece na elite
  6. «Elenco Profissional». Associação Chapecoense de Futebol. Consultado em 29 de março de 2022 

Ligações externas