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=== SBT São Paulo (1990-presente) ===
=== SBT São Paulo (1990-presente) ===
Em 1º de janeiro de 1990, a TVS São Paulo e as outras emissoras componentes do SBT abandonam a nomenclatura "TVS" e passam a utilizar o mesmo nome da rede, sendo que já faziam isso desde sua fundação quando estavam transmitindo a programação nacional. Em 19 de março de 1991, os estúdios do SBT São Paulo na Vila Guilherme sofrem um grande alagamento em função da cheia do [[Rio Tietê]] após um temporal, o que forçou a emissora a interromper sua programação normal em todo o país e improvisar um link ao vivo em cima de um bote para mostrar a situação dos estúdios. A inundação gerou um prejuízo de cerca de [[Cruzeiro (BRE)|Cr$]] 700.000.000 e uma crise que perdurou até o ano seguinte.
Em 1º de fevereiro de 1990, a TVS São Paulo e as outras emissoras componentes do SBT abandonam a nomenclatura "TVS" e passam a utilizar o mesmo nome da rede, sendo que já faziam isso desde sua fundação quando estavam transmitindo a programação nacional. Em 19 de março de 1991, os estúdios do SBT São Paulo na Vila Guilherme sofrem um grande alagamento em função da cheia do [[Rio Tietê]] após um temporal, o que forçou a emissora a interromper sua programação normal em todo o país e improvisar um link ao vivo em cima de um bote para mostrar a situação dos estúdios. A inundação gerou um prejuízo de cerca de [[Cruzeiro (BRE)|Cr$]] 700.000.000 e uma crise que perdurou até o ano seguinte.


Somando-se a isso, o fato das instalações do SBT São Paulo estarem divididas em outros 4 pontos da cidade já estava criando barreiras para o crescimento do canal. É a partir daí que começa em 1994 a construção dos novos estúdios da emissora, no Km 18 da [[Rodovia Anhanguera]] em Osasco, na Grande São Paulo, onde já existia o departamento administrativo do SBT desde a sua fundação. Em agosto de 1996, é inaugurado oficialmente o [[CDT da Anhanguera]], um complexo com 231.000 m² que passou a abrigar todas as produções do canal. O Teatro Silvio Santos e a fábrica de cenários no [[Carandiru]] terminam por ser desativados, enquanto a antiga sede da emissora na Vila Guilherme é vendida para a Igreja Bíblica da Paz. Os estúdios no Sumaré são alugados para a [[MTV Brasil]], e posteriormente, para a sua atual inquilina, [[ESPN Brasil]].
Somando-se a isso, o fato das instalações do SBT São Paulo estarem divididas em outros 4 pontos da cidade já estava criando barreiras para o crescimento do canal. É a partir daí que começa em 1994 a construção dos novos estúdios da emissora, no Km 18 da [[Rodovia Anhanguera]] em Osasco, na Grande São Paulo, onde já existia o departamento administrativo do SBT desde a sua fundação. Em agosto de 1996, é inaugurado oficialmente o [[CDT da Anhanguera]], um complexo com 231.000 m² que passou a abrigar todas as produções do canal. O Teatro Silvio Santos e a fábrica de cenários no [[Carandiru]] terminam por ser desativados, enquanto a antiga sede da emissora na Vila Guilherme é vendida para a Igreja Bíblica da Paz. Os estúdios no Sumaré são alugados para a [[MTV Brasil]], e posteriormente, para a sua atual inquilina, [[ESPN Brasil]].

Revisão das 14h45min de 12 de julho de 2020

SBT São Paulo
TVSBT Canal 4 de São Paulo S/A
SBT São Paulo
Osasco / São Paulo, SP
Brasil
Tipo Comercial
Cidade de concessão São Paulo, SP
Canais Digital: 28 UHF
Virtual: 4 PSIP
Outros canais 23 / 523 HD (Claro TV)
9 / 409 HD (Sky)
222 (Vivo TV)
4 / 304 HD (Vivo TV - Cabo)
14 / 514 HD (Vivo TV - Fibra)
17 / 509 HD (NET)
ver mais
Analógico:
04 VHF (1981-2017)
Sede Osasco, SP
Slogan A TV que tem torcida
Rede SBT
Fundador(es) Silvio Santos
Pertence a Grupo Silvio Santos
Proprietário(s) Silvio Santos
Presidente Guilherme Stoliar
Fundação 19 de agosto de 1981 (42 anos)
Prefixo ZYB 855
Nome(s) anterior(es) TVS São Paulo (1981-1990)
Cobertura
Coord. do transmissor 23° 32' 40.9" S 46° 40' 54.1" O
Potência 15 kW
Agência reguladora ANATEL
Informação de licença
CDB
PDF
Página oficial sbt.com.br/home

SBT São Paulo é uma emissora de televisão brasileira sediada em Osasco, porém concessionada em São Paulo, respectivamente cidade e capital do estado homônimo. Opera no canal 4 (28 UHF digital) e é uma emissora própria e matriz do SBT. Seus estúdios estão localizados no CDT da Anhanguera, no Distrito Industrial Anhanguera, em Osasco, e sua antena de transmissão, a Torre Assis Chateaubriand, está no bairro do Sumaré, na capital paulista.

A emissora pertence ao Grupo Silvio Santos, cobre toda a Região Metropolitana de São Paulo, o Vale do Paraíba e o Vale do Ribeira, e é uma das seis emissoras do SBT no estado de São Paulo, juntamente com o SBT Central, o SBT Interior, o SBT RP, a TV Sorocaba e a VTV.

História

Antecedentes

Mergulhada em uma grave crise financeira, a TV Tupi São Paulo, primeira emissora de televisão do Brasil e cabeça de rede da Rede Tupi, tem a concessão do canal 4 VHF cassada em 14 de julho de 1980, após o Governo Federal publicar no Diário Oficial da União o decreto que declarava perempta (não renovável) a concessão dela e de mais 6 emissoras componentes da rede por dívidas com a previdência social e corrupção financeira. Em 18 de julho, técnicos do Departamento Nacional de Telecomunicações (DENTEL) lacram os transmissores da emissora e suas co-irmãs, extinguindo a Rede Tupi.[1]

Dias depois, em 23 de julho, o Governo Federal abre uma concorrência para as concessões da Rede Tupi, da também extinta TV Excelsior de São Paulo, além de mais um canal no Rio de Janeiro, que viria a ocorrer em setembro daquele ano. Em 19 de março de 1981, o ministro das comunicações Haroldo Corrêa de Mattos anuncia em uma coletiva que Silvio Santos e Adolpho Bloch saíram como os vencedores da concorrência. Silvio conquista as concessões da Rede Tupi nas cidades de São Paulo (TV Tupi São Paulo), Porto Alegre (TV Piratini) e Belém (TV Marajoara), além do canal 9 do Rio de Janeiro (que atualmente é a CNT Rio de Janeiro). Bloch, com as outras cinco concessões que conseguiu, fundaria em 1983 a Rede Manchete.[2]

Silvio ainda incorporou aos ativos da futura emissora os estúdios do antigo Tele-Centro da Rede Tupi e a Torre Assis Chateaubriand (ainda em fase de construção) na Rua Catalão, nº 75, no bairro do Sumaré, que se juntaram aos outros ativos do Grupo Silvio Santos que já eram utilizados pela TVS Rio de Janeiro na capital paulista, como o Teatro Silvio Santos no bairro do Carandiru e um prédio do grupo localizado em Osasco, onde ficava a parte administrativa. Foi adquirido ainda um prédio de 11.000 m² na Rua Dona Santa Veloso, nº 575 no bairro da Vila Guilherme, onde haviam funcionado os antigos estúdios da TV Excelsior até seu fechamento em 1970, e construída ainda uma fábrica de cenários na Rua dos Camarés, no bairro do Carandiru. Ao todo, a futura TVS São Paulo iria operar em 5 locais diferentes, o que no momento não parecia ser uma dificuldade para seu funcionamento.

TVS São Paulo (1981-1990)

A TVS São Paulo entrou oficialmente no ar às 9h30 do dia 19 de agosto de 1981,[3] como cabeça de rede do Sistema Brasileiro de Televisão, e em conjunto com a TVS Rio de Janeiro (que já existia desde 1976), além de mais 4 emissoras que anteriormente eram afiliadas da Rede de Emissoras Independentes (liderada pela TV Record São Paulo, da qual Silvio Santos era acionista), e mais 5 emissoras dos Diários Associados que haviam se salvado da cassação da Rede Tupi. Com o apoio da TV Anhanguera, a emissora transmitiu diretamente de Brasília o ato de assinatura da sua concessão entre Silvio Santos e o ministro Haroldo Corrêa de Mattos, sendo a primeira do mundo a realizar tal feito.

Tal qual a TVS Rio de Janeiro, de onde a emissora paulistana herdou toda a sua programação, a grade da TVS São Paulo consistia em programas de auditório, enlatados como filmes e séries norte-americanas, programas humorísticos, infantis, entre outros. Sua grade não possuía programas locais, sendo a exceção o programa O Povo na TV, que no fim de 1981 passou a ter uma versão diferente da que era feita no Rio de Janeiro. Com uma grade praticamente voltada para o público das classes C e D, a TVS São Paulo popularizou-se rapidamente, vindo a alcançar a vice-liderança de audiência na Grande São Paulo até o fim da década de 1980, embora seu faturamento fosse baixo e os anunciantes em sua maioria procurassem os canais concorrentes.

Em 24 de novembro de 1989, a emissora ficou 18 minutos fora do ar, entre 18h56 e 19h14, interrompendo sua programação e também a transmissão em rede nacional do SBT. O incidente ocorreu após a Eletropaulo interromper o fornecimento de energia elétrica na Vila Guilherme em função do temporal que ocorria no momento. A emissora chegou a acionar o gerador de emergência, mas para evitar uma sobrecarga em função de vários estúdios estarem sendo utilizados ao mesmo tempo, ele teve de ser desligado.[4]

SBT São Paulo (1990-presente)

Em 1º de fevereiro de 1990, a TVS São Paulo e as outras emissoras componentes do SBT abandonam a nomenclatura "TVS" e passam a utilizar o mesmo nome da rede, sendo que já faziam isso desde sua fundação quando estavam transmitindo a programação nacional. Em 19 de março de 1991, os estúdios do SBT São Paulo na Vila Guilherme sofrem um grande alagamento em função da cheia do Rio Tietê após um temporal, o que forçou a emissora a interromper sua programação normal em todo o país e improvisar um link ao vivo em cima de um bote para mostrar a situação dos estúdios. A inundação gerou um prejuízo de cerca de Cr$ 700.000.000 e uma crise que perdurou até o ano seguinte.

Somando-se a isso, o fato das instalações do SBT São Paulo estarem divididas em outros 4 pontos da cidade já estava criando barreiras para o crescimento do canal. É a partir daí que começa em 1994 a construção dos novos estúdios da emissora, no Km 18 da Rodovia Anhanguera em Osasco, na Grande São Paulo, onde já existia o departamento administrativo do SBT desde a sua fundação. Em agosto de 1996, é inaugurado oficialmente o CDT da Anhanguera, um complexo com 231.000 m² que passou a abrigar todas as produções do canal. O Teatro Silvio Santos e a fábrica de cenários no Carandiru terminam por ser desativados, enquanto a antiga sede da emissora na Vila Guilherme é vendida para a Igreja Bíblica da Paz. Os estúdios no Sumaré são alugados para a MTV Brasil, e posteriormente, para a sua atual inquilina, ESPN Brasil.

Em 19 de agosto de 2015, data de aniversário do SBT, a emissora sofreu um problema técnico que acabou interrompendo a transmissão da sua programação em todo o país por cerca de 10 minutos. Enquanto era sanado o problema, a emissora exibiu alguns episódios do seriado Chaves como tapa-buraco. O SBT Brasil teve início com 29 minutos de atraso, às 20h14, e algumas de suas matérias deixaram de ser exibidas. A telenovela Cúmplices de um Resgate iniciou-se às 20h40 (dez minutos de atraso), e a programação ficou com um delay de 10 minutos daí em diante.[5]

Sinal digital

Canal virtual Canal digital Resolução de tela Programação
4.1 28 UHF 1080i Programação principal do SBT São Paulo / SBT

A emissora iniciou suas transmissões digitais em 2 de dezembro de 2007, data do início das operações da TV digital no Brasil, através do canal 28 UHF. Neste dia, foi apresentado na sessão 8 e Meia no Cinema o filme Alexandre, o Grande, exibido totalmente em alta definição, sendo a primeira transmissão da emissora com a nova tecnologia e o primeiro filme exibido no formato na TV brasileira.[6]

Transição para o sinal digital

Com base no decreto federal de transição das emissoras de TV brasileiras do sinal analógico para o digital, o SBT São Paulo, bem como as outras emissoras da Região Metropolitana de São Paulo, cessou suas transmissões pelo canal 04 VHF em 29 de março de 2017, seguindo o cronograma oficial da ANATEL.[7] O sinal foi cortado às 23h59, durante o Programa do Ratinho, e foi substituído pelo aviso do MCTIC e da ANATEL sobre o switch-off.

Programação

Desde a sua fundação, a grade do SBT São Paulo é basicamente a mesma que é exibida nacionalmente pelas demais emissoras próprias e afiliadas. Sua primeira produção local foi a versão paulistana de O Povo na TV, entre 1981 e 1983. Em 20 de agosto de 1984, surgiu o Jornal da Cidade, exibido às 19h15 da noite, com duração de 10 minutos, e o boletim Últimas Notícias, exibido durante a programação. Em 8 de setembro de 1986, o jornalismo local é reformulado com a estreia do Cidade 4, que foi apresentado por nomes como Ivo Morganti, Antonio Freitas, Sandra Teixeira, Lívio Carneiro e Felisberto Duarte. O telejornal acaba sendo extinto em 1988, quando estreou em 22 de agosto o TJ São Paulo, apresentado por Ademar Altieri, no mesmo dia do lançamento do TJ Brasil. O telejornal foi ao ar pela última vez em 18 de maio de 1991, quando cedeu espaço para o Aqui Agora, que era exibido em rede nacional.

Com o fim do jornalístico em 1997, houve uma tentativa de voltar com o jornalismo local para a cidade de São Paulo, e para isso houve a criação do Noticidade, apresentado por Ricardo Carlini, Sílvia Garcia e Valéria Balbi. O telejornal ia ao ar na faixa das 20h15, após a telenovela Chiquititas, e tinha uma média de 3.0 a 4.0 pontos de audiência. Devido a isso, acabou sendo extinto em 15 de agosto de 1998. Em 2006, após um longo período sem jornalismo local, a emissora estreou em 5 de junho o telejornal SBT São Paulo, apresentado por Carlos Nascimento. Em 5 de agosto, o telejornal foi extinto, dando início a mais um longo período sem telejornais locais, com os espaços da programação local preenchidos por enlatados.

Em 16 de janeiro de 2012, o Jornal do SBT Manhã ganhou uma edição local apresentada por Rodolpho Gamberini, das 7h00 às 7h30.[8] Em 12 de março, o horário noturno foi preenchido pelo retorno do SBT São Paulo, apresentado por Karyn Bravo e Joyce Ribeiro, porém devido a baixa audiência, o telejornal é extinto em 8 de maio.[9] Em 5 de novembro, Rodolpho Gamberini é substituído por César Filho no Jornal do SBT Manhã, que agora passava a contar com mais meia-hora de duração. Em 18 de março de 2013, o telejornal passa a se chamar SBT Manhã 2ª edição.

Em 30 de setembro, o SBT Notícias, que até então era exibido em rede nacional, ganha mais 25 minutos de duração para a Grande São Paulo. Porém, devido ao desempenho fraco na audiência, o jornalístico perde sua versão local em 1º de novembro, e duas semanas depois acaba saindo do ar também em rede nacional.[10] Em 9 de junho de 2014, o SBT Manhã 2ª edição é substituído pelo Notícias da Manhã, uma revista eletrônica matinal. Em 6 de novembro, Neila Medeiros passa a ancorar o matinal após a saída de César Filho da emissora. O programa no entanto, ficou no ar até 10 de abril de 2015, sendo retirado da grade devido a baixa audiência.[11]

Em 17 de dezembro de 2015, a reprise matutina do Jornal do SBT ganhou mais uma exibição das 7h00 às 8h00, dessa vez ancorada por Patrícia Rocha, e com uma quantidade maior de links ao vivo em meio as matérias já exibidas anteriormente.[12]

Em 25 de janeiro de 2016, a emissora decidiu deixar de exibir o seriado Chaves antes do SBT Brasil em sua área de cobertura. Dessa forma, houve uma alteração na duração das telenovelas Cuidado com o Anjo e A Dona. Esta última passou a preencher o espaço do seriado antes do SBT Brasil, tendo 25 minutos a mais de duração do que na grade nacional. O seriado passou a ser exibido então apenas para localidades fora da área de cobertura do SBT São Paulo (com exceção do Vale do Paraíba e do Vale do Ribeira), bem como naquelas em que a emissora local não possui telejornal no slot entre 19h20 e 19h45.[13]

Em 7 de março, o seriado voltou a ser exibido, no horário das 13h45, porém foi substituído no dia 28 do mesmo mês pela novela A Mentira. Nesse mesmo dia, a reprise do Jornal do SBT durante a manhã foi substituída pelo bloco local do Primeiro Impacto, apesentado por Joyce Ribeiro e Karyn Bravo.

Em 21 de novembro, o Fofocando, que era exibido em rede nacional, passa a ser exibido às 13h15 no espaço em que o SBT exibe programação local, e com isso, o Casos de Família ocupou o horário do programa que passa a ser local e passa a anteceder a novela A Usurpadora. Pouco depois, o programa voltou ao horário habitual das 15h00, e a faixa passou a ser preenchida pelo Bom Dia & Companhia.

Em 11 de julho de 2018, por decisão estratégica, o SBT Brasil ganhou mais 25 minutos de duração apenas para São Paulo, passando a ter início às 19h20. A faixa noturna então voltou a ter um telejornal local depois de 5 anos, quando se deu o cancelamento do SBT Notícias. A alteração também é um teste para implantar um novo telejornal local na faixa, com apresentação de Carlos Nascimento (que já havia ancorado o SBT São Paulo em 2006) ou de Rachel Sheherazade.[14]

A emissora exibe ainda, no espaço dedicado à programação local, extensões de outros programas exibidos em rede nacional. Na faixa diária de 11h às 15h, é exibido o Bom Dia & Companhia. Aos sábados, a grade matinal é ocupada pelo Sábado Animado e a vespertina pela série Henry Danger. Na faixa matutina dos domingos, vai ao ar o seriado Chaves.

Retransmissoras

As cidades da Região Metropolitana de São Paulo recebem o sinal da emissora gerado a partir da Torre Assis Chateaubriand, em São Paulo. Já as cidades do Vale do Paraíba e do Vale do Ribeira recebem um sinal com publicidade específica para a região.

Lista de retransmissoras
Cidade Canal Cidade Canal Cidade Canal Cidade Canal
Atibaia 36 (32) Bragança Paulista 48 (32) Cachoeira Paulista 45 Campos do Jordão 28 (32)
Cruzeiro 08 (45) Cunha 45 Guaratinguetá 46 Jarinu 36 (32)
Mairiporã 04 (28) Paraibuna 36 (32) Pindamonhangaba 46 Piracaia 32
São Bento do Sapucaí 28 (32) São José dos Campos 45 (51) Taubaté 46

Referências

  1. «DENTEL lacra 7 emissoras de TVs Associadas». PUC-Rio. Jornal do Brasil. 19 de julho de 1980. Consultado em 30 de novembro de 2015 
  2. Lima, Reniere (17 de agosto de 2013). «Cartas e Cartazes nº 61: Silvio Santos explica na imprensa o porquê de pleitear a concessão da TVS Canal 4 de São Paulo (09/11/1980)». SBTpédia. Consultado em 30 de novembro de 2015 
  3. Aragão, Diana (19 de agosto de 1981). «Canal 4 de São Paulo entra no ar hoje». PUC-Rio. Jornal do Brasil. Consultado em 30 de novembro de 2015 
  4. «Vento de 80km/hora em São Paulo deixa SBT fora do ar por 18 minutos». Folha de S.Paulo: D-3. 25 de novembro de 1989. Consultado em 1 de dezembro de 2017 
  5. Batista, João Gabriel (19 de agosto de 2015). «SBT tem queda de sinal em seu aniversário e Record dispara no Ibope». NaTelinha - UOL. Consultado em 30 de novembro de 2015 
  6. Júnior, José Eustáquio. «O Dia na História (02/12/2007): SBT exibe primeiro filme em alta definição na história da TV aberta brasileira». SBTpédia. Consultado em 23 de maio de 2015 
  7. Higa, Paulo (15 de fevereiro de 2016). «Quando a TV analógica será desligada na sua cidade». Tecnoblog. Consultado em 25 de julho de 2016 
  8. Lima, Reniere (13 de janeiro de 2015). «EXCLUSIVO: SBT Manhã estreia bloco ao vivo com Rodolpho Gamberini». SBTPédia. Consultado em 30 de novembro de 2015 
  9. Redação (12 de maio de 2012). «SBT não deverá demitir profissionais com fim do "SBT São Paulo"». NaTelinha - UOL. Consultado em 30 de novembro de 2015 
  10. Falcheti, Fabrício (18 de novembro de 2013). «Após quase dois meses no ar, SBT cancela o "SBT Notícias"». NaTelinha - UOL. Consultado em 30 de novembro de 2015 
  11. Falcão, Diego (10 de abril de 2015). «SBT cancela o "Notícias da Manhã", de Neila Medeiros». NaTelinha - UOL. Consultado em 30 de novembro de 2015 
  12. «Com Patrícia Rocha, SBT volta a ter jornalismo ao vivo nas manhãs». Comunique-se. 17 de dezembro de 2015. Consultado em 20 de dezembro de 2015. Arquivado do original em 20 de dezembro de 2015 
  13. Pacheco, Paulo (22 de janeiro de 2016). «SBT tira "Chaves" de segunda a sexta e estica novelas mexicanas». UOL. Consultado em 26 de janeiro de 2016 
  14. Souza, Gabriel (11 de julho de 2018). «Silvio Santos muda grade de novo e transforma parte do SBT Brasil em jornal local». Notícias da TV - UOL. Consultado em 19 de julho de 2018 

Ligações externas

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