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Gérson (futebolista): diferenças entre revisões

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Apesar de ter iniciado profissionalmente na Gávea e, tendo assim as portas abertas para o futebol, é notória a sua antipatia pelo Flamengo, sempre ressaltando a um colega da RádioTupi, que irá torcer pelo Flamengo, mas deixando a entender que contra.
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== Comentarista esportivo ==
== Comentarista esportivo ==
Depois de encerrar a carreira, tornou-se comentarista de futebol da [[Rádio Globo]], foi comentarista da [[Band]] ao lado, entre outros, do narrador [[Januário de Oliveira]] nos anos 90. Também participou do programa [[Mesa Redonda Rio]] da [[Rede CNT]], e no programa [[Os Donos da Bola]] na [[Band Rio]]. Em 2012 deixa a [[Rádio Globo]] e foi para a [[Bradesco Esportes FM]] ao lado dos amigos [[Gilson Ricardo]] e [[José Carlos Araújo]]. No fim de 2013, Gérson se transfere para a Transamérica ao lado dos amigos Gilson e José Carlos.Em agosto de 2014,deixa a Band e se transfere para o [[SBT Rio]] ao lado de Garotinho, Gilson e Dé, o Aranha. Torcedor do Fluminense, nunca escondeu seu amor pelo clube em seus comentários, temperados com bom humor e um constante sorriso. Coordena uma escola de futebol, participando de diversos projetos esportivos em [[Niterói]], sua [[cidade]] natal, onde morou quase toda a sua [[vida]]. Agora em 2015 Gérson passa a integrar a equipe de esportes da [[Super Rádio Tupi]] ao lado de Garotinho e Gilson.
Depois de encerrar a carreira, tornou-se comentarista de futebol da [[Rádio Globo]], foi comentarista da [[Band]] ao lado, entre outros, do narrador [[Januário de Oliveira]] nos anos 90. Também participou do programa [[Mesa Redonda Rio]] da [[Rede CNT]], e no programa [[Os Donos da Bola]] na [[Band Rio]]. Em 2012 deixa a [[Rádio Globo]] e foi para a [[Bradesco Esportes FM]] ao lado dos amigos [[Gilson Ricardo]] e [[José Carlos Araújo]]. No fim de 2013, Gérson se transfere para a Transamérica ao lado dos amigos Gilson e José Carlos.Em agosto de 2014,deixa a Band e se transfere para o [[SBT Rio]] ao lado de Garotinho, Gilson e Dé, o Aranha. Torcedor do Fluminense, nunca escondeu seu amor pelo clube em seus comentários, temperados com bom humor e um constante sorriso. Coordena uma escola de futebol, participando de diversos projetos esportivos em [[Niterói]], sua [[cidade]] natal, onde morou quase toda a sua [[vida]]. Agora em 2015 Gérson passa a integrar a equipe de esportes da [[Super Rádio Tupi]] ao lado de Garotinho e Gilson.

Apesar de ter iniciado profissionalmente na Gávea e, tendo assim as portas abertas para o futebol, é notória a sua antipatia pelo Flamengo, sempre ressaltando a um colega da RádioTupi, que irá torcer pelo Flamengo, mas deixando a entender que contra.


== Controvérsia ==
== Controvérsia ==

Revisão das 16h13min de 21 de setembro de 2017

Gérson
Gérson
Informações pessoais
Nome completo Gérson de Oliveira Nunes
Data de nascimento 11 de janeiro de 1941 (83 anos)
Local de nascimento Niterói (RJ), Brasil
Nacionalidade brasileiro
Altura 1,70 m
Canhoto
Apelido Papagaio, Canhotinha de Ouro
Informações profissionais
Período em atividade 1959–1974
Número 8
Posição Meia-armador
Clubes de juventude
1957
1958
Brasil Canto do Rio
Brasil Flamengo
Clubes profissionais
Anos Clubes Jogos e gol(o)s
1959–1963
1963–1969
1969–1972
1972–1974
Brasil Flamengo
Brasil Botafogo
Brasil São Paulo
Brasil Fluminense
153 000(86)
248 000(96)
075 000(12)
054 0000(4)
Seleção nacional
1961–1972 Brasil Brasil 096 000(28)[1]

Gérson de Oliveira Nunes (Niterói, 11 de janeiro de 1941) é um ex-futebolista brasileiro que atuava como meia-armador. Jogou em diversos clubes brasileiros de futebol, tendo passagem destacada no Flamengo, no Botafogo, no São Paulo e no Fluminense, seu time de coração.

Carreira

Gérson nasceu em Niterói e O início do gosto pela bola foi nas peladas da praia Santa Rosa. Posteriormente, foi convidado a trocar a areia pela quadra de Futebol de Salão.

Aos 16 anos, no ano de 1957, começou a jogar no Canto do Rio, saudoso time da cidade de Niterói que disputou por muitos anos o Campeonato Carioca. Já menino, se destacava pela qualidade que viria ser a sua maior virtude no futebol: a precisão - cirúrgica - dos seus lançamentos. Convidado por Modesto Bria - um paraguaio que foi tricampeão pelo Flamengo e depois virou técnico - foi treinar na Gávea em 1958 e imediatamente ganhou uma vaga no ataque do juvenil.

Em 1959, Gérson já fazia parte do elenco de profissionais, exatamente quando conquistou seu primeiro título na carreira. No rubro-negro, o canhotinha permaneceu até o ano de 1963, quando novamente foi campeão carioca.

No Botafogo, Gérson ganhou a definitiva projeção e o título de bi-campeão carioca nos anos de 1967 e 1968, além da importante Taça Brasil conquistada também em 1968.

Pelo glorioso, Gérson atuou ao lado de grandes jogadores como Garrincha, Jairzinho, Roberto Miranda, Paulo Cesar e o goleiro Manga.

Em 17 de julho de 1969, Gérson foi negociado com o São Paulo assinando um contrato de dois anos. Com quase 30 anos de idade, ajudou o tricolor na conquista do bi-campeonato paulista de 1970/1971.

O canhotinha de ouro deu ao tricolor a estabilidade tão necessária para conseguir superar a ausência de títulos que já durava treze longos anos. Pelo tricolor, Gérson travou duelos inesquecíveis enfrentando os companheiros de seleção Rivellino e Pelé.

Gérson foi símbolo de uma época de renascimento pelos lados do Morumbi, que manteve a tradição tricolor de buscar e acreditar em jogadores veteranos, assim como já tinha acontecido com Sastre e Zizinho.

Em 1972, Gérson voltou ao Rio de Janeiro e realizou o sonho de jogar pelo Fluminense, seu time de coração. No tricolor das laranjeiras foi campeão carioca de 1973 encerrando a carreira no ano de 1974.

Quando jogava, Gérson tinha o apelido de "Papagaio" entre seus companheiros atletas, pois sempre gostou de falar muito.

Seleção Brasileira

Chamado de "Canhotinha de Ouro", foi campeão do mundo em 1970.

Estilo de Jogo

Era capaz de fazer lançamentos de mais de quarenta metros de distância, colocando com precisão a bola onde quisesse. Era sensacional e incrível sua habilidade de executar lances tão complicados com tamanha facilidade.

Comentarista esportivo

Depois de encerrar a carreira, tornou-se comentarista de futebol da Rádio Globo, foi comentarista da Band ao lado, entre outros, do narrador Januário de Oliveira nos anos 90. Também participou do programa Mesa Redonda Rio da Rede CNT, e no programa Os Donos da Bola na Band Rio. Em 2012 deixa a Rádio Globo e foi para a Bradesco Esportes FM ao lado dos amigos Gilson Ricardo e José Carlos Araújo. No fim de 2013, Gérson se transfere para a Transamérica ao lado dos amigos Gilson e José Carlos.Em agosto de 2014,deixa a Band e se transfere para o SBT Rio ao lado de Garotinho, Gilson e Dé, o Aranha. Torcedor do Fluminense, nunca escondeu seu amor pelo clube em seus comentários, temperados com bom humor e um constante sorriso. Coordena uma escola de futebol, participando de diversos projetos esportivos em Niterói, sua cidade natal, onde morou quase toda a sua vida. Agora em 2015 Gérson passa a integrar a equipe de esportes da Super Rádio Tupi ao lado de Garotinho e Gilson.

Apesar de ter iniciado profissionalmente na Gávea e, tendo assim as portas abertas para o futebol, é notória a sua antipatia pelo Flamengo, sempre ressaltando a um colega da RádioTupi, que irá torcer pelo Flamengo, mas deixando a entender que contra.

Controvérsia

Gérson também ficou famoso nos anos 70 por protagonizar uma campanha publicitária de cigarros, na qual dizia "Gosto de levar vantagem em tudo, certo? Leve vantagem você também...". Essa frase presumidamente resumiria a suposta malandragem brasileira e acabou caindo na cultura midiática como o símbolo do "jeitinho" desonesto de ser e da corrupção, ficando conhecida como lei de Gérson. Após a associação maliciosa e indevida, ele se lamentou publicamente, em diversas ocasiões, de ter seu nome ligado a esses defeitos associados insistentemente pela cultura midiática ao povo brasileiro, que não combinam com o seu jeito de ser e nem com as suas ideias.[2][3][4]

Títulos

Flamengo
Botafogo
São Paulo
Fluminense
Seleção Brasileira

Referências

  1. Almanaque Do Futebol/Gustavo Poli e Lédio Carmona. [S.l.]: Casa da Palavra. 2006. 312 páginas. ISBN 85-7734-002-3 
  2. «O comercial da Lei de Gerson». Almanaque da Comunicação 
  3. «Viva a lei de Gérson!». Superinteressante. Fevereiro de 2004 
  4. «Como é difícil revogar a Lei de Gérson». Prosa e Política 


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Predefinição:Super Rádio Tupi

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