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== Demografia == |
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Revisão das 13h55min de 10 de agosto de 2010
Estado de Rondônia | |
Hino: Hino de Rondônia | |
Gentílico: rondoniense ou rondoniano(a) | |
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Localização | |
- Região | Norte |
- Estados limítrofes | Bolívia (S e O), Amazonas (N), Mato Grosso (L) e Acre (O). |
- Municípios | 52 |
Capital | Porto Velho |
Governo | |
- Governador(a) | Ivo Cassol (PP) |
- Vice-governador(a) | João Cahulla (PPS) |
- Deputados federais | 8 |
- Deputados estaduais | 24 |
- Senadores | Expedito Júnior (PSDB)- Cassado Fátima Cleide (PT) Valdir Raupp (PMDB) |
Área | |
- Total | 237 576,167 km² (13º) [1] |
População | 2009 |
- Estimativa | 1 503 928 hab. (23º) |
- Densidade | 6,33 hab./km² (20º) |
Economia | 2007[2] |
- PIB | R$ 15.003.000 bilhões (22º) |
- PIB per capita | R$ 10.320,00 (14º) |
Indicadores | 2008[3] |
- Esperança de vida ({{{esp_vida_ano}}}) | 71,5 anos (17º) |
- Mortalidade infantil ({{{mort_infantil_ano}}}) | 23,0‰ nasc. (13º) |
- IDH (2005) | 0,776 (14º) – alto [4] |
Fuso horário | UTC-4 |
Clima | Equatorial úmido Am |
Cód. ISO 3166-2 | BR-RO |
Site governamental | http://www.rondonia.ro.gov.br/ |
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Rondônia é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado na região Norte e tem como limites os estados do Mato Grosso (a leste), Amazonas (ao norte), Acre (a oeste) e a República da Bolívia (a oeste e sul). O estado possuí 52 municípios e ocupa uma área de 237.576,167 quilômetros quadrados, praticamente igual à da Romênia. Sua capital é a cidade de Porto Velho.
Com 1.503.928 habitantes (IBGE/2009), Rondônia é o 3º estado mais populoso e o mais denso da região Norte, sendo o 23º mais populoso do Brasil. A capital de Rondônia, Porto Velho, possui uma população de 382.829 habitantes, de acordo com estimativa do IBGE para 2009, sendo a 3ª maior capital da região Norte. A população rondoniense é uma das mais diversificadas do Brasil, composta principalmente de imigrantes oriundos de todas as regiões do país, dentre os quais destacam-se os paranaenses, paulistas, mineiros, gaúchos, capixabas, baianos e matogrossenses (cuja presença é marcante nas cidades do interior do estado), além de cearenses, maranhenses, amazonenses e acreanos, que fixaram-se na capital, preservando-se ainda os fortes traços amazônicos da população nativa nas cidades banhadas por grandes rios, sobretudo em Porto Velho e Guajará-Mirim, as duas cidades mais antigas do estado.
O relevo é suavemente ondulado; 94% do território encontra-se entre as altitudes de 100 e 600 metros. Madeira, Ji-Paraná, Guaporé e Mamoré são os rios principais. O clima é equatorial e a economia se baseia na pecuária e na agricultura (café, cacau, arroz, mandioca, milho) e no extrativismo da madeira, de minérios e da borracha.
Rondônia é também o 3º estado mais rico da região Norte, responsável por 11,2% do PIB da região. Apesar de ser um estado jovem (criado em 1982), possui o 3º maior Índice de Desenvolvimento Humano, o 3º maior PIB per capita, a 2ª menor taxa de mortalidade infantil e a 3ª menor taxa de analfabetismo entre todos os estados das regiões Norte e Nordeste do país.
História
O primeiro explorador europeu que teria alcançado o vale do rio Guaporé foi o espanhol Ñuflo de Chávez, de passagem entre 1541 e 1542. Mais tarde, no século XVII, a região foi percorrida pela épica bandeira de Antônio Raposo Tavares, que, entre 1648 e 1651, partindo de São Paulo, desceu o curso do rio Paraná, subiu o rio Paraguai, alcançou o vale do rio Guaporé, atravessou o rio Mamoré, seguiu pelo rio Madeira alcançando o rio Amazonas, cujo curso finalmente desceu até alcançar Belém do Pará. Tendo ainda alguns missionários se aventurado isoladamente pela região, no século seguinte, a partir da descoberta de ouro no vale do rio Cuiabá, os bandeirantes começaram a explorar o vale do Guaporé. Por esse motivo, em 1748, as instruções da Coroa portuguesa para o primeiro Governador e Capitão General da Capitania do Mato Grosso, Antônio Rolim de Moura Tavares (1751-1764), foram as de que mantivesse - a qualquer custo - a ocupação da margem direita do rio Guaporé, ameaçada por incursões espanholas e indígenas, oriundas dos povoados instalados à margem esquerda desse curso fluvial desde 1743 (a saber: Sant'Ana, na foz do ribeirão deste nome; São Miguel, na foz do rio deste nome; e Santa Rosa, nos campos deste nome, depois transferida para o local onde foi conquistada por tropas portuguesas, na margem direita do rio Guaporé).
Rolim de Moura instalou a sua capital em Vila Bela da Santíssima Trindade (19 de março de 1752), tomando as primeiras providências para a defesa da Capitania que lhe fora confiada. Assim que atendeu as necessidades das demarcações requeridas pelo Tratado de Madrid (1750), em 1753 incursionou sobre a povoação espanhola de Santa Rosa Velha, na margem direita do Guaporé, e ali fez instalar um pequeno posto de vigilância (uma "guarda"), sem modificar o nome do local para evitar protestos dos vizinhos espanhóis. Mais tarde, diante da solicitação do governador de Santa Cruz de la Sierra para a imediata evacuação do posto, Rolim de Moura transformou a antiga Guarda em um forte, sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição (Presídio de Nossa Senhora da Conceição) (1759). Frente às renovadas incursões espanholas e aos rigores climáticos, em poucos anos este Presídio se encontrava em ruínas. Por estas razões foi reconstruído e posteriormente rebatizado pelo Governador Luís Pinto de Sousa Coutinho (1769-1772), com o nome de Forte de Bragança (1769), que, por sua vez em ruínas, foi substituído em definitivo pelo Real Forte Príncipe da Beira (1776). Nesse período, em 1772, Francisco de Melo Palheta, partindo de Belém do Pará, atingiu sucessivamente o rio Madeira, o rio Mamoré e o rio Guaporé, alcançando Santa Cruz de la Sierra. Com o declínio da mineração, e a Independência do Brasil, a região perdeu importância econômica até que, ao final do século XIX, com o auge da exploração da borracha, passou a receber imigrantes nordestinos para o trabalho nos seringais amazônicos.
Em abril de 1878, em função do Tratado de Ayacucho, foram enviadas para Corumbá-MT as "Plantas Geográficas dos Rios Guaporé e Mamoré", sendo que a cartografia para delimitar os limites fronteiriços dos rios Guaporé e Mamoré foi levantada e apresentada pela 2ª Seção brasileira, sediada na mesma cidade, tendo sido todas chanceladas pelos Delegados brasileiros e bolivianos. Continuando a descrição diz Destas cabeceiras continuam os limites pelo leito do mesmo rio até sua confluência com o Guaporé, e depois pelo leito deste e do Mamoré até sua confluência com o Beni, onde principia o Rio Madeira. Em 1878 e 1879, houve troca de Notas da Chancelaria bolivana com a Embaixada do Brasil em La Paz, acusando o recebimento e aprovando a "Carta Geral", conforme ajustado na 7ª Conferência da Comissão Mista.
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/04/18-Madeira-Mamor%C3%A9.jpg/220px-18-Madeira-Mamor%C3%A9.jpg)
O início da construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, em virtude da assinatura do Tratado de Petrópolis (1903), constituiu outro poderoso impulso para o povoamento. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Decreto-lei nº 5.812 (13 de setembro de 1943) criou o Território Federal do Guaporé, com partes desmembradas dos estados do Amazonas e do Mato Grosso. Com uma economia baseada na exploração de borracha e de castanha-do-pará, pela Lei de 17 de fevereiro de 1956 passou a se denominar Território Federal de Rondônia, em justa homenagem ao sertanista Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon (1865-1958). A descoberta de jazidas de cassiterita e a abertura de rodovias estimularam a sua economia e o seu povoamento, passando este Território à condição de Estado a partir de 1982. Já naquela época, milhares de famílias que viviam na região aguardavam a distribuição de terras pelo Incra, situação que ainda não encontrou uma solução definitiva.
Geografia
Clima
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.png)
Relevo
O relevo do Estado é pouco acidentado, não apresentando grandes elevações ou depressões, com variações de altitudes que vão de 70 metros a pouco mais de 500 metros. A região norte e noroeste, pertencente à grande Planície Amazônica, situa-se no vale do rio Madeira e apresenta área de terras baixas e sedimentares. As áreas mais acidentadas encontram-se localizadas na região sul, onde ocorrem elevações e depressões, com altitudes que chegam a alcançar 800 metros na Serra dos Pacaás Novos, que se dirige de noroeste para sudeste e é o divisor entre a bacia do rio Guaporé e as bacias dos afluentes do rio Madeira (Jaci-Paraná, Candeias e Jamari).
Hidrografia
A hidrografia do estado de Rondônia é formada por uma bacia principal, a do rio Madeira, que é composta por cinco principais bacias tributárias: Guaporé, Mamoré, Abunã, Jamari e Machado ou Jiparana* e pela bacia do rio Roosevelt.
Os rios que nascem em território rondoniense são afluentes ou subafluentes do rio Madeira e a maioria têm a foz dentro dos limites do Estado, com exceção dos afluentes do rio Roosevelt.
A hidrografia de Rondônia é parte da bacia Amazônica, maior bacia hidrográfica do planeta.
Subdivisões
- Municípios
DemografiaPrincipais cidades
Religião
Etnias
Fonte: PNAD (dados obtidos por meio de pesquisa de autodeclaração). Perfil dos domicílios de Rondônia
Fonte: Pnad 2008' EconomiaA economia do estado de Rondônia tem como principais atividades a agricultura, a pecuária, a indústria alimentícia e o extrativismo vegetal e mineral. Em 2007, o Produto Interno Bruto (PIB) do estado era de aproximadamente R$ 15 bilhões, representando 11,2% do PIB da região Norte e 0,56% do PIB nacional. Maiores PIBs de Rondônia, por município.Predefinição:Maiores PIBs de Rondônia por município Agricultura![]() A partir da década de 1970, o estado atraiu agricultores do centro-sul do país, estimulados pelos projetos de colonização e reforma agrária do governo federal e da disponibilidade de terras férteis e baratas. O desenvolvimento das atividades agrícolas trouxe uma série de problemas ambientais e conflitos fundiários. Por outro lado, transformou a área em uma das principais fronteiras agrícolas do país e uma das regiões mais prósperas e produtivas do Norte brasileiro. Atualmente o estado destaca-se na produção de café (maior produtor da região Norte e 5º maior do Brasil), cacau (2º maior produtor da região Norte e 3º maior do Brasil), feijão (2º maior produtor da região Norte), milho (2º maior produtor da região Norte), soja (2º maior produtor da região Norte), arroz (3º maior produtor da região Norte) e mandioca (4º maior produtor da região Norte). Até mesmo a uva, fruta pouco comum em regiões com temperaturas elevadas, é produzida em Rondônia, mais precisamente no sul do estado (produção de 224 toneladas em 2007). Apesar do grande volume de produção e do território pequeno para os padrões da região (7 vezes menor que o Amazonas e 6 vezes menor que o Pará), Rondônia ainda possui mais de 60% de seu território totalmente preservado, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, tendo alcançado uma redução de 72% nos índices de desmatamento entre 2004 e 2008. Pecuária![]() Atualmente, o estado possui um rebanho bovino de aproximadamente 11 milhões de cabeças de gado, sendo o 8º maior do país. Em 2008, Rondônia foi o 5º maior exportador de carne bovina do país, de acordo com dados da Abrafrigo (Associação Brasileira de Frigoríficos), superando estados tradicionais, como Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Além da pecuária de corte, a pecuária leiteira também se destaca no estado, com uma produção total em 2007 de cerca de 708 milhões de litros de leite, sendo o maior produtor da região Norte e 7º maior produtor nacional. Energia![]() Além de contar com a Usina Hidrelétrica de Samuel, localizada no município de Candeias do Jamari, construída nos anos 80 para atender à demanda energética dos estados de Rondônia e Acre, bem como diversas pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), estão em construção atualmente, no Rio Madeira, as usinas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, que juntas terão uma capacidade instalada de 6.450 MW, cerca de metade da energia gerada pela Usina Hidrelétrica de Itaipu. As usinas são apontadas pelos especialistas da área como uma solução para os problemas de racionamento de energia do país. Apesar da polêmica criada em torno das obras por parte de ambientalistas e organizações não-governamentais, as usinas serão as primeiras da Amazônia a utilizar o sistema de turbinas tipo "bulbo", o que não requer grandes volumes de água, uma vez que as turbinas serão acionadas pela correnteza do rio e não pela queda d'água. Com isso, o coeficiente de eficiência energética das usinas será superior, por exemplo, ao de Itaipu, considerada um modelo para o setor. Transportes![]() ![]() O estado de Rondônia possui 24 mil quilômetros de rodovias, dos quais só 7% estão asfaltadas. A BR-364, totalmente pavimentada no trecho rondoniense, corta o estado da divisa com o Mato Grosso até a divisa com o Acre. É a principal via de escoamento da produção de grãos (sobretudo a soja) do sul de Rondônia e oeste do Mato Grosso até a cidade de Porto Velho, onde está instalado o porto graneleiro. A BR-421 foi projetada para ligar as cidades de Ariquemes a Guajará-Mirim, entretanto apenas o trecho de Ariquemes até Campo Novo de Rondônia encontra-se concluído e transitável, todo ele pavimentado. A BR-425, também pavimentada, liga o distrito de Abunã, no município de Porto Velho, a Nova Mamoré e Guajará-Mirim, nas margens dos rios Madeira e Mamoré, respectivamente. A BR-429, parcialmente pavimentada, liga os municípios de Presidente Médici, Alvorada d'Oeste, São Miguel do Guaporé, Seringueiras, São Francisco do Guaporé a Costa Marques, nas margens do rio Guaporé. A principal ferrovia do estado, a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, ligava as cidades de Porto Velho e Guajará-Mirim. Foi construída em 1907 e concluída em 1912, para transportar a borracha oriunda da Bolívia e outros produtos, nas margens dos rios Madeira e Mamoré, em seu trecho repleto de cachoeiras e corredeiras. Foi desativada totalmente em 1972, com a construção das rodovias BR-364 e BR-425. Em 1981 foi reativado o trecho ligando a cidade de Porto Velho a cachoeira de Santo Antônio para fins turísticos; porém em 2001, a ferrovia foi paralisada novamente, devido ao desmoronamento de um trecho. Os rios Madeira, Mamoré e Guaporé são os que oferecem melhores condições de navegabilidade. Educação
De acordo com o PISA, a educação pública de Rondônia é a 10ª melhor do país, a frente do estado de São Paulo, mas atrás de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Santa Catarina, por exemplo. O estado está entre Goiás (nona melhor) e Paraíba (11ª melhor) na lista. No ENEM, Rondônia tem a 15ª maior nota na prova objetiva (empatado com a Bahia) e a 19ª maior nota na redação. A cidade que teve a maior média do ENEM em 2007 do Estado foi Vilhena, com nota 54,17. O melhor colégio público foi a Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Tiradentes, localizada em Porto Velho, com nota 56,19. O melhor colégio particular foi o Centro de Educação Integrada Ltda., em Vilhena, com média 70,20. O nível de alfabetização no estado melhorou muito na última década, de acordo com dados divulgados pelo IBGE. Em 2001, o estado era o 13º na lista de estados brasileiros pelo índice de pessoas com 15 anos ou mais alfabetizadas, com 13% de sua população analfabeta.[10] Em 2008, o estado permaneceu na mesma posição, mas agora apenas 9,7% dos indivíduos de 15 anos ou mais são analfabetos, o que representa uma queda de 3,3% em menos de oito anos. Entre os analfabetos funcionais, encontra-se 25% da população do estado nessa faixa etária. Universidades e faculdades![]()
Cultura![]() O Estado é um mosaico de diversas culturas, sem ter ainda uma cultura própria, devido ao grande número de migrantes, oriundos principalmente de São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Espírito Santo, além de outros países, como Bolívia, Líbano, Barbados e Japão. Na culinária, são bastante consumidos os peixes amazônicos, o pão-de-queijo e a farinha mineira, a polenta paranaense, o churrasco gaúcho. Do Rio Grande do Sul também veio o chimarrão. Quanto ao vocabulário, as influências também são diversas: em algumas cidades é bastante comum o uso do "guri" gaúcho, e em outras o "piá" paranaense. Na zona rural, entre os mais velhos, é bem usado o "tchê" tipicamente gaúcho. Nas cidades, entre os jovens, até poucos anos era usado o "piseiro", gíria local com o sentido de festa, bagunça. Ainda hoje, os jovens usam o termo local "pocar", que na maioria das vezes passou de pai para filho, e que pode ter dois sentidos: sair, ir embora ("amanhã eu vou pocar para o Amazonas") ou, quando dito "pocado", pode significar quebrado ("o carro já está todo pocado"). Esse uso é menos comum, e "pocar" não pode significar quebrar; apenas "pocado" é quebrado. Outra palavra local é "data", no sentido de terreno. No dicionário, essa palavra tem como um dos seus vário significados "um terreno doado pelo Governo". Em Rondônia, no entanto, "data" se refere a todos os terrenos. Há também o "caçar", que quer dizer procurar ("eu estava caçando você ontem", "ele estava mesmo caçando encrenca"). Festivais e eventos
Destaques
Ver também
Referências
Ligações externas |